LARISSA E LETÍCIADUAS FLORES, FORMAM A NOSSA NOVA GERAÇÃO
I
Garotas lindas e de bom critério
São iguais cada qual a mais bonita
Filhas da minha amiga Helenita
Casada com o meu primo Robério
Garotas que tem um semblante sério
As duas com a mesma atração
Orgulho para toda região
A elas nós damos todos valores
Larissa e Letícia duas flores
Formam a nossa nova geração.
II
São lindas e têm muita atitude
Gêmeas que são bem especiais
Larissa e Letícia são iguais
Compõem a nossa linda juventude
Meninas as duas com a saúde
Demonstram que tem um bom coração
Elas que não têm muita distinção
E da mãe os verdadeiros amores
Larissa e Letícia duas flores
Formam a nossa nova geração.
III
Larissa e Letícia conheci
Foi desde o seu tempo de criança
Elas com a vida com esperança
Foi isso que eu bem reconheci
Ativas a inteligência vi
Muito bem embelezam o sertão
Em Natal transmitem a emoção
Sorriso elas não guardam rancores
Larissa e Letícia duas flores
Formam a nossa nova geração.
IV
Eu vejo essas jovens bem felizes
E aqui quero parabenisar
Helenita e Robério orgulhar
Origem deles ficam as raízes
garotas como os meus versos dizem
E aqui gerou a inspiração
Motivo mais que imaginação
Do verso as duas foram às cores
Larissa e Letícia duas flores
Formam a nossa nova geração.
V
Larissa é muito inteligente
Letícia também não fica atrás
Cultura as meninas têm demais
E vejo que também são consciente
Tão lindas e são do meio da gente
Larissa e Letícia em ação
A elas eu tenho dedicação
Na vida elas vivem com fervores
Larissa e Letícia duas flores
Formam a nossa nova geração.
VI
Elas que cumprem com o seu papel
É o que nós podemos conferir
Larissa e Letícia no agir
Um viver as duas vivem fiel
Famílias, Targino, Costa e Gurgel
Famílias têm a boa tradição
Gurgel, Costa e Targino é campeão
Com elas duas jovens de valores
Larissa e Letícia duas flores
Formam a nossa nova geração.
Brasília-DF, 24.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
QUANDO A SECA CHEGOU EU FUI EMBORA, DO LUGAR QUE NASCI E ME CRIEI
I
A seca quando vem é devorando
A vida humana e animais
Os efeitos da seca são demais
Atinge quem por lá tá habitando
Lamenta quem está lá visitando
Naquele sertão que eu me criei
Os palmos de terra que eu andei
E por mim ele é escrito agora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
II
A vida no sertão é muito dura
Mas porém a terra é muito amada
Região pela seca é castigada
A fome aparece e censura
No sertão ninguém perde a postura
Eu vivi e nunca desanimei
Em Jesus que eu sempre confiei
Com ele a gente não apavora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
III
A gente que sai da terra natal
Certeza que nunca a gente esquece
Lá fora não sei o que acontece
O que tem e também se é normal
O sertão que muito especial
Naquela terra onde eu pisei
Lutando contra a seca trabalhei
Esperar o nascer duma aurora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
IV
O sertão que foi onde eu nasci
E vivi até minha juventude
Na seca eu tomei a atitude
Séria decisão que resolvi
Com amor no meu coração parti
Pra um outro lugar eu viajei
Lembrança do sertão logo fiquei
Na vida esperando a melhora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
V
Ao sair eu vi tudo diferente
Encarar viver a realidade
Do sertão eu terei a lealdade
Pois eu sou sertanejo consciente
Lá fora conviver com outra gente
Foi o que de cara observei
E passar por tudo eu já passei
Relembrar o meu tempo de outrora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
VI
O lugar que a gente estiver
Da terra natal fica a lembrança
Melhorar um dia é esperança
É o que todo sertanejo quer
E quando esse inverno vier
Melhora a vida isto eu sei
A chuva que tanto eu esperei
Possa ser que ela venha agora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
Brasília-DF, 28.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A seca quando vem é devorando
A vida humana e animais
Os efeitos da seca são demais
Atinge quem por lá tá habitando
Lamenta quem está lá visitando
Naquele sertão que eu me criei
Os palmos de terra que eu andei
E por mim ele é escrito agora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
II
A vida no sertão é muito dura
Mas porém a terra é muito amada
Região pela seca é castigada
A fome aparece e censura
No sertão ninguém perde a postura
Eu vivi e nunca desanimei
Em Jesus que eu sempre confiei
Com ele a gente não apavora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
III
A gente que sai da terra natal
Certeza que nunca a gente esquece
Lá fora não sei o que acontece
O que tem e também se é normal
O sertão que muito especial
Naquela terra onde eu pisei
Lutando contra a seca trabalhei
Esperar o nascer duma aurora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
IV
O sertão que foi onde eu nasci
E vivi até minha juventude
Na seca eu tomei a atitude
Séria decisão que resolvi
Com amor no meu coração parti
Pra um outro lugar eu viajei
Lembrança do sertão logo fiquei
Na vida esperando a melhora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
V
Ao sair eu vi tudo diferente
Encarar viver a realidade
Do sertão eu terei a lealdade
Pois eu sou sertanejo consciente
Lá fora conviver com outra gente
Foi o que de cara observei
E passar por tudo eu já passei
Relembrar o meu tempo de outrora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
VI
O lugar que a gente estiver
Da terra natal fica a lembrança
Melhorar um dia é esperança
É o que todo sertanejo quer
E quando esse inverno vier
Melhora a vida isto eu sei
A chuva que tanto eu esperei
Possa ser que ela venha agora
Quando a seca chegou eu fui embora
Do lugar que nasci e me criei.
Brasília-DF, 28.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
A CHUVA POR DEUS É ABENÇOADA, POIS ELA É FONTE DA NOSSA VIDA
I
A chuva quando cai molha o chão
Deixa o solo bom para plantar
Pra colher produto de alimentar
A chuva é a melhor opção
Ela é do problema a solução
Na hora em que ela é caída
Acabar sofrimento é a saída
Para mim toda chuva é sagrada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
II
A chuva faz crescer os vegetais
Com ela produz todo o alimento
Com ele que é o nosso sustento
Pois produz os mais puros cereais
E também pasto para os animais
Comem pra ter o ponto de partida
Com chuva não temos safra perdida
Na chuva produção é confirmada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
III
Muito bom para a humanidade
Para quem vive da agricultura
Quem produz alimento com fartura
Ela traz uma melhor qualidade
Tendo assim toda possibilidade
De ter a produção toda colhida
Na terra a chuva é inserida
No solo ela fica infiltrada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
IV
O sinal da chuva quando vai vir
Nós vemos o mesmo acontecer
Alegrar quando nós vemos chover
Porque só o melhor poder sentir
Todos nós podemos usufruir
E uma melhor vida ser sentida
A melhor coisa que é pretendida
Não seja ela então desperdiçada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
V
Somente Deus pra dar esse presente
Pra todos ele não faz distinção
Ela vem até mesmo com trovão
Pra deixar a população contente
Chuva que satisfaz eficiente
Pois só Deus sabe como é dividida
Nuca faz atitude distraída
Toda a sus ação é confiada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
VI
Para Deus não tem nada impossível
Como está em Lucas um trinta e sete
O poder somente a Deus compete
Porque Deus faz o milagre incrível
A chuva pra todos é acessível
Quando vem ela é bem recebida
Chuva que pelo povo é querida
Certo é que todo mundo agrada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
Brasília-DF, 26.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A chuva quando cai molha o chão
Deixa o solo bom para plantar
Pra colher produto de alimentar
A chuva é a melhor opção
Ela é do problema a solução
Na hora em que ela é caída
Acabar sofrimento é a saída
Para mim toda chuva é sagrada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
II
A chuva faz crescer os vegetais
Com ela produz todo o alimento
Com ele que é o nosso sustento
Pois produz os mais puros cereais
E também pasto para os animais
Comem pra ter o ponto de partida
Com chuva não temos safra perdida
Na chuva produção é confirmada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
III
Muito bom para a humanidade
Para quem vive da agricultura
Quem produz alimento com fartura
Ela traz uma melhor qualidade
Tendo assim toda possibilidade
De ter a produção toda colhida
Na terra a chuva é inserida
No solo ela fica infiltrada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
IV
O sinal da chuva quando vai vir
Nós vemos o mesmo acontecer
Alegrar quando nós vemos chover
Porque só o melhor poder sentir
Todos nós podemos usufruir
E uma melhor vida ser sentida
A melhor coisa que é pretendida
Não seja ela então desperdiçada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
V
Somente Deus pra dar esse presente
Pra todos ele não faz distinção
Ela vem até mesmo com trovão
Pra deixar a população contente
Chuva que satisfaz eficiente
Pois só Deus sabe como é dividida
Nuca faz atitude distraída
Toda a sus ação é confiada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
VI
Para Deus não tem nada impossível
Como está em Lucas um trinta e sete
O poder somente a Deus compete
Porque Deus faz o milagre incrível
A chuva pra todos é acessível
Quando vem ela é bem recebida
Chuva que pelo povo é querida
Certo é que todo mundo agrada
A chuva por Deus é abençoada
Pois ela é fonte da nossa vida.
Brasília-DF, 26.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
IMPEDIR UM POETA RECITAR, É MATAR A CULTURA BRASILEIRA
I
É tão bom escutar a poesia
Quando ela está sendo declamada
Quem ouve na cara fica estampada
Mostrando a mais pura alegria
O verso transmite a energia
Abastece a nossa vida inteira
Do poeta a poesia é companheira
Na cultura ela veio pra ficar
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
II
Poema é um presente divino
´pois Deus é quem dá a inspiração
e também de Deus ter a proteção
já nasci com o dom desde menino
no Brasil o poeta nordestino
ele tem na poesia a faceira
do poeta a poesia é a primeira
e está sempre em primeiro lugar
impedir um poeta recitar
é matar a cultura brasileira.
III
No Brasil a cultura é cultivada
Área que é levada bem a sério
Apoio ela tem do Ministério
Que até fica privilegiada
Muito bem ela é representada
Por quem faz a cultura pioneira
Às vezes a gente leva rasteira
Por quem quer o verso exterminar
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
IV
É triste vê a discriminação
Sabemos no Brasil é existente
Quadro que nele fica pouca gente
Por sorte poeta tem condição
De mostrar toda a inspiração
Superar e quebrar toda barreira
Pois verso não é uma brincadeira
Ao povo podemos apresentar
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
V
Do povo recebo o incentivo
Quando eu falo a minha poesia
Pra todos motivos de alegria
O verso na poesia eu cativo
Trabalho que é muito expressivo
Falo em pé ou sentado na cadeira
Na pasta da cultura é certeira
Poeta faz ao povo alegrar
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
VI
Tudo que vem da criatividade
Cultural que a gente pode ver
Um CD ou um livro escrever
É feito com muita vivacidade
Limitar a nossa capacidade
Seleção passada numa peneira
Comparo a fruta duma parreira
Ao comer podemos saborear
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
Brasília-DF, 25.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
É tão bom escutar a poesia
Quando ela está sendo declamada
Quem ouve na cara fica estampada
Mostrando a mais pura alegria
O verso transmite a energia
Abastece a nossa vida inteira
Do poeta a poesia é companheira
Na cultura ela veio pra ficar
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
II
Poema é um presente divino
´pois Deus é quem dá a inspiração
e também de Deus ter a proteção
já nasci com o dom desde menino
no Brasil o poeta nordestino
ele tem na poesia a faceira
do poeta a poesia é a primeira
e está sempre em primeiro lugar
impedir um poeta recitar
é matar a cultura brasileira.
III
No Brasil a cultura é cultivada
Área que é levada bem a sério
Apoio ela tem do Ministério
Que até fica privilegiada
Muito bem ela é representada
Por quem faz a cultura pioneira
Às vezes a gente leva rasteira
Por quem quer o verso exterminar
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
IV
É triste vê a discriminação
Sabemos no Brasil é existente
Quadro que nele fica pouca gente
Por sorte poeta tem condição
De mostrar toda a inspiração
Superar e quebrar toda barreira
Pois verso não é uma brincadeira
Ao povo podemos apresentar
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
V
Do povo recebo o incentivo
Quando eu falo a minha poesia
Pra todos motivos de alegria
O verso na poesia eu cativo
Trabalho que é muito expressivo
Falo em pé ou sentado na cadeira
Na pasta da cultura é certeira
Poeta faz ao povo alegrar
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
VI
Tudo que vem da criatividade
Cultural que a gente pode ver
Um CD ou um livro escrever
É feito com muita vivacidade
Limitar a nossa capacidade
Seleção passada numa peneira
Comparo a fruta duma parreira
Ao comer podemos saborear
Impedir um poeta recitar
É matar a cultura brasileira.
Brasília-DF, 25.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
18 º ANIVERSÁRIO DO GRUPO DE ORAÇÕES RAINHA DA PAZ
I
O grupo de orações
Nosso Rainha da Paz
É um grupo abençoado
Ele é muito capaz
Quem tem fé e esperança
Ele o milagre faz.
II
Um grupo que satisfaz
Por Deus é abençoado
Pois milagres e prodígios
Nele é realizado
Primeiro a confiança
Em Jesus depositado.
