A CIDADE QUE RESIDO “NÚCLEO BANDEIRANTE”
I
O poema que escrevo
Com meu verso fascinante
Falos sobre a cidade
Que eu acho importante
O lugar que eu resido
Que é Núcleo Bandeirante.
II
A cidade é elegante
É um bonito lugar
Cidade acolhedora
Que pôde me adotar
Já que sou de Caraúbas
No Estado Potiguar.
III
Bom para a gente morar
Cidade que nos convém
Um povo hospitaleiro
Procura fazer o bem
Uma boa qualidade
De vida o lugar tem.
IV
Correria vai e vem
Como em qualquer cidade
O congestionamento
É uma barbaridade
Quando é hora de pique
Vemos a realidade.
V
Bairro e comunidade
A gente não se engana
A Vila Jorge Cauhi
E a Metropolitana
Também tem a Divinéia
De muita gente bacana.
VI
Lá na Metropolitana
A rua da ferrovia
A Igrejinha de Fátima
Patrimônio tombaria
Ao lado tem a pracinha
Um lugar de calmaria.
VII
Ela assim se formaria
Com Avenida Central
A Segunda Avenida
Que acho muito legal
A Terceira Avenida
Para mim especial.
VIII
E tem outra no local
Que também é registrada
Avenida do Contorno
Muito bem arborizada
O Setor de Oficinas
Pra cidade ser formada.
IX
Na cidade é encontrada
Cultura e diversão
Com excelentes colégios
Para a educação
Posto vinte e quatro horas
Atende a população.
X
Tem a apresentação
Dessas lutas marciais
O grupo de capoeira
E outros grupos locais
Deixa todos que assistem
Admirados demais.
XI
Tem esportes radicais
Feito por adolescentes
Lá na pista de patins
Por jovens inteligentes
Que são muitos corajosos
Eles fazem conscientes.
XII
Terminei os meus repentes
Pude homenagear
A cidade que eu moro
Pois acho um bom lugar
É o Núcleo Bandeirante
Pra na memória ficar.
Brasília-DF, 29.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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