O COMÉRCIO NO NATAL
I
No ano todo ocorre
Dada comemorativa
Algumas são destacadas
E tem data expressiva
Mas a data do natal
Parece ser exclusiva.
II
Todo mundo se ativa
Fica uma correria
Para a pessoa comprar
Vira uma agonia
A compra de fim de ano
Já virou uma mania.
III
Um fato que contagia
A nossa sociedade
Vemos no consumidor
Toda a realidade
De um gasto excessivo
Sem haver necessidade.
IV
Por causa desta verdade
No período natalino
O comércio se enfeita
Parecendo um cassino
Para ver se vende mais
E não tem lucro franzino.
V
De brinquedo pra menino
A um tênis requintado
Tem roupa de etiqueta
E lançamento mostrado
Celular é campeão
Neste tempo esperado.
VI
Só sei que o resultado
Dívida para pagar
Pois venda no crediário
Ela só vem aumentar
Para o consumidor
Poder se endividar.
VII
Exploração sem parar
Surge falsa promoção
Para poder enganar
A nossa população
Comércio só quer vender
E fazer exploração.
VIII
Oferece opção
Para o consumidor
Cada produto mais caro
De um imenso valor
Por traz o comerciante
É um grande predador.
IX
Sabemos desse valor
Dessa época do natal
É uma festa pagã
Porém muito radical
Que inclina pra verdade
Do valor comercial.
X
Numa noite de natal
Tem a troca de presente
A família se reúne
Fica muito comovente
Revela amigo oculto
Mais um fato atraente.
XI
Feita a ceia decente
E sempre no mesmo clima
Também tem a bebedeira
A pessoa se anima
Mas o lucro do comércio
Ele só fica por cima.
XII
Desculpe a minha rima
Neste verso especial
Para o consumidor
Ela é fundamental
Pois falei sobre o tempo
Do comércio no natal.
Brasília-DF, 11.12.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No ano todo ocorre
Dada comemorativa
Algumas são destacadas
E tem data expressiva
Mas a data do natal
Parece ser exclusiva.
II
Todo mundo se ativa
Fica uma correria
Para a pessoa comprar
Vira uma agonia
A compra de fim de ano
Já virou uma mania.
III
Um fato que contagia
A nossa sociedade
Vemos no consumidor
Toda a realidade
De um gasto excessivo
Sem haver necessidade.
IV
Por causa desta verdade
No período natalino
O comércio se enfeita
Parecendo um cassino
Para ver se vende mais
E não tem lucro franzino.
V
De brinquedo pra menino
A um tênis requintado
Tem roupa de etiqueta
E lançamento mostrado
Celular é campeão
Neste tempo esperado.
VI
Só sei que o resultado
Dívida para pagar
Pois venda no crediário
Ela só vem aumentar
Para o consumidor
Poder se endividar.
VII
Exploração sem parar
Surge falsa promoção
Para poder enganar
A nossa população
Comércio só quer vender
E fazer exploração.
VIII
Oferece opção
Para o consumidor
Cada produto mais caro
De um imenso valor
Por traz o comerciante
É um grande predador.
IX
Sabemos desse valor
Dessa época do natal
É uma festa pagã
Porém muito radical
Que inclina pra verdade
Do valor comercial.
X
Numa noite de natal
Tem a troca de presente
A família se reúne
Fica muito comovente
Revela amigo oculto
Mais um fato atraente.
XI
Feita a ceia decente
E sempre no mesmo clima
Também tem a bebedeira
A pessoa se anima
Mas o lucro do comércio
Ele só fica por cima.
XII
Desculpe a minha rima
Neste verso especial
Para o consumidor
Ela é fundamental
Pois falei sobre o tempo
Do comércio no natal.
Brasília-DF, 11.12.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário