REBANHÃO 2009
I
Passou e vou relatar
Aqui nesta ocasião
Dum encontro muito bom
E cheio de emoção
Do qual eu participei
Foi o lindo Rebanhão.
II
Com louvor e oração
Um encontro especial
renovei a minha fé
nesse encontro genial
três dias abençoados
nos dias do carnaval.
III
Teve como o local
O ginásio da cidade
Chamado de Nilson Nelson
Teve a prioridade
Acontecer o evento
Por sua capacidade.
IV
O fiel com lealdade
De tudo participou
Desde a oração do terço
Foi quando iniciou
Louvores e orações
Todo mundo acompanhou.
V
Um irmão aqui pregou
A palavra aqui traria
De manhã e pela tarde
Primeiro ao terceiro dia
Só o amor de Jesus
Ele ali nos mostraria.
VI
Tomados de alegria
E de muita emoção
O amor de Jesus Cristo
Tocou nosso coração
Eu gostei muito da hora
De fazer adoração.
VII
Cura e libertação
Pôde ali realizar
E o Espírito Santo
Veio se manifestar
Através do seu amor
Pra muita gente curar.
VIII
O Santíssimo adorar
Na hora que ele entrou
Foi a pura alegria
Todo mundo adorou
Pra nossa felicidade
Ele ali nos visitou.
IX
O Santíssimo passeou
No salão daquele evento
Curando todas pessoas
Que tinham o sofrimento
Os milagres pela fé
Ocorreu nesse momento.
X
No nosso comportamento
Ficamos a esperar
O momento mais sublime
Que ia realizar
A hora da Santa Missa
Os Padres a celebrar.
XI
Todos puderam rezar
E a Deus agradecer
Esta bênção em nossa vida
Que veio acontecer
Renovar a esperança
Em um novo amanhecer.
XII
Nós podemos conhecer
Também experimentar
A nova experiência
Veio se manifestar
No poder do Senhor Deus
Nós podemos confiar.
Brasília-DF, 25.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
ASTROGILDO, UM IRMÃO EM CRISTO
I
Um senhor amigo meu
Em Cristo é meu irmão
Um católico praticante
Que é da renovação
Com ele a gente segue
No grupo de oração.
II
Dá nossa religião
É um irmão carismático
Que é o seu Astrogildo
Simples e não sistemático
Uma origem humilde
E também muito simpático.
III
Homem simples e fantástico
De Deus é um seguidor
Astrogildo é honesto
A ele eu dou valor
Dentro da renovação
Mostra todo seu amor.
IV
Ele é merecedor
Fica lá na portaria
Recebendo os fiéis
Com a sua alegria
Desejando boas vindas
Porque melhor não seria.
V
É a pura simpatia
Todo mundo lhe conhece
Fala com qualquer pessoa
De ninguém ele esquece
E firme nas orações
Na hora que acontece.
VI
Astrogildo não esquece
Da gente cumprimentar
Ao chegarmos na Igreja
Ele vem nos encontrar
Desejar as boas vindas
E a gente abraçar.
VII
É um homem popular
E também compositor
Amante da poesia
De versos ele é autor
Também ele é um poeta
E ama Nosso Senhor.
VIII
É um grande animador
Merece esta homenagem
Na sua simplicidade
Com sua grande coragem
Um homem batalhador
Vemos na sua imagem.
IX
Astrogildo é a coragem
É uma realidade
Com a sua bicicleta
Anda na nossa cidade
A todos do Bandeirante
Ele tem afinidade.
X
É uma capacidade
Este homem popular
Deixa o povo animado
Escutando ele falar
Sempre está de bom humor
Que fica a demonstrar.
XI
Com Deus no seu caminhar
Ele está realizado
Por todos dos carismáticos
Ele é admirado
E aqui no nosso grupo
É um homem dedicado.
XII
E assim admirado
Este grande brasileiro
Da nossa renovação
É o nosso companheiro
E tem Deus na sua vida
Como sendo o primeiro.
Brasília-DF, 24.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um senhor amigo meu
Em Cristo é meu irmão
Um católico praticante
Que é da renovação
Com ele a gente segue
No grupo de oração.
II
Dá nossa religião
É um irmão carismático
Que é o seu Astrogildo
Simples e não sistemático
Uma origem humilde
E também muito simpático.
III
Homem simples e fantástico
De Deus é um seguidor
Astrogildo é honesto
A ele eu dou valor
Dentro da renovação
Mostra todo seu amor.
IV
Ele é merecedor
Fica lá na portaria
Recebendo os fiéis
Com a sua alegria
Desejando boas vindas
Porque melhor não seria.
V
É a pura simpatia
Todo mundo lhe conhece
Fala com qualquer pessoa
De ninguém ele esquece
E firme nas orações
Na hora que acontece.
VI
Astrogildo não esquece
Da gente cumprimentar
Ao chegarmos na Igreja
Ele vem nos encontrar
Desejar as boas vindas
E a gente abraçar.
VII
É um homem popular
E também compositor
Amante da poesia
De versos ele é autor
Também ele é um poeta
E ama Nosso Senhor.
VIII
É um grande animador
Merece esta homenagem
Na sua simplicidade
Com sua grande coragem
Um homem batalhador
Vemos na sua imagem.
IX
Astrogildo é a coragem
É uma realidade
Com a sua bicicleta
Anda na nossa cidade
A todos do Bandeirante
Ele tem afinidade.
X
É uma capacidade
Este homem popular
Deixa o povo animado
Escutando ele falar
Sempre está de bom humor
Que fica a demonstrar.
XI
Com Deus no seu caminhar
Ele está realizado
Por todos dos carismáticos
Ele é admirado
E aqui no nosso grupo
É um homem dedicado.
XII
E assim admirado
Este grande brasileiro
Da nossa renovação
É o nosso companheiro
E tem Deus na sua vida
Como sendo o primeiro.
Brasília-DF, 24.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO
I
A parábola na Bíblia
É exemplo de amor
História do filho pródigo
Contada pelo Senhor
O pai deu um bom exemplo
Ao filho dando valor.
II
Esse pai era um senhor
Dois filhos ele teria
O mais novo então pediu
A parte que pertencia
Para sair pelo mundo
Esbanjando alegria.
III
A fortuna acabaria
Com farra e diversão
Gastou toda a herança
Não ficou com um tostão
Veio um tempo de penúria
Lá naquela região.
IV
Ele passou precisão
E muita fome passou
Dos porcos onde ele estava
O rapaz ali cuidou
Foi o único emprego
Que o mesmo arranjou.
V
E nem dos porcos sobrou
Pra ele a fome matar
O rapaz caiu em si
E decidiu viajar
Sem saber se o seu pai
Podia te perdoar.
VI
Quando o pai pôde avistar
Bateu forte emoção
Vendo o filho muito fraco
Ele teve compaixão
O filho para o pai
Pediu logo o perdão.
VII
O pai na ocasião
Ao filho ele beijou
O filho disse ao pai
Que contra o Céu pecou
Não tratasse como filho
Mas o pai lhe perdoou.
VIII
Em seguida ordenou
Para trazerem bem sedo
Melhor roupa e vestir
E ninguém tivesse medo
Calçar o melhor calçado
E por um anel no dedo.
IX
Ordenou ali sem medo
Uma festa começar
O melhor novilho gordo
Eles podiam matar
Fazer um grande banquete
Ao filho comemorar.
X
De longe pôde avistar
Pareceu aborrecido
Era o filho mais velho
Perguntou qual o sentido
Motivo daquela festa
O que tinha acontecido.
XI
O irmão tinha morrido
Agora ressuscitou
Assim respondeu o pai
Ao filho que perguntou
Disse não se aborrecer
E tudo o pai falou.
XII
E Lucas assim narrou
Capítulo 15 encontrado
Vai do versículo 11
Ao 32 é narrado
Sobre o filho que pecou
Pelo pai foi perdoado.
Brasília-DF, 24.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A parábola na Bíblia
É exemplo de amor
História do filho pródigo
Contada pelo Senhor
O pai deu um bom exemplo
Ao filho dando valor.
II
Esse pai era um senhor
Dois filhos ele teria
O mais novo então pediu
A parte que pertencia
Para sair pelo mundo
Esbanjando alegria.
III
A fortuna acabaria
Com farra e diversão
Gastou toda a herança
Não ficou com um tostão
Veio um tempo de penúria
Lá naquela região.
IV
Ele passou precisão
E muita fome passou
Dos porcos onde ele estava
O rapaz ali cuidou
Foi o único emprego
Que o mesmo arranjou.
V
E nem dos porcos sobrou
Pra ele a fome matar
O rapaz caiu em si
E decidiu viajar
Sem saber se o seu pai
Podia te perdoar.
VI
Quando o pai pôde avistar
Bateu forte emoção
Vendo o filho muito fraco
Ele teve compaixão
O filho para o pai
Pediu logo o perdão.
VII
O pai na ocasião
Ao filho ele beijou
O filho disse ao pai
Que contra o Céu pecou
Não tratasse como filho
Mas o pai lhe perdoou.
VIII
Em seguida ordenou
Para trazerem bem sedo
Melhor roupa e vestir
E ninguém tivesse medo
Calçar o melhor calçado
E por um anel no dedo.
IX
Ordenou ali sem medo
Uma festa começar
O melhor novilho gordo
Eles podiam matar
Fazer um grande banquete
Ao filho comemorar.
X
De longe pôde avistar
Pareceu aborrecido
Era o filho mais velho
Perguntou qual o sentido
Motivo daquela festa
O que tinha acontecido.
XI
O irmão tinha morrido
Agora ressuscitou
Assim respondeu o pai
Ao filho que perguntou
Disse não se aborrecer
E tudo o pai falou.
XII
E Lucas assim narrou
Capítulo 15 encontrado
Vai do versículo 11
Ao 32 é narrado
Sobre o filho que pecou
Pelo pai foi perdoado.
Brasília-DF, 24.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
A VERDADEIRA IGREJA
I
A verdadeira Igreja
Que por Jesus foi fundada
É a Igreja Católica
Ta na Bíblia Sagrada
Nesta minha poesia
Ela vai ser explicada.
II
Na Bíblia localizada
Lá em Mateus dezesseis
Leia do versículo treze
Vai até o vinte e três
Fala sobre a fundação
Que Jesus fundou na vez.
III
No capítulo dezesseis
Pedro exprime a fé
A sua declaração
A Jesus de Nazaré
Expondo a confiança
Em Jesus tinha até.
IV
E Jesus falou de pé
Ele ali iniciava
O trabalho da Igreja
onde tudo começava
tendo início em Roma
dali ela se espalhava.
V
Assim ela começava
Da Igreja a fundação
O Nosso Senhor Jesus
Disse na ocasião
Começou pela pergunta
Que ele fez a Simão.
VI
E não fez nenhum sermão
Ele apenas perguntava
Para todos os discípulos
O que cada um achava
Que era ele Jesus
Um a um que lhe falava.
VII
Tinha um que comentava
Dizia ser o Elias
Uns achavam João Batista
Para outros Jeremias
Outros era um profeta
Todas respostas serias.
VIII
De João a Jeremias
Cada um disse o seu
Mas somente um discípulo
Simão Pedro respondeu
Quem era Jesus de fato
Foi assim que ocorreu.
IX
Assim Pedro respondeu
Disse Jesus “Assim seja”
Chamando Simão de Pedro
Para sempre ele esteja
E sobre aquela pedra
Construiu a sua Igreja.
X
Declarou Pedro na Igreja
E a ele ordenou
Todas as chaves do reino
A Pedro ele entregou
Sendo o primeiro PAPA
O qual Pedro se tornou.
XI
Pedro então começou
Uma longa caminhada
Por todas as gerações
A Igreja foi passada
Quem não seguir o católico
ta na Igreja errada.
XII
Foi assim que foi fundada
A Igreja do Senhor
Nossa Igreja Católica
Sofre por perseguidor
Reconhece em Jesus Cristo
Verdadeiro fundador.
Brasília-DF, 23.02.2009
Ilton Gurgel, poeta
I
A verdadeira Igreja
Que por Jesus foi fundada
É a Igreja Católica
Ta na Bíblia Sagrada
Nesta minha poesia
Ela vai ser explicada.
II
Na Bíblia localizada
Lá em Mateus dezesseis
Leia do versículo treze
Vai até o vinte e três
Fala sobre a fundação
Que Jesus fundou na vez.
III
No capítulo dezesseis
Pedro exprime a fé
A sua declaração
A Jesus de Nazaré
Expondo a confiança
Em Jesus tinha até.
IV
E Jesus falou de pé
Ele ali iniciava
O trabalho da Igreja
onde tudo começava
tendo início em Roma
dali ela se espalhava.
V
Assim ela começava
Da Igreja a fundação
O Nosso Senhor Jesus
Disse na ocasião
Começou pela pergunta
Que ele fez a Simão.
VI
E não fez nenhum sermão
Ele apenas perguntava
Para todos os discípulos
O que cada um achava
Que era ele Jesus
Um a um que lhe falava.
