JESUS CRISTO PERDOOU, A UMA MULHER ADÚLTERA.
I
Em uma linda passagem
Numa prova de amor
Em João Capítulo oito
Vemos todo o penhor
Do Nosso Senhor Jesus
Grande Mestre e Senhor.
II
Dirigiu-se sem temor
Pro monte das oliveiras
Ao romper duma manhã
Superando as barreiras
Voltou ao Templo com ele
Todas multidões inteiras.
III
Jesus nas suas maneiras
De ao povo ensinar
Escribas e Fariseus
Vieram apresentar
Uma mulher pecadora
Que contra Deus foi pecar.
IV
Os homens a acusar
De cometer adultério
Perante a Lei de Moisés
Com rigoroso critério
Tinha que apedrejar
Por ser um pecado sério.
V
Jesus Cristo sem mistério
Na areia escrevia
E com a cabeça baixa
Calado nada dizia
Pois era posto a prova
Disso ele já sabia.
VI
Aquele povo queria
Que fosse apedrejada
A mulher em adultério
Que da qual foi apanhada
Baseados nessa lei
Pra ela ser condenada.
VII
Jesus não dizia nada
Ele apenas falou
Para aquela multidão
Que a mulher acusou
“Atire a primeira pedra”,
“Aquele que não pecou”.
VIII
A cabeça ele baixou
Continuou escrevendo
Na areia onde estava
O povo então foi vendo
Onde estava a razão
Dele próprio defendendo.
IX
O povo compreendendo
Que não era pra julgar
Aquela pobre mulher
Que vieram acusar
Dum pecado cometido
Quando veio praticar.
X
Começara a retirar
Cada um com consciência
Do mais velho ao mais novo
Seguido pela seqüência
Por que eram pecadores
Não mediram conseqüência.
XI
No final na permanência
Só a mulher que ficou
Juntamente com Jesus
Quando a ela perguntou
Onde estavam as pessoas
Que a ela acusou.
XII
Pois ninguém apedrejou
Por que não era capaz
Jesus Cristo a perdoou
Mandou que fosse em paz
Com a recomendação
De que não pecasse mais.
Brasília-DF, 17.01.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em uma linda passagem
Numa prova de amor
Em João Capítulo oito
Vemos todo o penhor
Do Nosso Senhor Jesus
Grande Mestre e Senhor.
II
Dirigiu-se sem temor
Pro monte das oliveiras
Ao romper duma manhã
Superando as barreiras
Voltou ao Templo com ele
Todas multidões inteiras.
III
Jesus nas suas maneiras
De ao povo ensinar
Escribas e Fariseus
Vieram apresentar
Uma mulher pecadora
Que contra Deus foi pecar.
IV
Os homens a acusar
De cometer adultério
Perante a Lei de Moisés
Com rigoroso critério
Tinha que apedrejar
Por ser um pecado sério.
V
Jesus Cristo sem mistério
Na areia escrevia
E com a cabeça baixa
Calado nada dizia
Pois era posto a prova
Disso ele já sabia.
VI
Aquele povo queria
Que fosse apedrejada
A mulher em adultério
Que da qual foi apanhada
Baseados nessa lei
Pra ela ser condenada.
VII
Jesus não dizia nada
Ele apenas falou
Para aquela multidão
Que a mulher acusou
“Atire a primeira pedra”,
“Aquele que não pecou”.
VIII
A cabeça ele baixou
Continuou escrevendo
Na areia onde estava
O povo então foi vendo
Onde estava a razão
Dele próprio defendendo.
IX
O povo compreendendo
Que não era pra julgar
Aquela pobre mulher
Que vieram acusar
Dum pecado cometido
Quando veio praticar.
X
Começara a retirar
Cada um com consciência
Do mais velho ao mais novo
Seguido pela seqüência
Por que eram pecadores
Não mediram conseqüência.
XI
No final na permanência
Só a mulher que ficou
Juntamente com Jesus
Quando a ela perguntou
Onde estavam as pessoas
Que a ela acusou.
XII
Pois ninguém apedrejou
Por que não era capaz
Jesus Cristo a perdoou
Mandou que fosse em paz
Com a recomendação
De que não pecasse mais.
Brasília-DF, 17.01.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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