sábado, 29 de dezembro de 2012

A MENTIRA É UM CRIME COMETIDO,QUE DESTRÓI A NOSSA HUMANIDADE.




I

Os crimes acontecem todo dia

Tem um que é a nível social

Esse é causador de grande mal

Causa até espanto e agonia

Fato que todo mundo desconfia

Na hora que não vemos a verdade

Tal crime é uma calamidade

Na vida sempre tem acontecido

A mentira é um crime cometido

Que destrói a nossa humanidade.

II

Tão ruim a pessoa mentirosa

A gente conhece só no falar

Tendo a forma de pronunciar

É no tom a palavra audaciosa

Tendo a pitada maliciosa

Destruir tem toda capacidade

Causando a grande fatalidade

Praticar não vejo nenhum sentido

A mentira é um crime cometido

Que destrói a nossa humanidade.

III

Quem mente causa uma conseqüência

Seguindo para a destruição

Mentira é uma triste ação

Feita por quem não usa consciência

Pavio duma grande saliência

Que fere nossa sensibilidade

Provoca também a mortalidade

Crime que sempre fica escondido

A mentira é um crime cometido

Que destrói a nossa humanidade.

IV

Crime que todo dia é praticado

Sendo o hobby de parlamentar

Que mente pra o povo enganar

De mentir já está acostumado

Parece que o povo conformado

Aceita na maior normalidade

Pois isso é uma realidade

Quem mente sei que nunca é punido

A mentira é um crime cometido

Que destrói a nossa humanidade.



V

Não vejo motivo de acreditar

Em quem diz a mentira absurda

Popular dizemos é cabeluda

Mentira não dá nem pra disfarçar

Crime que quem gosta de praticar

Mostra bem toda sua falsidade

Atinge na grande fragilidade

O frágil sentimento atingido

A mentira é um crime cometido

Que destrói a nossa humanidade.

VI

Mentira é sempre uma presença

Um vírus ativo que contamina

Não temos no mundo uma vacina

Que possa combater essa doença

Um fato causador de desavença

Grande mal pra nossa sociedade

Oposta da nossa realidade

Quadro que nunca fica excluído

A mentira é um crime cometido

Que destrói a nossa humanidade.



Brasília-DF, 29.12.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

MENSAGEM DE ANO NOVO.




I

Esperar o ano novo

É uma ansiedade

Uma expectativa

De uma realidade

Renovar a esperança

Na mesma afinidade.

II

A nossa finalidade

É a expectativa

De um ano novo bom

Com melhor alternativa

Não repetir nossos erros

De maneira expressiva.

III

A idéia conclusiva

O povo se divertir

Numa comemoração

Que todos possam sentir

A presença de Jesus

No nosso interagir.

IV

Ano novo vem seguir

A mais velha tradição

Sempre nos mesmos costumes

Duma maneira padrão

E poder comemorar

Na confraternização.

V

Renovar nossa ação

De maneira acrescida

Numa total confiança

Tendo a fé incluída

Com o mesmo pensamento

Melhorar a nossa vida.

VI

Início duma partida

De uma longa jornada

Todos os dias do ano

Tem a mesma caminhada

Cada dia ser vivido

Com a paz tão esperada.



VII

E na noite da virada

Todo o Céu se ilumina

Com as luzes coloridas

Beleza que nos fascina

Numa festa deslumbrante

Que parece cristalina.

VIII

É uma noite divina

Tão grande a alegria

De primeira qualidade

A pessoa se sacia

Toma conta a emoção

Que até nos arrepia.

IX

Todo mundo aprecia

O momento interessante

Que para a nossa vida

É muito gratificante

Ano novo sempre traz

Um momento radiante.

X

É um tempo fascinante

Chama nossa atenção

Tem gente que aproveita

Para fazer previsão

Pois previsão é bobagem

Acho pura ilusão.

XI

Bom é a integração

No clima que é formado

A pessoa comemora

Sem ficar preocupado

Com mais um ano que vem

Que é mito esperado.

XII

E assim é aguardado

O ano novo que vem

Esperamos que o ano

A todos traga o bem

Com saúde e muita paz

E muito amor também.

Brasília-DF, 28.12.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





quarta-feira, 28 de novembro de 2012

HOMENÁGEM A SEU RAIMUNDO SOARES DE BRITO




I

Hoje o caraubense

Com certeza entristeceu

Por que um filho da terra

Que tanto nos acolheu

O seu Raimundo Soares

Esse hoje faleceu.

II

O fato que ocorreu

Lamento profundamente

Pois seu Raimundo Soares

Culto e inteligente

Filho ilustre da cidade

Homem sério e competente.

III

Ele no meio da gente

Com sua inteligência

Na cultura considero

Um ponto de referência

Seu excelente trabalho

Feito com tanta freqüência.

IV

Seu Raimundo era a essência

De uma prosperidade

Tudo que ele fazia

Mostrava capacidade

Com o seu grande talento

E sua honestidade.

V

Filho da nossa cidade

Do Oeste potiguar

Por nome de Caraúbas

Como filho veio amar

Cidade que seu Raimundo

Nasceu e veio morar.

VI

Vindo a se integrar

Com sua sabedoria

Como grande escritor

Membro da academia

Mossoroense de letras

Na sua categoria.



VII

E por tudo que fazia

Ele foi reconhecido

Recebendo honroso título

Que muito bem concebido

De Doutor Honoris Causa

A ele atribuído.

VIII

Um homem reconhecido

Pela sua dimensão

Dum Vasto conhecimento

E na sua formação

De intelectual

Com a sua profissão.

IX

Tinha por convicção

Escrever e relatar

Fatos e cotidianos

Gostava de registrar

E mais de 50 livros

Ele pôde publicar.

X

Podemos classificar

Seu trabalho apresentado

Como de primeira linha

Muito bem qualificado

O orgulho da família

Que nos deixa bem honrado.

XI

Também sendo destacado

Na atitude precisa

Ele que se dedicava

Bem no campo da pesquisa

Trabalho que seu Raimundo

Na capacidade frisa.

XII

A gente sensibiliza

Essa perca ocorrida

De Seu Raimundo Soares

Que em toda a sua vida

Foi grande vitorioso

Não teve luta perdida.

Brasília-DF, 27.11.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A FÉ QUE TEVE BARTIMEU.




I

Um cego bem conhecido

Morava em Jericó

Cidade da região

Sua vida tinha um nó

Mas sua fé em Jesus

Ele não ficava só.

II

O cego de Jericó

Por nome de Bartimeu

Como a palavra diz

Era filho de Timeu

Pôs a fé em Jesus Cristo

Com ele permaneceu.

III

A fé teve Bartimeu

Em Jesus pra ser curado

Pois quando Jesus passava

Bartimeu ali sentado

Fez com que Jesus ouvisse

O seu nome ser gritado.

IV

O cego que humilhado

Viva na escuridão

Gritou para que Jesus

Tivesse a compaixão

Com uma tamanha fé

Devolvesse a visão.

V

Naquela ocasião

Ele foi repreendido

Por quem tava perto dele

Mas o cego em seguido

Queria que seu pedido

Por Jesus fosse atendido.

VI

Jesus parou comovido

Pois viu a tamanha fé

Daquele homem humilde

Por que gritava de pé

Que queria ser curado

Por Jesus de Nazaré.



VII

Jesus perguntou até

O que Bartimeu queria

Respondeu rapidamente

E sem fazer ousadia

Só queria enxergar

Pois a luz ele não via.

VIII

Na sua sabedoria

O cego lhe respondeu

Que queria ser curado

Como assim aconteceu

Por amor que Jesus tinha

O pedido atendeu.

IX

Jesus curou Bartimeu

Diante da multidão

O cego de Jericó

Recuperou a visão

Passou a seguir Jesus

Com sua convicção.

X

Essa recuperação

Duma vida tão aflita

Mostra a fé duma pessoa

Que em Jesus acredita

Passagem que quando lemos

Achamos muito bonita.

XI

A gente se coabita

Para ler essa passagem

Em Marcos Capítulo dez

Peço que tenha coragem

Para ler e refletir

Sobre esse personagem.

XII

Na Bíblia tem a passagem

Que é muito conhecida

Ela que em nossa vida

Considero incluída

Pela fé em Jesus Cristo

E será sempre seguida.

Brasília-DF, 28.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





ESPÍRITO SANTO DE DEUS




I

A força que vem do alto

Mostra todo seu poder

É o Espírito Santo

Que o bem nos vem fazer

Pois o nosso coração

Abrimos pra receber.

II

Só o bem vem nos trazer

E no melhor se traduz

Pois o Espírito Santo

É a verdadeira luz

Por que é todo poder

Que tem o Senhor Jesus.

III

Espírito que nos conduz

Para a nossa salvação

Raios da misericórdia

Da gente tem compaixão

Só o amor de Jesus

Para nos dá o perdão.

