CONSIDERO O COLO DELA, TRAVESEIRO NATURAL
I
Essa mulher tão amada
É a minha preferida
Nunca será esquecida
Por mim é admirada
Sendo muito elogiada
Considero especial
Tudo nela é normal
Além disso é muito bela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
II
Eu gosto de escorar
No colo minha cabeça
Para que eu não esqueça
O ato pra praticar
Para acariciar
O seu colo tão normal
Carinho não radical
Que faz aquela donzela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
III
Toda mágoa resolver
Quando ela eu abraço
O problema que eu paço
No colo vou resolver
Para a gente não sofrer
Fica tudo sensual
Todo o potencial
No amor que ela zela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
IV
O seu colo é macio
Igualmente um algodão
No seu colo sua mão
Faz com que eu arrepio
Sentindo um calafrio
Parece fenomenal
Ela é muito legal
Dela serei sentinela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
V
O seu colo por inteiro
Eu não posso resistir
Na hora que for dormir
Ele é meu travesseiro
Ela aquece primeiro
Com carinho genial
De modo essencial
Nunca a gente amarela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
VI
O seu corpo atraente
Que tanto ela aprecia
Para mim melancolia
Dela eu sou preferente
Com o brilho do seu dente
Num beijo original
A gente não passa mal
Pra beijar só beijo ela
Considero o colo dela
Travesseiro natural.
Brasília-DF, 20.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 20 de junho de 2009
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