VII
Tinha um que comentava
Dizia ser o Elias
Uns achavam João Batista
Para outros Jeremias
Outros era um profeta
Todas respostas serias.
VIII
De João a Jeremias
Cada um disse o seu
Mas somente um discípulo
Simão Pedro respondeu
Quem era Jesus de fato
Foi assim que ocorreu.
IX
Assim Pedro respondeu
Disse Jesus “Assim seja”
Chamando Simão de Pedro
Para sempre ele esteja
E sobre aquela pedra
Construiu a sua Igreja.
X
Declarou Pedro na Igreja
E a ele ordenou
Todas as chaves do reino
A Pedro ele entregou
Sendo o primeiro PAPA
O qual Pedro se tornou.
XI
Pedro então começou
Uma longa caminhada
Por todas as gerações
A Igreja foi passada
Quem não seguir o católico
ta na Igreja errada.
XII
Foi assim que foi fundada
A Igreja do Senhor
Nossa Igreja Católica
Sofre por perseguidor
Reconhece em Jesus Cristo
Verdadeiro fundador.
Brasília-DF, 23.02.2009
Ilton Gurgel, poeta
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
CURA COM O SENHOR JESUS
I
O Senhor faz maravilhas
Pois só ele tem poder
A cura na nossa vida
Só Jesus pode fazer
Porque só Jesus quem cura
Com todo o seu saber.
II
Só Jesus pode fazer
Pois nele ta a verdade
Jesus cura e liberta
Com sua grande bondade
A bondade infinita
Cura e dá liberdade.
III
Seu ato de caridade
Ele tem muito amor
O coração de Jesus
É um grande esplendor
Sara,cura e liberta
Jesus é um vencedor.
IV
É meu Deus e meu Senhor
Jesus é o nosso rei
É o filho do altíssimo
Com ele tudo eu sei
Por isso que com Jesus
Na vida caminharei.
V
Com Jesus eu estarei
Nosso rei celestial
Ele tem suas virtudes
Nos cura de qualquer mal
Com Jesus na nossa vida
Temos a cura total.
VI
Jesus é especial
Com ele sigo na luz
Quando leio a palavra
Muito bem ela conduz
A cura na nossa vida
E um bom furto produz.
VII
Amo e adoro Jesus
Pra ele eu dou louvor
Com a fé que tenho nele
Sara-me de qualquer dor
Alimenta o espírito
Com o seu puro sabor.
VIII
Ele é fonte de amor
E que nunca vai secar
Pois no fundo desta fonte
Tema apalavra amar
Que é tudo que Jesus
Usa pra nos libertar.
IX
Jesus Cristo no altar
No Santíssimo Sacramento
Onde ele estiver
Seja qual for o momento
Estarei sempre com ele
Louvando em qualquer evento.
X
Nosso grande sofrimento
Jesus pode aliviar
Através da oração
No pedir e confiar
Por que só Jesus que pode
Todo o cristão sarar.
XI
Jesus vamos te amar
E amar de coração
Dobrar os nossos joelhos
E fazer adoração
Pois só o Senhor Jesus
É a nossa salvação.
XII
Ele é a confirmação
Na vida nossa certeza
Que só ele é quem cura
Com bondade e franqueza
Es também em nossa vida
Uma grande fortaleza.
Brasília-DF, 22.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Senhor faz maravilhas
Pois só ele tem poder
A cura na nossa vida
Só Jesus pode fazer
Porque só Jesus quem cura
Com todo o seu saber.
II
Só Jesus pode fazer
Pois nele ta a verdade
Jesus cura e liberta
Com sua grande bondade
A bondade infinita
Cura e dá liberdade.
III
Seu ato de caridade
Ele tem muito amor
O coração de Jesus
É um grande esplendor
Sara,cura e liberta
Jesus é um vencedor.
IV
É meu Deus e meu Senhor
Jesus é o nosso rei
É o filho do altíssimo
Com ele tudo eu sei
Por isso que com Jesus
Na vida caminharei.
V
Com Jesus eu estarei
Nosso rei celestial
Ele tem suas virtudes
Nos cura de qualquer mal
Com Jesus na nossa vida
Temos a cura total.
VI
Jesus é especial
Com ele sigo na luz
Quando leio a palavra
Muito bem ela conduz
A cura na nossa vida
E um bom furto produz.
VII
Amo e adoro Jesus
Pra ele eu dou louvor
Com a fé que tenho nele
Sara-me de qualquer dor
Alimenta o espírito
Com o seu puro sabor.
VIII
Ele é fonte de amor
E que nunca vai secar
Pois no fundo desta fonte
Tema apalavra amar
Que é tudo que Jesus
Usa pra nos libertar.
IX
Jesus Cristo no altar
No Santíssimo Sacramento
Onde ele estiver
Seja qual for o momento
Estarei sempre com ele
Louvando em qualquer evento.
X
Nosso grande sofrimento
Jesus pode aliviar
Através da oração
No pedir e confiar
Por que só Jesus que pode
Todo o cristão sarar.
XI
Jesus vamos te amar
E amar de coração
Dobrar os nossos joelhos
E fazer adoração
Pois só o Senhor Jesus
É a nossa salvação.
XII
Ele é a confirmação
Na vida nossa certeza
Que só ele é quem cura
Com bondade e franqueza
Es também em nossa vida
Uma grande fortaleza.
Brasília-DF, 22.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
NÃO DEVEMOS BLASFEMAR
I
Hoje meu caro amigo
Eu quero te alertar
Sobre um pecado grave
Que devemos evitar
Contra a vontade de Deus
Triste quem dele pecar.
II
Não devemos blasfemar
Pois é um grande pecado
Quem blasfema contra Deus
Nunca será perdoado
Um pecado muito grande
Podendo deixar de lado.
III
Se fizer algo errado
Tipo não querer amar
Se acaso for ferido
E não queira perdoar
Só não pode e nem deve
É a gente blasfemar.
IV
Se você imaginar
A tamanha gravidade
Que existe na blasfêmia
É a maior crueldade
Por isso que não devemos
Falar tamanha maldade.
V
Só amor e lealdade
Para Deus devemos ter
Quando abrir a nossa boca
Seu santo nome dizer
Louvar e glorificar
É assim que deve ser.
VI
Reclamar e mal dizer
Deus não quer que ninguém faça
Muito menos blasfemar
Ou fazer uma ameaça
Quem fizer o seu destino
Da sua alma já traça.
VII
Blasfêmia é ameaça
Para nosso coração
Mancha com grande pecado
Além da condenação
Comprometendo até
Nossa bela salvação.
VIII
Um pecado sem perdão
Pois Deus fica magoado
Seu nome é muito puro
É santo e é louvado
Pois devemos evitar
Na vida este pecado.
IX
Deus é nosso pai amado
Merece todo louvor
Tudo que ele nos dá
É sempre com muito amor
Por isso quero meu Deus
De ti ser adorador.
X
Pois Deus é merecedor
Da gente agradecer
A infinita bondade
Ele faz por merecer
Minha vida para Deus
Vivo pra agradecer.
XI
Tudo de Deus receber
E dizer muito obrigado
Pois em Deus tenho certeza
Que serei agraciado
O que eu quero na vida
Ficar sempre do seu lado.
XII
E a Deus muito obrigado
Por tudo que ele faz
Só vitória em minha vida
Alegria ele traz
Por que Deus na nossa vida
Do melhor ele é capaz.
Brasília-DF, 21.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje meu caro amigo
Eu quero te alertar
Sobre um pecado grave
Que devemos evitar
Contra a vontade de Deus
Triste quem dele pecar.
II
Não devemos blasfemar
Pois é um grande pecado
Quem blasfema contra Deus
Nunca será perdoado
Um pecado muito grande
Podendo deixar de lado.
III
Se fizer algo errado
Tipo não querer amar
Se acaso for ferido
E não queira perdoar
Só não pode e nem deve
É a gente blasfemar.
IV
Se você imaginar
A tamanha gravidade
Que existe na blasfêmia
É a maior crueldade
Por isso que não devemos
Falar tamanha maldade.
V
Só amor e lealdade
Para Deus devemos ter
Quando abrir a nossa boca
Seu santo nome dizer
Louvar e glorificar
É assim que deve ser.
VI
Reclamar e mal dizer
Deus não quer que ninguém faça
Muito menos blasfemar
Ou fazer uma ameaça
Quem fizer o seu destino
Da sua alma já traça.
VII
Blasfêmia é ameaça
Para nosso coração
Mancha com grande pecado
Além da condenação
Comprometendo até
Nossa bela salvação.
VIII
Um pecado sem perdão
Pois Deus fica magoado
Seu nome é muito puro
É santo e é louvado
Pois devemos evitar
Na vida este pecado.
IX
Deus é nosso pai amado
Merece todo louvor
Tudo que ele nos dá
É sempre com muito amor
Por isso quero meu Deus
De ti ser adorador.
X
Pois Deus é merecedor
Da gente agradecer
A infinita bondade
Ele faz por merecer
Minha vida para Deus
Vivo pra agradecer.
XI
Tudo de Deus receber
E dizer muito obrigado
Pois em Deus tenho certeza
Que serei agraciado
O que eu quero na vida
Ficar sempre do seu lado.
XII
E a Deus muito obrigado
Por tudo que ele faz
Só vitória em minha vida
Alegria ele traz
Por que Deus na nossa vida
Do melhor ele é capaz.
Brasília-DF, 21.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
EU NÃO CURTO CARNAVAL
I
O que falo agora
o assunto é normal
pra quem gosta é polêmica
para mim não é legal
é minha opinião
eu não curto carnaval.
II
Não é espiritual
por minha religião
eu vejo no carnaval
a pura depravação
por isso que estou fora
dessa tal badalação.
III
Carnaval é confusão
sei seu significado
afirmo que não é bom
um nome horrorizado
não me ligo em carnaval
pois não sou alienado.
IV
Em um tempo alternado
não existe data certa
cada ano é uma data
vê que já não é correta
pela rotação da lua
é regida esta festa.
V
No tempo gente esperta
corre pra participar
no meio da confusão
beber se embriagar
com certeza muito longe
de Deus esse vai ficar.
VI
E para quem for brincar
na vida um mal conduz
caminhando pelas trevas
longe de andar na luz
nem procura caminhar
nos caminhos de Jesus.
VII
Uma festa que reluz
está na programação
com quatro dias de festa
chama comemoração
aquele que participa
é chamado folião.
VIII
Recolho em oração
e procuro descansar
passar os dias em casa
ou então ir passear
ficar longe da folia
para poder meditar.
IX
Quem quiser participar
pode ir ao rebanhão
o encontro com Jesus
três dias de enoção
com a palavra de Deus
cura e libertação.
X
Na vida renovação
qualquer um é convidado
para ir esse evento
e ver o nome louvado
do nosso Senhor Jesus
ali homenageado.
XI
O local apropriado
pra quem quiser refletir
ali presta atenção
a palavra a gente ouvir
tudo com a emoção
a gente possa sentir.
XII
A gente possa seguir
esse encontro emocionado
ouvir todas maravilhas
já estou acostumado
não vou para carnaval
que é um caminho errado.
Brasília-DF, 20.02.2009
Ilton Gurggel, poeta.
I
O que falo agora
o assunto é normal
pra quem gosta é polêmica
para mim não é legal
é minha opinião
eu não curto carnaval.
II
Não é espiritual
por minha religião
eu vejo no carnaval
a pura depravação
por isso que estou fora
dessa tal badalação.
III
Carnaval é confusão
sei seu significado
afirmo que não é bom
um nome horrorizado
não me ligo em carnaval
pois não sou alienado.
IV
Em um tempo alternado
não existe data certa
cada ano é uma data
vê que já não é correta
pela rotação da lua
é regida esta festa.
V
No tempo gente esperta
corre pra participar
no meio da confusão
beber se embriagar
com certeza muito longe
de Deus esse vai ficar.
VI
E para quem for brincar
na vida um mal conduz
caminhando pelas trevas
longe de andar na luz
nem procura caminhar
nos caminhos de Jesus.
VII
Uma festa que reluz
está na programação
com quatro dias de festa
chama comemoração
aquele que participa
é chamado folião.
VIII
Recolho em oração
e procuro descansar
passar os dias em casa
ou então ir passear
ficar longe da folia
para poder meditar.
IX
Quem quiser participar
pode ir ao rebanhão
o encontro com Jesus
três dias de enoção
com a palavra de Deus
cura e libertação.
X
Na vida renovação
qualquer um é convidado
para ir esse evento
e ver o nome louvado
do nosso Senhor Jesus
ali homenageado.
XI
O local apropriado
pra quem quiser refletir
ali presta atenção
a palavra a gente ouvir
tudo com a emoção
a gente possa sentir.
XII
A gente possa seguir
esse encontro emocionado
ouvir todas maravilhas
já estou acostumado
não vou para carnaval
que é um caminho errado.