III
Ele é muito aclamado
Pelo seu participante
Ministério da música
No grupo é importante
O carisma e as curas
Acontece todo instante.
IV
Paróquia do Bandeirante
Tem a preciosidade
Grupo Rainha da Paz
Com total felicidade
Motivo de alegria
Para a nossa cidade.
V
Pra nossa comunidade
Hoje é especial
Dia pra comemorar
Uma festa especial
Pelo seu aniversário
Ocorre neste local.
VI
É um dia sem igual
Passou a maior idade
Completa 18 anos
Na sua seriedade
18 anos de luta
na sua atividade.
VII
Com a personalidade
De grupo vitorioso
Na presença de Jesus
Um trabalho caprichoso
Fatos bons que acontecem
Que é muito valioso.
VIII
Este grupo é famoso
Pela sua persistência
A confiança em Deus
Ele vira uma potência
Os seus servos a serviço
Com toda eficiência.
IX
Grupo de obediência
De amor e oração
Os irmãos são dedicados
Também na intercessão
Todos servindo a Deus
Na mesma dedicação.
X
O grupo de oração
Todo trabalho dedica
Louvar e glorificar
É uma marca que fica
Também na adoração
O grupo especifica.
XI
Com uma fé muito rica
Os membros são consagrados
Nossa mãe Nossa Senhora
Para Jesus são levados
Os pedidos da caixinha
Pra ser solucionados.
XII
Todos homenageados
Pelo seu aniversário
Tendo Deus a nossa frente
Ninguém fica solitário
Louvando o Senhor Jesus
Ocorre em todo horário.
Brasília-DF, 25.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O grupo de orações
Nosso Rainha da Paz
É um grupo abençoado
Ele é muito capaz
Quem tem fé e esperança
Ele o milagre faz.
II
Um grupo que satisfaz
Por Deus é abençoado
Pois milagres e prodígios
Nele é realizado
Primeiro a confiança
Em Jesus depositado.
III
Ele é muito aclamado
Pelo seu participante
Ministério da música
No grupo é importante
O carisma e as curas
Acontece todo instante.
IV
Paróquia do Bandeirante
Tem a preciosidade
Grupo Rainha da Paz
Com total felicidade
Motivo de alegria
Para a nossa cidade.
V
Pra nossa comunidade
Hoje é especial
Dia pra comemorar
Uma festa especial
Pelo seu aniversário
Ocorre neste local.
VI
É um dia sem igual
Passou a maior idade
Completa 18 anos
Na sua seriedade
18 anos de luta
na sua atividade.
VII
Com a personalidade
De grupo vitorioso
Na presença de Jesus
Um trabalho caprichoso
Fatos bons que acontecem
Que é muito valioso.
VIII
Este grupo é famoso
Pela sua persistência
A confiança em Deus
Ele vira uma potência
Os seus servos a serviço
Com toda eficiência.
IX
Grupo de obediência
De amor e oração
Os irmãos são dedicados
Também na intercessão
Todos servindo a Deus
Na mesma dedicação.
X
O grupo de oração
Todo trabalho dedica
Louvar e glorificar
É uma marca que fica
Também na adoração
O grupo especifica.
XI
Com uma fé muito rica
Os membros são consagrados
Nossa mãe Nossa Senhora
Para Jesus são levados
Os pedidos da caixinha
Pra ser solucionados.
XII
Todos homenageados
Pelo seu aniversário
Tendo Deus a nossa frente
Ninguém fica solitário
Louvando o Senhor Jesus
Ocorre em todo horário.
Brasília-DF, 25.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
PESSOA QUE É MAIS ORGANIZADA, TEM UMA MELHOR VIDA COM CERTEZA
I
A gente com a organização
Melhora em muito nosso viver
Sabemos que organizar é ter
A vida com o seu melhor padrão
Fazendo boa administração
Nós temos uma vida com clareza
E produz muita a nossa grandeza
Quando faz da vida bem preparada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
II
É tão bom quando vemos planejado
E poder seguir certo um roteiro
Preparar e organizar primeiro
Produz mais quando é organizado
Isto que devia ser praticado
Desfeito quando não se tem clareza
Vai igual um rio em correnteza
Deixando toda luta atrasada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
III
É triste quando não se organiza
Bagunça todo trabalho não rende
Pois quem faz a bagunça não entende
Que nada na vida se realiza
Um fato muito bom a gente frisa
Quem gosta da bagunça faz fraqueza
Destruindo o tempo na realeza
Deixando a vida mais atrasada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
IV
Sendo assim a pessoa desastrada
Não sabe nada em canto guardar
Não pode nunca se organizar
É normal ao fazer coisa errada
Tendo a vida um pouco relaxada
Não pode ir contra a natureza
Eu vejo a bagunça a frieza
De quem faz tem a vida derrotada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
V
Quem quiser a melhor vida seguir
E poder o trabalho melhorar
Só então poder se organizar
E uma melhor vida ir sentir
Encarar todo o seu reagir
Não fazer o que achou a moleza
Ser firme igual uma fortaleza
Bagunça ser idéia abandonada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
VI
Eu também na vida quem foi assim
Mas depois logo eu me organizei
O tempo perdido que eu passei
Eu vejo que foi tempo ruim
Mudança que foi bem feita por mim
Uma ação para eu com esperteza
Pois mudar vejo a grande beleza
Depois que tanta coisa foi mudada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
Brasília-DF, 23.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente com a organização
Melhora em muito nosso viver
Sabemos que organizar é ter
A vida com o seu melhor padrão
Fazendo boa administração
Nós temos uma vida com clareza
E produz muita a nossa grandeza
Quando faz da vida bem preparada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
II
É tão bom quando vemos planejado
E poder seguir certo um roteiro
Preparar e organizar primeiro
Produz mais quando é organizado
Isto que devia ser praticado
Desfeito quando não se tem clareza
Vai igual um rio em correnteza
Deixando toda luta atrasada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
III
É triste quando não se organiza
Bagunça todo trabalho não rende
Pois quem faz a bagunça não entende
Que nada na vida se realiza
Um fato muito bom a gente frisa
Quem gosta da bagunça faz fraqueza
Destruindo o tempo na realeza
Deixando a vida mais atrasada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
IV
Sendo assim a pessoa desastrada
Não sabe nada em canto guardar
Não pode nunca se organizar
É normal ao fazer coisa errada
Tendo a vida um pouco relaxada
Não pode ir contra a natureza
Eu vejo a bagunça a frieza
De quem faz tem a vida derrotada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
V
Quem quiser a melhor vida seguir
E poder o trabalho melhorar
Só então poder se organizar
E uma melhor vida ir sentir
Encarar todo o seu reagir
Não fazer o que achou a moleza
Ser firme igual uma fortaleza
Bagunça ser idéia abandonada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
VI
Eu também na vida quem foi assim
Mas depois logo eu me organizei
O tempo perdido que eu passei
Eu vejo que foi tempo ruim
Mudança que foi bem feita por mim
Uma ação para eu com esperteza
Pois mudar vejo a grande beleza
Depois que tanta coisa foi mudada
Pessoa que é mais organizada
Tem uma melhor vida com certeza.
Brasília-DF, 23.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
O AMOR QUANDO É PURO E VERDADEIRO, SUPERA A MAIOR DIFICULDADE
I
O amor na vida que é preciso
Faz com que a gente viva melhor
Superar tudo que já foi pior
Quem ama faz da vida um paraíso
E aqui eu falo no improviso
Simples e com toda a sinceridade
Do amor que eu falo a verdade
Ele que classifico o primeiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
II
Precisa melhorar o coração
E fazer o mesmo amolecer
O amor possa assim acontecer
Alegrar dar a vida emoção
Que ele faça a superação
Bastante e não seja raridade
Pra vencer a nossa fragilidade
Restaurar sentimento por inteiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
III
A vida foi feita para amar
Perdoar toda mágoa e rancor
Superar isso tudo com amor
Só assim nós podemos melhorar
O amor veio para desfrutar
A gente tenha toda liberdade
Com amor viver com vivacidade
Pra isso nem precisa ter dinheiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
IV
O amor faz parte da natureza
A gente usa o amor natural
Para o ser seja um amor real
Pra isso usa toda a franqueza
Com amor a vida tem mais beleza
E temos toda oportunidade
De viver a nossa realidade
Se amar ame mesmo por inteiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
V
Tem coisas que a gente não esquece
Quem ama precisa dá o perdão
Vale aí qualquer interpretação
Perdoar toda gente reconhece
O amor com o tempo amadurece
E vive a pura realidade
Quem ama vive em fraternidade
Fazendo este ato rotineiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
VI
A gente não deve dificultar
Quando amor na vida é principal
Que ele seja ponto inicial
E livre todo mundo possa amar
Barreiras todos possam superar
E viver um amor com lealdade
E que não possa ser a raridade
E nele demos um tiro certeiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
Brasília-DF, 22.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O amor na vida que é preciso
Faz com que a gente viva melhor
Superar tudo que já foi pior
Quem ama faz da vida um paraíso
E aqui eu falo no improviso
Simples e com toda a sinceridade
Do amor que eu falo a verdade
Ele que classifico o primeiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
II
Precisa melhorar o coração
E fazer o mesmo amolecer
O amor possa assim acontecer
Alegrar dar a vida emoção
Que ele faça a superação
Bastante e não seja raridade
Pra vencer a nossa fragilidade
Restaurar sentimento por inteiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
III
A vida foi feita para amar
Perdoar toda mágoa e rancor
Superar isso tudo com amor
Só assim nós podemos melhorar
O amor veio para desfrutar
A gente tenha toda liberdade
Com amor viver com vivacidade
Pra isso nem precisa ter dinheiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
IV
O amor faz parte da natureza
A gente usa o amor natural
Para o ser seja um amor real
Pra isso usa toda a franqueza
Com amor a vida tem mais beleza
E temos toda oportunidade
De viver a nossa realidade
Se amar ame mesmo por inteiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
V
Tem coisas que a gente não esquece
Quem ama precisa dá o perdão
Vale aí qualquer interpretação
Perdoar toda gente reconhece
O amor com o tempo amadurece
E vive a pura realidade
Quem ama vive em fraternidade
Fazendo este ato rotineiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
VI
A gente não deve dificultar
Quando amor na vida é principal
Que ele seja ponto inicial
E livre todo mundo possa amar
Barreiras todos possam superar
E viver um amor com lealdade
E que não possa ser a raridade
E nele demos um tiro certeiro
O amor quando é puro e verdadeiro
Supera a maior dificuldade.
Brasília-DF, 22.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
HOMENAGEM A UM MITO BRASILEIRO “RAUL SEIXAS”
I
Há vinte anos atrás
Raul Seixas faleceu
Porém um grande cantor
O nosso país perdeu
Quem dele era seu fã
Nesse dia entristeceu.
II
Nunca mais apareceu
Outro para seu lugar
Com tantas lindas canções
Que pudesse nos mostrar
As mensagens de Raul
E todo o seu pensar.
III
Com sucessos a cantar
Raul Seixas pegou fama
Muito lindas as canções
Que tanto o povo ama
Até hoje o sucesso
De Raul não é um drama.
IV
Raul Seixas pegou fama
Desde sua juventude
Músicas maravilhosas
Teve sua plenitude
Raul Seixas com carisma
Tinha boa atitude.
V
Ele com sua saúde
E todo o seu vigor
Músicas apresentadas
Só falavam de amor
Tudo que imaginava
Formavam no seu teor.
VI
Um grande compositor
E muito inteligente
O que Raul escrevia
Era muito consciente
Estourava o sucesso
No meio de toda gente.
VII
Deixava muito contente
Toda a população
Ele tinha no sucesso
Uma grande legião
Na sua vida artística
Sempre foi um campeão.
VIII
Uma grande aceitação
Tinha este personagem
Os seus discos procurados
Eram grande a vendagem
Mostrando que ele tinha
Qualidade e imagem.
IX
Homem de muita coragem
Boa personalidade
As canções de Raul Seixas
Traziam toda verdade
Nas paradas de sucesso
Tinham a vivacidade.
X
A sua atividade
Sempre foi a de cantar
Além de compor canções
Em show de apresentar
Uma agenda lotada
Sua vida o fez marcar.
XI
Ficamos a recordar
Hoje na nossa memória
Este mito brasileiro
Que viveu a sua glória
Desde os anos setenta
Entrou na nossa história.
XII
Raul na nossa memória
Que sempre permaneceu
Vinte e um de Agosto
Foi quando aconteceu
Do ano oitenta e nove
Que Raul Seixas morreu.
Brasília-DF, 21.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Há vinte anos atrás
Raul Seixas faleceu
Porém um grande cantor
O nosso país perdeu
Quem dele era seu fã
Nesse dia entristeceu.
II
Nunca mais apareceu
Outro para seu lugar
Com tantas lindas canções
Que pudesse nos mostrar
As mensagens de Raul
E todo o seu pensar.
III
Com sucessos a cantar
Raul Seixas pegou fama
Muito lindas as canções
Que tanto o povo ama
Até hoje o sucesso
De Raul não é um drama.
