NOSSA FÉ NOS DÁ CORAGEM, PRA BARREIRAS SUPERAR
I
Toda base do cristão
Está mesmo é na fé
A gente orar de pé
Com a nossa devoção
Fazendo a oração
E em Jesus confiar
Com a fé faz aumentar
Em nós a nossa bagagem
Nossa fé nos dá coragem
Pra barreiras superar.
II
Com a fé a nossa vida
Supera dificuldade
Derrubando a maldade
A fé não é esquecida
A vitória é sentida
Podemos comemorar
Possamos encorajar
Vendo a nossa imagem
Nossa fé nos dá coragem
Pra barreiras superar.
III
Deus nos dá o livramento
Liberta da tentação
Supera tribulação
E também o sofrimento
Qualquer acontecimento
Podemos compartilhar
Na vida com Deus brilhar
Na fé façamos triagem
Nossa fé nos dá coragem
Pra barreiras superar.
IV
Tudo que acontecer
Nunca vamos desistir
Com Jesus vamos seguir
Ele vai nos acolher
Vem para nos receber
Quando a gente chegar
E nunca desanimar
Nós ficamos na contagem
Nossa fé nos dá coragem
Pra barreiras superar.
V
Não importa a barreira
Nem do tamanho que for
Maior é o nosso amor
Na nossa vida inteira
Pois a fé é a primeira
Na nossa vida chegar
Vem pra nos acompanhar
Nessa grande ensilagem
Nossa fé nos dá coragem
Pra barreiras superar.
VI
A barreira acontece
Em todo nosso agir
Nós não vamos desistir
Porque a luta merece
De lutar ninguém esquece
A vitória alcançar
E depois comemorar
Registrar nossa passagem
Nossa fé nos dá coragem
Pra barreira superar.
Brasília-DF, 30.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 30 de junho de 2009
ESTAÇÃO DO INVERNO
I
Vou falar aqui um pouco
Com a preocupação
Do que chegou para nós
Foi mais uma estação
A estação do inverno
Chegou com um problemão.
II
Uma nova estação
Com a gente vai ficar
O outono já passou
Ela veio em seu lugar
A estação do inverno
Para a gente aceitar.
III
Fica a se preocupar
Com a nova estação
Por ela ser a mais fria
Causa preocupação
Porque um vírus se alastra
Na nossa população.
IV
É a contaminação
Dessa tal gripe suína
Deixando nossa saúde
Toda ela em ruína
Quando chega o inverno
O povo se contamina.
V
Como água de piscina
É uma estação fria
Por isso que essa gripe
Aumenta a cada dia
Tornando no mundo inteiro
Uma grande epidemia.
VI
Esta estação viria
Como a gente esperava
Com sua fragilidade
E como imaginava
Que o vírus dessa gripe
No povo ele aumentava.
VII
A tv anunciava
Vemos no noticiário
Cada dia aumenta mais
Hospital é o cenário
Todo dia novo caso
Vemos em todo horário.
VIII
Eu não vejo o horário
Desta estação passar
Pois apenas começando
Ela vem preocupar
São três messe de tormento
Para a gente enfrentar.
IX
O frio vai aumentar
E as doenças também
A gente se prevenir
É só o que nos convém
Os problemas do inverno
Eles vão muito além.
X
O inverno só faz bem
Para quem gosta de frio
Mas pra pessoa em si
Ele é um desafio
É igual água corrente
Que passa dentro do rio.
XI
O inverno com o frio
Não tem pra onde correr
É suportar esse tempo
Procurar se aquecer
Para superar o frio
Algo temos que fazer.
XII
Assim eu pude dizer
E no verso comentar
Sobre uma estação
Que vem nos preocupar
A estação do inverno
Que três meses vai ficar.
Brasília-DF, 28.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Vou falar aqui um pouco
Com a preocupação
Do que chegou para nós
Foi mais uma estação
A estação do inverno
Chegou com um problemão.
II
Uma nova estação
Com a gente vai ficar
O outono já passou
Ela veio em seu lugar
A estação do inverno
Para a gente aceitar.
III
Fica a se preocupar
Com a nova estação
Por ela ser a mais fria
Causa preocupação
Porque um vírus se alastra
Na nossa população.
IV
É a contaminação
Dessa tal gripe suína
Deixando nossa saúde
Toda ela em ruína
Quando chega o inverno
O povo se contamina.
V
Como água de piscina
É uma estação fria
Por isso que essa gripe
Aumenta a cada dia
Tornando no mundo inteiro
Uma grande epidemia.
VI
Esta estação viria
Como a gente esperava
Com sua fragilidade
E como imaginava
Que o vírus dessa gripe
No povo ele aumentava.
VII
A tv anunciava
Vemos no noticiário
Cada dia aumenta mais
Hospital é o cenário
Todo dia novo caso
Vemos em todo horário.
VIII
Eu não vejo o horário
Desta estação passar
Pois apenas começando
Ela vem preocupar
São três messe de tormento
Para a gente enfrentar.
IX
O frio vai aumentar
E as doenças também
A gente se prevenir
É só o que nos convém
Os problemas do inverno
Eles vão muito além.
X
O inverno só faz bem
Para quem gosta de frio
Mas pra pessoa em si
Ele é um desafio
É igual água corrente
Que passa dentro do rio.
XI
O inverno com o frio
Não tem pra onde correr
É suportar esse tempo
Procurar se aquecer
Para superar o frio
Algo temos que fazer.
XII
Assim eu pude dizer
E no verso comentar
Sobre uma estação
Que vem nos preocupar
A estação do inverno
Que três meses vai ficar.
Brasília-DF, 28.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
A VIDA NÃO VALE NADA, MAS VALE A PENA VIVER
I
A vida é um presente
Uma dávida de Deus
Bem antes dos fariseus
A vida era semente
Para seguir consciente
Vendo a vida nascer
Tudo possa acontecer
Na vida é variada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
II
Quem vive só reclamando
Nunca está satisfeito
Não vê a vida direito
E por ela via passando
Não fica aproveitando
O que ela vem trazer
Quando esse perceber
Já é tarde pra jornada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
III
Na vida tem sofrimento
Coisa boa e coisa ruim
Mas ela é mesmo assim
Cheia de muito tormento
Nos foi dada no momento
Em que Deus fez conceber
Sempre escuto dizer
Que a vida é malvada
A vida não vale nada
Mas vale a pena vier.
IV
Pensa assim está errado
Nem tudo é só reclame
Que na vida a gente ame
Como assim eu fui formado
Eu fico horrorizado
Quando vejo alguém dizer
Que prefere até morrer
Que viver amargurada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
V
Sem a vida não teria
Motivo pra alegrar
Na vida posso passar
Tristeza e alegria
Nela a gente aprecia
Todo o nosso querer
Desde o amanhecer
Até a noite chegada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
VI
Então devemos curtir
Nossa vida aproveitar
Se cair se levantar
E na vida progredir
A oportunidade vir
Nós devemos acolher
O que ela oferecer
Tem que ser aproveitada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
Brasília-DF, 27.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A vida é um presente
Uma dávida de Deus
Bem antes dos fariseus
A vida era semente
Para seguir consciente
Vendo a vida nascer
Tudo possa acontecer
Na vida é variada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
II
Quem vive só reclamando
Nunca está satisfeito
Não vê a vida direito
E por ela via passando
Não fica aproveitando
O que ela vem trazer
Quando esse perceber
Já é tarde pra jornada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
III
Na vida tem sofrimento
Coisa boa e coisa ruim
Mas ela é mesmo assim
Cheia de muito tormento
Nos foi dada no momento
Em que Deus fez conceber
Sempre escuto dizer
Que a vida é malvada
A vida não vale nada
Mas vale a pena vier.
IV
Pensa assim está errado
Nem tudo é só reclame
Que na vida a gente ame
Como assim eu fui formado
Eu fico horrorizado
Quando vejo alguém dizer
Que prefere até morrer
Que viver amargurada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
V
Sem a vida não teria
Motivo pra alegrar
Na vida posso passar
Tristeza e alegria
Nela a gente aprecia
Todo o nosso querer
Desde o amanhecer
Até a noite chegada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
VI
Então devemos curtir
Nossa vida aproveitar
Se cair se levantar
E na vida progredir
A oportunidade vir
Nós devemos acolher
O que ela oferecer
Tem que ser aproveitada
A vida não vale nada
Mas vale a pena viver.
Brasília-DF, 27.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
ISENTIVO AO BOTAFOGO
I
O time do Botafogo
Num jogo foi humilhado
Perdeu para o Goiás
Quando foi realizado
Em vinte e sete de Junho
O time foi goleado.
II
Quadro a um o resultado
Foi uma decepção
No ano dois mil e nove
A maior humilhação
Pois o jogo aconteceu
No Estádio Engenhão.
III
Torcedor de coração
Estava na euforia
Mas com esse resultado
Perdeu toda alegria
Quatro a um é um placar
Que a gente não queria.
IV
A decepção sentia
Todos os seus jogadores
Um time de grandes nomes
Cheio de muitos valores
Agora vemos um jogo
Que causou muitos pavores.
V
Botafogo suas cores
E também sua história
É motivo de orgulho
De alegria e glória
Conquistas vitoriosas
Ficou na nossa memória.
VI
Um time de muita glória
E de grande tradição
Da estrela solitária
Representa um brasão
Será sempre o glorioso
Nosso querido fogão.
VII
Ainda ser campeão
Isso é o que espero
Conquistar campeonato
Como torcedor eu quero
Ver uma transformação
Como assim fez Lutero.
VIII
Pois o melhor eu espero
Desse time competente
Mostrar toda sua garra
Deixar a gente contente
Do simples funcionário
Ao mais alto dirigente.
IX
Espero do Presidente
Com sua capacidade
Ao time do Botafogo
Uma melhor qualidade
Superar esta barreira
Com a potencialidade.
X
A nossa realidade
Hoje está estampada
Em toda sua equipe
Pra todos apresentada
Com reforço e incentivo
Será tudo superada.
XI
A torcida empenhada
Possa então apoiar
O time do Botafogo
Quando ele for jogar
Parra que estes problemas
Possam solucionar.
XII
Ver esse time ganhar
É todo nosso desejo
Um jogo com muita raça
E todo nosso ensejo
E como bom torcedor
Bom resultado almejo.
Brasília-DF, 28.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O time do Botafogo
Num jogo foi humilhado
Perdeu para o Goiás
Quando foi realizado
Em vinte e sete de Junho
O time foi goleado.
II
Quadro a um o resultado
Foi uma decepção
No ano dois mil e nove
A maior humilhação
Pois o jogo aconteceu
No Estádio Engenhão.
III
Torcedor de coração
Estava na euforia
Mas com esse resultado
Perdeu toda alegria
Quatro a um é um placar
Que a gente não queria.
IV
A decepção sentia
Todos os seus jogadores
Um time de grandes nomes
Cheio de muitos valores
Agora vemos um jogo
Que causou muitos pavores.
V
Botafogo suas cores
E também sua história
É motivo de orgulho
De alegria e glória
Conquistas vitoriosas
Ficou na nossa memória.
VI
Um time de muita glória
E de grande tradição
Da estrela solitária
Representa um brasão
Será sempre o glorioso
Nosso querido fogão.
VII
Ainda ser campeão
Isso é o que espero
Conquistar campeonato
Como torcedor eu quero
Ver uma transformação
Como assim fez Lutero.
VIII
Pois o melhor eu espero
Desse time competente
Mostrar toda sua garra
Deixar a gente contente
Do simples funcionário
Ao mais alto dirigente.
IX
Espero do Presidente
Com sua capacidade
Ao time do Botafogo
Uma melhor qualidade
Superar esta barreira
Com a potencialidade.
X
A nossa realidade
Hoje está estampada
Em toda sua equipe
Pra todos apresentada
Com reforço e incentivo
Será tudo superada.
XI
A torcida empenhada
Possa então apoiar
O time do Botafogo
Quando ele for jogar
Parra que estes problemas
Possam solucionar.
XII
Ver esse time ganhar
É todo nosso desejo
Um jogo com muita raça
E todo nosso ensejo
E como bom torcedor
Bom resultado almejo.
