CIDADE GRANDE X CIDADE PEQUENA
I
Tem muita gente que troca
A sua tranqüilidade
Vida do interior
Mesmo com fragilidade
Pra viver em grande centro
Chamado grande cidade.
II
A grande desigualdade
Dela pro interior
Uma cidade pequena
Tem muito menos terror
As pessoas se conhecem
E prestam até favor.
III
Diferente do fervor
E toda a agonia
De uma cidade grande
Que resume em correria
Com estresse e apreçado
Logo que começa o dia.
IV
Percorrendo longa via
Por bairro vai caminhando
Em uma velocidade
Que no limite marcando
A pessoa apressada
Acaba se atrasando.
V
Enquanto que caminhando
Numa cidade pequena
A pessoa chega logo
Numa viagem serena
Mesmo andando a pé
Esta é a real cena.
VI
Preocupação a Mena
A pessoa tranqüiliza
Numa cidade maior
Ninguém se sensibiliza
Não ajuda a ninguém
Quando a pessoa precisa.
VII
Interior organiza
Para tranqüila rotina
Trabalhar e ter lazer
Alegria predomina
Não pagar passagem cara
Nem consumir gasolina.
VIII
Capital tem a rotina
Não sobra tempo pra nada
Ônibus super lotado
Em viagem demorada
Diversão é a espera
Muito tempo na parada.
IX
A pessoa é assaltada
Se der alguma bobeira
Objeto de valor
Andar com ele é besteira
O moço chega e leva
Nesta trilha rotineira.
X
Interior bebedeira
Serve como diversão
Retorna fora de hora
Para sua habitação
Não tem lá tanto perigo
Mas tem preocupação.
XI
Assim a comparação
Que aqui foi exibida
Quis apenas relatar
O que mais é ocorrida
São duas realidades
Que ocorrem na vida.
XII
Sendo então compreendida
Queira bem observar
Escolha a opção
Para onde for morar
Queira boa qualidade
Para a paz encontrar.
Brasília-DF, 12.012.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tem muita gente que troca
A sua tranqüilidade
Vida do interior
Mesmo com fragilidade
Pra viver em grande centro
Chamado grande cidade.
II
A grande desigualdade
Dela pro interior
Uma cidade pequena
Tem muito menos terror
As pessoas se conhecem
E prestam até favor.
III
Diferente do fervor
E toda a agonia
De uma cidade grande
Que resume em correria
Com estresse e apreçado
Logo que começa o dia.
IV
Percorrendo longa via
Por bairro vai caminhando
Em uma velocidade
Que no limite marcando
A pessoa apressada
Acaba se atrasando.
V
Enquanto que caminhando
Numa cidade pequena
A pessoa chega logo
Numa viagem serena
Mesmo andando a pé
Esta é a real cena.
VI
Preocupação a Mena
A pessoa tranqüiliza
Numa cidade maior
Ninguém se sensibiliza
Não ajuda a ninguém
Quando a pessoa precisa.
VII
Interior organiza
Para tranqüila rotina
Trabalhar e ter lazer
Alegria predomina
Não pagar passagem cara
Nem consumir gasolina.
VIII
Capital tem a rotina
Não sobra tempo pra nada
Ônibus super lotado
Em viagem demorada
Diversão é a espera
Muito tempo na parada.
IX
A pessoa é assaltada
Se der alguma bobeira
Objeto de valor
Andar com ele é besteira
O moço chega e leva
Nesta trilha rotineira.
X
Interior bebedeira
Serve como diversão
Retorna fora de hora
Para sua habitação
Não tem lá tanto perigo
Mas tem preocupação.
XI
Assim a comparação
Que aqui foi exibida
Quis apenas relatar
O que mais é ocorrida
São duas realidades
Que ocorrem na vida.
XII
Sendo então compreendida
Queira bem observar
Escolha a opção
Para onde for morar
Queira boa qualidade
Para a paz encontrar.
Brasília-DF, 12.012.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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