IV
Raul Seixas pegou fama
Desde sua juventude
Músicas maravilhosas
Teve sua plenitude
Raul Seixas com carisma
Tinha boa atitude.
V
Ele com sua saúde
E todo o seu vigor
Músicas apresentadas
Só falavam de amor
Tudo que imaginava
Formavam no seu teor.
VI
Um grande compositor
E muito inteligente
O que Raul escrevia
Era muito consciente
Estourava o sucesso
No meio de toda gente.
VII
Deixava muito contente
Toda a população
Ele tinha no sucesso
Uma grande legião
Na sua vida artística
Sempre foi um campeão.
VIII
Uma grande aceitação
Tinha este personagem
Os seus discos procurados
Eram grande a vendagem
Mostrando que ele tinha
Qualidade e imagem.
IX
Homem de muita coragem
Boa personalidade
As canções de Raul Seixas
Traziam toda verdade
Nas paradas de sucesso
Tinham a vivacidade.
X
A sua atividade
Sempre foi a de cantar
Além de compor canções
Em show de apresentar
Uma agenda lotada
Sua vida o fez marcar.
XI
Ficamos a recordar
Hoje na nossa memória
Este mito brasileiro
Que viveu a sua glória
Desde os anos setenta
Entrou na nossa história.
XII
Raul na nossa memória
Que sempre permaneceu
Vinte e um de Agosto
Foi quando aconteceu
Do ano oitenta e nove
Que Raul Seixas morreu.
Brasília-DF, 21.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
PRA UM HOMEM A SUA PRIORIDADE, BOM CARÁTER ELE TER QUE POSSUIR
I
O homem já nasce predestinado
Do melhor para ele aprender
Ensinar desde quando o seu nascer
Para que não fala nada errado
Estudar para ser um educado
Só falar a verdade e não mentir
E possa a tentação reagir
A ele toda credibilidade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
II
Na vida não fazer corrupção
Do melhor ele deve ser chamado
Seu moral que para ser preservado
Pra isso tem que dá a condição
Honesto ter boa preparação
Sua fala ele possa usufruir
Pra isso ele precisa seguir
Preservar sua personalidade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
III
Caráter é seu primeiro lugar
Pois ele precisa ser consciente
Ele que trabalhando simplesmente
Honesto na vida queira lutar
Do melhor queira então se comparar
Ao fazer qualquer ato assumir
A moral está desde o partir
Com toda a responsabilidade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
IV
A vida que não perde o sentido
De tudo tristeza e alegria
Vitória, trabalho e mordomia
Só então com moral seja seguido
Esse que nunca deve ser fingido
Do que não te pertence desistir
Cobiça ele tem que excluir
Pra poder te confiabilidade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
V
Palavra é sua maior riqueza
Quando diz nele a gente confia
Confiar em tudo o que dizia
Fazendo da palavra uma nobreza
Correto está e com a grandeza
E nunca ele tente o trair
Ele com bom caráter resistir
Mostrando seu lado de lealdade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
VI
Muito bom quando vejo tudo certo
Qualquer um cargo que o exercer
Honesto deixa tudo acontecer
E nunca querer ser o mais esperto
Simples e mostrando que é honesto
Consciência ele possa atingir
Se errar procurar se corrigir
E suar a mesma sinceridade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
Brasília-DF, 21.08.2009
Ilton Gurgel poeta.
I
O homem já nasce predestinado
Do melhor para ele aprender
Ensinar desde quando o seu nascer
Para que não fala nada errado
Estudar para ser um educado
Só falar a verdade e não mentir
E possa a tentação reagir
A ele toda credibilidade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
II
Na vida não fazer corrupção
Do melhor ele deve ser chamado
Seu moral que para ser preservado
Pra isso tem que dá a condição
Honesto ter boa preparação
Sua fala ele possa usufruir
Pra isso ele precisa seguir
Preservar sua personalidade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
III
Caráter é seu primeiro lugar
Pois ele precisa ser consciente
Ele que trabalhando simplesmente
Honesto na vida queira lutar
Do melhor queira então se comparar
Ao fazer qualquer ato assumir
A moral está desde o partir
Com toda a responsabilidade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
IV
A vida que não perde o sentido
De tudo tristeza e alegria
Vitória, trabalho e mordomia
Só então com moral seja seguido
Esse que nunca deve ser fingido
Do que não te pertence desistir
Cobiça ele tem que excluir
Pra poder te confiabilidade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
V
Palavra é sua maior riqueza
Quando diz nele a gente confia
Confiar em tudo o que dizia
Fazendo da palavra uma nobreza
Correto está e com a grandeza
E nunca ele tente o trair
Ele com bom caráter resistir
Mostrando seu lado de lealdade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
VI
Muito bom quando vejo tudo certo
Qualquer um cargo que o exercer
Honesto deixa tudo acontecer
E nunca querer ser o mais esperto
Simples e mostrando que é honesto
Consciência ele possa atingir
Se errar procurar se corrigir
E suar a mesma sinceridade
Pra um homem a sua prioridade
Bom caráter ele ter que possuir.
Brasília-DF, 21.08.2009
Ilton Gurgel poeta.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
O HOMEM QUANDO ESTÁ ENVELHECENDO, NÃO TEM MAIS O VIGOR DA JUVENTUDE
I
O tempo passa é pra todo mundo
Isto é que com o povo ocorre
Todo ser só para depois que morre
Um tempo que na vida vai a fundo
Pois ele envelhecendo profundo
O homem já não tem a atitude
Atinge do mais simples ao mais rude
De certo o que vai acontecendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
II
Quando é novo tem a namorada
Pra ela fica todo arrumado
Cabelo cortado e barbeado
Apronta com a cara perfumada
Só que vem a idade avançada
Diminui dele toda plenitude
Parece com água de um açude
Que seca do leito vai escorrendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
III
Nós vemos quando ele envelhece
Doença e tudo que ele tem
Idade avançou e chegou bem
E vemos seu cabelo embranquece
A vista dele também escurece
E não tem quem esse seu jeito mude
Vivendo do jeito que mesmo pude
Passa num tempo que vive sofrendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
IV
Novo sai para a sua noitada
Em festa com forró e bebedeira
Brinca e passa noite inteira
Ele faz e também não sente nada
Encara na vida qualquer parada
O tempo passa ele se cuide
Atinge deixa frágil a saúde
Ele que fica só enfraquecendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
V
Pesa bem quando avança a idade
Já não tem ele a mesma potência
Doença aparece com freqüência
Hospital é sua identidade
O homem que já faz pela metade
Tudo que fazia com plenitude
Idoso não toma a atitude
Tomava quando novo ia fazendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
VI
Com dores sua junta endurece
Segura num bastão para andar
Audição já não pode escutar
É assim que no homem acontece
Primeiro a sua barriga cresce
Acaba para ele a saúde
É real a vida não se ilude
Espaço na vida fica perdendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
Brasília-DF, 20.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O tempo passa é pra todo mundo
Isto é que com o povo ocorre
Todo ser só para depois que morre
Um tempo que na vida vai a fundo
Pois ele envelhecendo profundo
O homem já não tem a atitude
Atinge do mais simples ao mais rude
De certo o que vai acontecendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
II
Quando é novo tem a namorada
Pra ela fica todo arrumado
Cabelo cortado e barbeado
Apronta com a cara perfumada
Só que vem a idade avançada
Diminui dele toda plenitude
Parece com água de um açude
Que seca do leito vai escorrendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
III
Nós vemos quando ele envelhece
Doença e tudo que ele tem
Idade avançou e chegou bem
E vemos seu cabelo embranquece
A vista dele também escurece
E não tem quem esse seu jeito mude
Vivendo do jeito que mesmo pude
Passa num tempo que vive sofrendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
IV
Novo sai para a sua noitada
Em festa com forró e bebedeira
Brinca e passa noite inteira
Ele faz e também não sente nada
Encara na vida qualquer parada
O tempo passa ele se cuide
Atinge deixa frágil a saúde
Ele que fica só enfraquecendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
V
Pesa bem quando avança a idade
Já não tem ele a mesma potência
Doença aparece com freqüência
Hospital é sua identidade
O homem que já faz pela metade
Tudo que fazia com plenitude
Idoso não toma a atitude
Tomava quando novo ia fazendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
VI
Com dores sua junta endurece
Segura num bastão para andar
Audição já não pode escutar
É assim que no homem acontece
Primeiro a sua barriga cresce
Acaba para ele a saúde
É real a vida não se ilude
Espaço na vida fica perdendo
O homem quando está envelhecendo
Não tem mais o vigor da juventude.
Brasília-DF, 20.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
PARABÉNS PARA A BELA PLANALTINA, QUE HOJE FAZ O SEU ANIVERSÁRIO
I
Cidade do Distrito Federal
Ela é a mais antiga das cidades
Cidade que mostra suas verdades
E nela tem um povo tão leal
Famosa neste planalto central
Ela tem da beleza o cenário
Agora marcado no calendário
Data que a toda gente fascina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
II
Um lugar de bastante tradição
Cento e cinqüenta anos completos
Século e meio vividos centos
Desde a sua emancipação
A bela Planaltina é atração
Seu povo hoje é majoritário
Na zona urbana tem usuário
Cidade com um jeito de menina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
III
A festa do Divino é festejada
E também Via Sacra emociona
Emoção dos fiéis que vai à tona
Na hora em que é apresentada
Cultura do lugar é exportada
Ela que tem cultura em plenário
Mostrada não importa o horário
Tranqüila como água de piscina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
IV
Ela é a capital do cerrado
O melhor por lá pode acontecer
Também o Vale do Amanhecer
Um local que é muito visitado
Um povo que é privilegiado
São iguais ninguém é autoritário
Cidade já passou do centenário
Metade para o bi chegou na sina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
V
Formada por sua população
Primeiro seus filhos originais
Os povos que vieram dos locais
Que aqui fizeram imigração
Do Brasil e de toda região
Recebeu do simples ao empresário
Sem perder o jeito originário
Tinha até muita gente nordestina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
VI
Cidade que vive sua história
E antes pertencia ao Goiás
Hoje a sua vida é bem mais
Do que um passado de boa glória
Ela que fica na nossa memória
Cidade linda como um balneário
Um solo formado com o calcário
Ele é pisado por gente fina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
Brasília-DF, 19.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Cidade do Distrito Federal
Ela é a mais antiga das cidades
Cidade que mostra suas verdades
E nela tem um povo tão leal
Famosa neste planalto central
Ela tem da beleza o cenário
Agora marcado no calendário
Data que a toda gente fascina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
II
Um lugar de bastante tradição
Cento e cinqüenta anos completos
Século e meio vividos centos
Desde a sua emancipação
A bela Planaltina é atração
Seu povo hoje é majoritário
Na zona urbana tem usuário
Cidade com um jeito de menina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
III
A festa do Divino é festejada
E também Via Sacra emociona
Emoção dos fiéis que vai à tona
Na hora em que é apresentada
Cultura do lugar é exportada
Ela que tem cultura em plenário
Mostrada não importa o horário
Tranqüila como água de piscina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
IV
Ela é a capital do cerrado
O melhor por lá pode acontecer
Também o Vale do Amanhecer
Um local que é muito visitado
Um povo que é privilegiado
São iguais ninguém é autoritário
Cidade já passou do centenário
Metade para o bi chegou na sina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
V
Formada por sua população
Primeiro seus filhos originais
Os povos que vieram dos locais
Que aqui fizeram imigração
Do Brasil e de toda região
Recebeu do simples ao empresário
Sem perder o jeito originário
Tinha até muita gente nordestina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
VI
Cidade que vive sua história
E antes pertencia ao Goiás
Hoje a sua vida é bem mais
Do que um passado de boa glória
Ela que fica na nossa memória
Cidade linda como um balneário
Um solo formado com o calcário
Ele é pisado por gente fina
Parabéns para a bela Planaltina
Que hoje faz o seu aniversário.