Brasília-DF, 28.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 28 de junho de 2009
QUERO VOLTAR AO ESTADO, DE VINTE ANOS ATRAS
I
Quando a gente é criança
leva o tempo em brincar
nem pode imaginar
que a idade avança
o tempo que não descansa
a gente vira rapaz
e tudo nos satisfaz
depois tudo é dorerado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
II
Quando passa a juventude
tanta coisa acontece
quando a gente envelhece
já não tem a plenitude
o problema de saúde
aparece e demais
de cuidar serei capaz
pois tenho muito cuidado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
III
Parece um inimigo
o tempo na nossa vida
na pessoa é sentida
mais um ano que abrigo
cada ano meu amigo
que passa complica mais
pra voltar é incapaz
uma vida do passado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
IV
A vida é mesmo assim
a idade vai chegando
a gente acostumando
às vezes achando ruim
eu tiro isso por mim
no meu tempo de rapaz
que foi um tempo de paz
e ainda é lembrado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
V
Agora com caminhada
e outras atividades
restaurar vivacidades
é uma longa jornada
a cabeça preparada
o corpo que satisfaz
procurar viver em paz
não ficar acomodado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
VI
Da velhice ninguém passa
nunca vi ninguém passar
vi apenas se cuidar
livrar-se duma ameaça
a vontade ultrapassa
mas a verdade nos traz
a exemplo de São Braz
que nunca andou errado
quero voltar ao estado
de vinte a nos atras.
Brasília-DF, 26.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quando a gente é criança
leva o tempo em brincar
nem pode imaginar
que a idade avança
o tempo que não descansa
a gente vira rapaz
e tudo nos satisfaz
depois tudo é dorerado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
II
Quando passa a juventude
tanta coisa acontece
quando a gente envelhece
já não tem a plenitude
o problema de saúde
aparece e demais
de cuidar serei capaz
pois tenho muito cuidado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
III
Parece um inimigo
o tempo na nossa vida
na pessoa é sentida
mais um ano que abrigo
cada ano meu amigo
que passa complica mais
pra voltar é incapaz
uma vida do passado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
IV
A vida é mesmo assim
a idade vai chegando
a gente acostumando
às vezes achando ruim
eu tiro isso por mim
no meu tempo de rapaz
que foi um tempo de paz
e ainda é lembrado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
V
Agora com caminhada
e outras atividades
restaurar vivacidades
é uma longa jornada
a cabeça preparada
o corpo que satisfaz
procurar viver em paz
não ficar acomodado
quero voltar ao estado
de vinte anos atras.
VI
Da velhice ninguém passa
nunca vi ninguém passar
vi apenas se cuidar
livrar-se duma ameaça
a vontade ultrapassa
mas a verdade nos traz
a exemplo de São Braz
que nunca andou errado
quero voltar ao estado
de vinte a nos atras.
Brasília-DF, 26.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
JÁ NÃO POSSA DÁ UM PREGO, NUMA BARRA DE SABÃO
I
O tempo parece ingrato
Mas é a realidade
Vai passando a idade
Depois o anonimato
Nem seguro mais o prato
Na hora da refeição
Por faltar força na mão
Nem o talher mais eu pego
Já não possa dá um prego
Numa barra de sabão.
II
Quando o homem envelhece
Todo o drama começa
Energia se despeça
Aí tudo acontece
Todo velho adoece
Fica tremendo a mão
Muito curta a visão
Maioria fica cego
Já não possa dá um prego
Numa barra de sabão.
III
Já não fica autoritário
E nem meche com mulher
Quando uma gata lhe quer
É pra tomar o salário
Fazendo de um otário
Usa também o cartão
O velho na ilusão
Ele diz “os pontos entrego”
Já não posso dá um prego
Numa barra de sabão.
IV
Eu não queria falar
Mas não existe saída
O homem no fim da vida
Já não pode trabalhar
Falta perna pra andar
Escora-se num bastão
Na triste situação
No andar no escorrego
Já não posso dá um prego
Numa barra de sabão.
V
Antes só tinha alegria
Mulher bonita e dinheiro
Agora o desespero
Que visita todo dia
É gastrite e azia
Doença do coração
Gripe e alta de pressão
No currículo que carrego
Já não posso dá um prego
Numa barra de sabão.
VI
Quem já foi namorador
Vivia muito contente
Hoje é um impotente
Causa um grande terror
Igualmente a um motor
Dum carro velho a bujão
Só pega no empurrão
Nem no empurrão mais pego
Já não posso dá um prego
Numa barra de sabão.
Brasília-DF, 25.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O tempo parece ingrato
Mas é a realidade
Vai passando a idade
Depois o anonimato
Nem seguro mais o prato
Na hora da refeição
Por faltar força na mão
Nem o talher mais eu pego
Já não possa dá um prego
Numa barra de sabão.
II
Quando o homem envelhece
Todo o drama começa
Energia se despeça
Aí tudo acontece
Todo velho adoece
Fica tremendo a mão
Muito curta a visão
Maioria fica cego
Já não possa dá um prego
Numa barra de sabão.
III
Já não fica autoritário
E nem meche com mulher
Quando uma gata lhe quer
É pra tomar o salário
Fazendo de um otário
Usa também o cartão
O velho na ilusão
Ele diz “os pontos entrego”
Já não posso dá um prego
Numa barra de sabão.
IV
Eu não queria falar
Mas não existe saída
O homem no fim da vida
Já não pode trabalhar
Falta perna pra andar
Escora-se num bastão
Na triste situação
No andar no escorrego
Já não posso dá um prego
Numa barra de sabão.
V
Antes só tinha alegria
Mulher bonita e dinheiro
Agora o desespero
Que visita todo dia
É gastrite e azia
Doença do coração
Gripe e alta de pressão
No currículo que carrego
Já não posso dá um prego
Numa barra de sabão.
VI
Quem já foi namorador
Vivia muito contente
Hoje é um impotente
Causa um grande terror
Igualmente a um motor
Dum carro velho a bujão
Só pega no empurrão
Nem no empurrão mais pego
Já não posso dá um prego
Numa barra de sabão.
Brasília-DF, 25.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
ISSO SE VÊ NO SERTÃO, QUANDO AMANHECE O DIA
I
Acordamos por inteiro
A voz fica um pouco rouca
A gente escova a boca
Com um copo no terreiro
Para o dia o roteiro
Sertanejo envaidece
Antes fazer uma prece
Com a nossa devoção
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
II
Escutamos o cantar
De um galo no poleiro
As galinhas no terreiro
A ovelha a berrar
O boi manso a urrar
O ouvido envaidece
A gente que não esquece
Toda essa emoção
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
III
Animais alimentando
Com a ração natural
O estrume do curral
Seu aroma aumentando
Tem um jumento rinchando
Pra comer ele aparece
Toda alegria cresce
Naquele torrado chão
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
IV
O cantar do rouxinol
E do galo de campina
Toda terra nordestina
Alegra-se com o sol
Pescaria de anzol
É o que mais acontece
A fruta amadurece
Nós tiramos com a mão
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
V
Quando amanhece o dia
Sertanejo no batente
Vê-se o filho doente
Começa a correria
Preocupação seria
Quando o filho adoece
A mãe o colo oferece
Para o menino chorão
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
VI
No bordô do caçador
Tem todo equipamento
Pra caçar o alimento
Ele faz todo penhor
E também pescador
Alimento ele fornece
No sertão só acontece
Boa alimentação
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
Brasília-DF, 24.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Acordamos por inteiro
A voz fica um pouco rouca
A gente escova a boca
Com um copo no terreiro
Para o dia o roteiro
Sertanejo envaidece
Antes fazer uma prece
Com a nossa devoção
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
II
Escutamos o cantar
De um galo no poleiro
As galinhas no terreiro
A ovelha a berrar
O boi manso a urrar
O ouvido envaidece
A gente que não esquece
Toda essa emoção
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
III
Animais alimentando
Com a ração natural
O estrume do curral
Seu aroma aumentando
Tem um jumento rinchando
Pra comer ele aparece
Toda alegria cresce
Naquele torrado chão
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
IV
O cantar do rouxinol
E do galo de campina
Toda terra nordestina
Alegra-se com o sol
Pescaria de anzol
É o que mais acontece
A fruta amadurece
Nós tiramos com a mão
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
V
Quando amanhece o dia
Sertanejo no batente
Vê-se o filho doente
Começa a correria
Preocupação seria
Quando o filho adoece
A mãe o colo oferece
Para o menino chorão
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
VI
No bordô do caçador
Tem todo equipamento
Pra caçar o alimento
Ele faz todo penhor
E também pescador
Alimento ele fornece
No sertão só acontece
Boa alimentação
Isso se vê no sertão
Quando o dia amanhece.
Brasília-DF, 24.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 23 de junho de 2009
QUEM NÃO VIVE PRA SERVIR, NÃOS ERVE PARA VIVER
I
Todo mundo nesta vida
Precisa se ajudar
Dividir compartilhar
Ajudando nesta lida
A vontade seja erguida
Como assim posso dizer
Se precisar socorrer
O que devemos seguir
Quem não vive pra servir
Não serve para viver.
II
Viver em comunidade
Ajudar nossos irmãos
Já fazia os cristãos
Todos com simplicidade
Dividiam a metade
Do que fosse receber
Par o outro entender
Que devemos dividir
Quem não vive pra servir
Não serve para viver.
III
Dividir o nosso pão
Para ninguém passar fome
Partir que a gente come
É gesto de gratidão
Todo mundo em comunhão
Toda vontade fazer
Recebendo agradecer
Pois devemos nos unir
Quem não vive para servir
Não serve para viver.
IV
Tão ruim ser egoísta
Não divide com ninguém
Querendo mais do que tem
Dando uma de artista
Precisa ser realista
A verdade tem que ver
Quando um dia esse morrer
Deixa tudo e vai partir
Quem não viver para servir
Não serve para viver.
V
E quando vê o irmão
Precisa ser ajudado
Faz gesto ignorado
Não vê a situação
Chamamos de ambição
Pois desse é o querer
Não deixa acontecer
Um ato bom pra seguir
Quem não vive para seguir
Não serve para viver.
VI
E assim caro leitor
Ajude quem precisar
Nunca queira ignorar
Um gesto isolador
Mostramos todo amor
Que no coração bater
Deixando prevalecer
O que a gente sentir
Quem não vive para servir
Não serve para viver.
Brasília-DF, 23.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Todo mundo nesta vida
Precisa se ajudar
Dividir compartilhar
Ajudando nesta lida
A vontade seja erguida
Como assim posso dizer
Se precisar socorrer
O que devemos seguir
Quem não vive pra servir
Não serve para viver.
II
Viver em comunidade
Ajudar nossos irmãos
Já fazia os cristãos
Todos com simplicidade
Dividiam a metade
Do que fosse receber
Par o outro entender
Que devemos dividir
Quem não vive pra servir
Não serve para viver.
III
Dividir o nosso pão
Para ninguém passar fome
Partir que a gente come
É gesto de gratidão
Todo mundo em comunhão
Toda vontade fazer
Recebendo agradecer
Pois devemos nos unir
Quem não vive para servir
Não serve para viver.
IV
Tão ruim ser egoísta
Não divide com ninguém
Querendo mais do que tem
Dando uma de artista
Precisa ser realista
A verdade tem que ver
Quando um dia esse morrer
Deixa tudo e vai partir
Quem não viver para servir
Não serve para viver.
V
E quando vê o irmão
Precisa ser ajudado
Faz gesto ignorado
Não vê a situação
Chamamos de ambição
Pois desse é o querer
Não deixa acontecer
Um ato bom pra seguir
Quem não vive para seguir
Não serve para viver.
VI
E assim caro leitor
Ajude quem precisar
Nunca queira ignorar
Um gesto isolador
Mostramos todo amor
Que no coração bater
Deixando prevalecer
O que a gente sentir
Quem não vive para servir
Não serve para viver.
Brasília-DF, 23.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
UM ANO SEM PADRE RUBENS
I
Hoje está fazendo um ano
Que um Padre faleceu
Foi o nosso Padre Rubens
Jesus Cristo acolheu
Hoje no reino da glória
O Padre permaneceu.
II
Padre Rubens faleceu
Deixando muita saudade
Para todos os fieis
Da nossa comunidade
Com nosso Senhor Jesus
Está na eternidade.
III
Com a sua humildade
Era uma doce pessoa
O Padre do caramelo
Nossa vida abençoa
Tudo que ele fazia
Não era nunca à toa.
IV
Um pensamento que voa
Padre Rubens era assim
Atendia todo mundo
E não achava ruim
Com a sua paciência
Nunca chegava ao fim.