IV

Limpar bem o coração

Pra o mesmo receber

O Espírito de Deus

Na gente permanecer

Assim como em Pentecostes

Nos Apóstolos descer.

V

O melhor possa trazer

Por exemplo, o batismo...

Curar e dá liberdade

Para o nosso realismo

Manifestar alegria

Sem fazer o fanatismo.

VI

Evitar qualquer abismo

Para a gente não cair

Pois o Espírito Santo

Sabe muito bem agir

Pra impor em nossa vida

O que de bom possa vir.



VII

No nosso interagir

A gente se fortalece

Com o Espírito Santo

Logo o melhor acontece

Bons frutos na nossa vida

Com certeza aparece.

VIII

Fruto que amadurece

No nosso interior

A gente que se prepara

Mesmo sendo pecador

Pra receber o Espírito

Que é purificador.

IX

Sem ser pacificador

Nosso ser é atingido

Nossa fé se alimenta

Num orar sendo ingerido

Com um bom abastecimento

Dando a alma um sentido.

X

Considero incluído

Pra ter a cura total

O Espírito de Deus

Na vida espiritual

É a fonte para tudo

Até para nosso astral.

XI

Um Espírito real

Para a nossa alegria

O Espírito é tudo

Por isso diferencia

Age bem em nossa vida

Quando a gente confia.

XII

Ele que beneficia

Todo nosso caminhar

Por isso estamos prontos

Para poder aceitar

Esse Espírito tão bom

Para a graça alcançar.

Brasília-DF, 27.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





quinta-feira, 25 de outubro de 2012

CURA DE UM LEPROSO, MATEUS CAPÍTULO OITO.




I

Para todo o cristão

Que segue e crê em Cristo

Tem uma linda passagem

Pelo cristão pra ser visto

Milagre que pela fé

Para ler aqui insisto.

II

Nosso Senhor Jesus Cristo

Na passagem proclamada

Evangelho de Mateus

Na Bíblia é confirmada

Está no capítulo oito

A história detalhada.

III

Mateus na Bíblia Sagrada

É um escritor certeiro

Dos quatro evangelistas

Ele que é o primeiro

Narrando sobre Jesus

Contando todo roteiro.

IV

Jesus Cristo o Cordeiro

Mateus assim escrevia

Que tinha uma montanha

E dela Jesus descia

Com a grande multidão

Que com o Senhor seguia.

V

Quando então naquele dia

Veio um homem condenado

Por causa dum grande mal

Que foi a ele caudado

Era a lepra no seu corpo

Deixando incomodado.

VI

Era tão discriminado

Por causa dessa doença

A lepra não tinha cura

Ele na sua sentença

Era muito rejeitado

Sofria também ofensa.



VII

Por causa da doença

Toda a sociedade

Discriminava o homem

O que é uma maldade

Fato que consideramos

Como uma calamidade.

VIII

Naquela ansiedade

Queria ser libertado

Pra Jesus se dirigiu

Por que era confiado

Pediu numa confiança

Que queria ser curado.

IX

No momento angustiado

Jesus Cristo atendeu

Limpou o homem da lepra

O milagre ocorreu

Pois pela fé foi curado

Desse mal que nele deu.

X

Depois que aconteceu

Jesus lhe recomendou

Para ele não contar

O que com ele passou

Procurar o Sacerdote

Jesus te aconselhou.

XI

Da doença se curou

E para ser avisado

Precisava o Sacerdote

Que fosse comunicado

Para mostrar para o povo

Aquele homem curado.

XII

Milagre realizado

Feito por Nosso Senhor

Uma prova que Jesus

Por nós tem tanto amor

Jesus tem autoridade

Para curar qualquer dor.

Brasília-DF, 25.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







quarta-feira, 24 de outubro de 2012

LER A BÍBLIA É IMPORTANTE




I

Existe na nossa vida

Tanta oportunidade

No momento em que vivemos

Na maior modernidade

Ao alcance do querer

Com tanta facilidade.

II

E na atualidade

Dessa era digital

Não é que eu seja contra

Nem tão pouco radical

É que tão se esquecendo

Duma prática normal.

III

Por que o essencial

Para o nosso viver

Não é um computador

Que o mundo vem trazer

Através da Internet

Para todo mundo ver.

IV

É que o nosso querer

Tem que ser distribuído

Da nossa atividade

Até o dever cumprido

Dedicar-se a leitura

Na vida faz bom sentido.

V

Um livro que é tão lido

É a Bíblia Sagrada

A ela nossa atenção

Para ser mais divulgada

Todo o seu conteúdo

Todo de bom é encontrada.

VI

Tanta passagem mostrada

Por Profeta foi escrita

No antigo e no novo

Testamento se cogita

Os quatro Evangelistas

Com mensagem tão bonita.



VII

Tem passagem que agita

Nossa sensibilidade

Qualquer Salmo que nós lemos

Vemos a realidade

Do amor de Deus conosco

Na confiabilidade.

VIII

Na Bíblia tem a verdade

Para o nosso viver

O parâmetro real

Praticar depois de ler

O bom senso pra seguir

Ela assim manda fazer.

IX

Temos que obedecer

A palavra do Senhor

Ler a Bíblia e seguir

Conforme o seu teor

Nossa alma agradece

Quem da Bíblia é um leitor.

X

Mostrada por tradutor

O que a gente precisa

Pois à vontade de Deus

Que a Bíblia realiza

Espiritualidade

Que o cristão simpatiza.

XI

Ela que sensibiliza

Todo nosso sentimento

Nosso dever de cristão

Nela nosso firmamento

Assumir o compromisso

De todo seu seguimento.

XII

Finalizo no momento

Mas digo nesse instante

Para que toda pessoa

Seja um perseverante

Para que leia a Bíblia

Pois é muito importante.

Brasília-DF, 22.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







segunda-feira, 22 de outubro de 2012

JESUS CURA E LIBERTA




I

Jesus Cristo é quem cura

Quem nos dá a liberdade

Pra curar o nosso ser

Ele tem capacidade

Pois é o filho de Deus

A nossa autoridade.

II

Na sua fidelidade

Que tem com todo cristão

Perdoa nosso pecado

A todos dá o perdão

Cura o interior

Sem medir a dimensão.

III

E na sua proporção

Só nele podemos crer

Os milagres que ocorrem

Ele faz acontecer

Com Jesus na nossa vida

Iremos permanecer.

IV

O seu corpo receber

Totalmente consagrado

Na Santíssima comunhão

Momento abençoado

Que para todo cristão

É bastante desejado.

V

Para a gente ser curado

É preciso acreditar

E além de muita fé

Precisamos aumentar

Com por cento em Jesus

Nós temos que confiar.

VI

Pela fé vem nos curar

E livrar de todo mal

Excluir as tentações

Cura espiritual

A cura que Jesus faz

É uma cura real.



VII

Da graça é o canal

Com carinho ele prepara

Para a gente a nossa cura

Dificuldade encara

Mas Jesus dá a vitória

Alegra a nossa cara.

VIII

Não é uma peça rara

É só a gente querer

O Senhor está presente

Fazemos por merecer

Só a gente acreditar

Tê-lo no nosso viver.

IX

Jesus que veio trazer

Para nós a salvação

Pois a sua própria vida

Por amor fez doação

Pra poder livrar o mundo

De uma condenação.

X

Fonte de inspiração

Ele é inesgotável

Pois tudo que Jesus faz

Totalmente confiável

Só Jesus cura a gente

De qualquer mal incurável.

XI

Um amor interminável

Tem para oferecer

Além duma confiança

Pra cura aparecer

A graça na nossa vida

Nós possamos receber.

XII

E de graça vem trazer

A cura pra nossa vida

Espiritual ou física

Qualquer uma é vencida

Só Jesus tem o poder

Pra curar qualquer ferida.

Brasília-DF, 20.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

FOI NA CRUZ




I

Quero refletir um pouco

Sobre nossa grande luz

De um grande sofrimento

Enfrentado por Jesus

Passou por grande martírio

Que ocorreu foi na cruz.

II

Foi na cruz onde Jesus

Pagou o nosso pecado

Foi entregue pra morrer

Injusto foi condenado

Humildemente Jesus

Na cruz foi crucificado.

III

Na cruz ele foi pregado

Sua vida ele doou

Firme e fiel a Deus

Que sempre se dedicou

Pois o plano que Deus tinha

Jesus o concretizou.

IV

E da cruz se sepultou

Cumprindo a profecia

Mas logo ressuscitou

Jesus no terceiro dia

A vitória sobre a morte

Para a nossa alegria.

V

E perto da cruz Maria

Seguiu o filho assim

Ela sempre acompanhada

Pra Deus tinha dito sim

Mas ela viu que a cruz

Pra Jesus não era o fim.