Brasília-DF, 20.02.2009
Ilton Gurggel, poeta.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS
I
A Bíblia que na palavra
Fala de grandes momentos
Desde a criação do mundo
Grandes acontecimentos
Em tudo que Deus criou
E todos ensinamentos.
II
Deus fez os seus mandamentos
E ordenou a Moisés
Que mostrasse numa tábua
Para todo os fieis
Um a um ele escreveu
Dando um total de deis.
III
E na montanha Moisés
Fez sua explanação
Para o mundo inteiro
Feito a divulgação
Os mandamentos da lei
Tinha sua projeção.
IV
O Santo nome em vão
Nunca devemos usar
Primeiro amar a Deus
Devemos sempre amar
Amar a cima de tudo
Deus em primeiro lugar.
V
Também para não matar
Pois é um grande pecado
E nunca deve furtar
Que é um ato errado
Se assim desobedecer
Segue pra ser condenado.
VI
Não deve ser cobiçado
Um objeto alheio
Além de ser um pecado
É um ato muito feio
Querer o que não é seu
É carona sem passeio.
VII
E outro pecado feio
Deus nos mostra na verdade
Firme deve ser cumprido
Com toda seriedade
Que não se deve pecar
Contra a pura castidade.
VIII
Não devemos ter maldade
Mandamento com critério
É sobre o casamento
Não cometer adultério
Casamento é sacramento
Para ser levado a sério.
IX
E alem do adultério
Deus ainda quis mostrar
É que a mulher do próximo
Não se deve cobiçar
Porque a mulher dos outros
Ninguém deve desejar.
X
Também devemos guardar
Domingos e feriados
Na Igreja chama festas
Pelos fiéis praticados
E também por Dia Santo
Eles assim são chamados.
XI
Também devem ser honrados
Pai e mãe obedecer
Deus falou para Moisés
Pediu para escrever
Que todos fiquem sabendo
Como deve acontecer.
XII
Pra findar Deus quis dizer
Para a gente não falar
Sobre o falso testemunho
Não se deve levantar
Seguir todas estas leis
Deus assim quis nos mostrar.
Brasília-DF, 13.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A Bíblia que na palavra
Fala de grandes momentos
Desde a criação do mundo
Grandes acontecimentos
Em tudo que Deus criou
E todos ensinamentos.
II
Deus fez os seus mandamentos
E ordenou a Moisés
Que mostrasse numa tábua
Para todo os fieis
Um a um ele escreveu
Dando um total de deis.
III
E na montanha Moisés
Fez sua explanação
Para o mundo inteiro
Feito a divulgação
Os mandamentos da lei
Tinha sua projeção.
IV
O Santo nome em vão
Nunca devemos usar
Primeiro amar a Deus
Devemos sempre amar
Amar a cima de tudo
Deus em primeiro lugar.
V
Também para não matar
Pois é um grande pecado
E nunca deve furtar
Que é um ato errado
Se assim desobedecer
Segue pra ser condenado.
VI
Não deve ser cobiçado
Um objeto alheio
Além de ser um pecado
É um ato muito feio
Querer o que não é seu
É carona sem passeio.
VII
E outro pecado feio
Deus nos mostra na verdade
Firme deve ser cumprido
Com toda seriedade
Que não se deve pecar
Contra a pura castidade.
VIII
Não devemos ter maldade
Mandamento com critério
É sobre o casamento
Não cometer adultério
Casamento é sacramento
Para ser levado a sério.
IX
E alem do adultério
Deus ainda quis mostrar
É que a mulher do próximo
Não se deve cobiçar
Porque a mulher dos outros
Ninguém deve desejar.
X
Também devemos guardar
Domingos e feriados
Na Igreja chama festas
Pelos fiéis praticados
E também por Dia Santo
Eles assim são chamados.
XI
Também devem ser honrados
Pai e mãe obedecer
Deus falou para Moisés
Pediu para escrever
Que todos fiquem sabendo
Como deve acontecer.
XII
Pra findar Deus quis dizer
Para a gente não falar
Sobre o falso testemunho
Não se deve levantar
Seguir todas estas leis
Deus assim quis nos mostrar.
Brasília-DF, 13.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
NO CAMINHO DO SEHOR
I
No caminho de Jesus
Sei que sou merecedor
Que desse belo caminho
Eu serei um seguidor
Andar e não desistir
No caminho do Senhor.
II
No caminho com amor
Todos devemos seguir
Com todos os mandamentos
A gente deve cumprir
Na palavra está a força
Para o melhor sentir.
III
Nós devemos resistir
De toda a tentação
A obra do inimigo
Vem em toda ocasião
Nosso força de vontade
É nossa superação.
IV
Temos toda atenção
Para a gente não parar
Dos caminhos do Senhor
Não devemos desviar
O caminho é estreito
Mas é bom pra caminhar.
V
E nós devemos andar
Pelo estreito caminho
Que é longo e muito bom
Muito cheio de espinho
Mas na frente com Jesus
Ninguém vai andar sozinho.
VI
Precisamos um pouquinho
Nossa vida refletir
Parar só pra meditar
E no caminho seguir
Superar o obstáculo
Que no caminho surgir.
VII
Dele nunca vou sair
Nele está toda verdade
É o caminho mais certo
Livre de qualquer maldade
Para seguir todos nós
Temos a capacidade.
VIII
O Senhor tem lealdade
Seguimos para adiante
Com Jesus no seu caminho
Eu serei perseverante
O caminho verdadeiro
Por isso é importante.
IX
Nele estarei constante
Até quando eu chegar
Na casa celestial
É lá que vamos morar
Ao lado de Jesus
Onde pretendo ficar.
X
Desejo realizar
Com a nossa competência
A vontade de Jesus
Fazemos com consciência
Fortalecer no caminho
Nem pensar em desistência.
XI
Jesus mais do que potência
Já nasceu santificado
Pelo seu grande amor
Ele foi crucificado
Por isso que com Jesus
Estarei sempre ao seu lado.
XII
Falei do caminho amado
Difícil de caminhar
Para seguir no caminho
Devemos renunciar
Pra ter o merecimento
Com Jesus poder morar.
Brasília-DF, 12.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
No caminho de Jesus
Sei que sou merecedor
Que desse belo caminho
Eu serei um seguidor
Andar e não desistir
No caminho do Senhor.
II
No caminho com amor
Todos devemos seguir
Com todos os mandamentos
A gente deve cumprir
Na palavra está a força
Para o melhor sentir.
III
Nós devemos resistir
De toda a tentação
A obra do inimigo
Vem em toda ocasião
Nosso força de vontade
É nossa superação.
IV
Temos toda atenção
Para a gente não parar
Dos caminhos do Senhor
Não devemos desviar
O caminho é estreito
Mas é bom pra caminhar.
V
E nós devemos andar
Pelo estreito caminho
Que é longo e muito bom
Muito cheio de espinho
Mas na frente com Jesus
Ninguém vai andar sozinho.
VI
Precisamos um pouquinho
Nossa vida refletir
Parar só pra meditar
E no caminho seguir
Superar o obstáculo
Que no caminho surgir.
VII
Dele nunca vou sair
Nele está toda verdade
É o caminho mais certo
Livre de qualquer maldade
Para seguir todos nós
Temos a capacidade.
VIII
O Senhor tem lealdade
Seguimos para adiante
Com Jesus no seu caminho
Eu serei perseverante
O caminho verdadeiro
Por isso é importante.
IX
Nele estarei constante
Até quando eu chegar
Na casa celestial
É lá que vamos morar
Ao lado de Jesus
Onde pretendo ficar.
X
Desejo realizar
Com a nossa competência
A vontade de Jesus
Fazemos com consciência
Fortalecer no caminho
Nem pensar em desistência.
XI
Jesus mais do que potência
Já nasceu santificado
Pelo seu grande amor
Ele foi crucificado
Por isso que com Jesus
Estarei sempre ao seu lado.
XII
Falei do caminho amado
Difícil de caminhar
Para seguir no caminho
Devemos renunciar
Pra ter o merecimento
Com Jesus poder morar.
Brasília-DF, 12.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
MEU ENCONTRO COM JESUS
I
Meu encontro com Jesus
Foi cheio de emoção
Ele entrou na minha vida
E tocou meu coração
Continuarei com ele
Com toda minha ação.
II
Com ele a salvação
Vitória alcançarei
Milagre na minha vida
O que sempre esperei
Porém na sua presença
Tudo isso encontrei.
III
Com ele caminharei
E não pretendo parar
Desde quando aceitei
A vida pôde mudar
Hoje só com alegria
Posso contabilizar.
IV
Tanta graça alcançar
Por seguir o meu Senhor
O meu coração de pedra
Hoje só bate amor
Minha vida transformada
Com todo o meu penhor.
V
Sou um reconhecedor
De tudo que acontece
É uma experiência
Que a gente não esquece
Pois Jesus eu agradeço
Muito mais ele merece.
VI
De mim ele não esquece
Sempre está me protegendo
O que já aconteceu
Continua acontecendo
É Jesus em minha vida
Como a gente está vendo.
VII
Continuo aprendendo
Para a vida melhorar
Obedecendo Jesus
E a ele adorar
Sempre a vontade dele
Pretendo realizar.
VIII
Quando pude encontrar
Através da oração
Primeiro paço que dei
Foi pedir o meu perdão
Dos pecados arrepender
E viver em comunhão.
IX
A reconciliação
Com que era inimigo
Foi outro paço que dei
E fiz sem nenhum perigo
Na vida fazer o bem
Isto é o que eu prossigo.
X
A Bíblia tem o artigo
Que por mim é muito usada
Nela a palavra de Deus
Quando leio é divulgada
Por isso que minha vida
Já foi toda reformada.
XI
Consciência transformada
Eu não quero esquecer
De seguir o meu Jesus
E só o bem eu fazer
O melhor para Jesus
Eu vejo acontecer.
XII
Feliz pude escrever
Nesta vida que reluz
O meu agradecimento
Por ter encontrado a luz
Escrevi nesta poesia
Meu encontro dom Jesus.
Brasília-DF, 11.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Meu encontro com Jesus
Foi cheio de emoção
Ele entrou na minha vida
E tocou meu coração
Continuarei com ele
Com toda minha ação.
II
Com ele a salvação
Vitória alcançarei
Milagre na minha vida
O que sempre esperei
Porém na sua presença
Tudo isso encontrei.
III
Com ele caminharei
E não pretendo parar
Desde quando aceitei
A vida pôde mudar
Hoje só com alegria
Posso contabilizar.
IV
Tanta graça alcançar
Por seguir o meu Senhor
O meu coração de pedra
Hoje só bate amor
Minha vida transformada
Com todo o meu penhor.
V
Sou um reconhecedor
De tudo que acontece
É uma experiência
Que a gente não esquece
Pois Jesus eu agradeço
Muito mais ele merece.
VI
De mim ele não esquece
Sempre está me protegendo
O que já aconteceu
Continua acontecendo
É Jesus em minha vida
Como a gente está vendo.
VII
Continuo aprendendo
Para a vida melhorar
Obedecendo Jesus
E a ele adorar
Sempre a vontade dele
Pretendo realizar.
VIII
Quando pude encontrar
Através da oração
Primeiro paço que dei
Foi pedir o meu perdão
Dos pecados arrepender
E viver em comunhão.
IX
A reconciliação
Com que era inimigo
Foi outro paço que dei
E fiz sem nenhum perigo
Na vida fazer o bem
Isto é o que eu prossigo.
X
A Bíblia tem o artigo
Que por mim é muito usada
Nela a palavra de Deus
Quando leio é divulgada
Por isso que minha vida
Já foi toda reformada.
XI
Consciência transformada
Eu não quero esquecer
De seguir o meu Jesus
E só o bem eu fazer
O melhor para Jesus
Eu vejo acontecer.
XII
Feliz pude escrever
Nesta vida que reluz
O meu agradecimento
Por ter encontrado a luz
Escrevi nesta poesia
Meu encontro dom Jesus.
Brasília-DF, 11.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
A GRAÇA NA NOSSA VIDA
I
A graça do Senhor Deus
Quando chega em nossa vida
Para nós é uma bênção
Ela não fica perdida
Agarrar com muita fé
Esta nossa preferida.
II
Ela será bem recebida
Quando vem é pra ficar
Este presente de Deus
Nós não deixamos passar
Na hora que ela vem
Nós devemos segurar.
III
Possamos realizar
O que Deus nos oferece
Através da sua graça
Coisa boa acontece
Milagres e os prodígios
Com a graça aparece.
IV
Da gente Deus não esquece
Através da sua graça
Ele mostra seu amor
Na Igreja ou na praça
Pois só o amor de Deus
A vitória assim se faça.
V
Com amor e muita raça
A graça é alegria
O poder do Senhor Deus
Tanto a gente confia
Pois só na graça de Deus
Nós teremos alegria.
VI
A graça vindo no dia
Nós não deixamos passar
O amor de Jesus Cristo
Vamos experimentar
Pois a graça do Senhor
Podemos executar.
