sábado, 19 de setembro de 2009

ILTON GURGEL COMO POETA

I
Poeta sem patrocínio
Para escrever poesia
Com apenas a coragem
E minha sabedoria
Este dom que Deus me deu
Que aumenta cada dia.
II
Não faço demagogia
Faço verso independente
Na minha inspiração
Eu escrevo consciente
Tema de livre escolha
De suspense ou comovente.
III
Escrevo no meu repente
Tudo que tenho vontade
Desde que do meu princípio
Eu só fale a verdade
Manter a mesma postura
Mesma personalidade.
IV
Viúvo a realidade
De uma vida presente
Não planejo fantasia
E nem vivo descontente
Tenho toda proteção
De Deus pai onipotente.
V
Meu trabalho é decente
Nunca maltratei ninguém
Não ataco nem difamo
Uma pessoa de bem
Eu respeito o ser humano
Pois sou humano também.
VI
O poeta é quem tem
A sua inspiração
Escreve a poesia
Na maior dedicação
Poesia é minha vida
É a minha diversão.
VII

Não é minha profissão
Pois isto eu já falei
Eu escrevo porque gosto
Verso é o que eu sei
Minha paz, minha alegria
Na poesia encontrei.
VIII
Pois tudo que já passei
Tristeza ou alegria
Passei por decepção
E também melancolia
Procurei só o melhor
Para minha poesia.
IX
Eu não sei como seria
Minha vida sem rimar
Viver sem a poesia
Eu não ia suportar
Era um a mor sem carinho
E a terra sem o mar.
X
O verso no meu falar
Tem a marca registrada
Quando escrevo em cestinhas
12 estrofes na jornada
quando são versos em dez
seis estrofes são contadas.
XI
Nesta minha caminhada
Para eu continuar
Escrevo em decassílabo
Com histórias a narrar
Este é o meu estilo
De poeta popular.
XII
Assim eu pude mostrar
Deixando esclarecido
O meu tipo de poesia
Para poder dar sentido
Meu trabalho é honesto
Não deixo nada perdido.

Brasília-DF, 18.09.2009
Ilton Gurgel, poeta.

Um comentário:

Dircina Gurgel disse...

Oi primo,
vi seu poema "As bravuras de seu Quinca Saldanha", no Blog Grande Ponto,do Alex Gurgel(que tb sou fã), parabéns!
bjo
Dircina