sábado, 31 de outubro de 2015

ELISEU E A SUNAMITA
               I
No livro Segundo a Reis
que muita gente já leu
Está no capítulo quatro
Um fato que ocorreu
Na cidade de Suném
Com profeta Eliseu.
              II
Eliseu se constrangeu
Quando pão ele comia
Na casa duma mulher
Bem rica e que seria
Personagem da história
Que escrevo nesse dia.
                III
Toda vez em que viria
Na casa dela passava
Entrava para comer
Porém não se hospedava
Pra fazer um aposento
A mulher necessitava.
                IV
Com marido combinava
Pra fazer o aposento
Completo e equipado
Com todo o mantimento
Quando Eliseu chegasse
Não ficava ao relento.
                V
Teve o consentimento
Quando em uma visita
Eliseu firme previu
Para a mulher sunamita
Em um ano ter um filho
Uma previsão bonita.
                VI
Mas ela não acredita
Na previsão desejada
Seu marido era idoso
Com idade avançada
Um ano pra ter o filho
A data estipulada.
              VII
Quando na data marcada
Foi o que aconteceu
Conforme disse o profeta
E o menino nasceu
O menino cresceria
E logo depois morreu.
              VIII
Na cama de Eliseu
O menino ela deitou
Para chamar o profeta
Um criado ela mandou
E quando Eliseu viu
Logo se admirou.
             IX
Eliseu se informou
Do que tinha acontecido
Como devia fazer
Ele disse em seguido
O menino sem viver
Pareceu caso perdido.
              X
Tendo ele aparecido
Fez o seu procedimento
Pra o menino viver
Sua mãe em sofrimento
O menino reviveu
Foi um grande livramento.
                XI
Eliseu nesse momento
Mandou chamar em seguida
A mãe daquele menino
Sendo ela permitida
Pra receber seu filho
Era o menino com vida.
               XII
Com a emoção contida
Ela no quarto entrou
Aos pés de Eliseu
A sunamita prostrou
E pegando o seu filho
Saiu e o abraçou.
    Mossoró-RN, 31.10.2015.
        Ilton Gurgel, poeta.





        

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

JESUS PERANTE PILATOS
                 I
Na Bíblia toda passagem
É sagrada e famosa
Mas a que vou relatar
Além de ser detalhosa
É uma passagem forte
Que é muito dolorosa.
                II
Por humano é perigosa
Pois trata dum julgamento
E uma condenação
Gente com atrevimento
Veio condenar Jesus
Que passou por sofrimento.
                  III
Gente sem entendimento
Que Ignorante até
Sem condições de julgar
A Jesus de Nazaré
Recebeu acusações
Mas nunca perdeu a fé.
                 IV
Jesus estava em pé
Ante o Governador
Para ser interrogado
E não tinha defensor
Só muita acusação
Dum povo acusador.
              V
Perguntado sem pudor
Se era rei dos judeus
Jesus disse:-Tu o dizes
Falou o filho de Deus
Falou pra Pôncio Pilatos
E os acusados seus.
             VI
Lá não tinha os hebreus
Mas tinha os anciões
Junto com os sacerdotes
Faziam acusações
E todos eles diziam
Para ter condenações.
            VII
Conforme as tradições
Soltar um prisioneiro
Era a festa da páscoa
E escolhiam primeiro
Pois Jesus ou Barrabás
Pra ser livre por inteiro.
               VIII
O Governador primeiro
Fazia o perguntar
Qual dos dois prisioneiros
Ele devia soltar
Barrabás foi a resposta
 E Jesus crucificar.
                IX
E quanto mais perguntar
Mas o povo respondia
Barrabás para ser solto
E Jesus então iria
Para ser crustificado
Sofrer dor e agonia.
              X
E ele o que faria
Pilatos o perguntou
Com Jesus chamado Cristo
Que ele interrogou
Que fosse crucificado
Todo o povo falou.
           XI
Pilatos as mãos lavou
Logo entregou Jesus
A consciência pesada
Em remoço se traduz
Sendo Jesus condenado
Carregou a sua cruz.
             XII
O Nosso Senhor Jesus
Injusto foi condenado
Pilatos o condenou
Evangelho está narrado
Mas Jesus ressuscitou
E está do nosso lado.
      Mossoró-RN, 30.10.2015.
          Ilton Gurgel, poeta.









quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O BATISMO DE JESUS
                  I
  Todos os evangelistas
 Fazem esta narração
 Começando por Mateus
 E terminando com João
 O batismo de Jesus
 Com toda explicação.
                II
Já tinha a previsão
No Antigo Testamento
O profeta Isaías
Falava com argumento
De como devia ser
Todo acontecimento.
                III
João Batista com talento
Ele já se preparava
E de  pele de camelo
Pra vestir ele usava
E com um sinto de couro
Na cintura amarrava.
              IV
Ele se alimentava
Era do que tinha perto
Gafanhoto e mel silvestre
E vivia no deserto
Para se purificar
Era um homem honesto.
                 V
Não sei se era esperto
No que ele praticava
Mas porém sempre dizia
E também anunciava
Sobre o Senhor Jesus
Testemunho ele dava.
              VI
Quando João batizava
Pra pessoa ele dizia
Que batizava com água
Mas depois dele viria
Homem muito poderoso
Que também batizaria.
              VII
Ele João não merecia
Tão pouco desamarrar
As correias das sandálias
Que Jesus fosse calcar
Com o Espírito Santo
Jesus ia batizar.
           VIII
E chegando no lugar
Margens do rio Jordão
Jesus pra ser batizado
Causou admiração
Mas recebeu o batismo
Nas águas feito por João.
                IX
Do batismo então
O melhor aconteceu
O Espírito de Deus
Que do céu ele desceu
Desceu em forma de pomba
João Batista percebeu.
               X
Uma voz estremeceu
Do Céu vinha detalhado
Que dizia muito claro
“Este é meu filho amado
E em quem eu me comprazo”
Assim foi anunciado.
              XI
E depois de batizado
Jesus Cristo iniciou
Vida pública e mais
Em todo canto pregou
Realizando milagres
Tanta gente acompanhou.
              XII
E João realizou
Um batismo importante
Para batizar Jesus
Ele foi perseverante
Um exemplo a seguir
De um homem radiante.
      Mossoró-RN, 29.10.2015.
          Ilton Gurgel, poeta.






terça-feira, 27 de outubro de 2015

DAVI COMETE ADULTÉRIO COM BATE-SEBA
               I
Em Segundo Samuel
A gente vê na leitura
Está no capítulo onze
Onde uma criatura
Que era conceituado
Fez um ato de censura.
               II
Conforme a escritura
Davi um rei poderoso
Com poder e no palácio
Era um homem famoso
Mas fez uma atitude
Num ato malicioso.
              III
Esse rei tão poderoso
Numa tarde levantou-se
Do seu leito e andava
Quando ele admirou-se
Por que viu uma mulher
Onde o mesmo encantou-se.
              IV
Ele que admirou-se
Quando ela se banhava
Possuir essa mulher
Logo ele desejava
Era mulher de Urias
Bate-Seba se chamava.
                  V
Vendo Davi perguntava
Essa mulher quem seria
Falaram sua origem
E com quem ela vivia
O rei mandou a chamar
Ele a desejaria.
              VI
E naquele mesmo dia
Com ela já se deitou
E depois da traição
Pra casa dela voltou
Com o ato praticado
A mulher engravidou.
            VII
Ela a Davi avisou
Mas ele logo em seguida
Mandou chamar a Urias
Pois a ação cometida
Pois queria se livrar
Na situação surgida.
            VIII
Urias na sua vida
Davi quis presentear
Para ele ir pra casa
Com a mulher se deitar
Só que Urias não foi
Quis no palácio ficar.
              IX
Davi ao se informar
Outro plano foi traçado
Oferecendo bebida
O deixou embriagado
Só que ele não voltou
Para o seu lar amado.
                  X
Já com tudo planejado
Para a guerra o enviou
Em um campo de batalha
Perigoso ele ficou
Para ser assassinado
Como Davi programou.
               XI
A mulher desesperou
Quando o marido morreu
Depois que passou o ludo
Davi ela acolheu
No palácio como esposa
 Com ela Davi viveu.
              XII
O pecado cometeu
Aos olhos do Senhor
Davi sofreu consequências
Disso foi merecedor
Destruiu uma família
Que vivia com amor.
       Mossoró-RN, 28.10.2015.
           Ilton Gurgel, poeta.





             











