JOSÉ DO EGITO.
I
José para o Egito
Foi vendido como escravo
Por inveja dos irmãos
O mais velho muito bravo
Que queria transformar
De uma flor em um cravo.
II
E vendido como escravo
Ele ao rei foi servir
Mudou todo o seu hábito
O seu modo de vestir
Mas do seu amor por Deus
Nunca veio desistir.
III
José veio resistir
Uma grande tentação
Induzido a pecar
Fazer uma traição
Não queria para Deus
Manchar o seu coração.
IV
Foi parar numa prisão
Onde lá ele sofreu
Ficando por muito tempo
Até o rei esqueceu
Daquele prisioneiro
Que por sorte não morreu.
V
Na prisão permaneceu
Ele sonho interpretava
E o rei tinha sonhado
De José o precisava
Pra José interpretar
Aquilo que o rei sonhava.
VI
Quando José escutava
Logo veio esclarecer
Sete anos de fartura
Pra plantar e pra colher
Pois sete anos de seca
Pra de fome não morrer.
VII
Como devia fazer
José ao rei explicou
Para administrar
O rei lhe designou
Pois tempos ruins viriam
Isso que o rei sonhou.
VIII
Logo que iniciou
A fome na região
José administrava
Com toda preparação
Ele sabia vender
Toda aquela produção.
IX
Recebeu o seu irmão
Que comida foi comprar
Não conhecendo José
Quando veio abordar
Mas José reconheceu
Só no modo de falar.
X
E fez o interrogar
Por que queria saber
Do pai dos seus irmãos
Do que veio acontecer
Toda a sua família
José ia acolher.
XI
José o mandou prender
Pois tinha autoridade
Mandou buscar a família
E contou toda a verdade
José não tinha morrido
Essa foi toda verdade.
XII
Pessoa com lealdade
O coração não é ruim
José com sua família
No Egito foi assim
Quem obedece a Deus
Na vida tem um bom fim.
Brasília-DF, 19.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
José para o Egito
Foi vendido como escravo
Por inveja dos irmãos
O mais velho muito bravo
Que queria transformar
De uma flor em um cravo.
II
E vendido como escravo
Ele ao rei foi servir
Mudou todo o seu hábito
O seu modo de vestir
Mas do seu amor por Deus
Nunca veio desistir.
III
José veio resistir
Uma grande tentação
Induzido a pecar
Fazer uma traição
Não queria para Deus
Manchar o seu coração.
IV
Foi parar numa prisão
Onde lá ele sofreu
Ficando por muito tempo
Até o rei esqueceu
Daquele prisioneiro
Que por sorte não morreu.
V
Na prisão permaneceu
Ele sonho interpretava
E o rei tinha sonhado
De José o precisava
Pra José interpretar
Aquilo que o rei sonhava.
VI
Quando José escutava
Logo veio esclarecer
Sete anos de fartura
Pra plantar e pra colher
Pois sete anos de seca
Pra de fome não morrer.
VII
Como devia fazer
José ao rei explicou
Para administrar
O rei lhe designou
Pois tempos ruins viriam
Isso que o rei sonhou.
VIII
Logo que iniciou
A fome na região
José administrava
Com toda preparação
Ele sabia vender
Toda aquela produção.
IX
Recebeu o seu irmão
Que comida foi comprar
Não conhecendo José
Quando veio abordar
Mas José reconheceu
Só no modo de falar.
X
E fez o interrogar
Por que queria saber
Do pai dos seus irmãos
Do que veio acontecer
Toda a sua família
José ia acolher.
XI
José o mandou prender
Pois tinha autoridade
Mandou buscar a família
E contou toda a verdade
José não tinha morrido
Essa foi toda verdade.
XII
Pessoa com lealdade
O coração não é ruim
José com sua família
No Egito foi assim
Quem obedece a Deus
Na vida tem um bom fim.
Brasília-DF, 19.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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