V
Sua vida era assim
A palavra ele trazia
Igreja super lotada
Era uma alegria
Cada Missa celebrada
Seu dever ele cumpria.
VI
Se uma criança via
Quando ela ia chorar
Pegava um caramelo
Para a mesma entregar
Recebendo a criança
Logo ia se calar.
VII
Para a todos agradar
O Padre se empenhava
Num trabalho que Jesus
Para ele encaminhava
Toda a sua tarefa
O Padre desempenhava.
VIII
Padre Rubens que gostava
De fazer a homilia
Andando pela Igreja
Ele se inspiraria
Aos fiéis muito amor
Esse Padre transmitia.
IX
Tinha uma energia
Muito amor no coração
O trabalho ele amava
Com muita estimação
Muito bem aqui na terra
Cumpriu a sua missão.
X
Ele numa condução
Para o Céu foi transferido
Lá na Glória ele está
Muito bem sendo atendido
Como assim ele merece
Esse Padre tão querido.
XI
Para o Céu foi seguido
Numa data relembrada
Foi em 22 de Junho
Há hora já destinada
Do ano 2008
Começou sua jornada.
XII
Uma data bem lembrada
Por quem ele conhecia
Toda nossa homenagem
Nós fazemos neste dia
A ao nosso Padre Rubens
Ofereço esta poesia.
Brasília-DF, 22.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje está fazendo um ano
Que um Padre faleceu
Foi o nosso Padre Rubens
Jesus Cristo acolheu
Hoje no reino da glória
O Padre permaneceu.
II
Padre Rubens faleceu
Deixando muita saudade
Para todos os fieis
Da nossa comunidade
Com nosso Senhor Jesus
Está na eternidade.
III
Com a sua humildade
Era uma doce pessoa
O Padre do caramelo
Nossa vida abençoa
Tudo que ele fazia
Não era nunca à toa.
IV
Um pensamento que voa
Padre Rubens era assim
Atendia todo mundo
E não achava ruim
Com a sua paciência
Nunca chegava ao fim.
V
Sua vida era assim
A palavra ele trazia
Igreja super lotada
Era uma alegria
Cada Missa celebrada
Seu dever ele cumpria.
VI
Se uma criança via
Quando ela ia chorar
Pegava um caramelo
Para a mesma entregar
Recebendo a criança
Logo ia se calar.
VII
Para a todos agradar
O Padre se empenhava
Num trabalho que Jesus
Para ele encaminhava
Toda a sua tarefa
O Padre desempenhava.
VIII
Padre Rubens que gostava
De fazer a homilia
Andando pela Igreja
Ele se inspiraria
Aos fiéis muito amor
Esse Padre transmitia.
IX
Tinha uma energia
Muito amor no coração
O trabalho ele amava
Com muita estimação
Muito bem aqui na terra
Cumpriu a sua missão.
X
Ele numa condução
Para o Céu foi transferido
Lá na Glória ele está
Muito bem sendo atendido
Como assim ele merece
Esse Padre tão querido.
XI
Para o Céu foi seguido
Numa data relembrada
Foi em 22 de Junho
Há hora já destinada
Do ano 2008
Começou sua jornada.
XII
Uma data bem lembrada
Por quem ele conhecia
Toda nossa homenagem
Nós fazemos neste dia
A ao nosso Padre Rubens
Ofereço esta poesia.
Brasília-DF, 22.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
MINHA MÃE ACALENTAVA, QUANDO MEU PAI ME BATIA
I
Um tempo de esperança
Para toda criatura
Eu fazia travessura
No meu tempo de criança
Enquanto meu pai descansa
Pela casa eu corria
Fazendo estripulia
E depois eu apanhava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
II
Uma frase no sertão
Ela é muito usada
De lá é originada
Dita por qualquer cristão
Eu fazia danação
E traquinagem seguia
Apanhava e doía
Marca no corpo ficava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
III
É que todo o menino
Não tem como escapar
Na hora que vai brincar
Todo ele é traquino
De danado a malsino
O adulto chamaria
Combater a euforia
Quando a gente arengava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
IV
Um menino maluvido
Que não vale um vintém
Não atende a ninguém
Nem ao pai dá o ouvido
Só quando fica ferido
E muita dor causaria
Minha mão me defendia
Com carinho consolava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
V
A mãe tem mais paciência
Pelo seu jeito materno
Instinto que é eterno
E é de muita freqüência
O pai com a evidência
Não usa da calmaria
Mas a mãe me acudia
Às vezes eu escapava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
VI
Eu tinha que me cuidar
Sempre fui astucioso
Fingia em ser dengoso
Para o pai acreditar
Isso não ia colar
Quando dava eu corria
A minha mãe entrevia
Mesmo assim ele açoitava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
Brasília-DF, 22.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um tempo de esperança
Para toda criatura
Eu fazia travessura
No meu tempo de criança
Enquanto meu pai descansa
Pela casa eu corria
Fazendo estripulia
E depois eu apanhava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
II
Uma frase no sertão
Ela é muito usada
De lá é originada
Dita por qualquer cristão
Eu fazia danação
E traquinagem seguia
Apanhava e doía
Marca no corpo ficava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
III
É que todo o menino
Não tem como escapar
Na hora que vai brincar
Todo ele é traquino
De danado a malsino
O adulto chamaria
Combater a euforia
Quando a gente arengava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
IV
Um menino maluvido
Que não vale um vintém
Não atende a ninguém
Nem ao pai dá o ouvido
Só quando fica ferido
E muita dor causaria
Minha mão me defendia
Com carinho consolava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
V
A mãe tem mais paciência
Pelo seu jeito materno
Instinto que é eterno
E é de muita freqüência
O pai com a evidência
Não usa da calmaria
Mas a mãe me acudia
Às vezes eu escapava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
VI
Eu tinha que me cuidar
Sempre fui astucioso
Fingia em ser dengoso
Para o pai acreditar
Isso não ia colar
Quando dava eu corria
A minha mãe entrevia
Mesmo assim ele açoitava
Minha mãe acalentava
Quando meu pai me batia.
Brasília-DF, 22.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
A PALAVRA DO SENHOR, NÓS PODEMOS CONFIAR
I
Está toda a verdade
Na palavra de Jesus
Ele é a nossa luz
A nossa realidade
Com sua grande bondade
O melhor vem nos mostrar
Só nele acreditar
Com todo o seu amor
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
II
Jesus que vem nos trazer
Para gente ouvir
A palavra e seguir
Como assim por merecer
Pra que possa acontecer
Na vida encaminhar
Também possa nos salvar
Esquecer todo rancor
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
III
A palavra transmitida
Através da pregação
Na hora da oração
A seqüência é seguida
Por todos é dividida
Possamos compartilhar
Em parábola comparar
Ele é demonstrador
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
IV
Praticando boa ação
Ou fazendo caridade
Só falando a verdade
Não fazer nada em vão
Esquecer perseguição
O certo acompanhar
O melhor só praticar
Para ser merecedor
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
V
Tudo que Jesus ensina
Deve ser bem praticado
Quando se é comparado
Com uma terrível sina
É só mudar a rotina
E também renunciar
Para tudo melhorar
Agrada com o teor
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
VI
A palavra deve ser
Pelo povo conduzida
Quando ela é ouvida
Transmite para saber
Sem ter nada a perder
O fiel encaminhar
Pronto para encarar
O que tiver de terror
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
Brasília-DF, 21.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Está toda a verdade
Na palavra de Jesus
Ele é a nossa luz
A nossa realidade
Com sua grande bondade
O melhor vem nos mostrar
Só nele acreditar
Com todo o seu amor
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
II
Jesus que vem nos trazer
Para gente ouvir
A palavra e seguir
Como assim por merecer
Pra que possa acontecer
Na vida encaminhar
Também possa nos salvar
Esquecer todo rancor
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
III
A palavra transmitida
Através da pregação
Na hora da oração
A seqüência é seguida
Por todos é dividida
Possamos compartilhar
Em parábola comparar
Ele é demonstrador
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
IV
Praticando boa ação
Ou fazendo caridade
Só falando a verdade
Não fazer nada em vão
Esquecer perseguição
O certo acompanhar
O melhor só praticar
Para ser merecedor
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
V
Tudo que Jesus ensina
Deve ser bem praticado
Quando se é comparado
Com uma terrível sina
É só mudar a rotina
E também renunciar
Para tudo melhorar
Agrada com o teor
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
VI
A palavra deve ser
Pelo povo conduzida
Quando ela é ouvida
Transmite para saber
Sem ter nada a perder
O fiel encaminhar
Pronto para encarar
O que tiver de terror
A palavra do Senhor
Nós podemos confiar.
Brasília-DF, 21.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 20 de junho de 2009
CONSIDERO O COLO DELA, TRAVESEIRO NATURAL
I
Essa mulher tão amada
É a minha preferida
Nunca será esquecida
Por mim é admirada
Sendo muito elogiada
Considero especial
Tudo nela é normal
Além disso é muito bela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
II
Eu gosto de escorar
No colo minha cabeça
Para que eu não esqueça
O ato pra praticar
Para acariciar
O seu colo tão normal
Carinho não radical
Que faz aquela donzela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
III
Toda mágoa resolver
Quando ela eu abraço
O problema que eu paço
No colo vou resolver
Para a gente não sofrer
Fica tudo sensual
Todo o potencial
No amor que ela zela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
IV
O seu colo é macio
Igualmente um algodão
No seu colo sua mão
Faz com que eu arrepio
Sentindo um calafrio
Parece fenomenal
Ela é muito legal
Dela serei sentinela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
V
O seu colo por inteiro
Eu não posso resistir
Na hora que for dormir
Ele é meu travesseiro
Ela aquece primeiro
Com carinho genial
De modo essencial
Nunca a gente amarela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
VI
O seu corpo atraente
Que tanto ela aprecia
Para mim melancolia
Dela eu sou preferente
Com o brilho do seu dente
Num beijo original
A gente não passa mal
Pra beijar só beijo ela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
Brasília-DF, 20.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Essa mulher tão amada
É a minha preferida
Nunca será esquecida
Por mim é admirada
Sendo muito elogiada
Considero especial
Tudo nela é normal
Além disso é muito bela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
II
Eu gosto de escorar
No colo minha cabeça
Para que eu não esqueça
O ato pra praticar
Para acariciar
O seu colo tão normal
Carinho não radical
Que faz aquela donzela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
III
Toda mágoa resolver
Quando ela eu abraço
O problema que eu paço
No colo vou resolver
Para a gente não sofrer
Fica tudo sensual
Todo o potencial
No amor que ela zela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
IV
O seu colo é macio
Igualmente um algodão
No seu colo sua mão
Faz com que eu arrepio
Sentindo um calafrio
Parece fenomenal
Ela é muito legal
Dela serei sentinela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
V
O seu colo por inteiro
Eu não posso resistir
Na hora que for dormir
Ele é meu travesseiro
Ela aquece primeiro
Com carinho genial
De modo essencial
Nunca a gente amarela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
VI
O seu corpo atraente
Que tanto ela aprecia
Para mim melancolia
Dela eu sou preferente
Com o brilho do seu dente
Num beijo original
A gente não passa mal
Pra beijar só beijo ela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
Brasília-DF, 20.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
EU NÃO TENHO MAIS SAUDADE, DA PRIMEIRA NAMORADA
I
Numa noite de novena
Depois duma oração
Entreguei meu coração
A uma linda morena
De estrutura pequena
Também muito educada
Tinha a pele bronzeada
E guardava lealdade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
II
Com uma vasta lembrança
E pouca recordação
Só a imaginação
Do meu tempo de criança
Seguia pra vizinhança
E sentava na calçada
Uma foto desbotada
Perdendo a qualidade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
III
Lembro pouco de quem
Um dia me deu abraço
Segurou-me pelo braço
Dizendo “te quero bem”
Hoje tenho outro alguém
Ela com outro é casada
Em sua nova morada
Vive em pura liberdade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
IV
Parecia uma princesa
Naqueles tempos atrás
Eu pedia aos seus pais
Pra sentar perto na mesa
Com muita delicadeza
Ela era alvejada
Para vê-la desenhada
15 anos de idade
eu não tenho mais saudade
da primeira namorada.