VII
A graça vindo chegar
Expomos o sentimento
Com Deus tudo a gente pode
É lindo este momento
Com a graça em nossa vida
Diminui o sofrimento.
VIII
Receber é argumento
Somente Deus realiza
Que vem pra qualquer cristão
Quando a gente simpatiza
Em Deus busca a verdade
Na vida a gente precisa.
IX
Na graça a gente frisa
Toda nossa emoção
Todo o nosso talento
Toda realização
O que Deus quer que mostramos
Na nossa religião.
X
Graça é dá o perdão
E também ser perdoado
Com o Espírito Santo
Possa ser agraciado
E na força do amor
A gente ser mergulhado.
XI
Nosso corpo encharcado
Com a graça e o amor
Derrubar todas barreiras
Mostramos nosso fervor
Exibir o que sentimos
Dados por Nosso Senhor.
XII
Falei com muito amor
Sobre a graça em nossa vida
Um momento para expor
Da fé seja a partida.
Quando a graça chegar
Deve ser logo exibida.
Brasília-DF, 10.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A graça do Senhor Deus
Quando chega em nossa vida
Para nós é uma bênção
Ela não fica perdida
Agarrar com muita fé
Esta nossa preferida.
II
Ela será bem recebida
Quando vem é pra ficar
Este presente de Deus
Nós não deixamos passar
Na hora que ela vem
Nós devemos segurar.
III
Possamos realizar
O que Deus nos oferece
Através da sua graça
Coisa boa acontece
Milagres e os prodígios
Com a graça aparece.
IV
Da gente Deus não esquece
Através da sua graça
Ele mostra seu amor
Na Igreja ou na praça
Pois só o amor de Deus
A vitória assim se faça.
V
Com amor e muita raça
A graça é alegria
O poder do Senhor Deus
Tanto a gente confia
Pois só na graça de Deus
Nós teremos alegria.
VI
A graça vindo no dia
Nós não deixamos passar
O amor de Jesus Cristo
Vamos experimentar
Pois a graça do Senhor
Podemos executar.
VII
A graça vindo chegar
Expomos o sentimento
Com Deus tudo a gente pode
É lindo este momento
Com a graça em nossa vida
Diminui o sofrimento.
VIII
Receber é argumento
Somente Deus realiza
Que vem pra qualquer cristão
Quando a gente simpatiza
Em Deus busca a verdade
Na vida a gente precisa.
IX
Na graça a gente frisa
Toda nossa emoção
Todo o nosso talento
Toda realização
O que Deus quer que mostramos
Na nossa religião.
X
Graça é dá o perdão
E também ser perdoado
Com o Espírito Santo
Possa ser agraciado
E na força do amor
A gente ser mergulhado.
XI
Nosso corpo encharcado
Com a graça e o amor
Derrubar todas barreiras
Mostramos nosso fervor
Exibir o que sentimos
Dados por Nosso Senhor.
XII
Falei com muito amor
Sobre a graça em nossa vida
Um momento para expor
Da fé seja a partida.
Quando a graça chegar
Deve ser logo exibida.
Brasília-DF, 10.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
PARÁBOLA DO SEMEADOR
I
Marcos no seu Evangelho
Fala muito de amor
Destaca as multidões
Que seguiam o Senhor
Em Marcos Capítulo quatro
Narra o semeador.
II
Sobre um agricultor
Que saiu pra semear
As sementes no caminho
Não chegaram a germinar
Serviu para os passarinhos
Poderem se alimentar.
III
Outra semente a jogar
Que também não germinou
Caiu sobre pedregulhos
Logo o sol lhe queimou
E sem a terra profunda
Sem raiz ela secou.
IV
Uma semente jogou
Caindo entre espinhos
Cresceu e foi sufocada
Não produzindo frutinhos
A exemplo das sementes
Comidas por passarinhos.
V
Semeando nos caminhos
Em terra boa caiu
Cresceu e desenvolveu
E bom fruto produziu
Tendo um bom rendimento
Foi tudo o que se viu.
VI
Jesus assim prosseguiu
Na parábola quis dizer
Usou o semeador
Para o povo entender
Semear é a palavra
Ouvir e compreender.
VII
Caminho permanecer
A palavra é escutada
E assim se comparar
Onde ela é semeada
Aí vem o inimigo
E dá gente é roubada.
VIII
Outra palavra pregada
Em lugar de pedraria
A palavra recebida
Com amor e alegria
Sem raiz logo tropeça
Nada adiantaria.
IX
Outra ainda recebia
Mas com preocupação
Comparada entre espinhos
Levanta tribulação
Da riqueza e cobiça
Que é pura ilusão.
X
Não é só decepção
Tem a que fruto produz
A terra boa e fértil
Que a produção conduz
É quem ouve e pratica
A palavra de Jesus.
XI
Assim foi o que Jesus
Ao povo quis explicar
Usando esta parábola
Para poder comparar
Que devemos na palavra
Ouvir e executar.
XII
Você pode encontrar
E na Bíblia pode ler
Em Marcos capítulo quatro
Inteirinho pode ver
Leia todos os versículos
Pra que possa entender.
Brasília-DF, 09.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Marcos no seu Evangelho
Fala muito de amor
Destaca as multidões
Que seguiam o Senhor
Em Marcos Capítulo quatro
Narra o semeador.
II
Sobre um agricultor
Que saiu pra semear
As sementes no caminho
Não chegaram a germinar
Serviu para os passarinhos
Poderem se alimentar.
III
Outra semente a jogar
Que também não germinou
Caiu sobre pedregulhos
Logo o sol lhe queimou
E sem a terra profunda
Sem raiz ela secou.
IV
Uma semente jogou
Caindo entre espinhos
Cresceu e foi sufocada
Não produzindo frutinhos
A exemplo das sementes
Comidas por passarinhos.
V
Semeando nos caminhos
Em terra boa caiu
Cresceu e desenvolveu
E bom fruto produziu
Tendo um bom rendimento
Foi tudo o que se viu.
VI
Jesus assim prosseguiu
Na parábola quis dizer
Usou o semeador
Para o povo entender
Semear é a palavra
Ouvir e compreender.
VII
Caminho permanecer
A palavra é escutada
E assim se comparar
Onde ela é semeada
Aí vem o inimigo
E dá gente é roubada.
VIII
Outra palavra pregada
Em lugar de pedraria
A palavra recebida
Com amor e alegria
Sem raiz logo tropeça
Nada adiantaria.
IX
Outra ainda recebia
Mas com preocupação
Comparada entre espinhos
Levanta tribulação
Da riqueza e cobiça
Que é pura ilusão.
X
Não é só decepção
Tem a que fruto produz
A terra boa e fértil
Que a produção conduz
É quem ouve e pratica
A palavra de Jesus.
XI
Assim foi o que Jesus
Ao povo quis explicar
Usando esta parábola
Para poder comparar
Que devemos na palavra
Ouvir e executar.
XII
Você pode encontrar
E na Bíblia pode ler
Em Marcos capítulo quatro
Inteirinho pode ver
Leia todos os versículos
Pra que possa entender.
Brasília-DF, 09.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO
I
Um assunto importante
Para todos varonil
Sobre a educação
Existente no Brasil
Precisa duma reforma
Melhorar no seu perfil.
II
Educação no Brasil
O que pouca gente entende
Devia ter atenção
Eu não sei quem a defende
Através do professor
Que o aluno aprende.
III
Da educação depende
O futuro da nação
É através do saber
Que se toma decisão
Pois precisa melhorar
A nossa educação.
IV
Escolher a profissão
Além de vocacional
Precisa ter o estudo
Pra ser profissional
Por isso educação
É muito essencial.
V
A nível nacional
Não importa a região
Precisa que observem
Mais a nossa educação
Investir mais nos estudos
Para ter evolução.
VI
Ter boa programação
Uma melhor assistência
O governo ter em mente
Uma melhor consciência
Pra que a educação
Nunca chegue a falência.
VII
E tenha na conseqüência
Um melhor aprendizado
Vendo que o professor
Deve ser valorizado
Pois o professor merece
Ser melhor recompensado.
VIII
Seja muito incentivado
Nosso mestre professor
Dentro da educação
Tenha todo seu penhor
Dessa sua profissão
Exercida com amor.
IX
Ele tenha seu valor
E seja reconhecido
Aluno e professor
Tenham o mesmo sentido
Melhorar educação
Desejo seja cumprido.
X
E também seja mantido
Nível de aprendizagem
Conservar no professor
A sua boa imagem
Desse profissional
Que possui muita coragem.
XI
Porque essa engrenagem
Que temos no magistério
Precisando melhorar
Precisa ter um critério
Pois sobre educação
O assunto é muito sério.
XII
Que não vire um cemitério
Hoje no nosso país
Toda a educação
E todo seu aprendiz
Todos possam educar
Pra uma vida feliz.
Brasília-DF, 08.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um assunto importante
Para todos varonil
Sobre a educação
Existente no Brasil
Precisa duma reforma
Melhorar no seu perfil.
II
Educação no Brasil
O que pouca gente entende
Devia ter atenção
Eu não sei quem a defende
Através do professor
Que o aluno aprende.
III
Da educação depende
O futuro da nação
É através do saber
Que se toma decisão
Pois precisa melhorar
A nossa educação.
IV
Escolher a profissão
Além de vocacional
Precisa ter o estudo
Pra ser profissional
Por isso educação
É muito essencial.
V
A nível nacional
Não importa a região
Precisa que observem
Mais a nossa educação
Investir mais nos estudos
Para ter evolução.
VI
Ter boa programação
Uma melhor assistência
O governo ter em mente
Uma melhor consciência
Pra que a educação
Nunca chegue a falência.
VII
E tenha na conseqüência
Um melhor aprendizado
Vendo que o professor
Deve ser valorizado
Pois o professor merece
Ser melhor recompensado.
VIII
Seja muito incentivado
Nosso mestre professor
Dentro da educação
Tenha todo seu penhor
Dessa sua profissão
Exercida com amor.
IX
Ele tenha seu valor
E seja reconhecido
Aluno e professor
Tenham o mesmo sentido
Melhorar educação
Desejo seja cumprido.
X
E também seja mantido
Nível de aprendizagem
Conservar no professor
A sua boa imagem
Desse profissional
Que possui muita coragem.
XI
Porque essa engrenagem
Que temos no magistério
Precisando melhorar
Precisa ter um critério
Pois sobre educação
O assunto é muito sério.
XII
Que não vire um cemitério
Hoje no nosso país
Toda a educação
E todo seu aprendiz
Todos possam educar
Pra uma vida feliz.
Brasília-DF, 08.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
COLETIVOS NA ZONA RURAL
I
O sistema de transporte
do Distrito Federal
está muito a desejar
acho um pouco desigual
principalmente pra quem
mora na zona rural.
II
Transporte regional
o transporte coletivo
para quem depende dele
já se tornou um cativo
para viajar no nesno
não existe insentivo.
III
Não sei qual é o motivo
dele assim ter se tornado
lá só passa carro velho
sujo e empoeirado
quando chega na parada
ele vem super lotado.
IV
Maiorai é quebrado
sem poltrona pra sentar
nele não tem segurança
pra tranquilo viajar
outro problema que existe
todo dia arazar.
V
Nele pra se segurar
é aquela agonia
na parada os passageiros
esperam quase o dia
é aí que os problemas
todos iniciaria.
VI
Outro que se formaria
este sim vindo a tona
pra todos os moradores
que moram naquela zona
a catraca eletrônica
quando tem não funciona.
VII
Outro que não funciona
o passe do estudante
ele não tiver dinheiro
não pode ir adiante
vai ficar perdendo aula
um ato deselegante.
VIII
Mas não só o estudante
como o trabalhador
que trabalha na cidade
e é um batalhador
sem o cartão da passagem
fica pedindo favor.
IX
Num trabalho de valor
a frota foi renivada
o fim da pirataria
e até modificada
micro-ônibus, metrô
a passagem integrada.
X
Mas pra quem pega estrada
a coisa é diferente
sei que na zona rural
lá reside muita gente
do sistema de transporete
maioria é depedente.
XI
Risco de ter acidente
também precisa mudar
povo com dignidade
ali vivem a morar
dependem do coletivo
pra poderem deslocar.
XII
Eu espero ver mudar
por que eu tanto confio
nas sossas autoridades
que enfrentam desafio
melhorem este sistema
que nos deixa em arrepio.
Brasília-DF, 04.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O sistema de transporte
do Distrito Federal
está muito a desejar
acho um pouco desigual
principalmente pra quem
mora na zona rural.
II
Transporte regional
o transporte coletivo
para quem depende dele
já se tornou um cativo
para viajar no nesno
não existe insentivo.
III
Não sei qual é o motivo
dele assim ter se tornado
lá só passa carro velho
sujo e empoeirado
quando chega na parada
ele vem super lotado.
IV
Maiorai é quebrado
sem poltrona pra sentar
nele não tem segurança
pra tranquilo viajar
outro problema que existe
todo dia arazar.