VI

Na cruz o judeu ruim

Jesus Cristo ele pregava

Os pregos nas suas mãos

Com martelo ele cravava

E aquele sangue puro

De Jesus ele jorrava.



VII

E Jesus agüentava

Todo aquele sentimento

Cruz que para o cristão

Simboliza sofrimento

E pra nossa salvação

Ela foi o instrumento.

VIII

Foi na cruz o sofrimento

E também a agonia

Encarada por Jesus

Tanta dor ele sentia

Quando já não suportava

Das dores Jesus gemia.

IX

Jesus que não merecia

Aquela humilhação

Sofreu muito por amor

Que tinha ao cristão

Tendo até ultrapassado

A sua limitação.

X

Para dar a salvação

A toda humanidade

Apagar todo pecado

E trazer a liberdade

Dos pecados do cristão

Que tem a fragilidade.

XI

Foi na cruz que a maldade

Jesus Cristo excluiu

Com seu doce coração

Compaixão ele sentiu

Perdoou o bom ladrão

Que para o Céu seguiu.

XII

Na cruz a gente sentiu

Tudo que Jesus passou

Somente um homem Santo

Que seu sangue derramou

E toda humanidade

Na cruz ele libertou.

Brasília-DF, 17.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







sábado, 13 de outubro de 2012

DESOBEDIÊNCIA DE UM PROFETA. (JONAS)




I

Jonas foi sem avisar

Mas o Senhor já sabia

Que para outra cidade

Que o profeta seguia

Desobedecendo a Deus

Popularmente fugia.

II

O Senhor indicaria

Pra Jonas uma missão

Para que ele cumprisse

Sua determinação

Ele desobedeceu

Sem nenhuma explicação.

III

Em Jape pra embarcação

Comprou a sua passagem

Embarcando para Ninefe

Com a cara e a coragem

Sabendo que para Deus

Manchava sua imagem.

IV

Por que a sua viagem

Era pra outra cidade

Que Deus havia mandado

Pra sua finalidade

Tinha no profeta Jonas

A confiabilidade.

V

Na sua fragilidade

Ele desobedeceu

Uma ordem do Senhor

Aí viu no que se deu

Naquela tripulação

O povo quase morreu.

VI

De repente ocorreu

Uma grande tempestade

Na resposta do Senhor

Mostrando autoridade

Quase afundou o navio

Naquela profundidade.



VII

Foi uma calamidade

Com o mar enfurecido

O medo tomando conta

Daquele povo sofrido

Jonas era o culpado

Ao erro foi induzido.

VIII

Pediu logo em seguido

Que ao mar fosse jogado

Pois daquela tempestade

Ele era o culpado

Assim que caiu na água

Todo o mar foi acalmado.

IX

Sendo no mar atirado

Veio logo em seguido

Um peixe para que Jonas

Pudesse ser engolido

E três dias no seu ventre

Ele ficou escondido.

X

Seu dever pra ser cumprido

Na praia foi vomitado

Por aquele enorme peixe

Que deixou Jonas pasmado

Pra cumprir o seu dever

Como foi recomendado.

XI

Em fim sendo encaminhado

Para o real destino

Cidade que o Senhor

Indicou seu peregrino

Que foi desobediente

Dando uma de traquino.

XII

Jonas pra o seu destino

Muito firme ele seguiu

Como o Senhor queria

A sua missão cumpriu

Pois a desobediência

De lição ela serviu.

Brasília-DF, 13.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

JESUS NA EUCARISTIA




I

Jesus na Eucaristia

Seu corpo é consagrado

Ele próprio instituiu

Desde então foi praticado

Pois a hóstia no seu corpo

Pelo Padre é transformado.

II

Seu corpo abençoado

Servido na comunhão

Na Eucaristia Santa

Tem uma definição

Que espiritualmente

É a nossa refeição.

III

Caminho da salvação

Jesus Cristo está presente

Nossa vida ele comanda

Pois está sempre na frente

Alimento eucarístico

Do qual faz parte da gente.

IV

E o cristão consciente

Que pretende receber

O corpo de Jesus Cristo

Já sabe o que fazer

Uma boa confissão

Pra nele permanecer.

V

Próprio Cristo vem dizer

No Evangelho de João

Bem no capítulo seis

Faz a recomendação

Que seu corpo é entregue

Para todo o cristão.

VI

Pois da vida é o pão

Para a fome saciar

Aquele que nele crê

Fome nunca vai passar

Nunca jogaria fora

Quem a ele procurar.



VII

Corpo a se santificar

Para a Eucaristia

Na sagrada comunhão

Que a gente aprecia

O cristão que o recebe

Alma se beneficia.

VIII

A Santa Eucaristia

Que é muito respeitada

É o momento mais alto

Duma Missa celebrada

E quem dela participa

Tem a fé congratulada.

IX

Uma hora esperada

Por ser muito importante

O Católico participa

Do momento fascinante

É responsabilidade

De todo o celebrante.

X

O Padre é radiante

Pois está autorizado

Em cima do corporal

O lugar apropriado

Pão no corpo de Jesus

No momento transformado.

XI

Pra isso é consagrado

Corpo do Nosso Senhor

Dessa hora em diante

Tem infinito valor

Grande significado

Nessa prova de amor.

XII

Ser um reconhecedor

Do corpo de Jesus Cristo

No Santíssimo ele fica

É adorado e visto

Adorar e receber

Esse corpo eu insisto.

Brasília-DF, 12.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

QUANDO A GENTE TEM JESUS, NÓS NÃO QUEREMOS MAIS NADA.




I

No nosso Senhor Jesus

Nós possamos confiar

É o Deus da nossa vida

Veio para nos salvar

De qualquer escravidão

Ele vem nos libertar.

II

Só Jesus pode curar

O nosso interior

Nosso ser ele domina

Com seu imenso amor

Por isso nós confiamos

Em Cristo Nosso Senhor.

III

Nosso Mestre Salvador

Nossa vida ele domina

A presença de Jesus

Ela tanto nos fascina

Fazemos sua vontade

Seguimos sua doutrina.

IV

Temos a mesma rotina

Pra ir ao mesmo caminho

Percorrido por Jesus

Feito com tanto carinho

Na certeza que com ele

Ninguém vai ficar sozinho.

V

Mesmo sendo um pouquinho

Da nossa dedicação

Para o Senhor Jesus

Toda nossa relação

É feita com o amor

Que temos no coração.

VI

Nossa participação

Sei que nunca vai mudar

Na certeza que na vida

Ela só faz aumentar

Pois Jesus temos certeza

Que possamos confiar.



VII

Jesus vem alimentar

De modo especial

Todo o seu seguidor

De uma vida normal

Fortalecendo ainda

Vida espiritual.

VIII

Jesus Cristo é sem igual

Ele é o nosso Rei

O filho do poderoso

Por que tudo que eu sei

Que ele em nossa vida

Para o melhor já mudei.

IX

Em Jesus eu cofiei

Todos confiam também

É a nossa salvação

Nos conduz para o bem

Sempre que o invocamos

Ao nosso encontro vem.

X

Tudo que a gente tem

É fé e a confiança

Jesus é a nossa rocha

Verdadeira esperança

Cada dia nossa fé

Pra Jesus sempre avança.

XI

Temos a perseverança

Pra poder permanecer

Firmes na sua presença

Para ele nos dizer

Que ama a todos nós

Disso podemos saber.

XII

Que possamos entender

Nessa nossa caminhada

Que somente no Senhor

Nossa paz é encontrada

Quando a gente tem Jesus

Nós não queremos mais nada.

Brasília-DF, 11.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

ZAQUEU RECEBE JESUS




I

No Evangelho de Lucas

Tem uma linda passagem

No capítulo dezenove

Lucas narra com coragem

Sobre um homem pecador

Que viveu em sua margem.

II

Falando dum personagem

Como bem aconteceu

Um cobrador de impostos

Tinha por nome Zaqueu

No trabalho que fazia

Tanto erro cometeu.

III

Mas Jesus se comoveu

Com a sua atitude

Zaqueu era muito rico

Vivia na plenitude

Chefe dos recebedores

Desde sua juventude.

IV

E aquele homem rude

Duma baixa estatura

Muito rico e odiado

Por toda a criatura

Pelo que ele fazia

Com seu jogo de cintura.

V

Mudando sua postura

Quando soube que a luz

Entrava em Jericó

E todo o bem conduz

Numa árvore espinhosa

Subiu para ver Jesus.

VI

E quando chegou Jesus

Com toda a multidão

No lugar onde Zaqueu

Subiu pra ter a visão

Jesus o mandou descer

Sem temer a reação.



VII

Pra Zaqueu a salvação

Na hora ia chegar

Jesus ainda falou

Que ia se hospedar

Na casa em que vivia

Esse homem a pecar.