V
Eu nunca deixei sozinha
Aquela tão bela flor
Um dia foi meu amor
Hoje nem diz que foi minha
Onde todo dia eu vinha
Até a sua morada
Ela sempre enjoada
Me deixava a vontade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
VI
Em mim não se manifesta
Muito pouco é a lembrança
A minha mente se cansa
Do pouco é o que resta
A gente ia pra festa
Ale ia animada
Voltando de madrugada
Pelas ruas da cidade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
Brasília-DF, 19.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Numa noite de novena
Depois duma oração
Entreguei meu coração
A uma linda morena
De estrutura pequena
Também muito educada
Tinha a pele bronzeada
E guardava lealdade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
II
Com uma vasta lembrança
E pouca recordação
Só a imaginação
Do meu tempo de criança
Seguia pra vizinhança
E sentava na calçada
Uma foto desbotada
Perdendo a qualidade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
III
Lembro pouco de quem
Um dia me deu abraço
Segurou-me pelo braço
Dizendo “te quero bem”
Hoje tenho outro alguém
Ela com outro é casada
Em sua nova morada
Vive em pura liberdade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
IV
Parecia uma princesa
Naqueles tempos atrás
Eu pedia aos seus pais
Pra sentar perto na mesa
Com muita delicadeza
Ela era alvejada
Para vê-la desenhada
15 anos de idade
eu não tenho mais saudade
da primeira namorada.
V
Eu nunca deixei sozinha
Aquela tão bela flor
Um dia foi meu amor
Hoje nem diz que foi minha
Onde todo dia eu vinha
Até a sua morada
Ela sempre enjoada
Me deixava a vontade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
VI
Em mim não se manifesta
Muito pouco é a lembrança
A minha mente se cansa
Do pouco é o que resta
A gente ia pra festa
Ale ia animada
Voltando de madrugada
Pelas ruas da cidade
Eu não tenho mais saudade
Da primeira namorada.
Brasília-DF, 19.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
PROCUREI NÃO VI A LUA, ESTÁ EM QUARTO MINGUANTE
I
Eu amo a natureza
Tudo que ela produz
O sol com a sua luz
O mar com sua beleza
A mata com a franqueza
Acho tudo interessante
Para mim é importante
Pois a luta continua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
II
Ela é admirada
A lua que nos clareia
A noite de lua cheia
Fica muito encantada
Pois nada é comparada
Num porte tão elegante
A lua que é brilhante
Na nossa vida atua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
III
Nossa noite iluminada
Com o seu claro lunar
Atinge qualquer lugar
É uma obra divina
Na água e na campina
Seu claro é espelhante
Um brilho de cintilante
A beleza não recua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
IV
Por esta fase que passa
É pouco observada
Quase nós não vemos nada
Mesmo assim nunca fracassa
No Céu uma grande massa
Ela é exorbitante
Na vida é doravante
Sempre na presença sua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
V
Ela em quarto crescente
Antes é a lua nova
A gente vendo aprova
Pelo nosso consciente
Quem a vê fica contente
Na presença é constante
Porque em todo instante
Deixa a clareza crua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
VI
Presente que Deus deixou
Para toda a nossa vida
Do poeta é preferida
Pois o verso inspirou
Cada fase que passou
Uma é muito fascinante
Com seu claro radiante
Na fazenda e na rua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
Brasília-DF, 18.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu amo a natureza
Tudo que ela produz
O sol com a sua luz
O mar com sua beleza
A mata com a franqueza
Acho tudo interessante
Para mim é importante
Pois a luta continua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
II
Ela é admirada
A lua que nos clareia
A noite de lua cheia
Fica muito encantada
Pois nada é comparada
Num porte tão elegante
A lua que é brilhante
Na nossa vida atua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
III
Nossa noite iluminada
Com o seu claro lunar
Atinge qualquer lugar
É uma obra divina
Na água e na campina
Seu claro é espelhante
Um brilho de cintilante
A beleza não recua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
IV
Por esta fase que passa
É pouco observada
Quase nós não vemos nada
Mesmo assim nunca fracassa
No Céu uma grande massa
Ela é exorbitante
Na vida é doravante
Sempre na presença sua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
V
Ela em quarto crescente
Antes é a lua nova
A gente vendo aprova
Pelo nosso consciente
Quem a vê fica contente
Na presença é constante
Porque em todo instante
Deixa a clareza crua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
VI
Presente que Deus deixou
Para toda a nossa vida
Do poeta é preferida
Pois o verso inspirou
Cada fase que passou
Uma é muito fascinante
Com seu claro radiante
Na fazenda e na rua
Procurei não vi a lua
Está em quarto minguante.
Brasília-DF, 18.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
NÓS DEVEMOS COSORRER, O HABITAR NATURAL
I
Está pedindo socorro
Nossa bela natureza
Que possui uma beleza
Pra salvar até eu corro
Tanta serra, tanto morro
Onde habita animal
Destruído por igual
O que nós podemos ver
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
II
Com os rios poluídos
Como a gente fica vendo
Tanto de peixe morrendo
Todos desaparecidos
Muitos deles já sumidos
Pois come material
Nas águas que causa mal
Toda espécie morrer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
III
O fogo queimando aceso
Um trabalho inconsciente
Matando o inocente
Todo ele indefeso
Tanto de animal preso
Sendo vítima fatal
Sua vida original
Não tem quem vá defender
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
IV
Nas garras do caçador
Nenhum dele é respeitado
Ele não é preservado
Numa falta de amor
Não tem um só protetor
Com o amor genial
Teste experimental
O animal proteger
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
V
Essa tal inseticida
Que na planta é jogada
Uma arma preparada
Para destruir a vida
Tanta espécie banida
Todo dia e como tal
Explorar qualquer metal
O animal vai morrer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
VI
Mata em destruição
Cortando desesperado
Equipamento pesado
Arrasa sem proteção
O ar com poluição
Mata o essencial
As aves sem o local
Para o seu ninho fazer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
Brasília-DF, 17.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Está pedindo socorro
Nossa bela natureza
Que possui uma beleza
Pra salvar até eu corro
Tanta serra, tanto morro
Onde habita animal
Destruído por igual
O que nós podemos ver
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
II
Com os rios poluídos
Como a gente fica vendo
Tanto de peixe morrendo
Todos desaparecidos
Muitos deles já sumidos
Pois come material
Nas águas que causa mal
Toda espécie morrer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
III
O fogo queimando aceso
Um trabalho inconsciente
Matando o inocente
Todo ele indefeso
Tanto de animal preso
Sendo vítima fatal
Sua vida original
Não tem quem vá defender
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
IV
Nas garras do caçador
Nenhum dele é respeitado
Ele não é preservado
Numa falta de amor
Não tem um só protetor
Com o amor genial
Teste experimental
O animal proteger
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
V
Essa tal inseticida
Que na planta é jogada
Uma arma preparada
Para destruir a vida
Tanta espécie banida
Todo dia e como tal
Explorar qualquer metal
O animal vai morrer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
VI
Mata em destruição
Cortando desesperado
Equipamento pesado
Arrasa sem proteção
O ar com poluição
Mata o essencial
As aves sem o local
Para o seu ninho fazer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
Brasília-DF, 17.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 16 de junho de 2009
MÊS DE JUNHO COMEMORA, OS FESTEJOS DO SÃO JOÃO
I
Mês de Junho é esperado
Quando chega é alegria
Com festa e simpatia
O mês é comemorado
É o mês mais animado
Pela sua tradição
O estresse e a tensão
Junta tudo e vai embora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
II
Festa tradicional
Onde ninguém fica só
A quadrinha e o forró
Comida regiona
Tem festa no arraial
Com xote e com baião
Tanta comemoração
Ocorre a qualquer hora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
III
A galera animada
Torna-se muito engraçado
Casamento amatutado
Brincadeira improvisada
Comida saboreada
Pra quem bebe tem quentão
Mostrar uma região
É o que vemos agora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
IV
Vemos o participante
Vestindo-se de caipira
A roupa cheia de tira
Festa bem interessante
São João é importante
Pela sua animação
Estouro de foguetão
Soltado não apavora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
V
Junho é um mês querido
O forró é esperado
Ele é um mês programado
Para a festa dá sentido
Do caipira é seguido
Com toda conservação
O arrasta pé no chão
Com a música sonora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
VI
A quadrinha é gritada
Por um profissional
Dividida por igual
Toda parte ela é marcada
Nela é observada
Toda apresentação
Sem detalhe é atração
A gente não ignora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
Brasília-DF, 16.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Mês de Junho é esperado
Quando chega é alegria
Com festa e simpatia
O mês é comemorado
É o mês mais animado
Pela sua tradição
O estresse e a tensão
Junta tudo e vai embora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
II
Festa tradicional
Onde ninguém fica só
A quadrinha e o forró
Comida regiona
Tem festa no arraial
Com xote e com baião
Tanta comemoração
Ocorre a qualquer hora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
III
A galera animada
Torna-se muito engraçado
Casamento amatutado
Brincadeira improvisada
Comida saboreada
Pra quem bebe tem quentão
Mostrar uma região
É o que vemos agora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
IV
Vemos o participante
Vestindo-se de caipira
A roupa cheia de tira
Festa bem interessante
São João é importante
Pela sua animação
Estouro de foguetão
Soltado não apavora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
V
Junho é um mês querido
O forró é esperado
Ele é um mês programado
Para a festa dá sentido
Do caipira é seguido
Com toda conservação
O arrasta pé no chão
Com a música sonora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
VI
A quadrinha é gritada
Por um profissional
Dividida por igual
Toda parte ela é marcada
Nela é observada
Toda apresentação
Sem detalhe é atração
A gente não ignora
Mês de Junho comemora
Os festejos do São João.
Brasília-DF, 16.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
A PESSOA NÃO FUMANTE, DEVIA SER RESPEITADA
I
Uma falta de respeito
Para quem é viciado
Do fumo contaminado
Se achando no direito
Quem fuma fica sujeito
Enfrentar qualquer parada
Não respeita na fachada
Todo aquele ignorante
A pessoa não fumante
Devis ser respeitada.
II
Quem não fuma passa mal
Com na cara a fumaça
Um ato que ameaça
A saúde natural
Acho irracional
Quando a fumaça é jogada
O fedor da baforada
Acontece todo instante
A pessoa não fumante
Devia ser respeitada.
III
Fica pesado o ar
Com tanta poluição
Por essa triste ação
Não dá nem pra respirar
Nós podemos confirmar
A saúde abalada
A vida ameaçada
Com doença provocante
A pessoa não fumante
Devis ser respeitada.
IV
O fumante não respeita
A pessoa que não fuma
E até se acostuma
Na idéia imperfeita
Fumante não se ajeita
Fazendo coisa errada
Fuma em qualquer parada
Se achando arrogante
A pessoa não fumante
Devia ser respeitada.
V
Quem não fuma vai sofrer
Do fumante a conseqüência
A falta de consciência
Sem poder se defender
Incomoda pra valer
Deixa a vida ameaçada
Sofrendo desesperada
A pessoa fascinante
A pessoa não fumante
Devia ser respeitada.
VI
Sem ninguém acompanhar
E fazer cumprir a lei
Até hoje eu não sei
Se tem quem fiscalizar
A bagunça se formar
A lei é ignorada
Não sendo fiscalizada
O fumante vai avante
A pessoa não fumante
Devia ser respeitada.
Brasília-DF, 15.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma falta de respeito
Para quem é viciado
Do fumo contaminado
Se achando no direito
Quem fuma fica sujeito
Enfrentar qualquer parada
Não respeita na fachada
Todo aquele ignorante
A pessoa não fumante
Devis ser respeitada.
II
Quem não fuma passa mal
Com na cara a fumaça
Um ato que ameaça
A saúde natural
Acho irracional
Quando a fumaça é jogada
O fedor da baforada
Acontece todo instante
A pessoa não fumante
Devia ser respeitada.
III
Fica pesado o ar
Com tanta poluição
Por essa triste ação
Não dá nem pra respirar
Nós podemos confirmar
A saúde abalada
A vida ameaçada
Com doença provocante
A pessoa não fumante
Devis ser respeitada.
IV
O fumante não respeita
A pessoa que não fuma
E até se acostuma
Na idéia imperfeita
Fumante não se ajeita
Fazendo coisa errada
Fuma em qualquer parada
Se achando arrogante
A pessoa não fumante
Devia ser respeitada.