V
Nele pra se segurar
é aquela agonia
na parada os passageiros
esperam quase o dia
é aí que os problemas
todos iniciaria.
VI
Outro que se formaria
este sim vindo a tona
pra todos os moradores
que moram naquela zona
a catraca eletrônica
quando tem não funciona.
VII
Outro que não funciona
o passe do estudante
ele não tiver dinheiro
não pode ir adiante
vai ficar perdendo aula
um ato deselegante.
VIII
Mas não só o estudante
como o trabalhador
que trabalha na cidade
e é um batalhador
sem o cartão da passagem
fica pedindo favor.
IX
Num trabalho de valor
a frota foi renivada
o fim da pirataria
e até modificada
micro-ônibus, metrô
a passagem integrada.
X
Mas pra quem pega estrada
a coisa é diferente
sei que na zona rural
lá reside muita gente
do sistema de transporete
maioria é depedente.
XI
Risco de ter acidente
também precisa mudar
povo com dignidade
ali vivem a morar
dependem do coletivo
pra poderem deslocar.
XII
Eu espero ver mudar
por que eu tanto confio
nas sossas autoridades
que enfrentam desafio
melhorem este sistema
que nos deixa em arrepio.
Brasília-DF, 04.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
BRASÍLIA A CAMINHO DOS 50
I
Uma cidade importante
No cenário nacional
Ela é reconhecida
Patrimônio cultural
É assim nossa Brasília
No Distrito Federal.
II
Esta linda capital
É chamada de Brasília
Lugar onde me casei
E formei minha família
Construí a minha casa
Com toda sua mobília.
III
Gosto muito de Brasília
Cidade interessante
Um lugar de decisões
Por isso é importante
Ela no mês de Abril
É aniversariante.
IV
Com seu jeito radiante
Pensamento imaginário
Grande festa se prepara
Marcada no calendário
Ocorre em dois mil e dez
Será seu cinqüentenário.
V
Uma festa com horário
Para apenas começar
Toda comemoração
Sem ter hora pra terminar
Pois a cidade merece
Todos homenagear.
VI
O povo comemorar
Nesta tão bela cidade
Chegando aos 49
Anos de sua idade
Continua muito linda
Com muita habilidade.
VII
Sua estabilidade
Impressão que seja rica
Quando aniversaria
A beleza ela pratica
Quanto mais fica madura
Mais bonita ela fica.
VIII
A beleza nela fica
Desde a sua construção
Pois parece que foi ontem
Sua inauguração
Cada aniversário seu
Uma comemoração.
IX
Merece qualquer canção
Por sua grande beleza
Construída no cerrado
Numa mata sem defesa
Hoje vemos a cidade
Para a vida uma riqueza.
X
Ela é uma princesa
E assim está vivendo
Recebeu muito imigrante
Continua recebendo
A sua população
Todo ano está crescendo.
XI
Na idade estamos vendo
Ela amadureceu
Brasília dos pioneiros
Muita gente acolheu
Cada ano que completa
Mais presente recebeu.
XII
Brasília apareceu
Pra capital do país
Pra ela esta poesia
Nestes versos que eu fiz
Perto dos 50 anos
Com um povo bem feliz.
Brasília-DF, 03.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma cidade importante
No cenário nacional
Ela é reconhecida
Patrimônio cultural
É assim nossa Brasília
No Distrito Federal.
II
Esta linda capital
É chamada de Brasília
Lugar onde me casei
E formei minha família
Construí a minha casa
Com toda sua mobília.
III
Gosto muito de Brasília
Cidade interessante
Um lugar de decisões
Por isso é importante
Ela no mês de Abril
É aniversariante.
IV
Com seu jeito radiante
Pensamento imaginário
Grande festa se prepara
Marcada no calendário
Ocorre em dois mil e dez
Será seu cinqüentenário.
V
Uma festa com horário
Para apenas começar
Toda comemoração
Sem ter hora pra terminar
Pois a cidade merece
Todos homenagear.
VI
O povo comemorar
Nesta tão bela cidade
Chegando aos 49
Anos de sua idade
Continua muito linda
Com muita habilidade.
VII
Sua estabilidade
Impressão que seja rica
Quando aniversaria
A beleza ela pratica
Quanto mais fica madura
Mais bonita ela fica.
VIII
A beleza nela fica
Desde a sua construção
Pois parece que foi ontem
Sua inauguração
Cada aniversário seu
Uma comemoração.
IX
Merece qualquer canção
Por sua grande beleza
Construída no cerrado
Numa mata sem defesa
Hoje vemos a cidade
Para a vida uma riqueza.
X
Ela é uma princesa
E assim está vivendo
Recebeu muito imigrante
Continua recebendo
A sua população
Todo ano está crescendo.
XI
Na idade estamos vendo
Ela amadureceu
Brasília dos pioneiros
Muita gente acolheu
Cada ano que completa
Mais presente recebeu.
XII
Brasília apareceu
Pra capital do país
Pra ela esta poesia
Nestes versos que eu fiz
Perto dos 50 anos
Com um povo bem feliz.
Brasília-DF, 03.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
PARK SHOPPING DE BRASÍLIA
I
Passear no Parkshopping
Uma boa opção
Shopping lindo e atraente
E de muita atenção
Park Shopping de Brasília
Tem a sua atração.
II
É a pura emoção
Muito bom pra passear
Shopping de primeiro mundo
A gente for visitar
Vê o grande monumento
Motivo de orgulhar.
III
Para a gente comprar
Tem um bom atendimento
Produtos de qualidade
São expostos no momento
Boa marca e garantia
Ótimo acabamento.
IV
Todo dia tem evento
Na sua programação
Sempre tem um lançamento
E tem muita promoção
Muitas salas de cinema
Para nossa diversão.
V
Park Shopping é explosão
Shopping muito atraente
Praça de alimentação
É um local excelente
Um bom funcionalismo
Para atender a gente.
VI
Um povo inteligente
No Park Shopping trafega
Quando a pessoa pergunta
Responder ninguém se nega
Ao efetuar a compra
O funcionário entrega.
VII
E no seu pátio trafega
Carro em todo momento
Ele está projetado
Qualquer acontecimento
Acolher todos os carros
No estacionamento.
VIII
Até engarrafamento
Não tem como evitar
O fluxo é muito grande
Existente no lugar
Tantos carros de clientes
Para estacionar.
IX
Pra quem quiser visitar
Fica bem localizado
Ao lado do Guará
Carrefour do outro lado
Pertinho do Bandeirante
O shopping é encontrado.
X
Ele é muito visitado
Tem boa localidade
Park Shopping é conhecido
Por sua capacidade
Ele é um cartão-postal
Que tem na nossa cidade.
XI
Lugar de afinidade
Recebendo de primeiro
Todo o seu visitante
O turista estrangeiro
O visitante local
E turista brasileiro.
XII
Portanto meu companheiro
Que gosta de passear
Quando visitar Brasília
Lembre de um bom lugar
É o nosso Park Shopping
Você deve visitar.
Brasília-DF, 02.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Passear no Parkshopping
Uma boa opção
Shopping lindo e atraente
E de muita atenção
Park Shopping de Brasília
Tem a sua atração.
II
É a pura emoção
Muito bom pra passear
Shopping de primeiro mundo
A gente for visitar
Vê o grande monumento
Motivo de orgulhar.
III
Para a gente comprar
Tem um bom atendimento
Produtos de qualidade
São expostos no momento
Boa marca e garantia
Ótimo acabamento.
IV
Todo dia tem evento
Na sua programação
Sempre tem um lançamento
E tem muita promoção
Muitas salas de cinema
Para nossa diversão.
V
Park Shopping é explosão
Shopping muito atraente
Praça de alimentação
É um local excelente
Um bom funcionalismo
Para atender a gente.
VI
Um povo inteligente
No Park Shopping trafega
Quando a pessoa pergunta
Responder ninguém se nega
Ao efetuar a compra
O funcionário entrega.
VII
E no seu pátio trafega
Carro em todo momento
Ele está projetado
Qualquer acontecimento
Acolher todos os carros
No estacionamento.
VIII
Até engarrafamento
Não tem como evitar
O fluxo é muito grande
Existente no lugar
Tantos carros de clientes
Para estacionar.
IX
Pra quem quiser visitar
Fica bem localizado
Ao lado do Guará
Carrefour do outro lado
Pertinho do Bandeirante
O shopping é encontrado.
X
Ele é muito visitado
Tem boa localidade
Park Shopping é conhecido
Por sua capacidade
Ele é um cartão-postal
Que tem na nossa cidade.
XI
Lugar de afinidade
Recebendo de primeiro
Todo o seu visitante
O turista estrangeiro
O visitante local
E turista brasileiro.
XII
Portanto meu companheiro
Que gosta de passear
Quando visitar Brasília
Lembre de um bom lugar
É o nosso Park Shopping
Você deve visitar.
Brasília-DF, 02.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS
I
O aluno na escola
Estuda para aprender
Para ser alguém na vida
E também para vencer
O estudo é importante
E na vida deve ter.
II
Estudar para vencer
Acho muito importante
Então deve aproveitar
Muito bem o estudante
Pra poder futuramente
Ter uma vida elegante.
III
Quando for mais adiante
Ser um profissional
Com a sua formatura
Um profissa liberal
Com vontade exercer
Um trabalho especial.
IV
É muito essencial
Cumprir com o seu papel
A vida do estudante
Ao estudo ser fiel
Alcançar na sua meta
Ser um grande bacharel.
V
Chegar a ser Coronel
Quando esse optar
A fazer uma carreira
No serviço militar
Nunca ele ter preguiça
De na vida estudar.
VI
Para poder trabalhar
Em um trabalho decente
Receber um bom salário
E possa ficar contente
Valorizando o estudo
Ter uma boa patente.
VII
Mostrar ser inteligente
Para na vida se doutor
Ser um bom advogado
Um Juiz ou Promotor
Se optar na política
Deputado ou Senador.
VIII
Estudar é um penhor
Precisa se dedicar
Dando sempre um bom exemplo
Que gosta de estudar
Esta oportunidade
Não deixe nunca passar.
IX
O Professor respeitar
E ter consideração
Tudo que ele falar
Prestar toda atenção
Estudar e aprender
Aí sim com ambição.
X
E fazer com perfeição
Na vida estudantil
Estudar com muita garra
Com todo o seu perfil
Porque hoje o estudante
É futuro do Brasil.
XI
Estudante é varonil
É não ver luta perdida
É fazer do seu estudo
O início da partida
Só através do estudo
É que se vence na vida.
XII
E que seja concluída
O estudo com sucesso
Doutorado ou mestrado
Um passo para o progresso
Pois só vence quem estuda
Isto é o que eu confesso.
Brasília-DF, 07.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O aluno na escola
Estuda para aprender
Para ser alguém na vida
E também para vencer
O estudo é importante
E na vida deve ter.
II
Estudar para vencer
Acho muito importante
Então deve aproveitar
Muito bem o estudante
Pra poder futuramente
Ter uma vida elegante.
III
Quando for mais adiante
Ser um profissional
Com a sua formatura
Um profissa liberal
Com vontade exercer
Um trabalho especial.
IV
É muito essencial
Cumprir com o seu papel
A vida do estudante
Ao estudo ser fiel
Alcançar na sua meta
Ser um grande bacharel.
V
Chegar a ser Coronel
Quando esse optar
A fazer uma carreira
No serviço militar
Nunca ele ter preguiça
De na vida estudar.
VI
Para poder trabalhar
Em um trabalho decente
Receber um bom salário
E possa ficar contente
Valorizando o estudo
Ter uma boa patente.
VII
Mostrar ser inteligente
Para na vida se doutor
Ser um bom advogado
Um Juiz ou Promotor
Se optar na política
Deputado ou Senador.
VIII
Estudar é um penhor
Precisa se dedicar
Dando sempre um bom exemplo
Que gosta de estudar
Esta oportunidade
Não deixe nunca passar.
IX
O Professor respeitar
E ter consideração
Tudo que ele falar
Prestar toda atenção
Estudar e aprender
Aí sim com ambição.
X
E fazer com perfeição
Na vida estudantil
Estudar com muita garra
Com todo o seu perfil
Porque hoje o estudante
É futuro do Brasil.
XI
Estudante é varonil
É não ver luta perdida
É fazer do seu estudo
O início da partida
Só através do estudo
É que se vence na vida.
XII
E que seja concluída
O estudo com sucesso
Doutorado ou mestrado
Um passo para o progresso
Pois só vence quem estuda
Isto é o que eu confesso.
Brasília-DF, 07.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
MINHA VIDA É POESIA
I
Obrigado Meu Senhor
Agradeço neste dia
Pelo que hoje eu sou
É que melhor não seria
Ter inspiração poética
Motivo de alegria.
II
Minha vida é poesia
Meu esporte, meu laser
Eu amo tudo que faço
Poema é meu viver
A minha satisfação
É um verso escrever.
