A MOÇA QUE TENTOU TRANSAR COM UM VELHINHO BROXADO.
I
Nossa vida tem de tudo
Por isso que tem sentido
Histórias que são contadas
Pouco gente dá ouvido
E tudo que acontece
No mundo descontraído.
II
Um homem bem sucedido
E cheio de energia
Vai ser hoje o personagem
Na história da poesia
Sobre o que tentou fazer
Que antes ele fazia.
III
Quando novo a estadia
Dele era explosão
Por isso ficou famoso
Em toda a região
Pela potência que tinha
Era tipo um garanhão.
IV
Os anos passam então
A pessoa envelhece
E na vida a mudança
De repente acontece
Os sintomas são visíveis
Com tudo que amolece.
V
Esse homem amadurece
E então continuou
A fazer o que gostava
O ato que praticou
Com tanta dificuldade
Tantas vezes só tentou.
VI
Na casa dele chegou
Uma moça atraente
Que era muito bonita
Jovem e inteligente
Ela fazia programa
Em um trabalho ardente.
VII
O homem já impotente
Mas nunca desanimou
De tentar o que queria
Quando antes praticou
Mas tentando superar
O homem sempre lutou.
VIII
Quando a moça chegou
Ele foi a procurar
Querendo o seu serviço
A quis logo contratar
Mas o que a moça via
Era de desanimar.
IX
Ela veio explicar
Que logo que recebia
O dinheiro antecipado
Jamais ela devolvia
Pois acontecesse ou não
Era sua garantia.
X
Com tanta filosofia
Aquela bela heroína
Quanto mais ela lutava
Contra aquela ruína
Que ficava muito mole
Igualmente a gelatina.
XI
E seguiu essa rotina
Até ele desistir
Viu que não adiantava
Nada ia influir
Por que contra o natural
Não podia reagir.
XII
A moça que ao sair
Achou o velho culpado
Daquela situação
Do conto aqui mostrado
Ela que tentou transar
Com um velhinho broxado.
Brasília-DF, 03.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nossa vida tem de tudo
Por isso que tem sentido
Histórias que são contadas
Pouco gente dá ouvido
E tudo que acontece
No mundo descontraído.
II
Um homem bem sucedido
E cheio de energia
Vai ser hoje o personagem
Na história da poesia
Sobre o que tentou fazer
Que antes ele fazia.
III
Quando novo a estadia
Dele era explosão
Por isso ficou famoso
Em toda a região
Pela potência que tinha
Era tipo um garanhão.
IV
Os anos passam então
A pessoa envelhece
E na vida a mudança
De repente acontece
Os sintomas são visíveis
Com tudo que amolece.
V
Esse homem amadurece
E então continuou
A fazer o que gostava
O ato que praticou
Com tanta dificuldade
Tantas vezes só tentou.
VI
Na casa dele chegou
Uma moça atraente
Que era muito bonita
Jovem e inteligente
Ela fazia programa
Em um trabalho ardente.
VII
O homem já impotente
Mas nunca desanimou
De tentar o que queria
Quando antes praticou
Mas tentando superar
O homem sempre lutou.
VIII
Quando a moça chegou
Ele foi a procurar
Querendo o seu serviço
A quis logo contratar
Mas o que a moça via
Era de desanimar.
IX
Ela veio explicar
Que logo que recebia
O dinheiro antecipado
Jamais ela devolvia
Pois acontecesse ou não
Era sua garantia.
X
Com tanta filosofia
Aquela bela heroína
Quanto mais ela lutava
Contra aquela ruína
Que ficava muito mole
Igualmente a gelatina.
XI
E seguiu essa rotina
Até ele desistir
Viu que não adiantava
Nada ia influir
Por que contra o natural
Não podia reagir.
XII
A moça que ao sair
Achou o velho culpado
Daquela situação
Do conto aqui mostrado
Ela que tentou transar
Com um velhinho broxado.
Brasília-DF, 03.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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