DIA DE SÃO BRAZ
I
Dia três de Fevereiro
Um dia que satisfaz
Nossa Igreja Católica
Nesse dia ela traz
Dia para festejar
É o dia de São Braz.
II
Santo que milagre faz
Desde que tenhamos fé
São Braz que na sua vida
Amou e seguiu até
No Nosso Senhor Jesus
O Cristo de Nazaré.
III
Pois São Braz um Santo é
Ele foi reconhecido
Depois de canonizado
Por ser muito merecido
Sendo um grande cristão
Era muito perseguido.
IV
Ele ficou escondido
Em uma caverna escura
Cuidando de animais
Fato que só ele atura
Todos animais selvagens
Por que só ele segura.
V
Um Santo que tanto cura
Numa fé que adianta
São Braz é o padroeiro
E protetor da garganta
Onde passa a nossa fala
O almoço e a janta.
VI
Proteger nossa garganta
Não foi lenda que se deu
Um espinho da garganta
Ele tirou e Benzeu
E sem nenhum instrumento
O milagre aconteceu.
VII
O ano em que morreu
Trezentos e dezesseis
Foi um Bispo perseguido
Que sofreu por sua vez
Quando foi capturado
Ele foi pra o xadrez.
VIII
Era grande a validez
Tudo que São Braz fazia
Sendo preso e torturado
A sua pele ardia
Por que em ferro em brasas
O seu corpo atingia.
IX
São Braz que na liturgia
Duas velas representam
Para a bênção da garganta
As origens alimentam
Toda nossa fé cristã
Que as barreiras enfrentam.
X
Os milagres nos contentam
Até um porco salvou
Que na boca de um lobo
São Braz o orientou
A soltar o animal
E o porco escapou.
XI
O Governador mandou
Pra de fome ele morrer
Essa a condenação
Não vindo acontecer
Pois a dona desse porco
Levava o seu comer.
XII
E nada dele morrer
Por que se alimentava
O Governador então
Ao carrasco autorizava
Pra que matasse São Braz
Que na prisão se achava.
Brasília-DF, 03.02.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dia três de Fevereiro
Um dia que satisfaz
Nossa Igreja Católica
Nesse dia ela traz
Dia para festejar
É o dia de São Braz.
II
Santo que milagre faz
Desde que tenhamos fé
São Braz que na sua vida
Amou e seguiu até
No Nosso Senhor Jesus
O Cristo de Nazaré.
III
Pois São Braz um Santo é
Ele foi reconhecido
Depois de canonizado
Por ser muito merecido
Sendo um grande cristão
Era muito perseguido.
IV
Ele ficou escondido
Em uma caverna escura
Cuidando de animais
Fato que só ele atura
Todos animais selvagens
Por que só ele segura.
V
Um Santo que tanto cura
Numa fé que adianta
São Braz é o padroeiro
E protetor da garganta
Onde passa a nossa fala
O almoço e a janta.
VI
Proteger nossa garganta
Não foi lenda que se deu
Um espinho da garganta
Ele tirou e Benzeu
E sem nenhum instrumento
O milagre aconteceu.
VII
O ano em que morreu
Trezentos e dezesseis
Foi um Bispo perseguido
Que sofreu por sua vez
Quando foi capturado
Ele foi pra o xadrez.
VIII
Era grande a validez
Tudo que São Braz fazia
Sendo preso e torturado
A sua pele ardia
Por que em ferro em brasas
O seu corpo atingia.
IX
São Braz que na liturgia
Duas velas representam
Para a bênção da garganta
As origens alimentam
Toda nossa fé cristã
Que as barreiras enfrentam.
X
Os milagres nos contentam
Até um porco salvou
Que na boca de um lobo
São Braz o orientou
A soltar o animal
E o porco escapou.
XI
O Governador mandou
Pra de fome ele morrer
Essa a condenação
Não vindo acontecer
Pois a dona desse porco
Levava o seu comer.
XII
E nada dele morrer
Por que se alimentava
O Governador então
Ao carrasco autorizava
Pra que matasse São Braz
Que na prisão se achava.
Brasília-DF, 03.02.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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