VIII

O povo a murmurar

Disso que acontecia

Na casa dum pecador

Jesus se hospedaria

Só que Zaqueu no momento

De tudo se arrependia.

IX

E falou que dividia

A metade do seu bem

Para toda a pobreza

Um povo que nada tem

Devolvia quatro vezes

Tudo que roubou também.

X

Jesus Cristo foi além

Daquela situação

Viu Zaqueu arrependido

Com um novo coração

Disse que na casa dele

Entrava a salvação.

XI

Pois filho de Abraão

Chamado pelo Senhor

Jesus falou que viria

Pra salvar o pecador

O que estava perdido

Resgatar com seu amor.

XII

E aquele cobrador

Que mudou a sua vida

Lucas narra muito bem

Com a emoção sentida

Peço que leiam a Bíblia

Na passagem conferida.

Brasília-DF, 10.10.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 29 de setembro de 2012

DIA DOS SANTOS ARCAJNOS, MIGUEL,GABRIEL E RAFAEL.




I

A Igreja hoje vive

Um dia especial

Para todo o Católico

Com o cerimonial

Na vivência da fé

Da qual é muito real.

II

É um dia integral

Totalmente dedicado

A três Anjos e Arcanjos

Pelo fiel venerado

Cada um a importância

Do papel desempenhado.

III

O primeiro destacado

É o Anjo São Miguel

Que na Igreja Católica

Cumpre com o seu papel

O segundo eu relato

O Anjo São Rafael.

IV

E o Anjo Gabriel

Que teve uma missão

Para a Virgem Maria

Fez a anunciação

Que ela teria um filho

Conforme a previsão.

V

Teve mais aparição

Na Família Sagrada

Ele que orientou

A Família indicada

A escapar do perigo

E também toda cilada.

VI

Anjo na sua jornada

Falou para São José

Em uma visão no sonho

Que ele tivesse fé

Confiasse na esposa

Maria de Nazaré.



VII

São três Anjos que até

A conduta é respeitada

A missão que Deus ordena

Precisa antes que nada

Cada Anjo sua fé

Esteja bem preparada.

VIII

Nesta data é encontrada

União desses três Anjos

São Miguel, São Gabriel...

Se Junta aos Arcanjos

O Anjo São Rafael

Confiamos nos esbanjo.

IX

Formando estes três Anjos

Milícia Celestial

Legião abençoada

Dos três não tem principal

Três Anjos que a Igreja

Considera por igual.

X

Uma luta como tal

Cada um desempenhou

Dão toda a proteção

A quem nele confiou

Contra tudo que não presta

Cada um sempre lutou.

XI

Por isso hoje marcou

Muito bem a nossa vida

Três Anjos que confiamos

E não tem luta perdida

A presença pela fé

Pela gente é sentida.

XII

O dia em nossa vida

Que será sempre lembrado

Dia dos Anjos Arcanjos

Para ser comemorado

Vinte e nove de Setembro

É o dia reservado.

Brasília-DF, 29.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.













quinta-feira, 27 de setembro de 2012

PARABÉNS PARA TODO O IDOSO,QUE HOJE COMEMORA O SEU DIA.




I

Sabemos que nossa humanidade

Segue a rotina em sua vida

Vitória todo dia é conferida

Já não é uma exclusividade

Nós vemos hoje a terceira idade

Seguindo sua metodologia

Festeja com a pura simpatia

Seu dia que já se tornou famoso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.

II

O dia vinte e sete é reservado

Para ter essa comemoração

Sendo o mês como anfitrião

Setembro do qual foi designado

Um dia para ser comemorado

Com força e toda a energia

Daquele que tem tanta alegria

E tudo que faz é bem caprichoso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.

III

Pois chegar a velhice é importante

É prova que na vida se cuidou

Rotina que o mesmo enfrentou

Para ter recompensa deslumbrante

Idade que é muito fascinante

Chegando está uma maioria

Já não tem aquela monotonia

Dum viver dependente e caridoso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.

IV

Idoso hoje dá uma lição

Com toda a sua experiência

Ele com toda sua existência

Prepara uma nova geração

Sendo com sua determinação

E toda prática e teoria

Sem ele a gente nada seria

Apenas um projeto carinhoso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.



V

Idade que merece o respeito

E também tem toda prioridade

Atingiu a sua maturidade

E por lei tem todo o seu direito

Seu dia com o festejo perfeito

Festa que o idoso não adia

Por que na vida nos influencia

Vida que nos deixa bem curioso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.

VI

Um dia para se comemorar

E guardar dentro da nossa memória

É uma conquista de muita glória

Que aqui podemos presenciar

Data que nunca deixamos passar

Festejar com toda a euforia

Por que não considero mordomia

No dia prova que não é medroso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.



Brasília-DF, 27.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





O AMRO QUE NOSSA VIDA DOMINA, POR NOSSO CÉLEBRO É COMANDADO.




I

Incrível o corpo do ser humano

Ele com todo seu interior

O amor que é especulador

Rotina que já nasce com o plano

Sabemos Deus não comete engano

Ele faz tudo aperfeiçoado

E depois de feito abençoado

Ele fez o amor que nos fascina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.

II

Celebro que é sempre a direção

De todo corpo se movimentar

Tudo por ele antes vai passar

Ele que produz nossa emoção

Comanda a nossa circulação

E tudo que da gente é desejado

Por ele que é tudo comandado

Na mente já virou uma rotina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.

III

O amor tem a sua influência

Ele é o rei da felicidade

Atinge toda a humanidade

Causando uma boa conseqüência

Guardado com toda conveniência

Ficando em um lugar reservado

Coração é o órgão indicado

Órgão que considero uma mina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.

IV

Coração toma toda atitude

E quando se tratamos de amor

Nele é que sentimos toda dor

Trabalha com a sua plenitude

Presente da velhice a juventude

Pois também ele está habilitado

Pra isso que ele foi preparado

Cumprindo no ser humano a sina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.



V

Por isso que o nosso coração

No amor desempenha o papel

Num toque doce fino como mel

Controlar ele faz essa função

Junto com celebro tem a missão

Em trazer o amor pro nosso lado

Por isso que é tão valorizado

A sua atitude é heroína

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.

VI

Eis aí a mais pura importância

Na vida duma pessoa que ama

Pois não faz sucesso e nem tem fama

O amor derruba a arrogância

Conduta duma pura elegância

Ficando bastante valorizado

Não vejo nada a ser comparado

Vibrante como ave de rapina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.



Brasília-DF, 26.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





quarta-feira, 26 de setembro de 2012

SEMPRE VEM LOGO A DECEPÇÃO,QUANDO TEM UM CANDIDATO ELEITO.




I

Na política tem muita safadeza

Tem tanto lance que é camuflado

Fato que ao povo não é mostrado

E nem vão a mostrar tenho certeza

Só vemos é bastante esperteza

Por isso que jamais será aceito

Eleitor que tem todo o direito

De ouvir a boa explicação

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.

II

Na campanha existe a sabotagem

Um jogo sujo que é praticado

Ficando bem decepcionado

Quem ouve e vê toda sacanagem

Sabemos que o grande personagem

Eleito exige todo respeito

Achando que o mesmo tem conceito

Mas por traz só tem a má intenção

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.

III

Até quando o povo vai suportar

Do político a sua intolerância

Desculpe a total ignorância

Que sempre o quadro vai dominar

Eleitor na hora que for votar

Acha que dá o seu voto perfeito

E depois vai ficar do mesmo jeito

Ele com toda a população

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.

IV

É tão ruim chegar em um hospital

E não ter por direito atendimento

E também não ter o medicamento

Um fato rotineiro e normal

Os órgãos que atendem muito mal

Nomeia pessoa com o pretexto

De te dá emprego acha perfeito

Já sendo a sua indicação

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.



V

Eleger aquele que não merece

E também não tenha capacidade

Ocorre na nossa realidade

A cena do filme que acontece

A mente que nunca amadurece

Eleger Vereador ou Prefeito

Deixando o salário estreito

Atrasa sem nenhuma explicação

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.

VI

Aumenta todo dia a violência

Assalto já virou uma rotina

Conversar antes em uma esquina

Poder ter uma terrível seqüência

O medo é uma experiência

Ocorre em quase todo sujeito

Respeito deixou de ser o direito

Que tinha nosso nobre cidadão

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.



Brasília-DF, 25.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.











terça-feira, 25 de setembro de 2012

NO BRASIL TEM GREVE PRA TODO LADO,SEM CHEGAR A NENHUMA SOLUÇÃO.




I

O Brasil terra de trabalhador

País que considero uma potência

Conquistou a sua independência

Feita por um grande desbravador

Homens que têm fama de lutador

Trabalha pela nossa produção

Hoje com tanta paralisação

Seguindo pra ficar tudo parado

No Brasil tem greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.

