PRA VOTAR EM QUEM FAZ CORRUPÇÃO, É MELHOR A PESSOA NEM VOTAR.
I
Existe hoje muita safadeza
Por parte do político safado
Deixando o povo atordoado
Sabendo o que diz é incerteza
Fingindo fala com delicadeza
Na hora que ele vai abordar
Querendo só voto segurar
Pra depois vir toda decepção
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
II
Ele já vem mal intencionado
Pois só quer arrumar a sua vida
Fazendo ação que não permitida
Mentindo e diz que não é culpado
E tudo que esse faz é errado
Querendo o dinheiro embolsar
Nossa lei sempre vai o amparar
Difícil esse ter a cassação
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
III
A falta de vergonha é geral
Na cara de pau ele ironiza
Por que tem tudo que ele precisa
Pra ganhar o seu pleito eleitoral
Tem grana e status social
E depois safadeza praticar
Todo o povo ele humilhar
Votaram no dia da eleição
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
IV
Comprando voto de toda maneira
Compra até por um prato de comida
E até por garrafa de bebida
Acha que o voto é brincadeira
Visa só mesmo a sua cadeira
Pra isso dinheiro não vai faltar
Um erro que sempre vai praticar
Eleitor vende pela precisão
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
V
Ocorre sempre tanta indecência
Serviço sujo vai acontecer
Comprando voto para entrever
É triste comprar uma consciência
Sujeira é toda sua vivência
Faz o que não vamos recomendar
Pois esse o que faz pronunciar
Difama imagem do cidadão
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
VI
Tentando matar a democracia
Fazendo toda a feia jogada
Já tendo toda sua marmelada
Joga a culpa na burocracia
Eleitor sempre entra numa fria
Como diz no provérbio popular
Eleito ao povo vai enganar
E jamais tem a sua punição
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
Brasília-DF, 14.02.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Existe hoje muita safadeza
Por parte do político safado
Deixando o povo atordoado
Sabendo o que diz é incerteza
Fingindo fala com delicadeza
Na hora que ele vai abordar
Querendo só voto segurar
Pra depois vir toda decepção
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
II
Ele já vem mal intencionado
Pois só quer arrumar a sua vida
Fazendo ação que não permitida
Mentindo e diz que não é culpado
E tudo que esse faz é errado
Querendo o dinheiro embolsar
Nossa lei sempre vai o amparar
Difícil esse ter a cassação
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
III
A falta de vergonha é geral
Na cara de pau ele ironiza
Por que tem tudo que ele precisa
Pra ganhar o seu pleito eleitoral
Tem grana e status social
E depois safadeza praticar
Todo o povo ele humilhar
Votaram no dia da eleição
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
IV
Comprando voto de toda maneira
Compra até por um prato de comida
E até por garrafa de bebida
Acha que o voto é brincadeira
Visa só mesmo a sua cadeira
Pra isso dinheiro não vai faltar
Um erro que sempre vai praticar
Eleitor vende pela precisão
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
V
Ocorre sempre tanta indecência
Serviço sujo vai acontecer
Comprando voto para entrever
É triste comprar uma consciência
Sujeira é toda sua vivência
Faz o que não vamos recomendar
Pois esse o que faz pronunciar
Difama imagem do cidadão
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
VI
Tentando matar a democracia
Fazendo toda a feia jogada
Já tendo toda sua marmelada
Joga a culpa na burocracia
Eleitor sempre entra numa fria
Como diz no provérbio popular
Eleito ao povo vai enganar
E jamais tem a sua punição
Pra votar em quem faz corrupção
É melhor a pessoa nem votar.
Brasília-DF, 14.02.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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