III
Como a gente pode ver
Nela exponho sentimento
Primeiro lugar é Deus
O meu agradecimento
De ter me dado o dom
Deste acontecimento.
IV
Registrar todo momento
Angústia ou alegria
Ou contar uma história
Momento de nostalgia
Qualquer tema escrever
Transformado em poesia.
V
Seja uma alegria
Ou uma decepção
Ocorrendo uma vitória
Nossa comemoração
Expor todo interior
Com garra sem ambição.
VI
Poesia é emoção
Pra poeta é um troféu
Para todos os colegas
Eu tiro o meu chapéu
É uma grande vitória
Como ter lugar no Céu.
VII
Duma noiva é o véu
Símbolo duma pureza
O verso para o poeta
É uma grande riqueza
Uma consciência limpa
Falar com toda franqueza.
VIII
É mostrar da natureza
Tudo que de belo tem
Através da poesia
A gente só faz o bem
O cenário duma paz
Que um dia ela vem.
IX
O poeta vai além
Deixa tudo registrado
Escrever no que se inspira
Em verso ser comentado
Falar sobre o presente
O futuro e o passado.
X
O leitor emocionado
Quando ler tudo em cima
E as vezes faz sorriso
Quando escuta uma rima
Vê o verso do poeta
E também entra no clima.
XI
O poeta tem a rima
Que é muito especial
Na vida de um poeta
Patrimônio cultural
Faz o verso popular
Que é sensacional.
XII
É um fato genial
Para a gente escrever
Nossa maior alegria
É quando o leitor ler
Grato pra quem escreveu
Resta só agradecer.
Brasília-DF, 30.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Obrigado Meu Senhor
Agradeço neste dia
Pelo que hoje eu sou
É que melhor não seria
Ter inspiração poética
Motivo de alegria.
II
Minha vida é poesia
Meu esporte, meu laser
Eu amo tudo que faço
Poema é meu viver
A minha satisfação
É um verso escrever.
III
Como a gente pode ver
Nela exponho sentimento
Primeiro lugar é Deus
O meu agradecimento
De ter me dado o dom
Deste acontecimento.
IV
Registrar todo momento
Angústia ou alegria
Ou contar uma história
Momento de nostalgia
Qualquer tema escrever
Transformado em poesia.
V
Seja uma alegria
Ou uma decepção
Ocorrendo uma vitória
Nossa comemoração
Expor todo interior
Com garra sem ambição.
VI
Poesia é emoção
Pra poeta é um troféu
Para todos os colegas
Eu tiro o meu chapéu
É uma grande vitória
Como ter lugar no Céu.
VII
Duma noiva é o véu
Símbolo duma pureza
O verso para o poeta
É uma grande riqueza
Uma consciência limpa
Falar com toda franqueza.
VIII
É mostrar da natureza
Tudo que de belo tem
Através da poesia
A gente só faz o bem
O cenário duma paz
Que um dia ela vem.
IX
O poeta vai além
Deixa tudo registrado
Escrever no que se inspira
Em verso ser comentado
Falar sobre o presente
O futuro e o passado.
X
O leitor emocionado
Quando ler tudo em cima
E as vezes faz sorriso
Quando escuta uma rima
Vê o verso do poeta
E também entra no clima.
XI
O poeta tem a rima
Que é muito especial
Na vida de um poeta
Patrimônio cultural
Faz o verso popular
Que é sensacional.
XII
É um fato genial
Para a gente escrever
Nossa maior alegria
É quando o leitor ler
Grato pra quem escreveu
Resta só agradecer.
Brasília-DF, 30.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
A CIDADE QUE RESIDO “NÚCLEO BANDEIRANTE”
I
O poema que escrevo
Com meu verso fascinante
Falos sobre a cidade
Que eu acho importante
O lugar que eu resido
Que é Núcleo Bandeirante.
II
A cidade é elegante
É um bonito lugar
Cidade acolhedora
Que pôde me adotar
Já que sou de Caraúbas
No Estado Potiguar.
III
Bom para a gente morar
Cidade que nos convém
Um povo hospitaleiro
Procura fazer o bem
Uma boa qualidade
De vida o lugar tem.
IV
Correria vai e vem
Como em qualquer cidade
O congestionamento
É uma barbaridade
Quando é hora de pique
Vemos a realidade.
V
Bairro e comunidade
A gente não se engana
A Vila Jorge Cauhi
E a Metropolitana
Também tem a Divinéia
De muita gente bacana.
VI
Lá na Metropolitana
A rua da ferrovia
A Igrejinha de Fátima
Patrimônio tombaria
Ao lado tem a pracinha
Um lugar de calmaria.
VII
Ela assim se formaria
Com Avenida Central
A Segunda Avenida
Que acho muito legal
A Terceira Avenida
Para mim especial.
VIII
E tem outra no local
Que também é registrada
Avenida do Contorno
Muito bem arborizada
O Setor de Oficinas
Pra cidade ser formada.
IX
Na cidade é encontrada
Cultura e diversão
Com excelentes colégios
Para a educação
Posto vinte e quatro horas
Atende a população.
X
Tem a apresentação
Dessas lutas marciais
O grupo de capoeira
E outros grupos locais
Deixa todos que assistem
Admirados demais.
XI
Tem esportes radicais
Feito por adolescentes
Lá na pista de patins
Por jovens inteligentes
Que são muitos corajosos
Eles fazem conscientes.
XII
Terminei os meus repentes
Pude homenagear
A cidade que eu moro
Pois acho um bom lugar
É o Núcleo Bandeirante
Pra na memória ficar.
Brasília-DF, 29.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O poema que escrevo
Com meu verso fascinante
Falos sobre a cidade
Que eu acho importante
O lugar que eu resido
Que é Núcleo Bandeirante.
II
A cidade é elegante
É um bonito lugar
Cidade acolhedora
Que pôde me adotar
Já que sou de Caraúbas
No Estado Potiguar.
III
Bom para a gente morar
Cidade que nos convém
Um povo hospitaleiro
Procura fazer o bem
Uma boa qualidade
De vida o lugar tem.
IV
Correria vai e vem
Como em qualquer cidade
O congestionamento
É uma barbaridade
Quando é hora de pique
Vemos a realidade.
V
Bairro e comunidade
A gente não se engana
A Vila Jorge Cauhi
E a Metropolitana
Também tem a Divinéia
De muita gente bacana.
VI
Lá na Metropolitana
A rua da ferrovia
A Igrejinha de Fátima
Patrimônio tombaria
Ao lado tem a pracinha
Um lugar de calmaria.
VII
Ela assim se formaria
Com Avenida Central
A Segunda Avenida
Que acho muito legal
A Terceira Avenida
Para mim especial.
VIII
E tem outra no local
Que também é registrada
Avenida do Contorno
Muito bem arborizada
O Setor de Oficinas
Pra cidade ser formada.
IX
Na cidade é encontrada
Cultura e diversão
Com excelentes colégios
Para a educação
Posto vinte e quatro horas
Atende a população.
X
Tem a apresentação
Dessas lutas marciais
O grupo de capoeira
E outros grupos locais
Deixa todos que assistem
Admirados demais.
XI
Tem esportes radicais
Feito por adolescentes
Lá na pista de patins
Por jovens inteligentes
Que são muitos corajosos
Eles fazem conscientes.
XII
Terminei os meus repentes
Pude homenagear
A cidade que eu moro
Pois acho um bom lugar
É o Núcleo Bandeirante
Pra na memória ficar.
Brasília-DF, 29.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
AS NOITES DO BANDEIRANTE
I
As noites do Bandeirante
Tem opção de lazer
Quem quiser sair de casa
Pode até escolher
Onde vai se divertir
O que pretende fazer.
II
Quem sair para comer
Opção não faltaria
Carne boa na palhoça
Ótima churrascaria
Churrasquinho do Ban Ban
Um local de simpatia.
III
Tem muita pizzaria
E barzinho à vontade
Uns com músicas ao vivo
Outros com simplicidade
Outros com TV a cabo
E muita variedade.
IV
É pequena a cidade
Mas cheia de opção
A Boite Mil Amores
Um lugar de diversão
Atende a todo mundo
Não importa a geração.
V
Povo de bom coração
Bandeirante é assim
Quem optar pela noite
Nunca vai achar ruim
Bandeirante é atraente
Diversão não chega ao fim.
VI
Na semana é assim
Calma ninguém se engana
Começa a agitar
Quando é fim de semana
Os locais ficam lotados
De tanta gente bacana.
VII
Agita fim de semana
Show e apresentação
De cantores da cidade
É muita badalação
Em tudo com segurança
Pra evitar confusão.
VIII
Bandeirante é emoção
Da juventude ativa
Lugar de lindas mulheres
Duma beleza cativa
Por isso sua noitada
É bastante progressiva.
IX
Bandeirante incentiva
Muito o seu morador
E também o visitante
Um verdadeiro penhor
Dando o melhor de si
Tipo pacificador.
X
Para quem quer o amor
Ela faz o seu papel
Pra poder se hospedar
Rede boa hotel
No DF o maior índice
Que existe de motel.
XI
Bandeirante no papel
Tem o que oferecer
Visite o Bandeirante
Você pode perceber
Fazer esta opção
Não vai se arrepender.
XII
Assim pude escrever
Neste verso elegante
Da cidade que eu moro
Um lugar interessante
Eu falei sobre as noites
E lazer do Bandeirante.
Brasília-DF, 28.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
As noites do Bandeirante
Tem opção de lazer
Quem quiser sair de casa
Pode até escolher
Onde vai se divertir
O que pretende fazer.
II
Quem sair para comer
Opção não faltaria
Carne boa na palhoça
Ótima churrascaria
Churrasquinho do Ban Ban
Um local de simpatia.
III
Tem muita pizzaria
E barzinho à vontade
Uns com músicas ao vivo
Outros com simplicidade
Outros com TV a cabo
E muita variedade.
IV
É pequena a cidade
Mas cheia de opção
A Boite Mil Amores
Um lugar de diversão
Atende a todo mundo
Não importa a geração.
V
Povo de bom coração
Bandeirante é assim
Quem optar pela noite
Nunca vai achar ruim
Bandeirante é atraente
Diversão não chega ao fim.
VI
Na semana é assim
Calma ninguém se engana
Começa a agitar
Quando é fim de semana
Os locais ficam lotados
De tanta gente bacana.
VII
Agita fim de semana
Show e apresentação
De cantores da cidade
É muita badalação
Em tudo com segurança
Pra evitar confusão.
VIII
Bandeirante é emoção
Da juventude ativa
Lugar de lindas mulheres
Duma beleza cativa
Por isso sua noitada
É bastante progressiva.
IX
Bandeirante incentiva
Muito o seu morador
E também o visitante
Um verdadeiro penhor
Dando o melhor de si
Tipo pacificador.
X
Para quem quer o amor
Ela faz o seu papel
Pra poder se hospedar
Rede boa hotel
No DF o maior índice
Que existe de motel.
XI
Bandeirante no papel
Tem o que oferecer
Visite o Bandeirante
Você pode perceber
Fazer esta opção
Não vai se arrepender.
XII
Assim pude escrever
Neste verso elegante
Da cidade que eu moro
Um lugar interessante
Eu falei sobre as noites
E lazer do Bandeirante.
Brasília-DF, 28.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
NUNCA VI ACONTECER
I
Nunca vi Banco sem fila
Sem ninguém pra esperar
Eu nunca vi um patrão
O empregado elogiar
Nunca vi uma madame
Sem ter de que reclamar.
II
Um trabalhador falar
Na hora de receber
Um aluno bagunceiro
Na escola aprender
Dono de mercearia
Sem ter conta a perder.
III
Nunca vi acontecer
Empregado de doutor
Que não seja puxa-saco
Ser grande bajulador
Torcedor de time fraco
Que não seja sofredor.
IV
Nunca vi um professor
Que goste do seu salário
Nunca vi um chefe besta
Que não seja autoritário
Um funcionário público
Que cumpra o seu horário.
V
Nunca vi um mercenário
Que seja profissional
Nunca vi leito vazio
Em quarto de hospital
Receber notícia ruim
Sem que possa passar mal.
VI
O que vejo é real
O político mentir
No tempo da eleição
Prometer e não cumprir
Vê o seu adversário
A ele não perseguir.
VII
Ver um homem resistir
Da mulher uma cantada
Jogador de futebol
Que não fale em jogada
Nunca vi um trambiqueiro
Que não arme uma cilada.
VIII
Nunca vi mulher casada
Que não fale do marido
Nunca vi uma fofoca
Que ninguém não dê ouvido
Trabalhar fim de semana
Vê o horário cumprido.
IX
Nunca vi jogo perdido
Quando o time é campeão
Motorista educado
Carregando condução
Nunca vi homem traído
Pra depois dá o perdão.
X
Nunca vi religião
Sem ninguém pedir dinheiro
Namorar com mulher velha
Que não seja interesseiro
Nunca vi um carro velho
Pegar logo de primeiro.
