quarta-feira, 17 de junho de 2009

NÓS DEVEMOS COSORRER, O HABITAR NATURAL

I
Está pedindo socorro
Nossa bela natureza
Que possui uma beleza
Pra salvar até eu corro
Tanta serra, tanto morro
Onde habita animal
Destruído por igual
O que nós podemos ver
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
II
Com os rios poluídos
Como a gente fica vendo
Tanto de peixe morrendo
Todos desaparecidos
Muitos deles já sumidos
Pois come material
Nas águas que causa mal
Toda espécie morrer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
III
O fogo queimando aceso
Um trabalho inconsciente
Matando o inocente
Todo ele indefeso
Tanto de animal preso
Sendo vítima fatal
Sua vida original
Não tem quem vá defender
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
IV
Nas garras do caçador
Nenhum dele é respeitado
Ele não é preservado
Numa falta de amor
Não tem um só protetor
Com o amor genial
Teste experimental
O animal proteger
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
V
Essa tal inseticida
Que na planta é jogada
Uma arma preparada
Para destruir a vida
Tanta espécie banida
Todo dia e como tal
Explorar qualquer metal
O animal vai morrer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.
VI
Mata em destruição
Cortando desesperado
Equipamento pesado
Arrasa sem proteção
O ar com poluição
Mata o essencial
As aves sem o local
Para o seu ninho fazer
Nós devemos socorrer
O habitar natural.

Brasília-DF, 17.06.2009
Ilton Gurgel, poeta.

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