II

Depois que ocorreu a abertura

Atingiu toda classe social

Programa toda força sindical

Grande é toda sua estrutura

Fazendo sem o medo da censura

O povo logo faz a opção

E depois duma negociação

Tendo o seu pedido rejeitado

No Brasil tem greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.

III

Certo é que no fundo prejudica

O País com o desenvolvimento

Resulta em sufoco e sofrimento

Já que a greve não especifica

Parada toda a produção fica

Espera a reivindicação

Atinge toda a população

Greve que nos deixa apavorado

No Brasil é greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.

IV

Todo dia uma greve é deflagrada

Gerando pânico e agonia

Unidos toda a categoria

Querendo a vontade desejada

A grana sendo desvalorizada

Acaba por causa da inflação

Ficando toda preocupação

Aquele com salário congelado

No Brasil é greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.



V

A greve todo direito procura

Aquele que parece excluído

Problema todo dia discutido

Pra não ter situação obscura

Difícil é haver a abertura

Vemos que cada um quer ter razão

Parece ter virado tradição

Fato é que fico prejudicado

No Brasil é greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.

VI

A greve já virou uma mania

Entre a classe que é trabalhista

Por causa do problema realista

Vindo a tem em nosso dia a dia

A greve parece que contagia

Todo o trabalho com reação

Tendo a sua classificação

Todo o povo que é castigado

No Brasil é greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.



Brasília-DF, 24.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 15 de setembro de 2012

O VOTO DA GENTE É COMPARADO,UM CHEQUE EM BRANCO PRA ASSINAR.


I



O voto é responsabilidade

Precisa de bastante argumento

Ele que é um grande documento

Quatro anos é a sua validade

Escolher para ser autoridade

Precisa primeiro analisar

E quando na urna for digitar

Eleitor é responsabilizado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.

II

Assinar sem saber o seu valor

Ou mesmo antes de ser preenchido

Perigo que vem logo em seguido

Fato que causa medo e pavor

Eis então a razão pro eleitor

Escolher aquele que confiar

Que possa o povo representar

Depois não ser decepcionado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.

III

Compar a um serviço bancário

O voto requer toda atenção

Antes de digitar a opção

Para não escolher um mercenário

Não votar só para ser solidário

Por favor, feito por parlamentar...

No lixo esse voto não jogar

Por que foi um direito conquistado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.

IV

Serviço que não é muito comum

Cheque é a ordem de pagamento

Por isso eleitor fique atento

Pra não ter quanto anos em jejum

Sem erro como em Fórmula um

Piloto que jamais pode errar

No erro que não pode concertar

Ocorrendo ele é ultrapassado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.





V

Eleitor não deve se iludir

Com festa e presença de imagem

Precisa votar com sua coragem

Na luta nunca possa desistir

O voto que o mesmo emitir

Precisa muito bem analisar

Pra depois eleitor não reclamar

E nem ter o seu voto confiscado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.

VI

Um cheque em branco pra quem assina

É ato duma total confiança

Pode ter sucesso ou ter lambança

É uma atitude heroína

Um vírus que ao povo contamina

Se votar só por o simpatizar

A nossa democracia reinar

Num voto muito bem qualificado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.



Brasília-DF, 15.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

MENTIRAS NUMA POLÍTICA.




I

A mentira na política

Já virou uma rotina

Grande é a baixaria

Que deixa uma resina

Na vida do eleitor

Parece que se fascina.

II

A mentira contamina

O meio eleitoral

Candidato mentiroso

Totalmente sem moral

Prejudica o ambiente

Achando que é normal.

III

Hoje a era digital

Com a tecnologia

Fazem tanta camuflagem

Que parece com magia

E o que nós escutamos

É uma selvageria.

IV

A nossa democracia

Perdeu sua estrutura

Está muito desgastada

Corroída e insegura

Com mentiras e montagens

Destruindo a postura.

V

Disputa por Prefeitura

Hoje está avaliada

Num valor incalculável

Consciência é comprada

Fato que eu considero

Uma grande palhaçada.

VI

Pois não adianta nada

O candidato mentir

Com dinheiro comprar voto

E sem nada assumir

É normal numa campanha

Prometer e não cumprir.



VII

E quem tenta iludir

Com mentira e falsidade

Espanta o eleitor

Que vê a realidade

Mentira tem perna curta

Bom mesmo é a verdade.

VIII

Fingir hospitalidade

No político é comum

Votar em pessoa certa

Eleitor tá em jejum

É igual o Barrichello

Num prêmio de Fórmula um.

IX

Eleitor número um

É aquele adulador

Ele sempre dá o voto

Mas em troca de favor

Só vota se receber

Algo que tenha valor.

X

Entra o especulador

Vem mal intencionado

Com mentira e promessa

Eleitor é abordado

Sendo um crime eleitoral

Por ele concretizado.

XI

Mentira pra todo lado

É o que mais acontece

O político que mente

Nosso voto não merece

Pois mentir é muito feio

E a gente entristece.

XII

Como o povo conhece

Quem não fala a verdade

Pela sua arrogância

E a sua falsidade

Mostra que sabe mentir

E não tem capacidade.

Brasília-DF, 13.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.











quarta-feira, 5 de setembro de 2012

SANTINHO DE CANDIDATO.




I

Santinho de candidato

Que hoje distribuído

Entre todos eleitores

Para deixar iludido

Considero um trabalho

Bem inútil e perdido.

II

Santinho é recebido

Com total desconfiança

Uns balançam a cabeça

Por que não tem confiança

Naquela foto que vê

Que transmite insegurança.

III

Fica a maior andança

Com esse material

Distribuição cerrada

Por cabo eleitoral

Um trabalho para esse

Parece ser radical.

IV

Pois não é o ideal

Pra um voto conquistar

Uma foto não diz nada

Apenas só faz mostrar

Imagem de candidato

Da qual vem se desgastar.

V

Eleitor a venerar

Aquela fotografia

Um fato que só aumenta

A grande selvageria

Sendo um material

Usado com ousadia.

VI

Santinho que anuncia

Uma simples aparência

Sua distribuição

Causa inconveniência

Com efeitos negativos

Gera triste conseqüência.



VII

Pois com essa existência

O efeito aparece

As ruas ficam imundas

Como sempre acontece

Sujeira pra todo lado

Desde quando amanhece.

VIII

O eleitor não merece

E nem a população

Encarar tanta sujeira

De um trabalho em vão

Gera na sociedade

A grande poluição.

IX

Sua distribuição

É feita rapidamente

Jogando pra todo lado

Semeando a semente

Da sujeira e da bagunça

Que ocorre simplesmente.

X

É um trabalho ardente

Quem na limpeza trabalha

Depois para limpar tudo

Num trabalho que não falha

Uma falta de respeito

E que tanto atrapalha.

XI

E se não limpar encalha

Efeito imprevisível

Causando um grande mal

O problema é visível

Um efeito dominó

Do qual é bem acessível.

XII

Mentalidade incrível

Quem pratica essa ação

Falta de raciocínio

Quem suja não tem razão

E não merece o voto

No dia da eleição.

Brasília-DF, 03.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



terça-feira, 4 de setembro de 2012

DEBATE DE CANDIDATO, UM TEMPO PERDIDO.




I

Debate de candidato

É jogar conversa fora

Por que nada adianta

Candidato ignora

Só critica e ataca

Espera passar a hora.

II

Pois eu vou dizer agora

Qual é a finalidade

De um debate político

Falo com sinceridade

É ibope e audiência

Única realidade.

III

Não vejo utilidade

A televisão mostrar

Candidatos agredindo

Um ao outro atacar

Mas um plano de governo

Se esquecem de falar.

IV

Não dá para confiar

Naquele que nada diz

Fala só seu interesse

Empinando o nariz

Temos que cortar o mal

Inteiro pela raiz.

V

Vira ator ou uma atriz

Na hora de debater

O queremos ouvir

Eles nunca vão dizer

Enquanto todos problemas

Sempre vão acontecer.

VI

Proposta pra resolver

Ela nunca aparece

Resposta de candidato

Como sempre acontece

Totalmente destorcida

Difícil amadurece.



VII

Candidato envaidece

A ninguém ele respeita

O telespectador

Logo de cara rejeita

O debate sem sentido

O horário não aceita.

VIII

Com a manobra perfeita

Para poder enganar

Candidato mentiroso

Na hora que vai falar

Enrola e não diz nada

Por não ter o que mostrar.

IX

Pois não dá para votar

Já que não tem conclusão

É um debate mal feito

Totalmente sem ação

Que não dá pra definir

Algo para eleição.

X

Problema de educação

Moradia e segurança

Que há anos se arrasta

E para o caos avança

Desemprego nem se fala

Falta muita confiança.