Brasília-DF, 19.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
O MEDO QUE FAZ DA EPIDEMIA, DEIXA ATÉ TRANQUILO APAVORADO
I
No Brasil chegou a todo vapor
Pra sarar só a proteção divina
O povo com a tal gripe suína
Pra todos causa um grande pavor
A gripe que vem com febre e dor
Deixando quem a pega acamado
Do mundo esse fica isolado
Ele é vigiado todo dia
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
II
A gripe que aqui apareceu
Doença que de nome já mudou
Por onde essa tal gripe chegou
Já vimos que muita gente morreu
O pior do que já apareceu
Doente fica hospitalizado
Pra morte ele fica condenado
Saúde de todos o atingia
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
III
Hoje já perdeu a tranqüilidade
No mundo foi toda população
A gripe que é uma aflição
Pois não é nenhuma fatalidade
Vítimas dela em qualquer idade
Precisa da gente tomar cuidado
Evitar um ambiente fechado
Com muita gente que lá ficaria
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
IV
Eu não sei se existe diferença
Dela pra a nossa gripe normal
Suína tem o diferencial
Para quem adquire a doença
Isolar é o que a gente pensa
Máscara no rosto é colocado
A gente precisa tomar cuidado
Da gripe temos que ser um vigia
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
V
Já tardou a chegada da vacina
Agora que ela desenvolveu
Pra teste muito pouco apareceu
Para ver se cura gripe suína
No Brasil, na Austrália e na China
O povo está bem amedrontado
Não poder ficar bem tranqüilizado
A gripe coisa que ninguém queria
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
VI
Na vida é o primeiro lugar
Saúde é uma prioridade
Não vejo ninguém com imunidade
O certo é a gripe evitar
Pois o que pior dela é tratar
Quando o vírus dela é chegado
Doente só pretende ser curado
Tratado até em enfermaria
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
Brasília-DF, 19.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Brasil chegou a todo vapor
Pra sarar só a proteção divina
O povo com a tal gripe suína
Pra todos causa um grande pavor
A gripe que vem com febre e dor
Deixando quem a pega acamado
Do mundo esse fica isolado
Ele é vigiado todo dia
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
II
A gripe que aqui apareceu
Doença que de nome já mudou
Por onde essa tal gripe chegou
Já vimos que muita gente morreu
O pior do que já apareceu
Doente fica hospitalizado
Pra morte ele fica condenado
Saúde de todos o atingia
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
III
Hoje já perdeu a tranqüilidade
No mundo foi toda população
A gripe que é uma aflição
Pois não é nenhuma fatalidade
Vítimas dela em qualquer idade
Precisa da gente tomar cuidado
Evitar um ambiente fechado
Com muita gente que lá ficaria
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
IV
Eu não sei se existe diferença
Dela pra a nossa gripe normal
Suína tem o diferencial
Para quem adquire a doença
Isolar é o que a gente pensa
Máscara no rosto é colocado
A gente precisa tomar cuidado
Da gripe temos que ser um vigia
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
V
Já tardou a chegada da vacina
Agora que ela desenvolveu
Pra teste muito pouco apareceu
Para ver se cura gripe suína
No Brasil, na Austrália e na China
O povo está bem amedrontado
Não poder ficar bem tranqüilizado
A gripe coisa que ninguém queria
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
VI
Na vida é o primeiro lugar
Saúde é uma prioridade
Não vejo ninguém com imunidade
O certo é a gripe evitar
Pois o que pior dela é tratar
Quando o vírus dela é chegado
Doente só pretende ser curado
Tratado até em enfermaria
O medo que faz da epidemia
Deixa até tranqüilo apavorado.
Brasília-DF, 19.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
NÃO TEM NADA NO MUNDO COMPARADO, DA VIDA QUE EXITE NO SERTÃO
I
No sertão tem muita tranqüilidade
Muito bom todo modo de viver
Trabalhando ele sim pode vencer
Pois vive uma vida de verdade
Conviver no campo ou na cidade
Existe semblante de atração
Residir em toda a região
É dizer que é privilegiado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
II
Muito bom a vida numa fazenda
Digo até que é extraordinário
Pra viver sem precisar de horário
Um viver em que a gente entenda
Mulheres cantando fazendo renda
Alegres na maior animação
Trabalho feito com dedicação
Por elas o serviço é comandado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
III
Porque lá existe um bom momento
Vivido por quem lá é morador
A marca registrada é o calor
E também um pouco de sofrimento
Carregar no lombo de um jumento
Do campo transportar a produção
Leva pra mesa alimentação
Momento por Deus é abençoado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
IV
Conservar a limpeza do terreiro
Lugar que fica na frente da casa
Costela de bode assar na brasa
Pra depois comer com feijão tropeiro
No sertão passa o dia inteiro
Cultivando o milho e algodão
De noite na hora da oração
Por todos o horário é respeitado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
V
No sertão quando alguém adoece
A mulher logo vem para rezar
Pois lá tem tanta crença popular
Só na fé o milagre acontece
Muito bom no sertão quando anoitece
Conversa na disbulia de feijão
Escutar histórias de Lampião
Que viveu no nosso antepassado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
VI
No lugar tudo é bom e caprichoso
Pois melhor vida duvido que tenha
Cozinhar tudo em um fogão de lenha
O café no bule é tão cheiroso
O cuscuz de milho é tão famoso
Farofa de borra é tradição
Paçoca não falta na refeição
O arroz de leite bem temperado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
Brasília-DF, 18.08.2009
Ilton Gurgel, peota.
I
No sertão tem muita tranqüilidade
Muito bom todo modo de viver
Trabalhando ele sim pode vencer
Pois vive uma vida de verdade
Conviver no campo ou na cidade
Existe semblante de atração
Residir em toda a região
É dizer que é privilegiado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
II
Muito bom a vida numa fazenda
Digo até que é extraordinário
Pra viver sem precisar de horário
Um viver em que a gente entenda
Mulheres cantando fazendo renda
Alegres na maior animação
Trabalho feito com dedicação
Por elas o serviço é comandado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
III
Porque lá existe um bom momento
Vivido por quem lá é morador
A marca registrada é o calor
E também um pouco de sofrimento
Carregar no lombo de um jumento
Do campo transportar a produção
Leva pra mesa alimentação
Momento por Deus é abençoado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
IV
Conservar a limpeza do terreiro
Lugar que fica na frente da casa
Costela de bode assar na brasa
Pra depois comer com feijão tropeiro
No sertão passa o dia inteiro
Cultivando o milho e algodão
De noite na hora da oração
Por todos o horário é respeitado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
V
No sertão quando alguém adoece
A mulher logo vem para rezar
Pois lá tem tanta crença popular
Só na fé o milagre acontece
Muito bom no sertão quando anoitece
Conversa na disbulia de feijão
Escutar histórias de Lampião
Que viveu no nosso antepassado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
VI
No lugar tudo é bom e caprichoso
Pois melhor vida duvido que tenha
Cozinhar tudo em um fogão de lenha
O café no bule é tão cheiroso
O cuscuz de milho é tão famoso
Farofa de borra é tradição
Paçoca não falta na refeição
O arroz de leite bem temperado
Não tem nada no mundo comparado
Da vida que existe no sertão.
Brasília-DF, 18.08.2009
Ilton Gurgel, peota.
SERVIDOR QUE VIVE SEM SERVENTIA, NÃO SERVE PARA OS ERVIÇO SERVIR
I
Servidor que será seriamente
Pra servir o serviço salvador
Serviço servido por servidor
Será um serviço serenamente
Servidor faz o serviço somente
Saudando no seu senso e sentir
Saudade sirva pra ele sair
Servindo ao serviço sentia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
II
Sem saber será sempre servidor
Servindo a sua sociedade
Serviço com toda suavidade
Sincera com serva de serventor
Servindo serve em qualquer setor
Não serve se o servidor sumir
Servidor serve para assumir
Se serve sem ele nada servia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
III
Servidor serve com o seu saber
Serviço serve serenidade
Pra servir na sua simplicidade
Serviço sabendo é só querer
Sensato servidor sabe atender
Todo o seu suor possa sentir
Sério servidor no insistir
A sua selva só ele seria
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
IV
Servidor está servindo cansado
Servindo um serviço essencial
Serviço que serve no serial
Serve para o servir aposentado
Servidor segue o serviço de lado
Sem saber se pode usufruir
Sem querer do seu serviço sumir
Seria na sua pele sentia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
V
Servidor que não é associado
Sentindo a sincera sensação
Servidor segue com sua ascensão
Servindo sorteio e seriado
Sendo que ele fica saciado
Só segue sua sina seduzir
Será o seu sensor de o seguir
A sena o servidor assistia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
VI
Servidor que servia já serviu
Servindo já serviu não serve mais
No serviço servido foi capaz
De servir como servindo sentiu
Servidor que do serviço saiu
Sabendo que ele ia sair
Saída do serviço e sentir
Pra ficar ele nunca insistia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
Brasília-DF, 17.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Servidor que será seriamente
Pra servir o serviço salvador
Serviço servido por servidor
Será um serviço serenamente
Servidor faz o serviço somente
Saudando no seu senso e sentir
Saudade sirva pra ele sair
Servindo ao serviço sentia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
II
Sem saber será sempre servidor
Servindo a sua sociedade
Serviço com toda suavidade
Sincera com serva de serventor
Servindo serve em qualquer setor
Não serve se o servidor sumir
Servidor serve para assumir
Se serve sem ele nada servia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
III
Servidor serve com o seu saber
Serviço serve serenidade
Pra servir na sua simplicidade
Serviço sabendo é só querer
Sensato servidor sabe atender
Todo o seu suor possa sentir
Sério servidor no insistir
A sua selva só ele seria
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
IV
Servidor está servindo cansado
Servindo um serviço essencial
Serviço que serve no serial
Serve para o servir aposentado
Servidor segue o serviço de lado
Sem saber se pode usufruir
Sem querer do seu serviço sumir
Seria na sua pele sentia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
V
Servidor que não é associado
Sentindo a sincera sensação
Servidor segue com sua ascensão
Servindo sorteio e seriado
Sendo que ele fica saciado
Só segue sua sina seduzir
Será o seu sensor de o seguir
A sena o servidor assistia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
VI
Servidor que servia já serviu
Servindo já serviu não serve mais
No serviço servido foi capaz
De servir como servindo sentiu
Servidor que do serviço saiu
Sabendo que ele ia sair
Saída do serviço e sentir
Pra ficar ele nunca insistia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
Brasília-DF, 17.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 15 de agosto de 2009
QUEM PENSOU EM PENSAR PASSOU PENSADO,PODIA PENSAR POUCO SEM PENSAR
I
Pra poder pensar pelo pensamento
Precisa primeira prioridade
Pensando para a propriedade
Pensar que processa processamento
Pois posso pensar em um só momento
Precisa primeiro priorizar
Pra pensar pensa que pode pisar
Parecer que pensou pisar pisando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
II
Ao pensar pensei que penso correto
Só pensar assim posso ir pensando
O pensar na pisada vai passando
Pensando no pensar está por perto
Penso assim só penso em pensar certo
Pelo qual penso que posso pensar
Pois pensar primeiro é passear
E pelo pensamento passeando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
III
Já pensei e vou penar novamente
Que penso assim como imaginei
Pensando em tudo que eu pensei
Penso no pensamento persistente
Pois ele passa pelo o presente
Passado sem poder pisotear
Precisa primeiro pelo passar
Se pensar pensa que fui apossando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
IV
Ao pensar no pousar do passarinho
Pois depois que voou pôde pousar
Pra poder persistir em passear
Precisa descansar por um pouquinho
Pássaro pousa perto do seu ninho
Pois ali ele pode repousar
Pra pensar pensamento a cantar
No cantar ou então ficar piando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
V
Ao pensar pensamento apaziguado
Pondo por o pensar quase pirou
Pra pensar pensamento que pensou
Pois pensar assim mesmo foi pensado
E pensar passando pelo passado
Só pensei que pudesse apaziguar
Pra poder pensar pouco sem parar
Podendo por até que foi pousando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
VI
Eu pensei pra pensar um pensamento
Penso que posso até profetizar
Pensando eu poço imaginar
Que penso e pensando no momento
Pois pensar penso que eu aparento
Primeiro penso que posso parar
Pra pensar precisa apaziguar
Que pensar penso que paço passando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
Brasília-DF, 16.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pra poder pensar pelo pensamento
Precisa primeira prioridade
Pensando para a propriedade
Pensar que processa processamento
Pois posso pensar em um só momento
Precisa primeiro priorizar
Pra pensar pensa que pode pisar
Parecer que pensou pisar pisando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
II
Ao pensar pensei que penso correto
Só pensar assim posso ir pensando
O pensar na pisada vai passando
Pensando no pensar está por perto
Penso assim só penso em pensar certo
Pelo qual penso que posso pensar
Pois pensar primeiro é passear
E pelo pensamento passeando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
III
Já pensei e vou penar novamente
Que penso assim como imaginei
Pensando em tudo que eu pensei
Penso no pensamento persistente
Pois ele passa pelo o presente
Passado sem poder pisotear
Precisa primeiro pelo passar
Se pensar pensa que fui apossando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
IV
Ao pensar no pousar do passarinho
Pois depois que voou pôde pousar
Pra poder persistir em passear
Precisa descansar por um pouquinho
Pássaro pousa perto do seu ninho
Pois ali ele pode repousar
Pra pensar pensamento a cantar
No cantar ou então ficar piando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
V
Ao pensar pensamento apaziguado
Pondo por o pensar quase pirou
Pra pensar pensamento que pensou
Pois pensar assim mesmo foi pensado
E pensar passando pelo passado
Só pensei que pudesse apaziguar
Pra poder pensar pouco sem parar
Podendo por até que foi pousando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
VI
Eu pensei pra pensar um pensamento
Penso que posso até profetizar
Pensando eu poço imaginar
Que penso e pensando no momento
Pois pensar penso que eu aparento
Primeiro penso que posso parar
Pra pensar precisa apaziguar
Que pensar penso que paço passando
Quem pensou em pensar passou pensando
Podia pensar pouco sem pensar.