V
Quem não fuma vai sofrer
Do fumante a conseqüência
A falta de consciência
Sem poder se defender
Incomoda pra valer
Deixa a vida ameaçada
Sofrendo desesperada
A pessoa fascinante
A pessoa não fumante
Devia ser respeitada.
VI
Sem ninguém acompanhar
E fazer cumprir a lei
Até hoje eu não sei
Se tem quem fiscalizar
A bagunça se formar
A lei é ignorada
Não sendo fiscalizada
O fumante vai avante
A pessoa não fumante
Devia ser respeitada.
Brasília-DF, 15.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
A NUTRIÇÃO ORIENTA, SOBRE ALIMENTAÇÃO
I
Um bom profissional
De uma boa imagem
Se dedica com coragem
O qual é um liberal
Esse não é radical
Cumpre a obrigação
Faz a orientação
Nada mais esse aumenta
A nutrição orienta
Sobe alimentação.
II
O que devemos comer
Deixa bem orientado
Excluindo o errado
Como devemos fazer
O certo é proceder
Conforme a sugestão
Que manda a nutrição
Como a gente se alimenta
A nutrição orienta
Sobre alimentação.
III
Comida balanceada
e refeição dividida
pela nutrição seguida
toda ela moderada
cinco vezes programada
deve ser a refeição
com boa atuação
nada mais ela inventa
a nutrição orienta
sobre alimentação.
IV
Nela tudo acontece
Conforme o paciente
Que deve ser consciente
Tratado quando adoece
O gordo que emagrece
Seguindo na condição
Uma peregrinação
Diabético sustenta
A nutrição orienta
Sobre alimentação.
V
E sobre os vegetais
Como deve consumir
Moderar e resistir
Pra nunca comer demais
As carnes dos animais
Nem precisa distinção
É comer só a porção
Nada mais que apascenta
A nutrição orienta
Sobre alimentação.
VI
Todo o procedimento
Da origem ao derivado
É tudo bem explicado
Ela explica no momento
Pois parece sofrimento
Mas é uma educação
Ter conscientização
Alimentação sedenta
A nutrição orienta
Sobre alimentação.
Brasília-DF, 14.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um bom profissional
De uma boa imagem
Se dedica com coragem
O qual é um liberal
Esse não é radical
Cumpre a obrigação
Faz a orientação
Nada mais esse aumenta
A nutrição orienta
Sobe alimentação.
II
O que devemos comer
Deixa bem orientado
Excluindo o errado
Como devemos fazer
O certo é proceder
Conforme a sugestão
Que manda a nutrição
Como a gente se alimenta
A nutrição orienta
Sobre alimentação.
III
Comida balanceada
e refeição dividida
pela nutrição seguida
toda ela moderada
cinco vezes programada
deve ser a refeição
com boa atuação
nada mais ela inventa
a nutrição orienta
sobre alimentação.
IV
Nela tudo acontece
Conforme o paciente
Que deve ser consciente
Tratado quando adoece
O gordo que emagrece
Seguindo na condição
Uma peregrinação
Diabético sustenta
A nutrição orienta
Sobre alimentação.
V
E sobre os vegetais
Como deve consumir
Moderar e resistir
Pra nunca comer demais
As carnes dos animais
Nem precisa distinção
É comer só a porção
Nada mais que apascenta
A nutrição orienta
Sobre alimentação.
VI
Todo o procedimento
Da origem ao derivado
É tudo bem explicado
Ela explica no momento
Pois parece sofrimento
Mas é uma educação
Ter conscientização
Alimentação sedenta
A nutrição orienta
Sobre alimentação.
Brasília-DF, 14.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 13 de junho de 2009
O DIA DE SANTO ANTONIO
I
Hoje o dia é dedicado
A um Santo milagreiro
Ele que de Portugal
É o Santo padroeiro
É dia de Santo Antonio
O Santo casamenteiro.
II
E para que é solteiro
É dia de devoção
Conta a lenda que o Santo
Faz a sua proteção
Pra quem pretende casar
Ele dá um empurrão.
III
Santo na religião
Ele é muito popular
Neste dia os pedidos
Chegam a multiplicar
De tanta moça solteira
Que pretende se casar.
IV
Querendo desencalhar
Fazendo a simpatia
Uns chamam superstição
Que praticam neste dia
Cada uma a sua crença
Com uma fé que varia.
V
O que o Santo fazia
Hoje mal interpretada
Porque essa lenda toda
É história inventada
Certo que ele em vida
Tinha essa dura jornada.
VI
Para a moça ser casada
Ela tinha que pagar
Um dote para Igreja
Onde ela ia casar
Santo Antonio não cobrava
Pra isso realizar.
VII
Quem não podia pagar
De graça ele casava
Tinha muita gente pobre
Que o dinheiro não dava
Pra pagar o casamento
Mas ele o praticava.
VIII
O Santo não explorava
Queria a união
Do casal que se amava
Juntava na formação
O ato do casamento
Fazia de coração.
IX
Era essa a intenção
Hoje tudo distorcido
O povo entende errado
Mas com a fé dá sentido
Quando em vida Santo Antonio
Viu o seu dever cumprido.
X
Um Santo muito querido
Que nasceu em Portugal
Lá na cidade de Pádua
De onde é natural
Dedicou a sua vida
Com trabalho essencial.
XI
Doutor espiritual
Sua vida dedicava
Também servido aos pobres
Que a ele procurava
Um Padre santificado
Que a todos agradava.
XII
Ele em Jesus confiava
Foi assim que ocorreu
Num dia 13 de Junho
Santo Antonio faleceu
Sua língua e a garganta
A terra nunca comeu.
Brasília-DF, 13.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje o dia é dedicado
A um Santo milagreiro
Ele que de Portugal
É o Santo padroeiro
É dia de Santo Antonio
O Santo casamenteiro.
II
E para que é solteiro
É dia de devoção
Conta a lenda que o Santo
Faz a sua proteção
Pra quem pretende casar
Ele dá um empurrão.
III
Santo na religião
Ele é muito popular
Neste dia os pedidos
Chegam a multiplicar
De tanta moça solteira
Que pretende se casar.
IV
Querendo desencalhar
Fazendo a simpatia
Uns chamam superstição
Que praticam neste dia
Cada uma a sua crença
Com uma fé que varia.
V
O que o Santo fazia
Hoje mal interpretada
Porque essa lenda toda
É história inventada
Certo que ele em vida
Tinha essa dura jornada.
VI
Para a moça ser casada
Ela tinha que pagar
Um dote para Igreja
Onde ela ia casar
Santo Antonio não cobrava
Pra isso realizar.
VII
Quem não podia pagar
De graça ele casava
Tinha muita gente pobre
Que o dinheiro não dava
Pra pagar o casamento
Mas ele o praticava.
VIII
O Santo não explorava
Queria a união
Do casal que se amava
Juntava na formação
O ato do casamento
Fazia de coração.
IX
Era essa a intenção
Hoje tudo distorcido
O povo entende errado
Mas com a fé dá sentido
Quando em vida Santo Antonio
Viu o seu dever cumprido.
X
Um Santo muito querido
Que nasceu em Portugal
Lá na cidade de Pádua
De onde é natural
Dedicou a sua vida
Com trabalho essencial.
XI
Doutor espiritual
Sua vida dedicava
Também servido aos pobres
Que a ele procurava
Um Padre santificado
Que a todos agradava.
XII
Ele em Jesus confiava
Foi assim que ocorreu
Num dia 13 de Junho
Santo Antonio faleceu
Sua língua e a garganta
A terra nunca comeu.
Brasília-DF, 13.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
HOJE É DIA DE UM SANTO, QUE É MUITO POPULAR
I
O Dia é dedicado
Um Santo casamenteiro
Santo Antonio Padroeiro
De que está encalhado
Quem está acostumado
Neste dia preparar
Simpatia praticar
Que causa até espanto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
II
Nasceu lá em Portugal
Pádua foi à cidade
Teve muita lealdade
Um Santo especial
Pois caso fenomenal
Com a fé realizar
Moça velha encalhar
Desencalha no seu canto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
III
Este Santo português
Que tem sua freguesia
Quem pratica simpatia
Dele se torna freguês
O solteiro tem a vez
Ao Santo implorar
Para poder se casar
Enrola-se em um manto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
IV
Quem ao Santo tem a crença
Conserva a tradição
Nesta época de São João
Como assim a gente pensa
Nele não tem desavença
Pois é só acreditar
Que pode desencalhar
Não precisa desencanto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
V
Até mesmo a comida
Que comer durante o dia
Parte dela guardaria
Para ser oferecida
E pra não ficar perdida
A simpatia gerar
Para ela ofertar
Com todo o seu encanto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
VI
E assim na brincadeira
Tudo é improvisado
Se tornando engraçado
Conservado a vida inteira
Comida e bebedeira
Tudo possa conservar
Geração possa adotar
Praticando em qualquer canto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
Brasília-DF, 13.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Dia é dedicado
Um Santo casamenteiro
Santo Antonio Padroeiro
De que está encalhado
Quem está acostumado
Neste dia preparar
Simpatia praticar
Que causa até espanto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
II
Nasceu lá em Portugal
Pádua foi à cidade
Teve muita lealdade
Um Santo especial
Pois caso fenomenal
Com a fé realizar
Moça velha encalhar
Desencalha no seu canto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
III
Este Santo português
Que tem sua freguesia
Quem pratica simpatia
Dele se torna freguês
O solteiro tem a vez
Ao Santo implorar
Para poder se casar
Enrola-se em um manto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
IV
Quem ao Santo tem a crença
Conserva a tradição
Nesta época de São João
Como assim a gente pensa
Nele não tem desavença
Pois é só acreditar
Que pode desencalhar
Não precisa desencanto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
V
Até mesmo a comida
Que comer durante o dia
Parte dela guardaria
Para ser oferecida
E pra não ficar perdida
A simpatia gerar
Para ela ofertar
Com todo o seu encanto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
VI
E assim na brincadeira
Tudo é improvisado
Se tornando engraçado
Conservado a vida inteira
Comida e bebedeira
Tudo possa conservar
Geração possa adotar
Praticando em qualquer canto
Hoje é dia de um Santo
Que é muito popular.
Brasília-DF, 13.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
NA CASA QUE POBRE MORA, A VISITA É PRECISÃO
I
Pobre nasceu pra sofrer
Ele vive de teimoso
É chamado de guloso
Quando tem o que comer
Sem ninguém pra socorrer
nem dinheiro e nem pão
comer arroz e feijão
sem ter mistura agora
na casa que pobre mora
a visita é precisão.
II
Na casa que pobre fica
Fica a precisão também
Eu afirmo que não tem
Presença de gente rica
A precisão pacifica
Sua preocupação
Dia sim e dia não
O sofrer é toda hora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
III
Dívida para pagar
Aumenta todo horário
Com seu baixo salário
Faz o arrocho passar
O que pensa em comprar
Só compra na prestação
Recebe fica na mão
Procurando uma escora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
IV
Se olhar para o alheio
Fica todo iludido
Fica muito mais perdido
Do que cego em tiroteio
Se no pensamento veio
Vira tudo confusão
Ele já não tem mais ação
A despesa apavora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
V
O pobre vive apertado
Na casa o que vai ter
É só água pra beber
Ele fica desolado
Por político é visitado
No tempo da eleição
Fazendo promessa em vão
Que depois o ignora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
VI
A casa velha caindo
E sem poder reformar
Quando ele for comprar
O dinheiro já sumindo
O produto só subindo
Igualmente um foguetão
É ruim a situação
E o tempo não melhora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
Brasília-DF, 12.06.2006
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pobre nasceu pra sofrer
Ele vive de teimoso
É chamado de guloso
Quando tem o que comer
Sem ninguém pra socorrer
nem dinheiro e nem pão
comer arroz e feijão
sem ter mistura agora
na casa que pobre mora
a visita é precisão.
II
Na casa que pobre fica
Fica a precisão também
Eu afirmo que não tem
Presença de gente rica
A precisão pacifica
Sua preocupação
Dia sim e dia não
O sofrer é toda hora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
III
Dívida para pagar
Aumenta todo horário
Com seu baixo salário
Faz o arrocho passar
O que pensa em comprar
Só compra na prestação
Recebe fica na mão
Procurando uma escora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
IV
Se olhar para o alheio
Fica todo iludido
Fica muito mais perdido
Do que cego em tiroteio
Se no pensamento veio
Vira tudo confusão
Ele já não tem mais ação
A despesa apavora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
V
O pobre vive apertado
Na casa o que vai ter
É só água pra beber
Ele fica desolado
Por político é visitado
No tempo da eleição
Fazendo promessa em vão
Que depois o ignora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
VI
A casa velha caindo
E sem poder reformar
Quando ele for comprar
O dinheiro já sumindo
O produto só subindo
Igualmente um foguetão
É ruim a situação
E o tempo não melhora
Na casa que pobre mora
A visita é precisão.