XI
Nunca vi cabeleireiro
Que não seja informado
Um político em casa
Que não seja incomodado
Ter um sonho impossível
Que seja realizado.
XII
Um vaqueiro bom de gado
Que se livre duma sela
Namorar moça bonita
E não ter ciúme dela
Vê uma mulher safada
E não chame de cadela.
Brasília-DF, 24.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nunca vi Banco sem fila
Sem ninguém pra esperar
Eu nunca vi um patrão
O empregado elogiar
Nunca vi uma madame
Sem ter de que reclamar.
II
Um trabalhador falar
Na hora de receber
Um aluno bagunceiro
Na escola aprender
Dono de mercearia
Sem ter conta a perder.
III
Nunca vi acontecer
Empregado de doutor
Que não seja puxa-saco
Ser grande bajulador
Torcedor de time fraco
Que não seja sofredor.
IV
Nunca vi um professor
Que goste do seu salário
Nunca vi um chefe besta
Que não seja autoritário
Um funcionário público
Que cumpra o seu horário.
V
Nunca vi um mercenário
Que seja profissional
Nunca vi leito vazio
Em quarto de hospital
Receber notícia ruim
Sem que possa passar mal.
VI
O que vejo é real
O político mentir
No tempo da eleição
Prometer e não cumprir
Vê o seu adversário
A ele não perseguir.
VII
Ver um homem resistir
Da mulher uma cantada
Jogador de futebol
Que não fale em jogada
Nunca vi um trambiqueiro
Que não arme uma cilada.
VIII
Nunca vi mulher casada
Que não fale do marido
Nunca vi uma fofoca
Que ninguém não dê ouvido
Trabalhar fim de semana
Vê o horário cumprido.
IX
Nunca vi jogo perdido
Quando o time é campeão
Motorista educado
Carregando condução
Nunca vi homem traído
Pra depois dá o perdão.
X
Nunca vi religião
Sem ninguém pedir dinheiro
Namorar com mulher velha
Que não seja interesseiro
Nunca vi um carro velho
Pegar logo de primeiro.
XI
Nunca vi cabeleireiro
Que não seja informado
Um político em casa
Que não seja incomodado
Ter um sonho impossível
Que seja realizado.
XII
Um vaqueiro bom de gado
Que se livre duma sela
Namorar moça bonita
E não ter ciúme dela
Vê uma mulher safada
E não chame de cadela.
Brasília-DF, 24.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
HOMENAGEM A UM MITO BRSILEIRO “WALDICK SORIANO”
I
Sobre um mito brasileiro
Aqui eu quero falar
Eu ouvi na minha infância
Estou sempre a me lembrar
É Waldick Soriano
Que vou homenagear.
II
No mundo pôde chegar
No ano de trinta e três
Nascestes no dia treze
Esta foi a sua vez
Data do seu nascimento
Sendo Maio este mês.
III
Em Maio de trinta e três
No Brasil teve o plano
Um talento para a música
Este homem muito humano
O país que escutou
O Waldick Soriano.
IV
Aumentava a cada ano
O sucesso e sua fama
Waldick gravava música
Que muito o povo ama
Um estilo diferente
Com histórias e com trama.
V
Cada música um drama
Qualquer um intitulava
Receber nome de brega
Que muita gente chamava
Boemia ou roedeira
No estilo que cantava.
VI
Waldick que tanto amava
Era uma grande figura
Sua apresentação
Mostrava grande postura
Cada disco que gravava
Agradava a criatura.
VII
O rei da literatura
Da cultura popular
Chapéu e óculos de sol
Marca que pôde ficar
Seu sucesso aumentava
Com o povo a cantar.
VIII
Os boleros a dançar
Romantismo em ação
Duas músicas de Waldick
Que me traz recordação
É “Aliança Jogada”
E “Eu não sou cachorro não”.
IX
Foi de uma geração
Que criou bastante fã
Ouvia durante a noite
E também pela manhã
Ele era igual um vôo
Rasante de Arapuá.
X
Eu via bastante fã
No meu tempo de menino
Seu sucesso era enorme
Lá no solo nordestino
Também em toda nação
Do grande ao pequenino.
XI
Um coração de menino
Waldick sempre agradava
Do mais velho ao mais novo
Que a ele escutava
Curtia o seu sucesso
E todo mundo gostava.
XII
Assim ele caminhava
Hoje aqui eu me lembro
Morreu em 2008
Dia 04 de Setembro
O Brasil perde um artista
E o Céu ganhou um membro.
Caraúbas-RN, 18.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sobre um mito brasileiro
Aqui eu quero falar
Eu ouvi na minha infância
Estou sempre a me lembrar
É Waldick Soriano
Que vou homenagear.
II
No mundo pôde chegar
No ano de trinta e três
Nascestes no dia treze
Esta foi a sua vez
Data do seu nascimento
Sendo Maio este mês.
III
Em Maio de trinta e três
No Brasil teve o plano
Um talento para a música
Este homem muito humano
O país que escutou
O Waldick Soriano.
IV
Aumentava a cada ano
O sucesso e sua fama
Waldick gravava música
Que muito o povo ama
Um estilo diferente
Com histórias e com trama.
V
Cada música um drama
Qualquer um intitulava
Receber nome de brega
Que muita gente chamava
Boemia ou roedeira
No estilo que cantava.
VI
Waldick que tanto amava
Era uma grande figura
Sua apresentação
Mostrava grande postura
Cada disco que gravava
Agradava a criatura.
VII
O rei da literatura
Da cultura popular
Chapéu e óculos de sol
Marca que pôde ficar
Seu sucesso aumentava
Com o povo a cantar.
VIII
Os boleros a dançar
Romantismo em ação
Duas músicas de Waldick
Que me traz recordação
É “Aliança Jogada”
E “Eu não sou cachorro não”.
IX
Foi de uma geração
Que criou bastante fã
Ouvia durante a noite
E também pela manhã
Ele era igual um vôo
Rasante de Arapuá.
X
Eu via bastante fã
No meu tempo de menino
Seu sucesso era enorme
Lá no solo nordestino
Também em toda nação
Do grande ao pequenino.
XI
Um coração de menino
Waldick sempre agradava
Do mais velho ao mais novo
Que a ele escutava
Curtia o seu sucesso
E todo mundo gostava.
XII
Assim ele caminhava
Hoje aqui eu me lembro
Morreu em 2008
Dia 04 de Setembro
O Brasil perde um artista
E o Céu ganhou um membro.
Caraúbas-RN, 18.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
PASSEAR NA NATUREZA
I
A gente observando
O que é a natureza
Tudo que a mesma faz
Eu tenho uma certeza
Providência divina
Nela tem muita clareza.
II
Pois desde a realeza
Ao mais simples natural
O que faz o que produz
Acho sensacional
Tudo aqui eu admiro
E acho fenomenal.
III
Tem fato especial
Chama nossa atenção
Natureza que amamos
Dela tenho estimação
Pois só Deus para nos dar
Esta grande emoção.
IV
Com tanta da atração
Para a gente observar
Sem ser artificial
Não se pode comparar
Começo com atração
Que é a água do mar.
V
Para a gente caminhar
Pisando naquela areia
Ouvir barulho das ondas
Imaginar a sereia
Esquecer todo estresse
Viver tipo uma aldeia.
VI
O mar com sua areia
E tudo que oferece
Água de côco gelada
E tudo que aparece
Peixe frito na barraca
Desde quando amanhece.
VII
Mas a gente não esquece
Do assunto neste tema
A beleza natural
Está no nosso esquema
Conservar toda beleza
Está quase um dilema.
VIII
E quando a gente rema
Ou então faz caminhada
Em um campo natural
A vontade é alvejada
Os rios e cachoeiras
Passear e dar olhada.
IX
Mesmo sem saber de nada
Ouvindo o passarinho
Animal ficar correndo
Dentro do próprio caminho
O tatu no seu buraco
Parece ficar sozinho.
X
O cantar do canarinho
Sua alimentação
Tem um comedor de folhas
Que é o camaleão
Um lagarto na cor verde
Que chama nossa atenção.
XI
Natureza no sertão
Até lá no litoral
É tudo muito bonito
Uma beleza real
Passear na natureza
É mesmo muito legal.
XII
Curador de qualquer mal
É a bela natureza
É a melhor terapia
Fortalece a fraqueza
Eu não canso de olhar
Esta tão bela riqueza.
Caraúbas-RN, 15.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente observando
O que é a natureza
Tudo que a mesma faz
Eu tenho uma certeza
Providência divina
Nela tem muita clareza.
II
Pois desde a realeza
Ao mais simples natural
O que faz o que produz
Acho sensacional
Tudo aqui eu admiro
E acho fenomenal.
III
Tem fato especial
Chama nossa atenção
Natureza que amamos
Dela tenho estimação
Pois só Deus para nos dar
Esta grande emoção.
IV
Com tanta da atração
Para a gente observar
Sem ser artificial
Não se pode comparar
Começo com atração
Que é a água do mar.
V
Para a gente caminhar
Pisando naquela areia
Ouvir barulho das ondas
Imaginar a sereia
Esquecer todo estresse
Viver tipo uma aldeia.
VI
O mar com sua areia
E tudo que oferece
Água de côco gelada
E tudo que aparece
Peixe frito na barraca
Desde quando amanhece.
VII
Mas a gente não esquece
Do assunto neste tema
A beleza natural
Está no nosso esquema
Conservar toda beleza
Está quase um dilema.
VIII
E quando a gente rema
Ou então faz caminhada
Em um campo natural
A vontade é alvejada
Os rios e cachoeiras
Passear e dar olhada.
IX
Mesmo sem saber de nada
Ouvindo o passarinho
Animal ficar correndo
Dentro do próprio caminho
O tatu no seu buraco
Parece ficar sozinho.
X
O cantar do canarinho
Sua alimentação
Tem um comedor de folhas
Que é o camaleão
Um lagarto na cor verde
Que chama nossa atenção.
XI
Natureza no sertão
Até lá no litoral
É tudo muito bonito
Uma beleza real
Passear na natureza
É mesmo muito legal.
XII
Curador de qualquer mal
É a bela natureza
É a melhor terapia
Fortalece a fraqueza
Eu não canso de olhar
Esta tão bela riqueza.
Caraúbas-RN, 15.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
SOL NA NOSSA VIDA
I
Quando o dia amanhece
O sol já está bem quente
Com o seu raio bem forte
E também muito ardente
É um sol maravilhoso
Que clareia toda gente.
II
Um sol que cura doente
Com seu raio aquecedor
Ele com sua potência
Que dá luz e dá calor
Um sol desse é um presente
Dado por Nosso Senhor.
III
O sol é fornecedor
Dum remédio natural
Matador de bactérias
Que na vida causa mal
Curando o ser humano
E também o animal.
IV
O sol é especial
Para tudo nesta vida
Sem sol pra sobreviver
É uma ruim partida
Sol é a base de tudo
Se demais causa ferida.
V
Pegar sol em nossa vida
Uma coisa eu confesso
Precisa ter os cuidados
Que muito eu interesso
Passar protetor solar
E não pegar em excesso.
VI
O sol não é o inverso
E não precisa ter medo
Pegar sol e caminhar
Logo de manhã bem cedo
Faz muito bem pra saúde
E não tem nenhum segredo.
VII
O sol de manhã bem cedo
Desde quando está nascendo
Começa com a beleza
Que a gente está vendo
Pra curtir o dia todo
Quando vai anoitecendo.
VIII
Tudo a gente fazendo
Dela a gente depende
Sabendo aproveitar
Como a gente se defende
Ver toda sua beleza
Nossa vontade atende.
IX
O segredo a gente entende
Não precisa desmembrar
Tomar todos os cuidados
E sem se preocupar
Pois usando direitinho
Nenhum mal pode causar.
X
Sol que vive a clarear
É o rei da natureza
Pelo povo admirado
Por sua grande beleza
Importante para o mundo
Fortalece a fraqueza.
XI
Sem o sol a natureza
Ela não sobrevivia
Era tudo congelado
E na terra não teria
Animais e ser humano
Aqui não habitaria.
XII
Eu fiz esta poesia
Em homenagem ao sol
A noite chegar
Vem o claro do farol
Círculo da natureza
Forma um grande atol.
Caraúbas-RN, 14.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quando o dia amanhece
O sol já está bem quente
Com o seu raio bem forte
E também muito ardente
É um sol maravilhoso
Que clareia toda gente.
II
Um sol que cura doente
Com seu raio aquecedor
Ele com sua potência
Que dá luz e dá calor
Um sol desse é um presente
Dado por Nosso Senhor.
III
O sol é fornecedor
Dum remédio natural
Matador de bactérias
Que na vida causa mal
Curando o ser humano
E também o animal.
IV
O sol é especial
Para tudo nesta vida
Sem sol pra sobreviver
É uma ruim partida
Sol é a base de tudo
Se demais causa ferida.
V
Pegar sol em nossa vida
Uma coisa eu confesso
Precisa ter os cuidados
Que muito eu interesso
Passar protetor solar
E não pegar em excesso.