Brasília-DF, 16.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
A FERA FEROZ QUE FICOU FERIDA, FOI FERIR FRIAMENTE E SE FERIU
I
Foi feio a fera ia feri
Fazendo uma façanha frustrada
Foi feroz e ficou sendo fisgada
Frustração da fera de não fingir
Ficando aforada em fluir
Foi ferver o fervor que atingiu
A fera finalmente ela sentiu
Sem fazer o que faz da sua vida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
II
A fera formidável ela fingia
Fingindo ficar bem aformigada
A fera feia foi alfinetada
Ficando fraca e fera sentia
Frustrando sua fisionomia
Foi até fracassada que partiu
Ficava sem fazer mais nenhum piu
Ficando na fornalha e aquecida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
III
A fera que não mais fria ficou
Fazia fornecer sua coragem
Ficava fuçando toda folhagem
Ferida essa fera fracassou
Ferozmente a bravura acabou
E firme sua fervura sumiu
Firmeza logo a fera assumiu
Que ela fracassou ficou perdida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
IV
A fera feroz quase faleceu
Ficando fingida e fascinada
Foi ficar furiosa e fisgada
Ficando friamente efervesceu
O fator fez fazer no fariseu
Que fingiu ser fiel e a feriu
Fina e forte a fera quase fugiu
Fazendo a façanha desferida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
V
A fera fascinou no fracassante
Ferida foi formar a fortaleza
Formada a fera teve franqueza
E fraca a fera ficou frustrante
Ficar na fossa e fertilizante
Foi fazer na força que possuiu
Ferida fraca ficou e sentiu
Que forçar não ficava foragida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
VI
Por feroz que fosse aquela fera
Fraca com a ferida ela ficava
Foi ai que a fera não formava
A fera com a força que já era
E assim a fera que esparrela
Fascina numa força que caiu
Face da fera que nunca floriu
Ficando na facada aferida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
Brasília-DF, 15.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Foi feio a fera ia feri
Fazendo uma façanha frustrada
Foi feroz e ficou sendo fisgada
Frustração da fera de não fingir
Ficando aforada em fluir
Foi ferver o fervor que atingiu
A fera finalmente ela sentiu
Sem fazer o que faz da sua vida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
II
A fera formidável ela fingia
Fingindo ficar bem aformigada
A fera feia foi alfinetada
Ficando fraca e fera sentia
Frustrando sua fisionomia
Foi até fracassada que partiu
Ficava sem fazer mais nenhum piu
Ficando na fornalha e aquecida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
III
A fera que não mais fria ficou
Fazia fornecer sua coragem
Ficava fuçando toda folhagem
Ferida essa fera fracassou
Ferozmente a bravura acabou
E firme sua fervura sumiu
Firmeza logo a fera assumiu
Que ela fracassou ficou perdida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
IV
A fera feroz quase faleceu
Ficando fingida e fascinada
Foi ficar furiosa e fisgada
Ficando friamente efervesceu
O fator fez fazer no fariseu
Que fingiu ser fiel e a feriu
Fina e forte a fera quase fugiu
Fazendo a façanha desferida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
V
A fera fascinou no fracassante
Ferida foi formar a fortaleza
Formada a fera teve franqueza
E fraca a fera ficou frustrante
Ficar na fossa e fertilizante
Foi fazer na força que possuiu
Ferida fraca ficou e sentiu
Que forçar não ficava foragida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
VI
Por feroz que fosse aquela fera
Fraca com a ferida ela ficava
Foi ai que a fera não formava
A fera com a força que já era
E assim a fera que esparrela
Fascina numa força que caiu
Face da fera que nunca floriu
Ficando na facada aferida
A fera feroz que ficou ferida
Foi ferir friamente e se feriu.
Brasília-DF, 15.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
PRA VIVER COM ESTE BAIXO SALÁRIO, É SOFRER E PASSAR DIFICULDADE
I
Pra viver o pobre trabalhador
Não tendo trabalho reconhecido
O ganho dele é quase perdido
A classe é de grande sofredor
Incluindo o nosso agricultor
Esse que ganha pouco de verdade
O sofrer de um povo sem maldade
Mesmo assim do trabalho é solidário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
II
O nosso trabalho é importante
Porque faz a riqueza do país
Trabalho deixa o rico feliz
Isso que acontece no instante
O ganho do pobre é relevante
E nem tem tão pouco prioridade
Tendo o trabalho a lealdade
Trabalha até fora do horário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
III
O homem quando escolhe a profissão
Decide ter na vida esperança
Vendo que seu salário não avança
Porque cai na frente da inflação
Não tendo a sua reposição
O que ver é poder de autoridade
Mandando no campo e na cidade
Sendo até ditador autoritário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
IV
Tem tanta propaganda enganosa
O pobre que ainda acredita
Maquiam deixa a coisa bonita
Colocam imagem duma famosa
É o fim da vida esperançosa
Sofrendo a mesma realidade
E sem ter a especialidade
O ganho não é o majoritário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
V
Ao viver nosso assalariado
Não sabe mais para onde correr
Eu também já nem sei o que dizer
Do ganho de quem é aposentado
Cada mês que passa fica apertado
Serviço diminui a qualidade
Falta assim mais a sensibilidade
Fazendo contas no seu calendário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
VI
A vida da pessoa que trabalha
É pior para o desempregado
Vendo que o arrocho é chegado
A pouca grana é quem atrapalha
É ai que começa a grande falha
começa com a pontualidade
na vida não vê a prosperidade
acaba com seu saldo bancário
pra viver com este baixo salário
é sofrer e passar dificuldade.
Brasília-DF, 14.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pra viver o pobre trabalhador
Não tendo trabalho reconhecido
O ganho dele é quase perdido
A classe é de grande sofredor
Incluindo o nosso agricultor
Esse que ganha pouco de verdade
O sofrer de um povo sem maldade
Mesmo assim do trabalho é solidário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
II
O nosso trabalho é importante
Porque faz a riqueza do país
Trabalho deixa o rico feliz
Isso que acontece no instante
O ganho do pobre é relevante
E nem tem tão pouco prioridade
Tendo o trabalho a lealdade
Trabalha até fora do horário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
III
O homem quando escolhe a profissão
Decide ter na vida esperança
Vendo que seu salário não avança
Porque cai na frente da inflação
Não tendo a sua reposição
O que ver é poder de autoridade
Mandando no campo e na cidade
Sendo até ditador autoritário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
IV
Tem tanta propaganda enganosa
O pobre que ainda acredita
Maquiam deixa a coisa bonita
Colocam imagem duma famosa
É o fim da vida esperançosa
Sofrendo a mesma realidade
E sem ter a especialidade
O ganho não é o majoritário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
V
Ao viver nosso assalariado
Não sabe mais para onde correr
Eu também já nem sei o que dizer
Do ganho de quem é aposentado
Cada mês que passa fica apertado
Serviço diminui a qualidade
Falta assim mais a sensibilidade
Fazendo contas no seu calendário
Pra viver com este baixo salário
É sofrer e passar dificuldade.
VI
A vida da pessoa que trabalha
É pior para o desempregado
Vendo que o arrocho é chegado
A pouca grana é quem atrapalha
É ai que começa a grande falha
começa com a pontualidade
na vida não vê a prosperidade
acaba com seu saldo bancário
pra viver com este baixo salário
é sofrer e passar dificuldade.
Brasília-DF, 14.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
AGREDIR É CENA DE COVARDIA, AGRASSÃO É UM ATO CONDENADO
I
Nós vemos que na vida acontece
Agressão só por falta de amor
Impune fica todo agressor
Ter nossa confiança não merece
Pois quem é agredido não esquece
Um ato muito desclassificado
Nunca fez parte do nosso passado
Cena que todo mundo repudia
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
II
Nem pode mais viver em liberdade
Vivemos com tanta cena selvagem
Agressor detona qualquer imagem
Perdemos a total tranqüilidade
Nós vemos é muita barbaridade
Em qualquer lugar é realizado
Aquele que em si é afobado
Pratica a cruel selvageria
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
III
Quem quer paz detesta a violência
É contra o ato da agressão
Fato que é uma condenação
Praticar leva triste conseqüência
E quem faz não usa da consciência
Assumir que esse está errado
Agredir que é muito praticado
Nas gangues no confronto que agia
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
IV
É triste quem faz esta atitude
Ficar com o ar de autoritário
Agressor que quer ser majoritário
Na vida perde sua plenitude
Ocorre com a nossa juventude
Ao fazer um ato desaforado
Agressor é também mal educado
Fazendo coisa que ninguém queria
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
V
Agredir atinge uma moral
Tem também agressão no xingamento
Pois xingar já é um triste momento
De qualquer jeito não fica legal
Agressão encaminha para o mal
Agressor já faz tudo planejado
Vítima no momento humilhado
Na hora que a agressão sofria
Agressor é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
VI
E quem já na vida foi agredido
Lembra e nunca vai se esquecer
Sofrer a agressão não é querer
Sabe que depois fica ofendido
Seqüelas o mesmo atribuído
No fundo do ser vai ficar marcado
Agressor que sai muito agitado
Sua própria moral ele feria
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
Brasília-DF, 13.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nós vemos que na vida acontece
Agressão só por falta de amor
Impune fica todo agressor
Ter nossa confiança não merece
Pois quem é agredido não esquece
Um ato muito desclassificado
Nunca fez parte do nosso passado
Cena que todo mundo repudia
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
II
Nem pode mais viver em liberdade
Vivemos com tanta cena selvagem
Agressor detona qualquer imagem
Perdemos a total tranqüilidade
Nós vemos é muita barbaridade
Em qualquer lugar é realizado
Aquele que em si é afobado
Pratica a cruel selvageria
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
III
Quem quer paz detesta a violência
É contra o ato da agressão
Fato que é uma condenação
Praticar leva triste conseqüência
E quem faz não usa da consciência
Assumir que esse está errado
Agredir que é muito praticado
Nas gangues no confronto que agia
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
IV
É triste quem faz esta atitude
Ficar com o ar de autoritário
Agressor que quer ser majoritário
Na vida perde sua plenitude
Ocorre com a nossa juventude
Ao fazer um ato desaforado
Agressor é também mal educado
Fazendo coisa que ninguém queria
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
V
Agredir atinge uma moral
Tem também agressão no xingamento
Pois xingar já é um triste momento
De qualquer jeito não fica legal
Agressão encaminha para o mal
Agressor já faz tudo planejado
Vítima no momento humilhado
Na hora que a agressão sofria
Agressor é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
VI
E quem já na vida foi agredido
Lembra e nunca vai se esquecer
Sofrer a agressão não é querer
Sabe que depois fica ofendido
Seqüelas o mesmo atribuído
No fundo do ser vai ficar marcado
Agressor que sai muito agitado
Sua própria moral ele feria
Agredir é cena de covardia
Agressão é um ato condenado.
Brasília-DF, 13.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
A GENTE QUE VIVE NA LIBERDADE, MAS REFÉM DO MEDO DA VIOLÊNCIA
I
A vida que temos atualmente
Vivemos uma vida insegura
Conviver com a violência pura
Aumenta com o índice crescente
O medo atinge a toda gente
Não sei nem qual será a conseqüência
Eu não sei bem qual é a evidência
Têm-se a nossa bem legalidade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
II
Assalto acontece à luz do dia
Bandido com sua arma na mão
Causa medo a toda população
Convive com medo e agonia
Um fato que hoje ninguém queria
Já nem se terá à permanência
Na tv cresce muita a audiência
Ao mostrar a grande realidade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
III
Hoje nós vivemos numa prisão
Em casa não existe segurança
Pânico pela rua só avança
Quando vem ele faz a invasão
E aí temos a confirmação
Passando por triste experiência
Esperar de quem tem a competência
Pra cuidar da nossa sociedade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
IV
No mundo tanta gente agressiva
São poucos os que saber respeitar
Pensam só agredir e assaltar
No viver que hoje é expressiva
Transformar numa expectativa
Para ver se muda a permanência
Atacam até mesmo a excelência
De quem é a nossa autoridade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
V
Bandido nós vemos a todo instante
Fazendo para o povo tanto mal
Tem sangue na manchete do jornal
Pois nele nós vemos que é constante
E também o medo do traficante
Demonstra pra todos que tem potência
Fazendo pela própria consciência
Insumo que é a pura maldade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
VI
Sem sabem quem devemos procurar
Pra tentar o problema resolver
No dia nós vemos acontecer
O medo do povo só aumentar
Sem saber onde tudo vai parar
Ou virar uma vida com dormência
Todo dia aumentar é a tendência
Dum quadro que só tem prosperidade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
Brasília-DF, 12.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A vida que temos atualmente
Vivemos uma vida insegura
Conviver com a violência pura
Aumenta com o índice crescente
O medo atinge a toda gente
Não sei nem qual será a conseqüência
Eu não sei bem qual é a evidência
Têm-se a nossa bem legalidade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
II
Assalto acontece à luz do dia
Bandido com sua arma na mão
Causa medo a toda população
Convive com medo e agonia
Um fato que hoje ninguém queria
Já nem se terá à permanência
Na tv cresce muita a audiência
Ao mostrar a grande realidade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
III
Hoje nós vivemos numa prisão
Em casa não existe segurança
Pânico pela rua só avança
Quando vem ele faz a invasão
E aí temos a confirmação
Passando por triste experiência
Esperar de quem tem a competência
Pra cuidar da nossa sociedade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
IV
No mundo tanta gente agressiva
São poucos os que saber respeitar
Pensam só agredir e assaltar
No viver que hoje é expressiva
Transformar numa expectativa
Para ver se muda a permanência
Atacam até mesmo a excelência
De quem é a nossa autoridade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
V
Bandido nós vemos a todo instante
Fazendo para o povo tanto mal
Tem sangue na manchete do jornal
Pois nele nós vemos que é constante
E também o medo do traficante
Demonstra pra todos que tem potência
Fazendo pela própria consciência
Insumo que é a pura maldade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
VI
Sem sabem quem devemos procurar
Pra tentar o problema resolver
No dia nós vemos acontecer
O medo do povo só aumentar
Sem saber onde tudo vai parar
Ou virar uma vida com dormência
Todo dia aumentar é a tendência
Dum quadro que só tem prosperidade
A gente que vive na liberdade
Mas refém do medo da violência.
