terça-feira, 18 de agosto de 2009

SERVIDOR QUE VIVE SEM SERVENTIA, NÃO SERVE PARA OS ERVIÇO SERVIR

I
Servidor que será seriamente
Pra servir o serviço salvador
Serviço servido por servidor
Será um serviço serenamente
Servidor faz o serviço somente
Saudando no seu senso e sentir
Saudade sirva pra ele sair
Servindo ao serviço sentia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
II
Sem saber será sempre servidor
Servindo a sua sociedade
Serviço com toda suavidade
Sincera com serva de serventor
Servindo serve em qualquer setor
Não serve se o servidor sumir
Servidor serve para assumir
Se serve sem ele nada servia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
III
Servidor serve com o seu saber
Serviço serve serenidade
Pra servir na sua simplicidade
Serviço sabendo é só querer
Sensato servidor sabe atender
Todo o seu suor possa sentir
Sério servidor no insistir
A sua selva só ele seria
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
IV
Servidor está servindo cansado
Servindo um serviço essencial
Serviço que serve no serial
Serve para o servir aposentado
Servidor segue o serviço de lado
Sem saber se pode usufruir
Sem querer do seu serviço sumir
Seria na sua pele sentia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.

V
Servidor que não é associado
Sentindo a sincera sensação
Servidor segue com sua ascensão
Servindo sorteio e seriado
Sendo que ele fica saciado
Só segue sua sina seduzir
Será o seu sensor de o seguir
A sena o servidor assistia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.
VI
Servidor que servia já serviu
Servindo já serviu não serve mais
No serviço servido foi capaz
De servir como servindo sentiu
Servidor que do serviço saiu
Sabendo que ele ia sair
Saída do serviço e sentir
Pra ficar ele nunca insistia
Servidor que vive sem serventia
Não serve para o serviço servir.


Brasília-DF, 17.08.2009
Ilton Gurgel, poeta.

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