XI

Candidato fala mansa

Com o jeitinho maneiro

O espírito de lobo

E o jeito de cordeiro

Cobra para dá um bote

Pois é um tiro certeiro.

XII

Um debate por inteiro

Assistir e ser ouvido

Ele nada adianta

Não faz o menor sentido

Pois um debate assim

Será um tempo perdido.

Brasília-DF, 02.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





ELEITOR MERECE RESPEITO.




I

Respeitar o eleitor

Uma difícil missão

Candidato não respeita

Não escuta opinião

O eleitor nem faz

A reivindicação.

II

Pois não é um arrastão

De cabo eleitoral

Que resolve o problema

Existente e real

Quem pratica arrastão

É bandido marginal.

III

Tem problema social

Que nunca foi resolvido

Pois para o candidato

Resolver não faz sentido

Na mídia não aparece

Depois fica esquecido.

IV

Ele que não dá ouvido

Para o nobre eleitor

Na campanha é bem manso

Parece um sedutor

Quando ganha a eleição

Transforma num ditador.

V

Grande articulador

Para o povo enganar

O respeito ao cidadão

Esse faz ignorar

Se esconde e não atende

Quem o mesmo procurar.

VI

Falando no celular

Esse finge que não ver

A pessoa do seu lado

E assim faz proceder

Uma falta de respeito

Sempre vai acontecer.



VII

Acaso esse trazer

Para o povo um benefício

Faz o seu comercial

Fazendo grande comício

Para que o povo pense

Que ele fez sacrifício.

VIII

Tem seu grande artifício

Todo o povo enganar

O que sempre acontece

Chega até a humilhar

Sua meta principal

Ninguém ele respeitar.

IX

A gente deve votar

Escolher na eleição

Candidato de caráter

Que ouça com atenção

O seu nobre eleitor

Respeite o cidadão.

X

Tem que dá explicação

Daquilo que ele faz

Uma prestação de conta

Se o mesmo for capaz

Para que o eleitor

Ele não fique pra traz.

XI

Eleitor só quer a paz

E também todo respeito

Por que é um cidadão

Que tem todo seu direito

Trabalha paga imposto

E também tem bom conceito.

XII

Não deve ficar sujeito

A qualquer constrangimento

Nem da falta de respeito

Que sofre todo momento

Ou qualquer uma atitude

Sem o seu consentimento.

Brasília-DF, 01.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.











sexta-feira, 31 de agosto de 2012

POLÍTICA, UM MAL QUE CONTAGIA.




I

A política é uma doença

Que ao povo contamina

Não existe um remédio

Nem mesmo uma vacina

Para poder combater

A doença heroína.

II

Pois ela tanto fascina

Faz o eleitor brigar

Atinge a emoção

Na mente faz avançar

Parecendo imbatível

Com barreira a derrubar.

III

Vindo até prejudicar

Uma antiga amizade

Com duas opiniões

Na mesma finalidade

Eleger seu candidato

Com a mesma igualdade.

IV

É uma modalidade

Na mesma competição

A política movimenta

O centro da atração

Eleitor fala e briga

Cada um quer ter razão.

V

Aumenta a emoção

Mexe no emocional

O nervo a flor da pele

Eleitor profissional

Dedica-se em um pleito

Do ano eleitoral.

VI

Candidato com astral

Ilude o eleitor

Com o seu objetivo

E jeito enganador

Tenta conquistar o voto

Pois disso é professor.



VII

Considero amador

Também inexperiente

Eleitor que corre atrás

De toda aquela gente

Que mostra sorriso falso

Fingindo está contente.

VIII

A política é somente

Laço de desunião

O fim da tranqüilidade

Por que causa confusão

Insulto e baixaria

E fonte de agressão.

IX

Sempre no mesmo sermão

Prometer e não cumprir

Eleitor é enganado

Com político a mentir

Erro na sociedade

Que vai sempre repetir.

X

É preciso reagir

Para que haja mudança

Pena que o eleitor

Não pensa na esperança

Só liga para bandeira

E pra festa que avança.

XI

Não existe liderança

Se o povo não votar

Na vida ter um propósito

Se unir para mudar

Na responsabilidade

De ver o quadro mudar.

XII

É preciso concentrar

Toda a sabedoria

Para que tenha o fim

Esse mal que contagia

Da festa que simboliza

A nossa democracia.

Brasília-DF, 31.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.











sexta-feira, 24 de agosto de 2012

MAR, COM PERIGOS E BELEZAS.




I

Admiramos o mar

Com toda sua beleza

A imensidão das águas

Ela com sua frieza

Dá pra ver a dimensão

Que tem nossa natureza.

II

Pois o mar é com certeza

O mais lindo atrativo

Com todos seus componentes

E também seu efetivo

Chama nossa atenção

Para o seu incentivo.

III

A praia tem atrativo

Pois é a parte domar

Considerada mais rasa

Própria pra se visitar

Alerta quem é afoite

Não deve se arriscar.

IV

A praia pra se banhar

É o ponto ideal

Mas porém todo cuidado

É sempre essencial

Pois as ondas perigosas

Atingem esse local.

V

A água com muito sal

E na cor esverdeada

Atrativo pra visão

Que tem cor modificada

Na distância que ocorre

Ela fica azulada.

VI

Sendo diferenciada

Para a margem infinita

Já que o mar não tem fim

Por isso deixa bonita

A margem do horizonte

Às vezes fica aflita.



VII

É o mar que se conflita

A luta tos moradores

São peixes e animais

Famosos devoradores

Para se alimentar

São os grande lutadores.

VIII

Semblantes encantadores

Que tem no fundo do mar

A gente não pode ver

Pois só vê se visitar

Um encanto natural

Para se observar.

IX

Quem na praia mergulhar

Precisa de proteção

O perigo está presente

Requer toda atenção

Pra pessoa não cair

Na boca dum tubarão.

X

Mas o mar é atração

Ele é inconfundível

Gigante requer cuidados

Pra poder ser acessível

Pois o mar não se defende

Por isso que é sensível.

XI

Acho inadmissível

É jogar liso no mar

Pois além de poluir

Pode animais matar

Não respeita a natureza

Se tal ato praticar.

XII

SE eu for classificar

Considero excelente

Além da sua beleza

Ele é muito influente

E por toda importância

Que tem nosso continente.

Brasília-DF, 24.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







quinta-feira, 23 de agosto de 2012

LUA DE AGOSTO.




I

Toda lua em Agosto

Ela fica mais brilhante

A fase da lua cheia

Que é a mais importante

Pela sua claridade

E o seu lindo semblante.

II

O brilho é radiante

Aumenta o romantismo

Pois a lua de Agosto

Com o seu idealismo

Toca a sensibilidade

De um grande fanatismo.

III

Todo o idealismo

De quem ama a natureza

Duma criação de Deus

Transforma tudo em beleza

Onde destaco a lua

Como uma realeza.

IV

Em toda a redondeza

Do nosso globo terrestre

Encontra a obra prima

Feita pelo nosso Mestre

Em Agosto é esperada

Destaque deste semestre.

V

Por que Deus o grande Mestre

O autor da criação

Que criou a natureza

E toda evolução

A lua com suas fases

Com sua circulação.

VI

Só aí a tradição

Conservada e conhecida

Essa lua de Agosto

Sendo a mais preferida

Por causa da claridade

Pela pessoa sentida.



VII

Deixando a nossa vida

Com maior intensidade

Na imensidão do mundo

Com a luminosidade

O seu claro que transmite

Bastante tranqüilidade.

VIII

Com sua formalidade

É muito admirada

Em qualquer parte da terra

Ela é observada

Sempre no mês de Agosto

Quando é bem destacada.

IX

Nada a ela é comparada

A beleza é natural

As noites iluminadas

Tornam-se especial

Desse presente divino

Nosso Pai Celestial.

X

Levantando o astral

De quem está deprimido

Espanta toda tristeza

Por que ela da sentido

Somente a alegria

Que nos deixa atraído.

XI

Deixando descontraído

Todo nosso ambiente

A claridade na terra

Reflexo no continente

A brisa que suaviza

Ficando bem atraente.

XII

Por isso é comovente

Em Agosto o luar

As noites ficam mais belas

E vêm proporcionar

Paz, amor e alegria...

Pra todos compartilhar.

Brasília-DF, 23.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







quarta-feira, 22 de agosto de 2012

CUIDADO PARA NÃO VOTAR ERRADO.




I

Não é falta de aviso

Se você votar errado

Conhecendo os candidatos

Cada um habilitado

Para receber o voto

Do qual é bem confiado.

II

O povo está cansado

Pelos erros cometidos

Em ano de eleição

Os erros são repetidos

Por falta de consciência

Deixa todos oprimidos.