Brasília-DF, 12.06.2006
Ilton Gurgel, poeta.
SABER ECONOMIZAR, É TER UM MELHOR VIVER
I
Hoje o assunto falado
Muito bom e faz sentido
Programar e ser seguido
Tudo sendo planejado
Pra ver tudo melhorado
É só a gente querer
Toda despesa conter
Precisando programar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
II
Sem precisar correria
Apenas programação
Despesa e inflação
Nunca que se juntaria
Pois fazer economia
Qualquer um pode fazer
A vontade e o querer
É só querer praticar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
III
Só gastar o necessário
Que tiver necessidade
Tendo a capacidade
De seguir itinerário
Usar bem o seu salário
Quando o mesmo receber
Se sobrar deve saber
Bem e administrar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
IV
Um controle bem perfeito
Refazer o orçamento
Vigiar todo momento
E fazer tudo direito
Sendo o salário estreito
Saber como deve ser
Controlar e não querer
E no lápis calcular
Saber economizar
É ter um melhor viver.
V
Pra quem ganha mais dinheiro
Numa melhor condição
Uma boa profissão
Nos chama de companheiro
Só produto de primeiro
Consume no decorrer
Todos não devem fazer
Ao rico imitar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
VI
Não vejo nenhum segredo
Nem é coisa do passado
Deixar tudo controlado
E nem precisa ter medo
Seja tarde ou seja cedo
Pra pessoa aprender
Se precisar refazer
E saber se controlar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
Brasília-DF, 11.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje o assunto falado
Muito bom e faz sentido
Programar e ser seguido
Tudo sendo planejado
Pra ver tudo melhorado
É só a gente querer
Toda despesa conter
Precisando programar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
II
Sem precisar correria
Apenas programação
Despesa e inflação
Nunca que se juntaria
Pois fazer economia
Qualquer um pode fazer
A vontade e o querer
É só querer praticar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
III
Só gastar o necessário
Que tiver necessidade
Tendo a capacidade
De seguir itinerário
Usar bem o seu salário
Quando o mesmo receber
Se sobrar deve saber
Bem e administrar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
IV
Um controle bem perfeito
Refazer o orçamento
Vigiar todo momento
E fazer tudo direito
Sendo o salário estreito
Saber como deve ser
Controlar e não querer
E no lápis calcular
Saber economizar
É ter um melhor viver.
V
Pra quem ganha mais dinheiro
Numa melhor condição
Uma boa profissão
Nos chama de companheiro
Só produto de primeiro
Consume no decorrer
Todos não devem fazer
Ao rico imitar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
VI
Não vejo nenhum segredo
Nem é coisa do passado
Deixar tudo controlado
E nem precisa ter medo
Seja tarde ou seja cedo
Pra pessoa aprender
Se precisar refazer
E saber se controlar
Saber economizar
É ter um melhor viver.
Brasília-DF, 11.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
O PECADO É A ESSÊNCIA, PARA A CONDENAÇÃO
I
Que peca age errado
É um desobediente
No seu sub consciente
Armazena o pecado
O que deve ser quebrado
É só prestar atenção
Ele está na tentação
Do demônio a preferência
O pecado é a essência
Para a condenação.
II
Onde a gente passar
Peca em todo momento
No agir, no pensamento
E no nosso imaginar
No fazer e no falar
Entra logo em ação
Da gula a ambição
Ele está na permanência
O pecado é a essência
Para a condenação.
III
Seja a infidelidade
A ganância por dinheiro
Maldade do trambiqueiro
Que pratica a maldade
Quem falta com a verdade
E quem faz perseguição
Segue pra destruição
Cai com toda a potência
O pecado é a essência
Para a condenação.
IV
Precisamos confessar
Para poder ter sentido
Também ser absorvido
Como Padre assim mandar
Pra poder menos pecar
Confessar é a solução
Pois na classificação
É um ato de decência
O pecado é a essência
Para a condenação.
V
Do pecado arrepender
Procurando evitar
O irmão não maltratar
E também o bem fazer
Pois cansado de saber
Quem peca tem o perdão
Fazer uma opção
Sem pecar na permanência
O pecado é a essência
Para a condenação.
VI
Ficar longe do pecado
O que a gente pretende
O Senhor assim entende
Pra ninguém ser condenado
Inimigo derrotado
Quando nós temos perdão
Ele na humilhação
Nós vencemos com decência
O pecado é a essência
Para a condenação.
Brasília-DF, 10.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Que peca age errado
É um desobediente
No seu sub consciente
Armazena o pecado
O que deve ser quebrado
É só prestar atenção
Ele está na tentação
Do demônio a preferência
O pecado é a essência
Para a condenação.
II
Onde a gente passar
Peca em todo momento
No agir, no pensamento
E no nosso imaginar
No fazer e no falar
Entra logo em ação
Da gula a ambição
Ele está na permanência
O pecado é a essência
Para a condenação.
III
Seja a infidelidade
A ganância por dinheiro
Maldade do trambiqueiro
Que pratica a maldade
Quem falta com a verdade
E quem faz perseguição
Segue pra destruição
Cai com toda a potência
O pecado é a essência
Para a condenação.
IV
Precisamos confessar
Para poder ter sentido
Também ser absorvido
Como Padre assim mandar
Pra poder menos pecar
Confessar é a solução
Pois na classificação
É um ato de decência
O pecado é a essência
Para a condenação.
V
Do pecado arrepender
Procurando evitar
O irmão não maltratar
E também o bem fazer
Pois cansado de saber
Quem peca tem o perdão
Fazer uma opção
Sem pecar na permanência
O pecado é a essência
Para a condenação.
VI
Ficar longe do pecado
O que a gente pretende
O Senhor assim entende
Pra ninguém ser condenado
Inimigo derrotado
Quando nós temos perdão
Ele na humilhação
Nós vencemos com decência
O pecado é a essência
Para a condenação.
Brasília-DF, 10.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
O SALMO DÁ CONFIANÇA, DÁ AMOR E PROTEÇÃO
I
Todo Salmo é importante
Para a gente faz sentido
Pra ser lido e refletido
Ele é muito interessante
Pra quem é perseverante
Na fé dá sustentação
É a reanimação
Nele temos esperança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
II
O Salmo que me refiro
Ele é o Salmo noventa
Acalma o que atormenta
Ele é o que eu prefiro
Toda minha fé transfiro
Nele é a libertação
O refúgio, a reação
Que eu Deus a gente avança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
III
Refúgio eu encontrei
E não temerei temores
Descobrindo os valores
Em Deus eu confiarei
Se tribulações passei
Deus pega na minha mão
Caia mil homens no chão
Que a mim nada alcança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
IV
Nenhum mal atingirá
Refugio no Altíssimo
Para mim importantíssimo
Flagelo não chegará
Na tenda não passará
Pois os Anjos mandarão
Nos caminhos guarnição
Não tropeça na andança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
V
O Salmo de ser lido
A qualquer hora do dia
Pois a graça chegaria
Na gente logo sentido
Problema será vencido
Sobre serpente e leão
Víbora e o dragão
Cai por terra e não avança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
VI
Porque eu me livrarei
Se a Deus eu me unir
A vitória conseguir
E sempre protegerei
Invocar atenderei
E terei a salvação
Além da tribulação
Com ele a aliança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
Brasília-DF, 09.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Todo Salmo é importante
Para a gente faz sentido
Pra ser lido e refletido
Ele é muito interessante
Pra quem é perseverante
Na fé dá sustentação
É a reanimação
Nele temos esperança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
II
O Salmo que me refiro
Ele é o Salmo noventa
Acalma o que atormenta
Ele é o que eu prefiro
Toda minha fé transfiro
Nele é a libertação
O refúgio, a reação
Que eu Deus a gente avança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
III
Refúgio eu encontrei
E não temerei temores
Descobrindo os valores
Em Deus eu confiarei
Se tribulações passei
Deus pega na minha mão
Caia mil homens no chão
Que a mim nada alcança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
IV
Nenhum mal atingirá
Refugio no Altíssimo
Para mim importantíssimo
Flagelo não chegará
Na tenda não passará
Pois os Anjos mandarão
Nos caminhos guarnição
Não tropeça na andança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
V
O Salmo de ser lido
A qualquer hora do dia
Pois a graça chegaria
Na gente logo sentido
Problema será vencido
Sobre serpente e leão
Víbora e o dragão
Cai por terra e não avança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
VI
Porque eu me livrarei
Se a Deus eu me unir
A vitória conseguir
E sempre protegerei
Invocar atenderei
E terei a salvação
Além da tribulação
Com ele a aliança
O Salmo dá confiança
Dá amor e proteção.
Brasília-DF, 09.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 9 de junho de 2009
É NA ORAÇÃO DO TERÇO, QUE FICO FRTALECIDO
I
Através da oração
A gente se fortalece
Nossa alma engrandece
Dela é alimentação
Toda nossa devoção
Na oração faz sentido
Pedir e ser atendido
Da nossa fé o começo
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
II
Quando estou ajoelhado
Fazendo a oração
Vem toda inspiração
Eu fico agraciado
No terço é esperado
Todo o nosso pedido
Antes é oferecido
Coisa que eu não esqueço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
III
O terço da piedade
E o da misericórdia
Nele existe a concórdia
Para rezar com vontade
Toda a prosperidade
No terço é atingido
Ele sendo dividido
Em partes que eu conheço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
IV
Da reza inicial
Nele a gente caminha
Até a Salve Rainha
É a oração final
Rezar certo por igual
Todo ele bem partido
Nada dele é esquecido
Da oração eu padeço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
V
Não é só um complemento
Para a gente rezar
Na hora ajoelhar
Por ser um grande momento
Nosso oferecimento
Ao rezar dá bom sentido
Com amor seja atingido
Desde quando amanheço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
VI
Tem que rezar todo dia
E depois agradecer
Toda palavra dizer
Todas elas em maioria
Agradecer a Maria
Que a gente dá ouvido
E nunca fica perdido
Com a reza engrandeço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
Brasília-DF, 08.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Através da oração
A gente se fortalece
Nossa alma engrandece
Dela é alimentação
Toda nossa devoção
Na oração faz sentido
Pedir e ser atendido
Da nossa fé o começo
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
II
Quando estou ajoelhado
Fazendo a oração
Vem toda inspiração
Eu fico agraciado
No terço é esperado
Todo o nosso pedido
Antes é oferecido
Coisa que eu não esqueço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
III
O terço da piedade
E o da misericórdia
Nele existe a concórdia
Para rezar com vontade
Toda a prosperidade
No terço é atingido
Ele sendo dividido
Em partes que eu conheço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
IV
Da reza inicial
Nele a gente caminha
Até a Salve Rainha
É a oração final
Rezar certo por igual
Todo ele bem partido
Nada dele é esquecido
Da oração eu padeço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
V
Não é só um complemento
Para a gente rezar
Na hora ajoelhar
Por ser um grande momento
Nosso oferecimento
Ao rezar dá bom sentido
Com amor seja atingido
Desde quando amanheço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
VI
Tem que rezar todo dia
E depois agradecer
Toda palavra dizer
Todas elas em maioria
Agradecer a Maria
Que a gente dá ouvido
E nunca fica perdido
Com a reza engrandeço
É na oração do terço
Que fico fortalecido.
Brasília-DF, 08.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
A IGREJA COMEMORA, A SANTÍSSIMA TRINDADE
I
Uma festa tão bonita
Hoje é comemorada
Na Igreja é celebrada
Ela é muito bem vista
É uma grande conquista
E de muita santidade
O mistério é na verdade
Que ninguém entende agora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
II
Co a unificação
De amor e muita fé
Jesus, Maria, José
Juntos na mesma missão
Compondo a formação
Em uma só unidade
A nossa crença invade
Na vida a qualquer hora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
III
O file é convidado
Da festa participar
Nela em Deus encontrar
Do melhor o esperado
O mistério anunciado
Hoje na solenidade
Amor e honestidade
toda nossa fé explora
a Igreja comemora
a Santíssima Trindade.
