PRESERVAR NOSSO SERTÃO
I
O nosso velho Sertão
Nele temos o ensejo
De uma vida melhor
Nós sentimos o desejo
E podermos preservar
Nosso quadro sertanejo.
II
Sertão que tanto cortejo
Foi lá onde eu nasci
Dei os meus primeiros paços
Nele tudo aprendi
Pois pode passar o tempo
Do Sertão nunca esqueci.
III
Sertão onde convivi
Com sua realidade
Apesar de sofredor
Da sua dificuldade
A gente vê no Sertão
Excelente qualidade.
IV
Tem sua fragilidade
Devido à estiagem
Açudes e rios secos
Que não é uma montagem
Mesmo assim o sertanejo
Nunca perde a coragem.
V
No limite duma margem
Vive a fauna e a flora
Com tanta destruição
Pois o homem ignora
Matando os animais
Fato que tanto apavora.
VI
Também não fica de fora
Sua marca registrada
O sol quente escaldante
Mata seca e tostada
Quem reside no Sertão
Esta cena é encontrada.
VII
Da fauna é escutada
A mais linda melodia
Todo o cantar da rolinha
Asa branca cantaria
O canário e o golinha
Têm a mesma sinfonia.
VIII
Tem o ronco da cotia
Também o tejuaçu
Que muitos chamam de Tejo
Cobra e o cururu
Quando morre um animal
A gente vê urubu.
IX
O peba e o tatu
Ficam na sobrevivência
E o nosso João-de-barro
Esse com inteligência
Com o bico e as asas
Constrói sua residência.
X
Bem-te-vi com a potência
Também tem sua canção
Sabiá canta no ninho
Tem medo do gavião
Tem acordes de tristeza
A cantiga do carão.
XI
Assim é nosso Sertão
Com fauna e vegetal
Precisa ser preservado
Espécie de animal
Qualquer um bichinho desse
Quem mata causa um mal.
XII
O Sertão é um local
Que deve ter proteção
Essência da natureza
É a nossa região
Pois é o nosso dever
Preservar nosso Sertão.
Brasília-DF, 08.01.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O nosso velho Sertão
Nele temos o ensejo
De uma vida melhor
Nós sentimos o desejo
E podermos preservar
Nosso quadro sertanejo.
II
Sertão que tanto cortejo
Foi lá onde eu nasci
Dei os meus primeiros paços
Nele tudo aprendi
Pois pode passar o tempo
Do Sertão nunca esqueci.
III
Sertão onde convivi
Com sua realidade
Apesar de sofredor
Da sua dificuldade
A gente vê no Sertão
Excelente qualidade.
IV
Tem sua fragilidade
Devido à estiagem
Açudes e rios secos
Que não é uma montagem
Mesmo assim o sertanejo
Nunca perde a coragem.
V
No limite duma margem
Vive a fauna e a flora
Com tanta destruição
Pois o homem ignora
Matando os animais
Fato que tanto apavora.
VI
Também não fica de fora
Sua marca registrada
O sol quente escaldante
Mata seca e tostada
Quem reside no Sertão
Esta cena é encontrada.
VII
Da fauna é escutada
A mais linda melodia
Todo o cantar da rolinha
Asa branca cantaria
O canário e o golinha
Têm a mesma sinfonia.
VIII
Tem o ronco da cotia
Também o tejuaçu
Que muitos chamam de Tejo
Cobra e o cururu
Quando morre um animal
A gente vê urubu.
IX
O peba e o tatu
Ficam na sobrevivência
E o nosso João-de-barro
Esse com inteligência
Com o bico e as asas
Constrói sua residência.
X
Bem-te-vi com a potência
Também tem sua canção
Sabiá canta no ninho
Tem medo do gavião
Tem acordes de tristeza
A cantiga do carão.
XI
Assim é nosso Sertão
Com fauna e vegetal
Precisa ser preservado
Espécie de animal
Qualquer um bichinho desse
Quem mata causa um mal.
XII
O Sertão é um local
Que deve ter proteção
Essência da natureza
É a nossa região
Pois é o nosso dever
Preservar nosso Sertão.
Brasília-DF, 08.01.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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