III

Pois os erros cometidos

Não tem como concertar

Ele dura quatro anos

Podendo se prolongar

Se o próprio eleitor

Este quadro não mudar.

IV

Quatro anos se passar

É uma eternidade

Para conviver no erro

Dentro da realidade

Eleger quem não merece

Gente sem capacidade.

V

Uma boa qualidade

No voto do eleitor

Primeiro analisar

Estrutura e teor

Que tem todo candidato

Ver se é merecedor.

VI

Da bandeira a sua cor

Isso não tem nada a ver

Que importa é a pessoa

Com proposta pra valer

Mas não com compra de voto

Pra poder ser eleger.



VII

Tem o que só quer poder

Status adquirido

Uma boa posição

Com um conforto seguido

Sem olhar para o povo

Que vive muito sofrido.

VIII

Esquecendo em seguido

Todos que o elegeu

Até cabo eleitoral

Lutou e quase morreu

Para poder eleger

Quem depois não o acolheu.

IX

Esse erro ocorreu

No nosso antepassado

E ainda acontece

Quando é realizado

Um ano de eleição

Com tanto voto comprado.

X

Muito sensibilizado

No quadro emocional

Eleitor que passa fome

E na vida vive mal

Vende logo o seu voto

Pois é um erro fatal.

XI

No quadro eleitoral

Como muita gente pensa

Quem manda é o dinheiro

Que gera a desavença

Além de desconfiança

Eleitor perde a crença.

XII

Por que nada recompensa

Vender a dignidade

É um erro cometido

Que causa fatalidade

Pois votar e não errar

É nossa finalidade.

Brasília-DF, 22.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

IMPORTÂNCIA DO VOTO.




I

O assunto atualmente

Parece ser alarmante

Pra poder esclarecer

O assunto tão picante

Importância do voto

Que falo neste instante.

II

O voto é importante

Ele faz a diferença

Pois amigo eleitor

Mesmo que você convença

Que vai anular o voto

Assina sua sentença.

III

É uma lista extensa

Se aqui for destacar

Número de safadeza

Do político a praticar

Manobra judicial

Da cassação escapar.

IV

Nem precisa comentar

Manobra eleitoreira

Candidato ficha suja

Mergulhado na sujeira

Na maior cara de pau

Que parece brincadeira.

V

Esta é uma barreira

Que deve ser superada

Candidato mentiroso

De mente ultrapassada

Que promete e não cumpre

Tem conduta reprovada.

VI

Nós vemos toda jogada

A bagunça encontramos

Por isso para votar

Primeiro analisamos

Toda nossa esperança

No voto depositamos.



VII

Por que não compartilhamos

Quem não segue os seus pés

Seguir a má companhia

O ditado nota dez

Me digas com quem tu andas

Que eu digo quem tu és.

VIII

Também não vale um rés

Toda essa dinheirama

Que se gasta na política

Vendo a conduta na lama

E ainda candidato

Com uma terrível fama.

IX

Pra não virar uma trama

O nosso voto sagrado

Primeiro analisamos

Depois de observado

Escolher com perfeição

Para não votar errado.

X

Pois depois de confirmado

A urna não volta atrás

Concertar enquanto há tempo

Para que não erre mais

O voto é importante

O e benefício traz.

XI

O bom voto é quem faz

Bom administrador

E um bom legislativo

No caso Vereador

Colhemos o que plantamos

Como um agricultor.

XII

Assim é o eleitor

Que não deve anular

Nem mesmo votar em branco

Na hora que for votar

Escolher com consciência

Para poder não errar.

Brasília-DF, 21.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







segunda-feira, 20 de agosto de 2012

CONHEÇA SEU CANDIDATO




I

Para não votar errado

Veja o que vou dizer

Para depois de votar

Não possa arrepender

Por isso é importante

Na hora de escolher.

II

Não queira se envolver

Pela sua aparência

Pelo dinheiro que tem

Ou mesmo a influência

Depois que votar já era

Siga esta experiência.

III

Grande é a conseqüência

Por causa do voto errado

Pois são tantos os problemas

Se for relacionado

Dá uma enciclopédia

E nos deixa horrorizado.

IV

De cara é destacado

A nossa educação

O candidato não diz

Qual a sua intenção

Para que esse problema

Tenha uma solução.

V

A nossa população

Que é muito castigada

Quando vemos a saúde

Totalmente abandonada

Sem um bom atendimento

Para as traças é jogada.

VI

Outra área aqui mostrada

Um problema social

Grande é o desemprego

Esse sim é radical

Se transforma em promessa

Em ano eleitoral.



VII

Promessa não é real

Segue a vida inteira

Um quadro considerado

Como uma brincadeira

E também a segurança

Merece ser a primeira.

VIII

E a chamada rasteira

Todo ano acontece

Quando tem a eleição

Candidato aparece

Promete o impossível

E depois ele esquece.

IX

O eleitor que conhece

O tipo de candidato

Que só quer subir na vida

No tempo do seu mandato

Que não honra a palavra

E quebra todo seu trato.

X

Não cumpre nenhum contrato

Vira um desconhecido

O pobre do eleitor

Vê o seu voto perdido

Pois votou sem conhecer

E por que foi iludido.

XI

Pois eleitor prevenido

Procura bem conhecer

O perfil do candidato

Pra não se arrepender

Também não ser enganado

Isso não acontecer.

XII

Só votar se merecer

Toda nossa confiança

Que seja bem preparado

E tenha perseverança

Pra resolver os problemas

É a nossa esperança.

Brasília-DF, 20.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







sábado, 18 de agosto de 2012

NÃO SIGA A TEORIA.




I

O que quero comentar

Não sei se influencia

Que tem frase conhecida

Causa até antipatia

Ela que eu aconselho

Não siga a teoria.

II

Talvez seja ousadia

Feita pela nossa parte

Ou se sou intrometido

Traquino fazendo arte

Pois se não desabafar

Talvez tenha um encarte.

III

Falada em toda parte

Uma frase conhecida

Dita pelo eleitor

Que com a honra ferida

De ver tanta sacanagem

Não anima em sua vida.

IV

Parecendo até vencida

A sua dignidade

Por causa de quem não presta

Sem ter sensibilidade

Manobra eleitoreira

Fazendo barbaridade.

V

A nossa comodidade

Não pode estabilizar

O perfil do candidato

Que vem se apresentar

Pra pedir o nosso voto

É de nos envergonhar.

VI

Um passado a desejar

E fazendo safadeza

Humilha o eleitor

Que fica numa tristeza

Enquanto o candidato

Acumula a riqueza.



VII

O eleitor com certeza

Fica com decepção

Com escândalo que vê

Alem de corrupção

Não confia no político

Isso tem toda razão.

VIII

Fala com convicção

Que não vota em ninguém

Por que todos são iguais

E a maldade contém

Farinha do mesmo saco

Eleitor fala também.

IX

E com raiva vai além

Firme com o seu falar

E pronuncia a frase

Que aqui eu vou citar

“Pra votar em quem não presta

O prefere não votar”.

X

Isso faz é piorar

A vida do eleitor

Por quesTe pensar assim

Aquele explorador

Se elege com o voto

Que compra sem ter pudor.

XI

Por isso esse rancor

Junto com a teoria

De não votar em ninguém

Não tem muita serventia

Pois ajuda a eleger

Aquele que não devia.

XII

Esquecer a teoria

Escolher bem e votar

Um candidato honesto

Para nos representar

O quadro da safadeza

Eleito possa mudar.

Brasília-DF, 18.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



sexta-feira, 17 de agosto de 2012

NÃO VOTE EM CANDIDATO QUE SÓ FAZ CORRUPÇÃO.




I

Candidato meia bomba

Que não tem uma proposta

Para poder governar

Só do seu salário gosta

Merece na eleição

Eleitor dá a resposta.

II

O mesmo vira de costa

Para quem o elegeu

Na política acontece

Isso sempre ocorreu

Eleitor é enganado

Finge que não percebeu.

III

Fato sempre aconteceu

Manobra eleitoral

Candidato que enfrenta

Batalha no Tribunal

Não respeita o eleitor

O considera banal.

IV

Um quadro que é real

No tempo da eleição

Procurar limpar o nome

Mas só faz corrupção

Acha ser merecedor

E quer sempre ter razão.

V

Cheio de má intenção

O mesmo se candidata

Devido tanta sujeira

Seu concorrente maltrata

Com ataques incabíveis

A democracia mata.

VI

E quando passa a data

Do seu pleito disputado

Depois de se eleger

Sente-se aliviado

Deixando o nosso povo

Totalmente enganado.



VII

Se eleito é diplomado

Depois vira autoridade

Causando uma vergonha

Para a sociedade

Pois vai assumir um cargo

Que não tem capacidade.

VIII

Perseguindo com maldade

Em quem nele não votou

Isso por não concordar

O esquema que montou

Sofre até demissão

Do cargo que executou.