A COVERSÃO DO CARCEREIRO
                I
Livro Atos dos Apóstolos
Uma passagem marcada
No capítulo dezesseis
Na Bíblia é encontrada
Paulo e Silas pra prisão
A dupla foi enviada.
               II
Antes na praça mostrada
Toda a humilhação
Levantou-se contra eles
Uma grande multidão
Depois de serem acoitados
Foram para a prisão.
              III
Dada recomendação
Na prisão pro carcereiro
Pra guardar Paulo e Silas
Dupla de prisioneiro
No interior do cárcere
Como fosse um cordeiro.
                 IV
Em clima de companheiro
Paulo e Silas oravam
Por vota da meia noite
Louvores a Deus cantavam
E os demais companheiros
De prisão o escutavam.
              V
Enquanto eles louvavam
De repente lá surgiu
Sobreveio um terremoto
Que alicerces caiu
Libertos aqueles dois
Que da cadeia saiu.
              VI
O carcereiro não viu
No local ele dormia
Quando viu o ocorrido
Ficou numa agonia
Ia se suicidar
Pelo que acontecia.
            VII
A espada puxaria
Pra ser vítima fatal
Paulo disse em voz alta
- Não te faças nenhum mal
Pois todos aqui estamos
Foi uma prova leal.
           VIII
No momento crucial
O carcereiro pediu
Uma luz pra conferir
O que de Paulo ouviu
E dos seus prisioneiros
Com a luz o conferiu.
              IX
O carcereiro pediu
Por que queria saber
Para ele se salvar
O que devia fazer
Paulo e Silas respondeu
Pra no Senhor Jesus crer.
                X
E a Deus obedecer
Que ele se salvaria
Com toda a sua casa
A família merecia
Ouvindo tantas palavras
Ele sim se convertia.
            XI
Com os dois ele seguia
Estava congratulado
Todos os familiares
E ele foi batizado
Naquele clima de paz
Por Deus foi abençoado.
               XII
Em seguida foi levado
Depois que amanheceu
Pra casa do carcereiro
Um banquete ofereceu
Sendo marcado esse dia
Que ele se converteu.
      Mossoró-RN, 27.10.2015.
          Ilton Gurgel, poeta.










segunda-feira, 26 de outubro de 2015

JESUS LAVA OS PÉS DOS SEUS DISCÍPULOS
                I
A importante passagem
No evangelho de João
Lemos no capítulo treze
Toda a explanação
Jesus com a humildade
Concluiu uma missão.
               II
Era uma tradição
Festa que acontecia
Era a festa da páscoa
Jesus participaria
Chegada a sua hora
Que para o pai ele ia.
               III
Quando a festa ocorria
Judas filho de Simão
O Judas Iscariotes
Foi posto no coração
Pra que ele a Jesus
Fizesse a traição.
            IV
E antes da refeição
Jesus Cristo levantou
Na mesa tomava a ceia
Uma toalha pegou
Com a toalha cingiu-se
Na cintura amarrou.
              V
Pois ninguém imaginou
Tudo que Jesus fazia
Jesus a água pegou
Botou em uma bacia
Pois o que ia fazer
Só ele mesmo sabia.
             VI
Ninguém imaginaria
Que jesus fosse lavar
Todos os pés dos discípulos
Que estavam a jantar
E depois com a toalha
Ele fosse enxugar.
            VII
E ao se aproximar
De Pedro que perguntou
Por quê lavava seus pés
Pedro se admirou
Com aquela atitude
Que o Mestre praticou.
              VIII
E Jesus lhe informou
Quando veio lhe dizer
Que não ia detalhar
Tudo que ia fazer
E quando tudo passasse
Pedro iria entender

            IX
Pedro veio lhe dizer
E que Jesus não esqueça
Que os seus pés não lavava
Por que ele não mereça
Jesus disse que lavava
Suas mãos e a cabeça.
               X
E que Pedro não esqueça
Que merecia lavar
Porém um não merecia
Seu corpo purificar
Seria o traidor
Cristo estava a falar.
             XI
Nem todos para limpar
Judas estava presente
Já com sua intenção
Dum homem inconsciente
Que ele ia trair
Jesus  Cristo um inocente.
             XII
A passagem simplesmente
Mostra a realidade
De um homem poderoso
Que viveu com humildade
Jesus o filho de Deus
A nossa autoridade.
       Mossoró-RN, 25.19.2015.
           Ilton Gurgel, poeta.












sábado, 24 de outubro de 2015

A TENTAÇÃO DE JESUS
                I
Em Mateus capítulo quatro
Jesus ao ser batizado
Logo no versículo um
Pro deserto foi levado
Pelo espírito pra
No deserto ser tentado.
                 II
Depois de ter jejuado
Quarentas dias ficou
Sem comer e sem beber
Foi quando Jesus falou
De que estava com fome
Tentador o atentou.
               III
O tentador lhe mandou
Pedra em pão transformar
Se era filho de Deus
Mas Jesus só em falar
Derrotou o inimigo
Que só fez o escutar.
               IV
E Jesus ao relatar
O que estava escrito
“Não só de pão vive o homem”
Já superou o conflito
Mas de toda a palavra
Do nosso Deus infinito.
                V
Continuou o conflito
Jesus Cristo foi levado
Para a cidade santa
Onde também foi tentado
No pináculo do templo
O Senhor foi colocado.
               VI
Da altura foi mandado
Pra ele se atirar
Se era filho de Deus
Não iria tropeçar
Pois os Anjos do Senhor
Iriam lhe sustentar.
            VII
Outra vez Jesus falar
Que tinha na escritura
Não tentar o Senhor Deus
O próprio Deus o segura
Jesus Cristo que não era
Qualquer uma criatura.
              VIII
Levado em uma altura
Que todo o reino via
E também a glória deles
Que no mundo existia
Tudo que lhe foi mostrado
Inimigo oferecia.
              IX
Com a sua ousadia
Queria ser adorado
Mas Jesus deu a resposta
Que o deixou humilhado
Por que o filho de Deus
Nunca era desprezado.
                X
Jesus bem qualificado
Mandou o retirarás
Pois o que estava escrito
Só a Deus adorarás
E que somente a Deus
É que culto o darás.
             XI
Ninguém mais o tentarás
Inimigo o deixou
Totalmente humilhado
E Jesus forte ficou
Por vencer as tentações
Que na vida ele passou.
               XII
Peto de Jesus chegou
Os Anjos e lhe serviram
Em Mateus, Marcos e Lucas
Mais detalhes incluíram
Então leias as passagens
Que tantas pessoas viram.
       Mossoró-RN, 24.19.2015.
           Ilton Gurgel, poeta.