VI
O sol não é o inverso
E não precisa ter medo
Pegar sol e caminhar
Logo de manhã bem cedo
Faz muito bem pra saúde
E não tem nenhum segredo.
VII
O sol de manhã bem cedo
Desde quando está nascendo
Começa com a beleza
Que a gente está vendo
Pra curtir o dia todo
Quando vai anoitecendo.
VIII
Tudo a gente fazendo
Dela a gente depende
Sabendo aproveitar
Como a gente se defende
Ver toda sua beleza
Nossa vontade atende.
IX
O segredo a gente entende
Não precisa desmembrar
Tomar todos os cuidados
E sem se preocupar
Pois usando direitinho
Nenhum mal pode causar.
X
Sol que vive a clarear
É o rei da natureza
Pelo povo admirado
Por sua grande beleza
Importante para o mundo
Fortalece a fraqueza.
XI
Sem o sol a natureza
Ela não sobrevivia
Era tudo congelado
E na terra não teria
Animais e ser humano
Aqui não habitaria.
XII
Eu fiz esta poesia
Em homenagem ao sol
A noite chegar
Vem o claro do farol
Círculo da natureza
Forma um grande atol.
Caraúbas-RN, 14.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
VISITANDO CARAÚBAS
I
Visitando a cidade
Lugar onde eu nasci
No início eu morei
Da infância eu cresci
E para outro lugar
Foi daqui que eu parti.
II
Em outro rumo segui
Noutra terra caminhei
Mas aqui em Caraúbas
Foi onde eu comecei
Foi aqui que aprendi
Tudo que hoje eu sei.
III
Minha terra visitei
Ta tudo modificado
Do tempo que eu sai
Era um lugar parado
Hoje já evoluiu
É tudo modernizado.
IV
Está tudo avançado
Chegou a modernidade
O semblante mais bonito
Que tem na minha cidade
Mostrando pra quem visita
A sua capacidade.
V
Lugar com vivacidade
Com muita motivação
A comida é a mesma
Típica da região
Pra não ser modificada
Conservar a tradição.
VI
Passear no nosso chão
Um lugar de tolerância
Aqui tudo recordei
Muito a minha infância
Hoje encontro o lugar
Com a sua elegância.
VII
Muito grande é a distância
Para a gente visitar
Apesar que no Brasil
Para a gente viajar
Supera qualquer barreira
Para a mesma alcançar.
VIII
Só mesmo observar
E a emoção sentir
O que tem em Caraúbas
Para a gente curtir
Eu digo que vale a pena
Tudo possa resistir.
IX
De dia para sair
É sol forte e calor
Precisa no nosso corpo
Passar muito protetor
Para encarar o sol
E andar neste fervor.
X
A noite é uma flor
Uma brisa é soprada
Melhorando assim o clima
Desta terra abençoada
Uma brisa natural
Pela rua é jogada.
XI
A cidade é preparada
Para o povo receber
O filho de Caraúbas
Que aqui aparecer
Trazendo seus descendentes
Pra cidade conhecer.
XII
Visitei e pude ver
Como está minha cidade
No ano dois mil e nove
Eu matei minha saudade
Pois aqui outra visita
Vai demorar de verdade.
Caraúbas-RN, 13.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Visitando a cidade
Lugar onde eu nasci
No início eu morei
Da infância eu cresci
E para outro lugar
Foi daqui que eu parti.
II
Em outro rumo segui
Noutra terra caminhei
Mas aqui em Caraúbas
Foi onde eu comecei
Foi aqui que aprendi
Tudo que hoje eu sei.
III
Minha terra visitei
Ta tudo modificado
Do tempo que eu sai
Era um lugar parado
Hoje já evoluiu
É tudo modernizado.
IV
Está tudo avançado
Chegou a modernidade
O semblante mais bonito
Que tem na minha cidade
Mostrando pra quem visita
A sua capacidade.
V
Lugar com vivacidade
Com muita motivação
A comida é a mesma
Típica da região
Pra não ser modificada
Conservar a tradição.
VI
Passear no nosso chão
Um lugar de tolerância
Aqui tudo recordei
Muito a minha infância
Hoje encontro o lugar
Com a sua elegância.
VII
Muito grande é a distância
Para a gente visitar
Apesar que no Brasil
Para a gente viajar
Supera qualquer barreira
Para a mesma alcançar.
VIII
Só mesmo observar
E a emoção sentir
O que tem em Caraúbas
Para a gente curtir
Eu digo que vale a pena
Tudo possa resistir.
IX
De dia para sair
É sol forte e calor
Precisa no nosso corpo
Passar muito protetor
Para encarar o sol
E andar neste fervor.
X
A noite é uma flor
Uma brisa é soprada
Melhorando assim o clima
Desta terra abençoada
Uma brisa natural
Pela rua é jogada.
XI
A cidade é preparada
Para o povo receber
O filho de Caraúbas
Que aqui aparecer
Trazendo seus descendentes
Pra cidade conhecer.
XII
Visitei e pude ver
Como está minha cidade
No ano dois mil e nove
Eu matei minha saudade
Pois aqui outra visita
Vai demorar de verdade.
Caraúbas-RN, 13.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
MÊS DE FEVEREIRO
I
P ano está passando
E já terminou Janeiro
Agora continuando
Estamos em Fevereiro
Num dia maravilhoso
Que é o dia primeiro.
II
Este mês não é inteiro
Dois dias fica faltando
Para ser o mês completo
Mesmo assim vamos passando
São só vinte e oito dias
Com a gente caminhando.
III
Já estou acostumando
Quando chega este mês
Nele tudo acontece
Sendo um de cada vez
Carnaval e a quaresma
Cada um co acides.
IV
Fevereiro é um mês
Do turista passear
Quem trabalha tira férias
Para poder descansar
Se tiver no seu programa
Pode até viajar.
V
Quem gosta de farrear
Pode cair na folia
Curtindo o carnaval
Vestindo a fantasia
Três dias de diversões
Com a maior alegria.
VI
Neste mês já tem o dia
No Brasil é tradição
A data é alternada
Que divide opinião
É o fim duma jornada
Do horário de verão.
VII
Embalo animação
Fevereiro é marcado
Para que é empresário
Acha ruim o feriado
Três dias sem produzir
Sem o lucro faturado.
VIII
O trabalhador coitado
Acha este mês legal
Fica em casa descansando
Faz passeio especial
E quem gosta da folia
Vai brincar o carnaval.
IX
Pra esse só fica mal
Neste mês de Fevereiro
É qualquer trabalhador
Que seja um brasileiro
Voltando do carnaval
Volta liso e sem dinheiro.
X
Começa em Fevereiro
O cristão assim festeja
É o tempo da quaresma
Acontece na Igreja
Um tempo de penitência
Muita reza assim seja.
XI
Tempo que ninguém fraqueja
Vive a realidade
E também neste período
Inicia de verdade
Campanha tradicional
Que é a fraternidade.
XII
Um mês de atividade
Fevereiro é assim
O mês mais curto do ano
E ninguém acha ruim
Resumi nesta poesia
Que foi escrita por mim.
Brasília-DF, 01.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.TC
I
P ano está passando
E já terminou Janeiro
Agora continuando
Estamos em Fevereiro
Num dia maravilhoso
Que é o dia primeiro.
II
Este mês não é inteiro
Dois dias fica faltando
Para ser o mês completo
Mesmo assim vamos passando
São só vinte e oito dias
Com a gente caminhando.
III
Já estou acostumando
Quando chega este mês
Nele tudo acontece
Sendo um de cada vez
Carnaval e a quaresma
Cada um co acides.
IV
Fevereiro é um mês
Do turista passear
Quem trabalha tira férias
Para poder descansar
Se tiver no seu programa
Pode até viajar.
V
Quem gosta de farrear
Pode cair na folia
Curtindo o carnaval
Vestindo a fantasia
Três dias de diversões
Com a maior alegria.
VI
Neste mês já tem o dia
No Brasil é tradição
A data é alternada
Que divide opinião
É o fim duma jornada
Do horário de verão.
VII
Embalo animação
Fevereiro é marcado
Para que é empresário
Acha ruim o feriado
Três dias sem produzir
Sem o lucro faturado.
VIII
O trabalhador coitado
Acha este mês legal
Fica em casa descansando
Faz passeio especial
E quem gosta da folia
Vai brincar o carnaval.
IX
Pra esse só fica mal
Neste mês de Fevereiro
É qualquer trabalhador
Que seja um brasileiro
Voltando do carnaval
Volta liso e sem dinheiro.
X
Começa em Fevereiro
O cristão assim festeja
É o tempo da quaresma
Acontece na Igreja
Um tempo de penitência
Muita reza assim seja.
XI
Tempo que ninguém fraqueja
Vive a realidade
E também neste período
Inicia de verdade
Campanha tradicional
Que é a fraternidade.
XII
Um mês de atividade
Fevereiro é assim
O mês mais curto do ano
E ninguém acha ruim
Resumi nesta poesia
Que foi escrita por mim.
Brasília-DF, 01.02.2009
Ilton Gurgel, poeta.TC
domingo, 1 de fevereiro de 2009
QUANDO ACORDO NO SERTÃO
I
Hoje com esta poesia
Quero sua atenção
Hoje aqui com esse dia
Falo com dedicação
De ver a realidade
Acordar no meu sertão.
II
É que esta região
Já no seu amanhecer
A gente quando acordar
A realidade ver
Sorriso da natureza
Tudo pode acontecer.
III
Antes do amanhecer
Ouço o cantar do galo
Primeiro raio de sol
Vem logo já no embalo
O cantar dos passarinhos
O rinchar de um cavalo.
IV
Por isso que não me calo
Sertão é inspirador
A gente quando acorda
Já é sentindo calor
O nascer do novo dia
Dia apaziguador.
V
O sertão é produtor
Da cultura popular
Poeta com a viola
Pode aqui se inspirar
Fazer um versinho puro
Nós podemos recitar.
VI
No sertão quando acordar
É a pura natureza
O ar puro respirado
É a mais pura nobreza
Podemos apreciar
A sua grande beleza.
VII
No sertão tema a franqueza
Tudo é original
Acordar e ver o sol
É muito especial
No sertão é emoção
Não existe nada igual.
VIII
Já é tradicional
Acordar dizer bom dia
Contemplar tudo em versos
Com a nossa alegria
O barulho que ouvimos
É somente sinfonia.
IX
É ficar em sintonia
Ouvindo o passarinho
Peitica e o vem-vem
O cantar do canarinho
E o galo de campina
Ele não canta sozinho.
X
O golinha de fininho
Tanto canta como voa
Mostrando que liberdade
Não é uma coisa a toa
Porque todos têm direito
E também qualquer pessoa.
XI
Passear numa canoa
Tomar banho em um rio
Ver a água cristalina
Molhar e não sentir frio
E ficar muito tranqüilo
Sem sentir o arrepio.
XII
Não achei um desafio
Passear no meu sertão
Viver com a natureza
E ter a recordação
O lugar melhor do mundo
Essa linda região.
Caraúbas-RN, 08.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje com esta poesia
Quero sua atenção
Hoje aqui com esse dia
Falo com dedicação
De ver a realidade
Acordar no meu sertão.
II
É que esta região
Já no seu amanhecer
A gente quando acordar
A realidade ver
Sorriso da natureza
Tudo pode acontecer.
III
Antes do amanhecer
Ouço o cantar do galo
Primeiro raio de sol
Vem logo já no embalo
O cantar dos passarinhos
O rinchar de um cavalo.
IV
Por isso que não me calo
Sertão é inspirador
A gente quando acorda
Já é sentindo calor
O nascer do novo dia
Dia apaziguador.
V
O sertão é produtor
Da cultura popular
Poeta com a viola
Pode aqui se inspirar
Fazer um versinho puro
Nós podemos recitar.
VI
No sertão quando acordar
É a pura natureza
O ar puro respirado
É a mais pura nobreza
Podemos apreciar
A sua grande beleza.
VII
No sertão tema a franqueza
Tudo é original
Acordar e ver o sol
É muito especial
No sertão é emoção
Não existe nada igual.
VIII
Já é tradicional
Acordar dizer bom dia
Contemplar tudo em versos
Com a nossa alegria
O barulho que ouvimos
É somente sinfonia.
IX
É ficar em sintonia
Ouvindo o passarinho
Peitica e o vem-vem
O cantar do canarinho
E o galo de campina
Ele não canta sozinho.
X
O golinha de fininho
Tanto canta como voa
Mostrando que liberdade
Não é uma coisa a toa
Porque todos têm direito
E também qualquer pessoa.
XI
Passear numa canoa
Tomar banho em um rio
Ver a água cristalina
Molhar e não sentir frio
E ficar muito tranqüilo
Sem sentir o arrepio.
XII
Não achei um desafio
Passear no meu sertão
Viver com a natureza
E ter a recordação
O lugar melhor do mundo
Essa linda região.
Caraúbas-RN, 08.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
Assinar:
Postagens (Atom)