IX

Quadro que sempre marcou

E ainda vai marcar

A rotina da política

Difícil se acabar

Por que a corrupção

Que sempre vai dominar.

X

Pra esse quadro mudar

Depende do eleitor

Dizer não a safadeza

E votar com mais penhor

Em candidato honesto

Que seja merecedor.

XI

Pois o especulador

Que compra a consciência

Pra ganhar e ter poder

Sem medir a conseqüência

Fica pra quem vende voto

A grande advertência.

XII

Eleitor com consciência

Tenha participação

Na democracia limpa

Pois está em sua mão

Não vote em candidato

Que só faz corrupção.

Brasília-DF, 17.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A POLÍTICA NO NORDESTE PRECISA SER MUDADA.




I

É um fato lamentável

No Nordeste brasileiro

A política sebosa

Que passa o tempo inteiro

Mandada por coronéis

Por causa do seu dinheiro.

II

Pra mudar esse roteiro

Da triste realidade

Precisa o eleitor

Mudar a mentalidade

E votar com consciência

Pra ter sua liberdade.

III

Homem de capacidade

Honesto e de respeito

Que apresenta proposta

Para trabalhar direito

Esse sim merece voto

E deve ser bem aceito.

IV

Pois pensando desse jeito

Esse está bem preparado

Para administrar

O que lhe foi confiado

Pois voto pra gente assim

Deve ser depositado.

V

Merecendo ser votado

Para poder trabalhar

Ser um bom representante

E a gente confiar

Aquilo que houve erro

Ele possa consertar.

VI

Para viabilizar

Todo nosso pensamento

Para ter novas idéias

E um bom entendimento

E mudar e triste quadro

Este é o grande momento.



VII

O seu engrandecimento

Só a urna vai dizer

Pois eleitor humilhado

Tão cansado de sofrer

Vota na renovação

Para liberdade ter.

VIII

Um voto por merecer

Toda nossa confiança

E com a honestidade

Faça uma aliança

Não mentir e falar sério

O objetivo alcança.

IX

Candidato vida mansa

Que não está preparado

Não tem proposta concreta

Do coronel é mandado

Dos outros recebe ordens

Não merece ser votado.

X

Acho bem ultrapassado

Quem tenta voto comprar

Com dinheiro ou com emprego

Nada vai adiantar

O que o eleitor quer

Ver esse quadro mudar.

XI

Podendo envergonhar

O querido eleitor

Que tem a dignidade

E também o seu valor

Pois merece o respeito

Do qual é merecedor.

XII

Pois o especulador

Da política brasileira

Com dinheiro e com ganância

Defende sua bandeira

Não vê que política séria

Não é uma brincadeira.

Brasília-DF, 16.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O CARDÁPIO DO SERTÃO.




I

É de dá água na boca

O cardápio do Sertão

Com tanta variedade

É tanta da opção

Aumenta o apetite

Essa alimentação.

II

O cardápio tem então

O cuscuz bem preparado

Com a manteiga da terra

Ou com leite ensopado

Logo cedo de manhã

No café é encontrado.

III

Também adicionado

Costela de bode assada

Tapioca bem quentinha

Que na hora é temperada

Na iguaria do leite

O queijo e a coalhada.

IV

Com rapadura raspada

O leite é adoçado

Mais sabor que o açúcar

Deixa gostoso o pingado

Quem consume com certeza

Fica beneficiado.

V

No cardápio é encontrado

Para se alimentar

Gostoso feijão de corda

Assim podemos chamar

Com o toucinho de porco

Pra o mesmo tempera.

VI

Também pode agregar

A nata ou o azeite

Parceria do feijão

Temos o arroz de leite

Quem provou dele aprova

Pois não vejo quem rejeite.



VII

Produto de bom aceite

O famoso jerimum

Ele com batata doce

Ninguém fica em jejum

E também a macaxeira

Que é a número um.

VIII

Macunzá e jerimum

Cada um tem nutrição

Farinha de mandioca

Pra farofa e o pirão

E o prato principal

A carne de criação.

IX

Tem fava por opção

Para substituir

O tradicional feijão

Pronta para consumir

E a buchada de bode

Ninguém pode resistir.

X

Também pode incluir

É a galinha caipira

Ao molho bem preparada

Não sobra nem uma tira

Guiné, pato e peru...

Nessa lista se estira.

XI

O consumidor confira

A nossa realidade

O cardápio do Sertão

Com sua vivacidade

O cheiro e o sabor

Que tem boa qualidade.

XII

A superioridade

Da comida natural

Que existe no Sertão

Eu não vejo nada igual

Além de ser nutriente

Tem sabor especial.

Brasília-DF, 15.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.









sábado, 11 de agosto de 2012

HOMENAGEM A TIO MÁRIO GURGEL.




I

De um grande patriarca

Hoje eu quero falar

Teve a sua origem

No Estado Potiguar

Lá na Fazenda Varzinha

Que jovem pôde morar.

II

Para eu qualificar

Com todos os seus valores

Mário Gurgel Fernandes

Momentos encantadores

Tendo Cândido e Eulina

Como os seus genitores.

III

Para Deus honro louvores

Pela vida de Tio Mário

Tendo sete de Janeiro

Data de aniversário

No ano de vinte e quatro

Marcado no calendário.

IV

Nós sabemos que Tio Mário

Foi um grande pioneiro

Na construção de Brasília

Onde trabalhou primeiro

Simples e organizado

Seu trabalho era certeiro.

V

Escolheu por Marceneiro

Sua grande profissão

Talento tinha de sobra

Também organização

Tudo que ele fazia

Tinha determinação.

VI

Ainda lá no Sertão

Com a prima namorou

A Francisca Iaiá

Que com ela se casou

No Distrito Federal

A família formou.

VII

Toda paz o encontrou

Por isso era feliz

Com a vida estruturada

Do jeito que ele quis

Tendo por filhos Eulina

E Francisco de Assis.

VIII

Seguindo sua raiz

Dois netos o integrou

O Natan e a Bianca

Na sua vida marcou

Genro e nora em sua vida

Ciro e Zilda que chegou.

IX

Em Brasília trabalhou

Até se aposentar

No Hospital HUB

Profissão desempenhar

Gostava do que fazia

Não cansava de lutar.

X

No DF pra morar

Escolheu uma cidade

Por nome de Taguatinga

Viveu com vivacidade

Sendo a QNG

A sua localidade.

XI

Tinha muita afinidade

A família que tinha

Dando o total apoio

Quem para Brasília vinha

A pessoa ao lado dele

Nunca ficava sozinha.

XII

Esta homenagem minha

É em nome da família

Gurgel, Amorim, Fernandes...

No Nordeste ou em Brasília

Saudoso Mário Gurgel

Construiu no seu papel

A casa com a mobília.

Brasília-DF, 11.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







FAZES DA LUA




I

Da beleza natural

Tem uma que acentua

Símbolo da natureza

Na nossa vida atua

Segue sua trajetória

Vista no campo ou na rua.

II

Eu falo sobre a lua

Que tem fase admirada

É uma obra divina

Da qual muito respeitada

Lua desde a criação

Nunca foi modificada.

III

A lua foi visitada

Pelo nosso ser humano

Lembro em sessenta e nove

Em Julho daquele ano

O homem pisou na lua

Como estava no seu plano.

IV

Fez sem cometer engano

Apenas pra estudar

Estudo desenvolvido

Pra ele observar

Sei que no solo da lua

O homem pôde pisar.

V

Doce e lindo luar

Que une e gera pazes

Ela no mundo inteiro

É linda e tem cartazes

O nosso Deus criador

A criou com quatro fezes.

VI

A lua em suas fazes

Tem a modificação

A faze da lua cheia

Que mais chama atenção

Pois expõe uma beleza

De tamanha proporção.



VII

É nessa faze então

Que a gente acredita

Entre as fazes restantes

Essa é a mais bonita

Aumenta o romantismo

Pois é faze que palpita.

VIII

A lua é tão bonita

E também é importante

Uma faze tem a lua

Chamada quarto minguante

É a menos atraente

Mas é muito relevante.

IX

Muda de faze constante

Lua nova é a primeira

Essa a gente não vê

Por que na sua maneira

Ela torna invisível

Mas parece brincadeira.

X

Faze que é companheira

Vem logo em conseqüente

O formato que te dá

É metade aderente

Que nós todos conhecemos

Que é o quarto crescente.

XI

São quatro fazes somente

Pelo homem conferida

Todas elas destacadas

Três clareiam nossa vida

O certo é que a lua

Nunca será esquecida.

XII

A lua é tão querida

E também é importante

Seu claro inconfundível

Com todo o seu semblante

No giro muda de fazes

Pois isso será constante.

Brasília-DF, 10.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.