UM CASAMENTO FELIZ ENTRE ILTON E SANDRA ALVES
                I
Vinte e três de Outubro
Um dia especial
Na vida de que se ama
Nós que somo o casal
Onde foi realizado
Laço matrimonial.
              II
O ato especial
Neste dia aconteceu
Entre Ilton e Sandra Alves
O casamento se deu
União de um amor
Que a vida ofereceu.
               III
Sandra Alves mereceu
E Ilton Gurgel também
Este lindo matrimônio
Que a qualidade tem
Dum casal muito feliz
Que se querem muito bem.
               IV
Sandra Alves vai além
Da nossa felicidade
Linda e maravilhosa
Mulher que tem qualidade
Unimos em um amor
De muita fidelidade.
            V
Com a mesma lealdade
Fizemos o juramento
Na presença da Juíza
E o comprometimento
De vivemos bem unidos
No relacionamento.
              VI
Muito lindo o momento
Com Sandra eu sou casado
E agradando a Deus
Sei que está confirmado
A bênção que Deus nos deu
Sinto-me muito honrado.
               VII
O casal abençoado
Agora tem a missão
De viver o casamento
Numa linda união
Amor e fidelidade
E muita compreensão.
             VIII
Sandra Alves é então
A mulher da minha vida
Ela no meu coração
É amada e querida
Dentro da minha memória
Nunca será esquecida.
             IX
Minha mulher escolhida
Sabe me valorizar
A esposa dedicada
Satisfação vai me dar
Nosso amor no coração
Para sempre vai ficar.
                  X
Que Deus possa abençoar
O casamento perfeito
Numa união sincera
Vivermos do nosso jeito
Igual todos os casais
Num matrimônio direito.
                  XI
Casal que tem um conceito
Pra poder viver feliz
Sei que nosso casamento
O foi como o Senhor quis
Um amor muito concreto
Começou pela raiz.
               XII
Igualmente o povo diz
Que feliz nós vamos ser
Nosso amor é duradouro
Pra sempre permanecer
São coisas do coração
Que a vida vem trazer.
      Mossoró-RN, 23.10.2015.
           Ilton Gurgel, poeta.








sexta-feira, 23 de outubro de 2015

TENHO UMA GRANDE CONQUISTA, QUE É MINHA SALVAÇÃO.
              I
Jesus Cristo eu aceitei
E fiquei muito feliz
Por que todo crente diz
Hoje a paz encontrei
Minha vida do que sei
Foi uma transformação
Forte está meu coração
Disso eu sou realista
Tenho uma grande conquista
Que é minha salvação.
                II
A minha vida mudou
Agora sou consciente
De Deus eu sou influente
Minha vida transformou
O que de velho passou
Deus já me deu o perdão
Agora com proteção
Eu não perco Deus de vista
Tenho uma grande conquista
Que é minha salvação.
                 III
Falta eu me batizar
Nas águas quero descer
Para forte eu crescer
A palavra divulgar
Testemunho para dar
Com minha convicção
Fazendo divulgação
Não preciso de revista
Tenho uma grande conquista
Que é minha salvação.
              IV
Quando daqui eu partir
Lá no Céu eu vou chegar
Jesus vai me abraçar
Alegria vou sentir
Mas antes vou resistir
Qualquer uma tentação
Para não poder ser em vão
Eu a tentação resista
Tenho uma grande conquista
Que é minha salvação.
               V
Se antes Jesus chegar
Sei que vou ser rebatado
Meu nome já confirmado
Dos que Jesus vai levar
No Céu a gente morar
Excelente habitação
Seguindo na direção
Simples não sou um artista
Tenho uma grande conquista
Que é minha salvação.
               VI
Por que eu já conquistei
O excelente troféu
Que é ir morar no Céu
Como já imaginei
E tudo de que eu sei
É fazer a oração
Louvor e adoração
Vou seguindo nesta pista
Tenho uma grande conquista
Que é minha salvação.
      Mossoró-RN, 23.10.2015.
            Ilton Gurgel, poe