Brasília-DF, 12.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
O ONZE DE AGOSTO É FESTEJADO, PORQUE É O DIA DO ESTUDANTE
I
O tema que agora eu vou falar
Muito bom ele faz explanação
Porque é o futuro da nação
No jovem que posso acreditar
Na escola ele se matricular
Para ter um futuro tão brilhante
Por isso o dia é importante
Dia que pelo povo é respeitado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
II
Classe que merece a atenção
Dela sai grandes profissionais
Atinge todas classes sociais
Prepara para sua profissão
Estudar para ter educação
E também uma vida radiante
Ele que é o nosso semelhante
Sorriso com o ar comemorado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
III
Estudar todos nós damos valor
Tempo que enfrenta dificuldade
Estudar e ter sua atividade
Profissão que na vida é propulsor
Parabéns ao nobre professor
Trabalha no ensino relevante
Professor num trabalho elegante
Às vezes sendo até sacrificado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
IV
Parabéns porque hoje é o seu dia
Muito bom para se comemorar
E também para o mesmo estudar
Hoje pra ele é só alegria
Estudar e ganhar sabedoria
Na vida fica bem interessante
No colégio esse é um integrante
Sendo ele em seu dia consagrado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
V
Um jovem com responsabilidade
Estuda pra depois não ir à tona
Ele que segue uma maratona
Estudar concluir a faculdade
Hoje que tem boa facilidade
Do sucesso o estudo é um volante
Que ele na vida seja constante
Pra vencer precisa ser planejado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
VI
O dia é muito especial
Que ele pode até se orgulhar
Muito bom o aluno estudar
Não é só ensino fundamental
Enfrentar faculdade radical
Ou fazer um estudo semelhante
Hoje é dia significante
E pelo estudante é lembrado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
Brasília-DF, 11.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.T
I
O tema que agora eu vou falar
Muito bom ele faz explanação
Porque é o futuro da nação
No jovem que posso acreditar
Na escola ele se matricular
Para ter um futuro tão brilhante
Por isso o dia é importante
Dia que pelo povo é respeitado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
II
Classe que merece a atenção
Dela sai grandes profissionais
Atinge todas classes sociais
Prepara para sua profissão
Estudar para ter educação
E também uma vida radiante
Ele que é o nosso semelhante
Sorriso com o ar comemorado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
III
Estudar todos nós damos valor
Tempo que enfrenta dificuldade
Estudar e ter sua atividade
Profissão que na vida é propulsor
Parabéns ao nobre professor
Trabalha no ensino relevante
Professor num trabalho elegante
Às vezes sendo até sacrificado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
IV
Parabéns porque hoje é o seu dia
Muito bom para se comemorar
E também para o mesmo estudar
Hoje pra ele é só alegria
Estudar e ganhar sabedoria
Na vida fica bem interessante
No colégio esse é um integrante
Sendo ele em seu dia consagrado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
V
Um jovem com responsabilidade
Estuda pra depois não ir à tona
Ele que segue uma maratona
Estudar concluir a faculdade
Hoje que tem boa facilidade
Do sucesso o estudo é um volante
Que ele na vida seja constante
Pra vencer precisa ser planejado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
VI
O dia é muito especial
Que ele pode até se orgulhar
Muito bom o aluno estudar
Não é só ensino fundamental
Enfrentar faculdade radical
Ou fazer um estudo semelhante
Hoje é dia significante
E pelo estudante é lembrado
O onze de Agosto é festejado
Porque é o dia do estudante.
Brasília-DF, 11.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.T
terça-feira, 11 de agosto de 2009
HONESTOS DETESTAM A CAMUFLAGEM, SÓ GOSTA DE TUDO ESCLARECIDO.
I
A gente que vive hoje em dia
No meio de quem vive a enganar
Procurar qualquer coisa camuflar
Usando tudo na pirataria
Falsário no mundo então teria
Parece o real ser escondido
O certo fica desaparecido
Em tudo nós vemos a sabotagem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
II
Nós vemos produto falsificado
Que não tem segurança ou proteção
Precisa haver fiscalização
Bem forte que não seja acanhado
Acabar com tudo pirateado
Pra não ter o verdadeiro perdido
Pirata no mercado ser banido
Pra poder melhorar toda imagem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
III
É qualquer tipo de atividade
Espalha logo a corrupção
Sendo assim não tem uma condição
De poder ter uma moralidade
Falta até a confiabilidade
Em tudo não faz real sentido
Falso até tem remédio e comprimido
Sendo assim a mais pura sacanagem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
IV
Falta até muito esclarecimento
Em ato que não fica explicado
Conversa com o seu rumo mudado
Improvisa até novo argumento
Para quem é honesto é sofrimento
Que vendo fica muito ofendido
Pirata o que mais hoje é vendido
Combater com toda nossa coragem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
V
Hoje não podemos mais confiar
O próprio homem faz desconfiança
Fazendo que perca a esperança
Fazendo de bobo acreditar
O falso conhecemos no olhar
Ao bater no olhar é conhecido
Sabemos que o falso é fingido
Combater começa a abordagem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
VI
Tem até quem venda mercadoria
Já falei que não é original
Não teve e nem tem nota fiscal
Chamada de mercadoria fria
Se comprar ela só aumentaria
O erro que é muito exibido
Trabalho precisa ser combatido
Por o fim numa triste encenarem
Honestos detestam a camuflagem
Só gostam de tudo esclarecido.
Brasília-DF, 10.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente que vive hoje em dia
No meio de quem vive a enganar
Procurar qualquer coisa camuflar
Usando tudo na pirataria
Falsário no mundo então teria
Parece o real ser escondido
O certo fica desaparecido
Em tudo nós vemos a sabotagem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
II
Nós vemos produto falsificado
Que não tem segurança ou proteção
Precisa haver fiscalização
Bem forte que não seja acanhado
Acabar com tudo pirateado
Pra não ter o verdadeiro perdido
Pirata no mercado ser banido
Pra poder melhorar toda imagem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
III
É qualquer tipo de atividade
Espalha logo a corrupção
Sendo assim não tem uma condição
De poder ter uma moralidade
Falta até a confiabilidade
Em tudo não faz real sentido
Falso até tem remédio e comprimido
Sendo assim a mais pura sacanagem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
IV
Falta até muito esclarecimento
Em ato que não fica explicado
Conversa com o seu rumo mudado
Improvisa até novo argumento
Para quem é honesto é sofrimento
Que vendo fica muito ofendido
Pirata o que mais hoje é vendido
Combater com toda nossa coragem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
V
Hoje não podemos mais confiar
O próprio homem faz desconfiança
Fazendo que perca a esperança
Fazendo de bobo acreditar
O falso conhecemos no olhar
Ao bater no olhar é conhecido
Sabemos que o falso é fingido
Combater começa a abordagem
Honestos detestam a camuflagem
Só gosta de tudo esclarecido.
VI
Tem até quem venda mercadoria
Já falei que não é original
Não teve e nem tem nota fiscal
Chamada de mercadoria fria
Se comprar ela só aumentaria
O erro que é muito exibido
Trabalho precisa ser combatido
Por o fim numa triste encenarem
Honestos detestam a camuflagem
Só gostam de tudo esclarecido.
Brasília-DF, 10.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 8 de agosto de 2009
POETA POPULAR É QUEM MAIS TEM, O APOIO DO POVO DO SERTÃO
I
Quem gostar duma boa cantoria
Para quem gosta de ouvir cordel
Feito por repentista menestrel
Fazendo a mais pura poesia
Figura que transmite alegria
Fazendo pra todos animação
Apoio também tema proteção
Pois verso ao povo faz muito bem
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
II
Eu também sou um nato sertanejo
E disso eu posso me orgulhar
Do sertão pude me originar
E nascer para o verso com desejo
Colegas poetas no meu ensejo
Eu deixo a minha dedicação
Apoiar todos com estimação
Porque eu sou um poeta também
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
III
Sertanejo um homem trabalhador
Gosta de tudo que é bom na vida
Cantoria pra ele é preferida
E olhar o poeta cantador
Ele é grande admirador
Assiste para ver a conclusão
Na trova ele vê a confusão
No cantar fica aquele vai e vem
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
IV
Sabemos o poeta é apoiado
Quando vai fazer uma cantoria
Cultura exporta na poesia
As vezes com assunto engraçado
Cantador que faz tudo improvisado
Atende mote, verso e canção
Trabalho feito com inspiração
Ele faz e vai muito mais além
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
V
Atender da platéia um pedido
Conforme o que for solicitado
Quem pode dá apoio integrado
Vendo que o assunto faz sentido
Quem pediu o tema dá o ouvido
Escuta prestando bem atenção
Ficando sua admiração
Sorriso no seu rosto não contém
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
VI
Ao povo nós temos todo respeito
Sertanejo, o nortista ou nordestino
Adulto, o jovem e o menino
São iguais todo com mesmo direito
A gente com nosso verso perfeito
Com até um pouco de emoção
Apoio nós temos a condição
Que possa o agradecer também
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
Brasília-DF, 09.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quem gostar duma boa cantoria
Para quem gosta de ouvir cordel
Feito por repentista menestrel
Fazendo a mais pura poesia
Figura que transmite alegria
Fazendo pra todos animação
Apoio também tema proteção
Pois verso ao povo faz muito bem
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
II
Eu também sou um nato sertanejo
E disso eu posso me orgulhar
Do sertão pude me originar
E nascer para o verso com desejo
Colegas poetas no meu ensejo
Eu deixo a minha dedicação
Apoiar todos com estimação
Porque eu sou um poeta também
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
III
Sertanejo um homem trabalhador
Gosta de tudo que é bom na vida
Cantoria pra ele é preferida
E olhar o poeta cantador
Ele é grande admirador
Assiste para ver a conclusão
Na trova ele vê a confusão
No cantar fica aquele vai e vem
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
IV
Sabemos o poeta é apoiado
Quando vai fazer uma cantoria
Cultura exporta na poesia
As vezes com assunto engraçado
Cantador que faz tudo improvisado
Atende mote, verso e canção
Trabalho feito com inspiração
Ele faz e vai muito mais além
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
V
Atender da platéia um pedido
Conforme o que for solicitado
Quem pode dá apoio integrado
Vendo que o assunto faz sentido
Quem pediu o tema dá o ouvido
Escuta prestando bem atenção
Ficando sua admiração
Sorriso no seu rosto não contém
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
VI
Ao povo nós temos todo respeito
Sertanejo, o nortista ou nordestino
Adulto, o jovem e o menino
São iguais todo com mesmo direito
A gente com nosso verso perfeito
Com até um pouco de emoção
Apoio nós temos a condição
Que possa o agradecer também
Poeta popular é quem mais tem
O apoio do povo do sertão.
Brasília-DF, 09.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
O BRASIL NÃO TERÁ CORRUPÇÃO, SE ACABAR DE VEZ A IMPUNIDADE
I
No Brasil precisa de consciência
Pra poder o país moralizar
Que assim possa então se acabar
Precisa que se tome providência
Hoje é o que dá mais audiência
Divulgar na imprensa a maldade
Precisa praticar honestidade
Pois está uma escuilambação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
II
Não tem mais em quem possa acreditar
Nunca vi um impune condenado
Pois fazer e depois não se julgado
Só assim muitos vivem a enrolar
Impune não vai se preocupar
Até ri de tanta veracidade
Problema é de uma gravidade
Impune não terá condenação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
III
É normal formação de um cartel
Qualquer um hoje já pode formar
Sem ninguém que possa denunciar
Se fizer cumpre com o seu papel
O que eu vejo amarga como fel
Impune que já é prioridade
Isso é uma imoralidade
Doença que faz contaminação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
IV
Pra julgar hoje ninguém acredita
Pois as leis se alteram todo dia
Aquele que usa sabedoria
Inventa uma nova lei bonita
Achando que ela seja bem dita
Pratica diz que é modernidade
Já não tem a mesma vivacidade
Pois em si já faz a destruição
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
V
Isso já se tornou uma piada
Para nós uma grande sacanagem
No país acabando a imagem
Deixando bem decepcionada
Parece que está abandonada
Figura da nossa sociedade
O que tem é uma realidade
Acontece e ninguém faz reação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
VI
Eu vejo o tempo ultrapassado
Corrupto a torta e a direita
Passando e ninguém que se ajeita
Vergonha nós vemos pra todo lado
Honesto é quem fica frustrado
Ver quem faz ficar com a liberdade
No meio de tanta honestidade
Já não dá pra ter boa formação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
Brasília-DF, 08.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Brasil precisa de consciência
Pra poder o país moralizar
Que assim possa então se acabar
Precisa que se tome providência
Hoje é o que dá mais audiência
Divulgar na imprensa a maldade
Precisa praticar honestidade
Pois está uma escuilambação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
II
Não tem mais em quem possa acreditar
Nunca vi um impune condenado
Pois fazer e depois não se julgado
Só assim muitos vivem a enrolar
Impune não vai se preocupar
Até ri de tanta veracidade
Problema é de uma gravidade
Impune não terá condenação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
III
É normal formação de um cartel
Qualquer um hoje já pode formar
Sem ninguém que possa denunciar
Se fizer cumpre com o seu papel
O que eu vejo amarga como fel
Impune que já é prioridade
Isso é uma imoralidade
Doença que faz contaminação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
IV
Pra julgar hoje ninguém acredita
Pois as leis se alteram todo dia
Aquele que usa sabedoria
Inventa uma nova lei bonita
Achando que ela seja bem dita
Pratica diz que é modernidade
Já não tem a mesma vivacidade
Pois em si já faz a destruição
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
V
Isso já se tornou uma piada
Para nós uma grande sacanagem
No país acabando a imagem
Deixando bem decepcionada
Parece que está abandonada
Figura da nossa sociedade
O que tem é uma realidade
Acontece e ninguém faz reação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
VI
Eu vejo o tempo ultrapassado
Corrupto a torta e a direita
Passando e ninguém que se ajeita
Vergonha nós vemos pra todo lado
Honesto é quem fica frustrado
Ver quem faz ficar com a liberdade
No meio de tanta honestidade
Já não dá pra ter boa formação
O Brasil não terá corrupção
Se acabar de vez a impunidade.