IV
Esta nossa confiança
E todo nosso encanto
É no Espírito Santo
Que na fé a gente alcança
Na alegria avança
A nossa fidelidade
União com a vontade
Trindade não apavora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
V
O Espírito receber
E a trindade também
Que tanto nos faz o bem
O melhor só promover
Deixar tudo acontecer
Na nossa mentalidade
Está na celebridade
Mesmo Jesus de outrora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
VI
Bom pra quem participou
Da Missa e assistiu
P que na Igreja viu
O que Padre falou
Sobre a festa explicou
Com sua vivacidade
Ouvir com fidelidade
Tudo que falou agora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
Brasília-DF, 07.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma festa tão bonita
Hoje é comemorada
Na Igreja é celebrada
Ela é muito bem vista
É uma grande conquista
E de muita santidade
O mistério é na verdade
Que ninguém entende agora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
II
Co a unificação
De amor e muita fé
Jesus, Maria, José
Juntos na mesma missão
Compondo a formação
Em uma só unidade
A nossa crença invade
Na vida a qualquer hora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
III
O file é convidado
Da festa participar
Nela em Deus encontrar
Do melhor o esperado
O mistério anunciado
Hoje na solenidade
Amor e honestidade
toda nossa fé explora
a Igreja comemora
a Santíssima Trindade.
IV
Esta nossa confiança
E todo nosso encanto
É no Espírito Santo
Que na fé a gente alcança
Na alegria avança
A nossa fidelidade
União com a vontade
Trindade não apavora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
V
O Espírito receber
E a trindade também
Que tanto nos faz o bem
O melhor só promover
Deixar tudo acontecer
Na nossa mentalidade
Está na celebridade
Mesmo Jesus de outrora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
VI
Bom pra quem participou
Da Missa e assistiu
P que na Igreja viu
O que Padre falou
Sobre a festa explicou
Com sua vivacidade
Ouvir com fidelidade
Tudo que falou agora
A Igreja comemora
A Santíssima Trindade.
Brasília-DF, 07.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 6 de junho de 2009
JESUS CRISTO ESTÁ PRESENTE, NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
I
A presença do Senhor
Nós vemos em nossa vida
Provada e conferida
Na presença do amor
No frio ou no calor
Seja qual for o momento
Fazer o acolhimento
Do Cristo onipotente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
II
Precisamos visitar
O Senhor ressuscitado
O melhor é esperado
Nós podemos adorar
Nosso joelho dobrar
Esquecer o sofrimento
Nosso grande argumento
Visitar Jesus somente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
III
A presença confirmada
Do Nosso Senhor Jesus
No Sacrário com a luz
E a hóstia consagrada
Oração seja rezada
Fazendo grande evento
Pois o acontecimento
Deixa a gente contente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
IV
A presença no altar
É uma realidade
A nossa afinidade
Pra ele sempre louvar
No Santíssimo ficar
Para nosso entendimento
Adorar no sentimento
Ele espera toda gente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
V
Considero uma graça
Muito boa alcançada
Para nossa caminhada
Ela fica e não passa
Tudo que a gente faça
Não aparece tormento
O fiel ficar atento
E ser muito consciente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
VI
O Santíssimo abençoado
Nós temos todo respeito
Temos todo o direito
De bom ato praticado
O Senhor seja louvado
E nos dê o livramento
No fundo do sentimento
Ele planta a semente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
Brasília-DF, 06.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A presença do Senhor
Nós vemos em nossa vida
Provada e conferida
Na presença do amor
No frio ou no calor
Seja qual for o momento
Fazer o acolhimento
Do Cristo onipotente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
II
Precisamos visitar
O Senhor ressuscitado
O melhor é esperado
Nós podemos adorar
Nosso joelho dobrar
Esquecer o sofrimento
Nosso grande argumento
Visitar Jesus somente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
III
A presença confirmada
Do Nosso Senhor Jesus
No Sacrário com a luz
E a hóstia consagrada
Oração seja rezada
Fazendo grande evento
Pois o acontecimento
Deixa a gente contente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
IV
A presença no altar
É uma realidade
A nossa afinidade
Pra ele sempre louvar
No Santíssimo ficar
Para nosso entendimento
Adorar no sentimento
Ele espera toda gente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
V
Considero uma graça
Muito boa alcançada
Para nossa caminhada
Ela fica e não passa
Tudo que a gente faça
Não aparece tormento
O fiel ficar atento
E ser muito consciente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
VI
O Santíssimo abençoado
Nós temos todo respeito
Temos todo o direito
De bom ato praticado
O Senhor seja louvado
E nos dê o livramento
No fundo do sentimento
Ele planta a semente
Jesus Cristo está presente
No Santíssimo Sacramento.
Brasília-DF, 06.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
ANIVERSÁRIO DE BRAZLÂNDIA E TAGUATINGA
I
O dia cinco de Junho
É um dia especial
Dia que duas cidades
No Distrito Federal
Fazem festas em comum
Mesmo cerimonial.
II
Um bom nível cultural
Com a mesma competência
Taguatinga e Brazlândia
Na maior coincidência
Fazem seus aniversários
E não fazem concorrência.
III
As cidades na seqüência
Que na data vivencia
Onde os seus moradores
Compartilha alegria
Brazlândia e Taguatinga
Hoje aniversaria.
IV
É um excelente dia
Para o seu morador
Quem reside em Taguatinga
Vive com muito amor
E morar em Brazlândia
A cidade dá valor.
V
E com o mesmo teor
As duas comemorar
Cada uma no seu modo
O jeito de festejar
Esta data importante
Na história registrar.
VI
Pode até se orgulhar
Na sua totalidade
Quem mora em Taguatinga
Vive na atividade
E morar em Brazlândia
Tem sua tranqüilidade.
VII
Vivem a realidade
Vida privilegiada
Brazlândia que produz
Uma fruta adorada
Produtora de morango
Exporta de tonelada.
VIII
Taguatinga é muito amada
Tem sua economia
O comércio e a indústria
Aumentando todo dia
Cidade de vida própria
Boa vida oferecia.
IX
Brazlândia não seria
Sem a sua tradição
Um costume diferente
Passado por geração
Que só tem em Brazlândia
E naquela região.
X
Também na religião
Brazlândia é destacada
Taguatinga no lazer
É famosa na noitada
São muitas as opções
Na cidade é encontrada.
XI
Hoje foi comemorada
Em estilo diferente
Taguatinga e Brazlândia
Com este semblante quente
Festejou aniversário
Seu povo ficou contente.
XII
Com meu sub consciente
Registrei nesse horário
Uma data importante
Marcada no calendário
Brazlândia e Taguatinga
Fazem seu aniversário.
Brasília-DF, 05.06.2006
Ilton Gurgel, poeta.
I
O dia cinco de Junho
É um dia especial
Dia que duas cidades
No Distrito Federal
Fazem festas em comum
Mesmo cerimonial.
II
Um bom nível cultural
Com a mesma competência
Taguatinga e Brazlândia
Na maior coincidência
Fazem seus aniversários
E não fazem concorrência.
III
As cidades na seqüência
Que na data vivencia
Onde os seus moradores
Compartilha alegria
Brazlândia e Taguatinga
Hoje aniversaria.
IV
É um excelente dia
Para o seu morador
Quem reside em Taguatinga
Vive com muito amor
E morar em Brazlândia
A cidade dá valor.
V
E com o mesmo teor
As duas comemorar
Cada uma no seu modo
O jeito de festejar
Esta data importante
Na história registrar.
VI
Pode até se orgulhar
Na sua totalidade
Quem mora em Taguatinga
Vive na atividade
E morar em Brazlândia
Tem sua tranqüilidade.
VII
Vivem a realidade
Vida privilegiada
Brazlândia que produz
Uma fruta adorada
Produtora de morango
Exporta de tonelada.
VIII
Taguatinga é muito amada
Tem sua economia
O comércio e a indústria
Aumentando todo dia
Cidade de vida própria
Boa vida oferecia.
IX
Brazlândia não seria
Sem a sua tradição
Um costume diferente
Passado por geração
Que só tem em Brazlândia
E naquela região.
X
Também na religião
Brazlândia é destacada
Taguatinga no lazer
É famosa na noitada
São muitas as opções
Na cidade é encontrada.
XI
Hoje foi comemorada
Em estilo diferente
Taguatinga e Brazlândia
Com este semblante quente
Festejou aniversário
Seu povo ficou contente.
XII
Com meu sub consciente
Registrei nesse horário
Uma data importante
Marcada no calendário
Brazlândia e Taguatinga
Fazem seu aniversário.
Brasília-DF, 05.06.2006
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
EM JESUS EU ACREDITO, SÓ ELE PODE SALVAR
I
Jesus filho de Maria
Nosso grande salvador
Muito cheio de amor
Nele a gente confia
Ele nunca merecia
Por tudo que fez passar
Por amor se entregar
Sofreu muito no agito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
II
É a única verdade
E a nossa confiança
Ele é nossa esperança
De confiabilidade
Com toda sua bondade
Nele posso confiar
Vou a ele procurar
Seu nome alto eu grito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
III
Ele tem toda razão
De a gente proteger
Toda verdade dizer
E não tem outra versão
Sei que nossa salvação
Só ele pode nos dar
Nossa alma resgatar
Com o trabalho bendito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
IV
Com a sua harmonia
Muito amor Jesus nos traz
No mundo pregou a paz
Ensinamentos trazia
O que mais Jesus dizia
Para o povo acreditar
Que a ele escutar
Seguir tudo que foi dito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
V
Jesus é o meu Senhor
Por ele eu sou amado
Fico muito admirado
Com o seu grande amor
Puro e santificador
Barreiras a derrubar
O seu jeito de amar
Não causa nenhum atrito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
VI
E o Espírito Santo
Que domina nossa vida
É o ponto de partida
Por ele eu me encanto
Jesus Cristo com o manto
Possa nos abençoar
Pois só nele confiar
Libertar com o seu grito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
Brasília-DF, 05.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus filho de Maria
Nosso grande salvador
Muito cheio de amor
Nele a gente confia
Ele nunca merecia
Por tudo que fez passar
Por amor se entregar
Sofreu muito no agito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
II
É a única verdade
E a nossa confiança
Ele é nossa esperança
De confiabilidade
Com toda sua bondade
Nele posso confiar
Vou a ele procurar
Seu nome alto eu grito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
III
Ele tem toda razão
De a gente proteger
Toda verdade dizer
E não tem outra versão
Sei que nossa salvação
Só ele pode nos dar
Nossa alma resgatar
Com o trabalho bendito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
IV
Com a sua harmonia
Muito amor Jesus nos traz
No mundo pregou a paz
Ensinamentos trazia
O que mais Jesus dizia
Para o povo acreditar
Que a ele escutar
Seguir tudo que foi dito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
V
Jesus é o meu Senhor
Por ele eu sou amado
Fico muito admirado
Com o seu grande amor
Puro e santificador
Barreiras a derrubar
O seu jeito de amar
Não causa nenhum atrito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
VI
E o Espírito Santo
Que domina nossa vida
É o ponto de partida
Por ele eu me encanto
Jesus Cristo com o manto
Possa nos abençoar
Pois só nele confiar
Libertar com o seu grito
Em Jesus eu acredito
Só ele pode salvar.
