EXECUÇÃO DE JOÃO BATISTA.
I
Em Marcos Capítulo seis
De quatorze a vinte e nove
Uma passagem chocante
Da qual a todos comove
O leitor emociona
Lágrimas nos olhos move.
II
No versículo vente e nove
Que é sua conclusão
Pois quando João Batista
Encontrava na prisão
Preso e acorrentado
Do rei tinha proteção.
III
Mas toda a confusão
Herodes ouviu falar
No nosso Senhor Jesus
Milagres realizar
Uns diziam é João Batista
Dos mortos ressuscitar.
IV
E outros a lhe falar
Mesmo sem resposta certa
Dizendo que é Elias
Outros que é um profeta
Mas a dúvida do rei
Cada vez ser mais concreta.
V
A atitude correta
A que João Batista tinha
Por que reclamou do rei
A ele o pecado vinha
Por ficar com a mulher
Que não estava sozinha.
VI
Pois não era coitadinha
Que o rei se apossou
A mulher do seu irmão
Que de certo não gostou
Esse chamado Filipe
Por isso João reclamou.
VII
Rei Herodes odiou
Ela odiou também
A atitude de João
Num ódio que foi além
João Batista só queria
A todos fazer o bem.
VIII
O rei Herodes também
Uma festa ele fazia
Por ser seu aniversário
Um banquete oferecia
As grandes autoridades
Que no palácio surgia.
IX
Quando uma moça viria
E para todos dançou
A filha de Herodíades
Que com Herodes casou
Herodes e convidados
Muito da dança gostou.
X
Rei Herodes perguntou
O que ela desejava
Ela perguntou a mãe
Pois o rei dizendo dava
Cabeça de João Batista
Era o que a mãe falava.
XI
Como ela odiava
O preso João Batista
Rei Herodes ficou triste
Mesmo assim bem realista
Para o carrasco trazer
A cabeça em sua vista.
XII
Assim teve João Batista
A sua execução
Numa bandeja de prata
Ela fez a doação
Entregou pra sua mãe
Naquela ocasião.
Brasília-DF, 25.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em Marcos Capítulo seis
De quatorze a vinte e nove
Uma passagem chocante
Da qual a todos comove
O leitor emociona
Lágrimas nos olhos move.
II
No versículo vente e nove
Que é sua conclusão
Pois quando João Batista
Encontrava na prisão
Preso e acorrentado
Do rei tinha proteção.
III
Mas toda a confusão
Herodes ouviu falar
No nosso Senhor Jesus
Milagres realizar
Uns diziam é João Batista
Dos mortos ressuscitar.
IV
E outros a lhe falar
Mesmo sem resposta certa
Dizendo que é Elias
Outros que é um profeta
Mas a dúvida do rei
Cada vez ser mais concreta.
V
A atitude correta
A que João Batista tinha
Por que reclamou do rei
A ele o pecado vinha
Por ficar com a mulher
Que não estava sozinha.
VI
Pois não era coitadinha
Que o rei se apossou
A mulher do seu irmão
Que de certo não gostou
Esse chamado Filipe
Por isso João reclamou.
VII
Rei Herodes odiou
Ela odiou também
A atitude de João
Num ódio que foi além
João Batista só queria
A todos fazer o bem.
VIII
O rei Herodes também
Uma festa ele fazia
Por ser seu aniversário
Um banquete oferecia
As grandes autoridades
Que no palácio surgia.
IX
Quando uma moça viria
E para todos dançou
A filha de Herodíades
Que com Herodes casou
Herodes e convidados
Muito da dança gostou.
X
Rei Herodes perguntou
O que ela desejava
Ela perguntou a mãe
Pois o rei dizendo dava
Cabeça de João Batista
Era o que a mãe falava.
XI
Como ela odiava
O preso João Batista
Rei Herodes ficou triste
Mesmo assim bem realista
Para o carrasco trazer
A cabeça em sua vista.
XII
Assim teve João Batista
A sua execução
Numa bandeja de prata
Ela fez a doação
Entregou pra sua mãe
Naquela ocasião.
Brasília-DF, 25.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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