Brasília-DF, 08.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
O AMOR ALIMENTA A HUMANIDADE, PORQUE É A ESSÊNCIA DO VIVER
I
O amor é tão bom em nossa vida
Com ele não pratica violência
Ser feliz o amor é a essência
Quem ama na cabeça é sentida
Bom amar uma pessoa querida
O amor que na vida pode ser
Ser feliz é só a gente querer
Quem ama nunca pratica maldade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
II
Coração quando bate por amor
Bem melhor ele tem seu batida
Muito bom para nossa preferida
Alegra uma vida de valor
Quem ama não é apenas favor
Embora queira fazer parecer
Precisa o amor acontecer
Pra chegar também a felicidade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
III
Pra viver em um mundo violento
Que ninguém respeita o ser humano
Sem amor na vida comete engano
Maldade surge em todo momento
Mas ai vem o acontecimento
Quando for numa vida acontecer
O amor que faz a gente crescer
E viver na vida com lealdade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
IV
Detalhe para quem sabe amar
Faz parte também do cotidiano
Que para o amor no ser humano
O outro também deva respeitar
Isso eu não preciso nem falar
Quem ama deixa amadurecer
Respeito pra poder corresponder
E assim ter uma fidelidade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
V
Para amar não precisa ver a cor
Só amar uma vida por inteira
Nem olhar para a parte financeira
É só ter mais um pouco de amor
Sorrir bem e mostrar o bom humor
O melhor o amor pode fazer
Praticar a paz e transparecer
Nem viver em vida de majestade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
VI
Por um fim em quem gosta de brigar
E também não respeita o sentimento
O amor diminui o sofrimento
Ter amor é também o respeitar
Para amar é preciso acreditar
Quem ama sempre pode perceber
No amor o que vem acontecer
E não ter nenhuma fatalidade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
Brasília-DF, 07.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O amor é tão bom em nossa vida
Com ele não pratica violência
Ser feliz o amor é a essência
Quem ama na cabeça é sentida
Bom amar uma pessoa querida
O amor que na vida pode ser
Ser feliz é só a gente querer
Quem ama nunca pratica maldade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
II
Coração quando bate por amor
Bem melhor ele tem seu batida
Muito bom para nossa preferida
Alegra uma vida de valor
Quem ama não é apenas favor
Embora queira fazer parecer
Precisa o amor acontecer
Pra chegar também a felicidade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
III
Pra viver em um mundo violento
Que ninguém respeita o ser humano
Sem amor na vida comete engano
Maldade surge em todo momento
Mas ai vem o acontecimento
Quando for numa vida acontecer
O amor que faz a gente crescer
E viver na vida com lealdade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
IV
Detalhe para quem sabe amar
Faz parte também do cotidiano
Que para o amor no ser humano
O outro também deva respeitar
Isso eu não preciso nem falar
Quem ama deixa amadurecer
Respeito pra poder corresponder
E assim ter uma fidelidade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
V
Para amar não precisa ver a cor
Só amar uma vida por inteira
Nem olhar para a parte financeira
É só ter mais um pouco de amor
Sorrir bem e mostrar o bom humor
O melhor o amor pode fazer
Praticar a paz e transparecer
Nem viver em vida de majestade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
VI
Por um fim em quem gosta de brigar
E também não respeita o sentimento
O amor diminui o sofrimento
Ter amor é também o respeitar
Para amar é preciso acreditar
Quem ama sempre pode perceber
No amor o que vem acontecer
E não ter nenhuma fatalidade
O amor alimenta a humanidade
Porque é a essência do viver.
Brasília-DF, 07.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
PRA PODER PRESERVAR A NATUREZA, PRECISA PRIMEIRO COLABORAR
I
O mundo precisa ser socorrido
Seguindo macha pra destruição
Aumenta muito a poluição
Nós vemos tanto rio poluído
Socorrer o planeta faz sentido
O que nós devemos todos lutar
Natureza nós devemos preservar
Pois nela está toda a beleza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
II
Nós temos por ela tanta estima
E também o empenho e respeito
Precisa respeitar o seu direito
Tão viva natureza a gente anima
É tão bom sentir o seu belo clima
E poder nela tranqüilo ficar
Árvore no nosso mundo plantar
Melhorar muito a nossa riqueza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
III
O lixo precisa ser reciclado
E guardar até ser bem recolhido
Pra ficar das crianças protegido
Ele que seja todo separado
Precisa com o lixo o cuidado
O lixo orgânico o enterrar
A gente também possa evitar
Não jogar tudo que sobra da mesa
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
IV
A mata com o verde natural
Conservar que não seja atingida
É nela que existe tanta vida
De ervas e também de animal
Nela nós encontramos vegetal
O melhor para se alimentar
Isso que não precisa desmatar
E deixar tudo ma maior firmeza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
V
Cada um faz a colaboração
Ao fazer devemos contribuir
Sem querer a mesma a destruir
Defender em qualquer ocasião
E sentir positiva reação
O homem nunca possa acomodar
Defender e querer sempre lutar
Fazendo um trabalho com clareza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
VI
Esta é uma luta realista
Pos ela a pessoa é empenhada
Que ela seja sempre bem lembrada
Por quem é hoje ambientalista
Problema que vemos todos em vista
Unidos nós podemos superar
E nunca poder os braços cruzar
Em frente lutar com a esperteza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborara.
Brasília-DF, 06.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O mundo precisa ser socorrido
Seguindo macha pra destruição
Aumenta muito a poluição
Nós vemos tanto rio poluído
Socorrer o planeta faz sentido
O que nós devemos todos lutar
Natureza nós devemos preservar
Pois nela está toda a beleza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
II
Nós temos por ela tanta estima
E também o empenho e respeito
Precisa respeitar o seu direito
Tão viva natureza a gente anima
É tão bom sentir o seu belo clima
E poder nela tranqüilo ficar
Árvore no nosso mundo plantar
Melhorar muito a nossa riqueza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
III
O lixo precisa ser reciclado
E guardar até ser bem recolhido
Pra ficar das crianças protegido
Ele que seja todo separado
Precisa com o lixo o cuidado
O lixo orgânico o enterrar
A gente também possa evitar
Não jogar tudo que sobra da mesa
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
IV
A mata com o verde natural
Conservar que não seja atingida
É nela que existe tanta vida
De ervas e também de animal
Nela nós encontramos vegetal
O melhor para se alimentar
Isso que não precisa desmatar
E deixar tudo ma maior firmeza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
V
Cada um faz a colaboração
Ao fazer devemos contribuir
Sem querer a mesma a destruir
Defender em qualquer ocasião
E sentir positiva reação
O homem nunca possa acomodar
Defender e querer sempre lutar
Fazendo um trabalho com clareza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
VI
Esta é uma luta realista
Pos ela a pessoa é empenhada
Que ela seja sempre bem lembrada
Por quem é hoje ambientalista
Problema que vemos todos em vista
Unidos nós podemos superar
E nunca poder os braços cruzar
Em frente lutar com a esperteza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborara.
Brasília-DF, 06.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
A MENTIRA É UMA ENFERMIDADE, NA VIDA PRECISA DE SER CURADA
I
Na vida muitas coisas a gente passa
Nela tem boas e desagradáveis
Algumas são doenças incuráveis
E outras que na vida ameaça
Tem uma que atinge qualquer raça
Ficando a verdade ameaçada
Muito ruim quando ela é praticada
Pois nela não existe a verdade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
II
Mentira só traz a destruição
Com ela não dá para acreditar
Sem saber quando escuto o falar
Se puder eu acreditar ou não
Pra depois vir nossa decepção
Deixando a verdade ameaçada
Quem mente nunca eu espero nada
Pois vejo na mentira a maldade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
III
O mentir é um ato muito feio
Vergonha sabe que posso sentir
Em saber quando a pessoa mentir
A gente corta logo pelo meio
Muito ruim ficamos meio alheio
E não crer nunca nesse camarada
Tão feio a mentira é praticada
Não ouvir é toda nossa vontade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
IV
Já nem sei se posso acreditar
Ouvindo conversa de mentiroso
Muito ruim que possa ficar famoso
Tão banal e também muito vulgar
Mentiroso eu procuro evitar
Conversa com ele será cortada
Precisa a pessoa ser cuidada
Pra poder cair na realidade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
V
A mentira enraíza pra valer
Na vida do povo só prejudica
Pois mentir nada o que justifica
Destruir onde ela for bater
Sem saber o que vai acontecer
Quem mente joga a sua cilada
Para ver a pessoa enganada
Eu acho uma imoralidade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
VI
E assim pessoal eu aconselho
A gente que nunca deva mentir
E também que nunca possa servir
Exemplo para a gente um espelho
Quem mente pra mim fica no vermelho
Na verdade a mentira é esbarrada
A mente que precisa ser tratada
Pra curar o certo é a verdade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
Brasília-DF, 05.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Na vida muitas coisas a gente passa
Nela tem boas e desagradáveis
Algumas são doenças incuráveis
E outras que na vida ameaça
Tem uma que atinge qualquer raça
Ficando a verdade ameaçada
Muito ruim quando ela é praticada
Pois nela não existe a verdade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
II
Mentira só traz a destruição
Com ela não dá para acreditar
Sem saber quando escuto o falar
Se puder eu acreditar ou não
Pra depois vir nossa decepção
Deixando a verdade ameaçada
Quem mente nunca eu espero nada
Pois vejo na mentira a maldade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
III
O mentir é um ato muito feio
Vergonha sabe que posso sentir
Em saber quando a pessoa mentir
A gente corta logo pelo meio
Muito ruim ficamos meio alheio
E não crer nunca nesse camarada
Tão feio a mentira é praticada
Não ouvir é toda nossa vontade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
IV
Já nem sei se posso acreditar
Ouvindo conversa de mentiroso
Muito ruim que possa ficar famoso
Tão banal e também muito vulgar
Mentiroso eu procuro evitar
Conversa com ele será cortada
Precisa a pessoa ser cuidada
Pra poder cair na realidade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
V
A mentira enraíza pra valer
Na vida do povo só prejudica
Pois mentir nada o que justifica
Destruir onde ela for bater
Sem saber o que vai acontecer
Quem mente joga a sua cilada
Para ver a pessoa enganada
Eu acho uma imoralidade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
VI
E assim pessoal eu aconselho
A gente que nunca deva mentir
E também que nunca possa servir
Exemplo para a gente um espelho
Quem mente pra mim fica no vermelho
Na verdade a mentira é esbarrada
A mente que precisa ser tratada
Pra curar o certo é a verdade
A mentira é uma enfermidade
Na vida precisa de ser curada.
