PRECONCEITO
I
Não sei por que acontece
Ainda o preconceito
No mundo em que vivemos
Todo mundo é sujeito
A esse constrangimento
Essa falta de respeito.
II
Sem respeitar o direito
Que tem todo ser humano
Quanto menos se espera
Sem está no nosso plano
Ocorre a agressão
Real que não é engano.
III
Acontece todo ano
E sempre é repetido
Um fato tão absurdo
É um fato tão temido
Pois isso que acontece
Não vejo nenhum sentido.
IV
Preconceito é seguido
Por quem é ignorante
Totalmente inaceitável
Esse que todo instante
Tem sempre um idiota
Sendo dele praticante.
V
Preconceito é constante
Deixa muito humilhado
A pessoa atingida
Todo o ser é alterado
Esse caso comovente
Deixa o povo revoltado.
VI
Isso não é aceitado
Até onde que eu sei
Pois se trata de um crime
Ele é contra a lei
Apesar de tanta brecha
Na lei pouco confiei.
VII
Sempre por onde andei
Existe realidade
A mesma tecla batida
A mesma fragilidade
Só que todas as pessoas
Tem a mesma igualdade.
VIII
Preconceito é na verdade
Uma grande ignorância
Gente inescrupulosa
Que vive com arrogância
Cometendo esse crime
E não dá a importância.
IX
Não existe tolerância
Para tal acontecido
Precisa da punição
Pra quem for atribuído
E tem que denunciar
Todo aquele agredido.
X
Fato não compreendido
Todo mundo é igual
Aí vem um imbecil
Tipo irracional
Que pratica esse crime
Preconceito racial.
XI
Causador de grande mal
Causa indignação
A pessoa é humilhada
Sofre discriminação
Quem pratica merecia
Ir direto pra prisão.
XII
Findo dando sugestão
Para que seja banido
Preconceito em nossa vida
E que seja excluído
Que vivamos uma vida
Sem ninguém ser perseguido.
Brasília-DF, 22.02.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Não sei por que acontece
Ainda o preconceito
No mundo em que vivemos
Todo mundo é sujeito
A esse constrangimento
Essa falta de respeito.
II
Sem respeitar o direito
Que tem todo ser humano
Quanto menos se espera
Sem está no nosso plano
Ocorre a agressão
Real que não é engano.
III
Acontece todo ano
E sempre é repetido
Um fato tão absurdo
É um fato tão temido
Pois isso que acontece
Não vejo nenhum sentido.
IV
Preconceito é seguido
Por quem é ignorante
Totalmente inaceitável
Esse que todo instante
Tem sempre um idiota
Sendo dele praticante.
V
Preconceito é constante
Deixa muito humilhado
A pessoa atingida
Todo o ser é alterado
Esse caso comovente
Deixa o povo revoltado.
VI
Isso não é aceitado
Até onde que eu sei
Pois se trata de um crime
Ele é contra a lei
Apesar de tanta brecha
Na lei pouco confiei.
VII
Sempre por onde andei
Existe realidade
A mesma tecla batida
A mesma fragilidade
Só que todas as pessoas
Tem a mesma igualdade.
VIII
Preconceito é na verdade
Uma grande ignorância
Gente inescrupulosa
Que vive com arrogância
Cometendo esse crime
E não dá a importância.
IX
Não existe tolerância
Para tal acontecido
Precisa da punição
Pra quem for atribuído
E tem que denunciar
Todo aquele agredido.
X
Fato não compreendido
Todo mundo é igual
Aí vem um imbecil
Tipo irracional
Que pratica esse crime
Preconceito racial.
XI
Causador de grande mal
Causa indignação
A pessoa é humilhada
Sofre discriminação
Quem pratica merecia
Ir direto pra prisão.
XII
Findo dando sugestão
Para que seja banido
Preconceito em nossa vida
E que seja excluído
Que vivamos uma vida
Sem ninguém ser perseguido.
Brasília-DF, 22.02.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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