PRESERVAR NOSSO SERTÃO
I
Muita gente não conhece
Nosso querido Sertão
Sua forma original
A sua evolução
Sua fauna existente
E sua vegetação.
II
Sendo uma criação
De Deus nosso criador
Que criou a natureza
Com tudo que tem valor
Na mais pura perfeição
Com todo o seu penhor.
III
Sertão é encantador
Tudo nele é natural
Rios formam cachoeiras
O que é essencial
Pra um lindo espetáculo
Duma pureza real.
IV
Na sua zona rural
Encontramos animais
Maioria em extinção
Que já não existem mais
Outros muito limitados
Destruição é demais.
V
Não são confidenciais
Por não ter nenhum segredo
A sua fragilidade
Sempre o mesmo enredo
Que se eles entendessem
Viviam com muito medo.
VI
Do predador tem o dedo
Pois já vive preparado
Pra matar o animal
Com o seu jeito malvado
O animal no Sertão
É logo assassinado.
VII
Direito não respeitado
Que qualquer um vivo tem
Prejudicando a fauna
Meio ambiente também
Abatendo os animais
Que não faz mal a ninguém.
VIII
Do Sertão queremos bem
Então vamos respeitar
A floresta no Sertão
É preciso preservar
Tem muita utilidade
O que nela encontrar.
IX
Serve pra alimentar
Todo o ser que tem vida
Apensar da estiagem
Também da pouca comida
A produção do Sertão
É muito distribuída.
X
Floresta sendo agredida
É a mais pura certeza
Que também já se destrói
Toda nossa natureza
Destruindo um cenário
Duma enorme beleza.
XI
O ar puro dom franqueza
Nós temos em abundância
O Sertão pro sertanejo
Tem a significância
Precisa ser preservado
Na margem da tolerância.
XII
Eis a sua importância
Para todo habitante
Habitando uma área
Que sofre um relevante
Ataque por predador
Tão insignificante.
Brasília-DF, 18.02.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Muita gente não conhece
Nosso querido Sertão
Sua forma original
A sua evolução
Sua fauna existente
E sua vegetação.
II
Sendo uma criação
De Deus nosso criador
Que criou a natureza
Com tudo que tem valor
Na mais pura perfeição
Com todo o seu penhor.
III
Sertão é encantador
Tudo nele é natural
Rios formam cachoeiras
O que é essencial
Pra um lindo espetáculo
Duma pureza real.
IV
Na sua zona rural
Encontramos animais
Maioria em extinção
Que já não existem mais
Outros muito limitados
Destruição é demais.
V
Não são confidenciais
Por não ter nenhum segredo
A sua fragilidade
Sempre o mesmo enredo
Que se eles entendessem
Viviam com muito medo.
VI
Do predador tem o dedo
Pois já vive preparado
Pra matar o animal
Com o seu jeito malvado
O animal no Sertão
É logo assassinado.
VII
Direito não respeitado
Que qualquer um vivo tem
Prejudicando a fauna
Meio ambiente também
Abatendo os animais
Que não faz mal a ninguém.
VIII
Do Sertão queremos bem
Então vamos respeitar
A floresta no Sertão
É preciso preservar
Tem muita utilidade
O que nela encontrar.
IX
Serve pra alimentar
Todo o ser que tem vida
Apensar da estiagem
Também da pouca comida
A produção do Sertão
É muito distribuída.
X
Floresta sendo agredida
É a mais pura certeza
Que também já se destrói
Toda nossa natureza
Destruindo um cenário
Duma enorme beleza.
XI
O ar puro dom franqueza
Nós temos em abundância
O Sertão pro sertanejo
Tem a significância
Precisa ser preservado
Na margem da tolerância.
XII
Eis a sua importância
Para todo habitante
Habitando uma área
Que sofre um relevante
Ataque por predador
Tão insignificante.
Brasília-DF, 18.02.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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