Brasília-DF, 05.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
CONFIAR NUMA PESSOA ERRADA, É DEIXAR O ERRADO ACONTECER
I
Problema que tem na sociedade
A gente não poder ter confiança
Pois até já perdi a esperança
Só de ver no mundo tanta maldade
Confiar é perder a liberdade
Visto que ninguém pode entender
Confiar e fazer por merecer
Na vida da qual seja confiada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
II
Confiar é plantar a frustração
Eu falo é de um modo geral
Sabendo que direito é igual
Por isso eu não faço distinção
Só vemos negativa reação
De tudo ao que possa parecer
Já nem sei se dá pra esclarecer
Só sei que confiar é dá mancada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
III
Confiar é matar uma imagem
Que antes na vida estava acesa
No povo nós vemos a esperteza
Confiar sei que ninguém tem coragem
Na própria Bíblia tem uma passagem
E dela nós podemos entender
Confiar que ninguém deve fazer
Sendo então uma coisa condenada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
IV
Não dá mais para a gente acreditar
Naquele que antes se confiava
O melhor que a gente esperava
Agora não podemos confiar
A desconfiança faz aumentar
Quem antes podia nos defender
Ao leitor eu aqui quero dizer
Não confie pra vida não ser frustrada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
V
Eu que já não confio em ninguém
Depois que passei por decepção
Confiar é uma reprovação
A gente for chamar logo ela vem
Confiar é o pior que contém
Acaso não fazer por merecer
A ânsia a gente deve conter
Para que nada fique atrapalhada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
VI
Na vida tem coisa que atrapalha
Quando tem algo que faça errado
Exemplo quando se é confiado
E então aquela pessoa falha
É pior do que fio de navalha
Confiar não seja nosso querer
Dizer não é nosso prevalecer
Evitar a conversa tapeada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
Brasília-DF, 04.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Problema que tem na sociedade
A gente não poder ter confiança
Pois até já perdi a esperança
Só de ver no mundo tanta maldade
Confiar é perder a liberdade
Visto que ninguém pode entender
Confiar e fazer por merecer
Na vida da qual seja confiada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
II
Confiar é plantar a frustração
Eu falo é de um modo geral
Sabendo que direito é igual
Por isso eu não faço distinção
Só vemos negativa reação
De tudo ao que possa parecer
Já nem sei se dá pra esclarecer
Só sei que confiar é dá mancada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
III
Confiar é matar uma imagem
Que antes na vida estava acesa
No povo nós vemos a esperteza
Confiar sei que ninguém tem coragem
Na própria Bíblia tem uma passagem
E dela nós podemos entender
Confiar que ninguém deve fazer
Sendo então uma coisa condenada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
IV
Não dá mais para a gente acreditar
Naquele que antes se confiava
O melhor que a gente esperava
Agora não podemos confiar
A desconfiança faz aumentar
Quem antes podia nos defender
Ao leitor eu aqui quero dizer
Não confie pra vida não ser frustrada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
V
Eu que já não confio em ninguém
Depois que passei por decepção
Confiar é uma reprovação
A gente for chamar logo ela vem
Confiar é o pior que contém
Acaso não fazer por merecer
A ânsia a gente deve conter
Para que nada fique atrapalhada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
VI
Na vida tem coisa que atrapalha
Quando tem algo que faça errado
Exemplo quando se é confiado
E então aquela pessoa falha
É pior do que fio de navalha
Confiar não seja nosso querer
Dizer não é nosso prevalecer
Evitar a conversa tapeada
Confiar numa pessoa errada
É deixar o errado acontecer.
Brasília-DF, 04.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
O ABORTO É UM CRIME PRATICADO, E QUEM FAZ NUNCA TEM A PUNIÇÃO.
I
O aborto é um ato criminoso
E do qual todo mundo repudia
Praticar uma vida tiraria
Sendo ele um grande malicioso
Quem o faz não passa de um maldoso
Digo até que não tem um coração
Tirando a vida dum embrião
Sem poder no mundo ser colocado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
II
Aborto é um ato tão cruel
Um crime de grande barbaridade
O maior exemplo duma maldade
E quem faz nunca assume seu papel
Ao fazer para Deus não é fiel
Tendo assim direta condenação
Já nem sei se merece o perdão
Porque fez ato escandalizado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
III
Acaba uma vida projetada
Já nem dá o direito de viver
A vida todos tem por merecer
Pondo fim em o que foi programada
Sendo então a vida assassinada
Do feto com a sua formação
Processo em ponto de geração
Vindo aí o que não é esperado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
IV
Aborto que é muito indecente
Sabemos que também é criminal
Pois lutar pela vida é legal
Ir contra a morte ser consciente
Extrair do corpo um inocente
Tirando com a sua própria mão
Defender não teve a condição
Praticar comete grande pecado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
V
No Brasil vão querer legalizar
Um crime hoje feito escondido
Projeto que não tem nenhum sentido
É esse da mulher possa abortar
Pois ele só vem nos envergonhar
Todos nós e também toda nação
Aumenta muito a depravação
Tomara que não seja aprovado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
VI
Vergonha pra nossa sociedade
Que segue muito escandalizada
A luta que hoje é transformada
Contra quem procura fazer maldade
Um crime será pra eternidade
Destruir um bebê sem proteção
Que da mãe teve a concepção
E depois esse feto é jogado
O aborto é um crime praticado
Quem faz nunca tem a punição.
Brasília-DF, 03.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O aborto é um ato criminoso
E do qual todo mundo repudia
Praticar uma vida tiraria
Sendo ele um grande malicioso
Quem o faz não passa de um maldoso
Digo até que não tem um coração
Tirando a vida dum embrião
Sem poder no mundo ser colocado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
II
Aborto é um ato tão cruel
Um crime de grande barbaridade
O maior exemplo duma maldade
E quem faz nunca assume seu papel
Ao fazer para Deus não é fiel
Tendo assim direta condenação
Já nem sei se merece o perdão
Porque fez ato escandalizado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
III
Acaba uma vida projetada
Já nem dá o direito de viver
A vida todos tem por merecer
Pondo fim em o que foi programada
Sendo então a vida assassinada
Do feto com a sua formação
Processo em ponto de geração
Vindo aí o que não é esperado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
IV
Aborto que é muito indecente
Sabemos que também é criminal
Pois lutar pela vida é legal
Ir contra a morte ser consciente
Extrair do corpo um inocente
Tirando com a sua própria mão
Defender não teve a condição
Praticar comete grande pecado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
V
No Brasil vão querer legalizar
Um crime hoje feito escondido
Projeto que não tem nenhum sentido
É esse da mulher possa abortar
Pois ele só vem nos envergonhar
Todos nós e também toda nação
Aumenta muito a depravação
Tomara que não seja aprovado
O aborto é um crime praticado
E quem faz nunca tem a punição.
VI
Vergonha pra nossa sociedade
Que segue muito escandalizada
A luta que hoje é transformada
Contra quem procura fazer maldade
Um crime será pra eternidade
Destruir um bebê sem proteção
Que da mãe teve a concepção
E depois esse feto é jogado
O aborto é um crime praticado
Quem faz nunca tem a punição.
Brasília-DF, 03.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
EU QUE SOU UM POETA RALISTA, VERDADE EU MOSTRO NO ESCREVER.
I
No verso eu só falo a verdade
Porque é meu princípio de falar
Caráter eu querer apresentar
Também a minha personalidade
Escrever com maior intensidade
E mostrar tudo que quero dizer
Verdade só venha aparecer
Para mim ser honesto é a conquista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
II
Pois dizer tudo que a gente sente
A forma de poder desabafar
Somente a verdade eu mostrar
Detesto quando uma pessoa mente
P mentir do mal é uma semente
Não deve na vida permanecer
Verdade eu só quero conhecer
Pra fazer o verso sigo na pista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
III
Verdade que é prejudicial
Pra quem diz quanto ta com a razão
Não vejo como a perseguição
Porque eu vivo num mundo real
Só fazer o bem não fazer o mal
Verdade possa assim acontecer
Eu possa mostrar só o que saber
Escrever toda a verdade em vista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
IV
Verdade é tudo o que mais quero
Nela está a minha realidade
Escrever uso a sinceridade
Pra quem ler gostar o que eu espero
Mostrar a verdade o que eu intero
Na vida para eu poder viver
Bons frutos que possam aparecer
O real na minha vida persista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
V
Eu quero no trabalho encarar
Mostrando escrevendo poesia
Verdade o primeiro que seria
Pra todos em que eu possa mostrar
Não sei se o leitor vai agradar
Em tudo que eu possa assim dizer
Verdade que possa permanecer
Ao leitor peço que ele insista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
VI
Já nem sei se o leitor hoje aceita
Um verso que seja só ficção
Meu verso eu faço com o padrão
Bem real que todo mundo respeita
Sabendo que o mundo não se ajeita
Mas eu vou à real permanecer
Não quero na vida envaidecer
Tão pouco eu quero ser um artista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
Brasília-DF, 02.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
No verso eu só falo a verdade
Porque é meu princípio de falar
Caráter eu querer apresentar
Também a minha personalidade
Escrever com maior intensidade
E mostrar tudo que quero dizer
Verdade só venha aparecer
Para mim ser honesto é a conquista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
II
Pois dizer tudo que a gente sente
A forma de poder desabafar
Somente a verdade eu mostrar
Detesto quando uma pessoa mente
P mentir do mal é uma semente
Não deve na vida permanecer
Verdade eu só quero conhecer
Pra fazer o verso sigo na pista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
III
Verdade que é prejudicial
Pra quem diz quanto ta com a razão
Não vejo como a perseguição
Porque eu vivo num mundo real
Só fazer o bem não fazer o mal
Verdade possa assim acontecer
Eu possa mostrar só o que saber
Escrever toda a verdade em vista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
IV
Verdade é tudo o que mais quero
Nela está a minha realidade
Escrever uso a sinceridade
Pra quem ler gostar o que eu espero
Mostrar a verdade o que eu intero
Na vida para eu poder viver
Bons frutos que possam aparecer
O real na minha vida persista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
V
Eu quero no trabalho encarar
Mostrando escrevendo poesia
Verdade o primeiro que seria
Pra todos em que eu possa mostrar
Não sei se o leitor vai agradar
Em tudo que eu possa assim dizer
Verdade que possa permanecer
Ao leitor peço que ele insista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
VI
Já nem sei se o leitor hoje aceita
Um verso que seja só ficção
Meu verso eu faço com o padrão
Bem real que todo mundo respeita
Sabendo que o mundo não se ajeita
Mas eu vou à real permanecer
Não quero na vida envaidecer
Tão pouco eu quero ser um artista
Eu que sou um poeta realista
Verdade eu mostro no escrever.
Brasília-DF, 02.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 1 de agosto de 2009
PARABÉNS PARA A MÃE QUE AMAMENTA, POIS LEITE MARTENO É IMPORTANTE.
I
Muito bom viver a maternidade
Parabéns a mulher que optar
No seu ser uma criança gerar
E querer sem nenhuma vaidade
Pois ser mãe é a mesma igualdade
Da simples a mais fina elegante
Importa é que a mãe no instante
Dá ao filho o que muito lhe sustenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
II
O leite materno tem vitamina
E também tem todo o nutriente
Comida da criança inocente
Produto que tem muita proteína
O peito fornece essa resina
Ao bebê é um consumo constante
Alimenta e o deixa radiante
Bem forte a criança alimenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
III
O leite materno é necessário
Ao bebê dá toda sustentação
Ideal ele é alimentação
É desde quando está no berçário
Toda mãe segue um itinerário
Projeto com ele vai adiante
Para a mãe e bebê ele é constante
Um ato que a mãe não atormenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
IV
O leite materno pra nutrição
No bebê ele cresce muito forte
Dando assim a ele um bom suporte
Porque é pura alimentação
O leite servido numa porção
Pra mamar ele é perseverante
Não deixar que vire ato frustrante
Nada mais do que mãe o inventa
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
V
O leite tem sabor especial
O bebê sabe o seu paladar
Próprio para o alimentar
Pois ele não existe nada igual
Pra nutrir ele é essencial
Evita doença exorbitante
Na vida do bebê é um possante
Consumir a criança só aumenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
VI
Para a mãe temos que agradecer
Por ela tomar essa atitude
O leite que é a pura saúde
Praticar toda mãe deve fazer
Tão fácil nem precisa aprender
Nem mesmo aquela ignorante
O leite que é muito radiante
Toda mãe dá de mamar agüenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
Brasília-DF, 01.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Muito bom viver a maternidade
Parabéns a mulher que optar
No seu ser uma criança gerar
E querer sem nenhuma vaidade
Pois ser mãe é a mesma igualdade
Da simples a mais fina elegante
Importa é que a mãe no instante
Dá ao filho o que muito lhe sustenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
II
O leite materno tem vitamina
E também tem todo o nutriente
Comida da criança inocente
Produto que tem muita proteína
O peito fornece essa resina
Ao bebê é um consumo constante
Alimenta e o deixa radiante
Bem forte a criança alimenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
III
O leite materno é necessário
Ao bebê dá toda sustentação
Ideal ele é alimentação
É desde quando está no berçário
Toda mãe segue um itinerário
Projeto com ele vai adiante
Para a mãe e bebê ele é constante
Um ato que a mãe não atormenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
IV
O leite materno pra nutrição
No bebê ele cresce muito forte
Dando assim a ele um bom suporte
Porque é pura alimentação
O leite servido numa porção
Pra mamar ele é perseverante
Não deixar que vire ato frustrante
Nada mais do que mãe o inventa
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
V
O leite tem sabor especial
O bebê sabe o seu paladar
Próprio para o alimentar
Pois ele não existe nada igual
Pra nutrir ele é essencial
Evita doença exorbitante
Na vida do bebê é um possante
Consumir a criança só aumenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
VI
Para a mãe temos que agradecer
Por ela tomar essa atitude
O leite que é a pura saúde
Praticar toda mãe deve fazer
Tão fácil nem precisa aprender
Nem mesmo aquela ignorante
O leite que é muito radiante
Toda mãe dá de mamar agüenta
Parabéns para a mãe que amamenta
Pois leite materno é importante.
Brasília-DF, 01.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.
Assinar:
Postagens (Atom)