Brasília-DF, 05.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
O PECADO É DERROTADO, PELO AMOR E O PERDÃO
I
Pela força do amor
Nós podemos superar
Com ele se libertar
E ser grande vencedor
Confiança no Senhor
Que fica de prontidão
Porque a nossa missão
Não é olhar o passado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
II
Jesus é quem nos alivia
Da dor e do sofrimento
No Santíssimo Sacramento
Na Santa Eucaristia
Com a gente estaria
Através da comunhão
Com seu doce coração
O nosso é visitado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
III
O pecado da ganância
Da soberba e da preguiça
O pecado da cobiça
Mas tudo tem tolerância
O Senhor com elegância
Joga tudo pelo chão
Ele nos dá proteção
Absorve do pecado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
IV
Se tenho ressentimento
O Senhor absorvia
Devolve a alegria
Deixa em contentamento
Nosso reconhecimento
Pela sua gratidão
Que não faz nada em vão
Sinto-me valorizado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
V
Hoje tudo que não presta
O mundo vem nos trazer
Só a gente não querer
A renúncia é o que resta
O amor se manifesta
Em toda nossa emoção
Está em Primeiro João
O amor ser expressado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
VI
As vezes silenciar
Para um pouco refletir
Todo o amor sentir
Podemos agraciar
Jesus vem nos resgatar
E dele ter o perdão
Na conscientização
Eu quero ser perdoado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
Brasília-DF, 04.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pela força do amor
Nós podemos superar
Com ele se libertar
E ser grande vencedor
Confiança no Senhor
Que fica de prontidão
Porque a nossa missão
Não é olhar o passado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
II
Jesus é quem nos alivia
Da dor e do sofrimento
No Santíssimo Sacramento
Na Santa Eucaristia
Com a gente estaria
Através da comunhão
Com seu doce coração
O nosso é visitado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
III
O pecado da ganância
Da soberba e da preguiça
O pecado da cobiça
Mas tudo tem tolerância
O Senhor com elegância
Joga tudo pelo chão
Ele nos dá proteção
Absorve do pecado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
IV
Se tenho ressentimento
O Senhor absorvia
Devolve a alegria
Deixa em contentamento
Nosso reconhecimento
Pela sua gratidão
Que não faz nada em vão
Sinto-me valorizado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
V
Hoje tudo que não presta
O mundo vem nos trazer
Só a gente não querer
A renúncia é o que resta
O amor se manifesta
Em toda nossa emoção
Está em Primeiro João
O amor ser expressado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
VI
As vezes silenciar
Para um pouco refletir
Todo o amor sentir
Podemos agraciar
Jesus vem nos resgatar
E dele ter o perdão
Na conscientização
Eu quero ser perdoado
O pecado é derrotado
Pelo amor e o perdão.
Brasília-DF, 04.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
JESUS CRISTO TRANSFORMOU, MINHA VIDA E O MEU SER
I
Já passei pelo pecado
Tive vida inconsciente
A minha alma doente
Fazendo tudo errado
Mas depois eu fui curado
Em todo o meu viver
Minha vida renascer
Pois Jesus me libertou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
II
Parecia abandonado
Uma vida de carência
Era uma aparência
De um homem fracassado
Jesus mudou meu estado
Livrando o meu sofrer
Minha alma socorrer
Pois dela ele cuidou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
III
A minha transformação
Foi através de Jesus
Com ele estou na luz
Esperando a salvação
Esta minha conversão
Que veio acontecer
Eu quero agradecer
Quem meu coração tocou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
IV
Todo meu interior
Com certeza foi curado
Eu deixei todo passado
Para seguir o Senhor
Hoje só tenho amor
De graças vou me render
O que veio ocorrer
Pois o pior já passou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
V
Eu vivo para louvar
O Senhor na minha vida
Sarou a minha ferida
A minha alma salvar
Só Jesus vou adorar
Nunca eu vou esquecer
Também de agradecer
Minha vida ele mudou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
VI
Hoje eu sou consciente
Do meu ato que eu faço
No meu ser só tem espaço
Pra Jesus onipotente
Eu sou um cristão freqüente
Da palavra eu dizer
Todo o meu entender
Jesus quem orientou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
Brasília-DF, 03.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Já passei pelo pecado
Tive vida inconsciente
A minha alma doente
Fazendo tudo errado
Mas depois eu fui curado
Em todo o meu viver
Minha vida renascer
Pois Jesus me libertou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
II
Parecia abandonado
Uma vida de carência
Era uma aparência
De um homem fracassado
Jesus mudou meu estado
Livrando o meu sofrer
Minha alma socorrer
Pois dela ele cuidou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
III
A minha transformação
Foi através de Jesus
Com ele estou na luz
Esperando a salvação
Esta minha conversão
Que veio acontecer
Eu quero agradecer
Quem meu coração tocou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
IV
Todo meu interior
Com certeza foi curado
Eu deixei todo passado
Para seguir o Senhor
Hoje só tenho amor
De graças vou me render
O que veio ocorrer
Pois o pior já passou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
V
Eu vivo para louvar
O Senhor na minha vida
Sarou a minha ferida
A minha alma salvar
Só Jesus vou adorar
Nunca eu vou esquecer
Também de agradecer
Minha vida ele mudou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
VI
Hoje eu sou consciente
Do meu ato que eu faço
No meu ser só tem espaço
Pra Jesus onipotente
Eu sou um cristão freqüente
Da palavra eu dizer
Todo o meu entender
Jesus quem orientou
Jesus Cristo transformou
Minha vida e o meu ser.
Brasília-DF, 03.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 2 de junho de 2009
VOO 4.4.7, UMA VIAGEM SEM FIM
I
Com a preocupação
O que hoje vou dizer
Só mensagem positiva
Eu gosto de escrever
Mas o assunto é triste
Que veio acontecer.
II
Com tristeza vou dizer
Dum terrível acidente
No momento é mistério
Não sei de sobrevivente
Está desaparecido
Um avião bem potente.
III
Lamento profundamente
Por esse acontecido
Dia 31 de Maio
Que do Rio foi partido
Com destino a Paris
O vôo era seguido.
IV
Não sei se foi atingido
Não tem nada confirmado
Busca por sobreviventes
Está sendo procurado
Gente do mundo inteiro
Ao local foi enviado.
V
Pois não era esperado
Veio então acontecer
O vôo 4.4.7
Ele partiu sem saber
Hoje desaparecido
Mistério permanecer.
VI
As famílias a sofrer
De quem no vôo embarcou
Sem saber notícia certa
Pois nada se confirmou
E sobre os passageiros
Que no avião entrou.
VII
A notícia que chegou
Foi que desapareceu
Um avião que voava
Como assim ocorreu
Da empresa Air France
E como aconteceu.
VIII
A empresa forneceu
Assistência integral
Para os familiares
Deu o apoio moral
Também assistência médica
Com bom profissional.
IX
Próximo do Senegal
Sua rota ele seguia
Ali desapareceu
Para nossa agonia
Era às 11 da noite
Hora que acontecia.
X
Deu-se então a correria
Grande a preocupação
A procura de notícias
Está a nossa nação
A França preocupada
Sem saber informação.
XI
Foi uma lamentação
Tudo que aconteceu
Nós não sabemos o certo
Como tudo ocorreu
Onde está o avião
Ele não apareceu.
XII
E do que tudo se deu
Não estava programado
o desaparecimento
Não era o desejado
Os fatos do ocorrido
Depois será explicado.
Brasília-DF, 02.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Com a preocupação
O que hoje vou dizer
Só mensagem positiva
Eu gosto de escrever
Mas o assunto é triste
Que veio acontecer.
II
Com tristeza vou dizer
Dum terrível acidente
No momento é mistério
Não sei de sobrevivente
Está desaparecido
Um avião bem potente.
III
Lamento profundamente
Por esse acontecido
Dia 31 de Maio
Que do Rio foi partido
Com destino a Paris
O vôo era seguido.
IV
Não sei se foi atingido
Não tem nada confirmado
Busca por sobreviventes
Está sendo procurado
Gente do mundo inteiro
Ao local foi enviado.
V
Pois não era esperado
Veio então acontecer
O vôo 4.4.7
Ele partiu sem saber
Hoje desaparecido
Mistério permanecer.
VI
As famílias a sofrer
De quem no vôo embarcou
Sem saber notícia certa
Pois nada se confirmou
E sobre os passageiros
Que no avião entrou.
VII
A notícia que chegou
Foi que desapareceu
Um avião que voava
Como assim ocorreu
Da empresa Air France
E como aconteceu.
VIII
A empresa forneceu
Assistência integral
Para os familiares
Deu o apoio moral
Também assistência médica
Com bom profissional.
IX
Próximo do Senegal
Sua rota ele seguia
Ali desapareceu
Para nossa agonia
Era às 11 da noite
Hora que acontecia.
X
Deu-se então a correria
Grande a preocupação
A procura de notícias
Está a nossa nação
A França preocupada
Sem saber informação.
XI
Foi uma lamentação
Tudo que aconteceu
Nós não sabemos o certo
Como tudo ocorreu
Onde está o avião
Ele não apareceu.
XII
E do que tudo se deu
Não estava programado
o desaparecimento
Não era o desejado
Os fatos do ocorrido
Depois será explicado.
Brasília-DF, 02.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
APARECIMENTO DE JESUS AOS DISCÍPULOS
I
Em João capítulo vinte
Na passagem narraria
A presença de Jesus
Aos Discípulos viria
Grande acontecimento
Pra eles aparecia.
II
Na tarde do mesmo dia
O primeiro da semana
Com suas portas fechadas
O medo neles emana
Para própria segurança
Todos na corrente humana.
III
Com uma ação bacana
E com medo dos Judeus
Os Discípulos reunidos
Imitando os fariseus
Quando chegou para eles
Jesus o filho de Deus.
IV
Jesus no meio dos seus
Com todos Jesus ficou
“A paz esteja convosco”
foi o que Jesus falou
o seu lado e as mãos
a todos ele mostrou.
V
Todo mundo se alegrou
No momento que reluz
Na hora que os Discípulos
Todos viram a Jesus
Alegria tomou conta
Pois eles viram a luz.
VI
Assim repetiu Jesus
Mesma frase ele falou
“A paz esteja convosco”
como o pai lhe enviou
e assim foi a visita
aos Apóstolos chegou.
VII
Sobre os Discípulos soprou
Falou com categoria
E o Espírito Santo
Os Discípulos recebia
Outras ordene no momento
Jesus Cristo o daria.
VIII
A eles ordenaria
Disse em sua vocação
Para todos perdoar
E também dá o perdão
Aqueles que retiverdes
Retidos também serão.
IX
Naquela ocasião
Um dos doze estava ausente
Tomé chamado de Dídimo
Quando soube simplesmente
Da visita de Jesus
Não acreditou somente.
X
Disse sem ser consciente
Que ele acreditava
Se tocasse em suas chagas
O seu dedo colocava
Sobre as marcas dos pregos
Que em suas mãos marcava.
XI
Oito dias se passava
E Jesus apareceu
Tomé estava com eles
Que viu e em Jesus creu
Mas Jesus para Tomé
Logo o repreendeu.
XII
A Tomé ele acolheu
Alertou sobre a fé
Feliz quem não vê e crer
Ao contrário de Tomé
Assim foi sua presença
De Jesus de Nazaré.
Brasília-DF, 01.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em João capítulo vinte
Na passagem narraria
A presença de Jesus
Aos Discípulos viria
Grande acontecimento
Pra eles aparecia.
II
Na tarde do mesmo dia
O primeiro da semana
Com suas portas fechadas
O medo neles emana
Para própria segurança
Todos na corrente humana.
III
Com uma ação bacana
E com medo dos Judeus
Os Discípulos reunidos
Imitando os fariseus
Quando chegou para eles
Jesus o filho de Deus.
IV
Jesus no meio dos seus
Com todos Jesus ficou
“A paz esteja convosco”
foi o que Jesus falou
o seu lado e as mãos
a todos ele mostrou.
V
Todo mundo se alegrou
No momento que reluz
Na hora que os Discípulos
Todos viram a Jesus
Alegria tomou conta
Pois eles viram a luz.
VI
Assim repetiu Jesus
Mesma frase ele falou
“A paz esteja convosco”
como o pai lhe enviou
e assim foi a visita
aos Apóstolos chegou.
VII
Sobre os Discípulos soprou
Falou com categoria
E o Espírito Santo
Os Discípulos recebia
Outras ordene no momento
Jesus Cristo o daria.
VIII
A eles ordenaria
Disse em sua vocação
Para todos perdoar
E também dá o perdão
Aqueles que retiverdes
Retidos também serão.
IX
Naquela ocasião
Um dos doze estava ausente
Tomé chamado de Dídimo
Quando soube simplesmente
Da visita de Jesus
Não acreditou somente.
X
Disse sem ser consciente
Que ele acreditava
Se tocasse em suas chagas
O seu dedo colocava
Sobre as marcas dos pregos
Que em suas mãos marcava.
XI
Oito dias se passava
E Jesus apareceu
Tomé estava com eles
Que viu e em Jesus creu
Mas Jesus para Tomé
Logo o repreendeu.
XII
A Tomé ele acolheu
Alertou sobre a fé
Feliz quem não vê e crer
Ao contrário de Tomé
Assim foi sua presença
De Jesus de Nazaré.
Brasília-DF, 01.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
Assinar:
Postagens (Atom)