O RAPAZ QUE NAMOROU, COM UMA MOÇA ZAROLHA.
I
Um rapaz amigo meu
Pediu pra eu escrever
O que se passou com ele
Para o povo saber
O que ele não queria
Que veio acontecer.
II
A ganância e o querer
Traz na vida confusão
Considero um perigo
Na vida a ambição
Egoísmo nem se fala
É do mesmo caldeirão.
III
Pra não ter a solidão
Esse moço estimado
Que das moças mais bonitas
Tinha sido namorado
Agora com mais de trinta
Está quase encalhado.
IV
E ele acostumado
A rejeitar casamento
Antes ele escolheu
Agora tem o momento
De poder ser escolhido
Esse é o entendimento.
V
Pra sair desse tormento
Pretendeu logo casar
Encontrando uma moça
Que tinha no seu olhar
A instalação errada
Como diz no popular.
VI
Com ela veio causar
O que ele não queria
A moça velha e feia
Uma pele não macia
A gente via no rosto
Somente antipatia.
VII
Amor sem melancolia
Não é amor verdadeiro
A gente não acredita
Quando há interesseiro
Sem respeitar sentimento
E só visa o dinheiro.
VIII
Mas voltando ao roteiro
Da história horrorosa
A moça que muito feia
Também era vaidosa
Entre todas suas famas
Era um tanto preguiçosa.
IX
Mas ela era famosa
Devido sua visão
Tinha desvio nos olhos
Nem mesmo manutenção
Arrumava a vista dela
Por causa da formação.
X
A moça que só então
Tinha olhar atravessado
Foi aquela agonia
Dela com o namorado
Ele ficava de frente
Ela olhava de lado.
XI
Com todo atrapalhado
Ela enxergava bem
Mas com o grande desvio
Ela deixava também
Uma confusão no ar
Do quadro que ela tem.
XII
O rapaz que sem ninguém
Com a moça ele ficou
E que sirva de exemplo
Para quem só rejeitou
Quem já teve namorada
E nunca valorizou.
Brasília-DF, 08.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um rapaz amigo meu
Pediu pra eu escrever
O que se passou com ele
Para o povo saber
O que ele não queria
Que veio acontecer.
II
A ganância e o querer
Traz na vida confusão
Considero um perigo
Na vida a ambição
Egoísmo nem se fala
É do mesmo caldeirão.
III
Pra não ter a solidão
Esse moço estimado
Que das moças mais bonitas
Tinha sido namorado
Agora com mais de trinta
Está quase encalhado.
IV
E ele acostumado
A rejeitar casamento
Antes ele escolheu
Agora tem o momento
De poder ser escolhido
Esse é o entendimento.
V
Pra sair desse tormento
Pretendeu logo casar
Encontrando uma moça
Que tinha no seu olhar
A instalação errada
Como diz no popular.
VI
Com ela veio causar
O que ele não queria
A moça velha e feia
Uma pele não macia
A gente via no rosto
Somente antipatia.
VII
Amor sem melancolia
Não é amor verdadeiro
A gente não acredita
Quando há interesseiro
Sem respeitar sentimento
E só visa o dinheiro.
VIII
Mas voltando ao roteiro
Da história horrorosa
A moça que muito feia
Também era vaidosa
Entre todas suas famas
Era um tanto preguiçosa.
IX
Mas ela era famosa
Devido sua visão
Tinha desvio nos olhos
Nem mesmo manutenção
Arrumava a vista dela
Por causa da formação.
X
A moça que só então
Tinha olhar atravessado
Foi aquela agonia
Dela com o namorado
Ele ficava de frente
Ela olhava de lado.
XI
Com todo atrapalhado
Ela enxergava bem
Mas com o grande desvio
Ela deixava também
Uma confusão no ar
Do quadro que ela tem.
XII
O rapaz que sem ninguém
Com a moça ele ficou
E que sirva de exemplo
Para quem só rejeitou
Quem já teve namorada
E nunca valorizou.
Brasília-DF, 08.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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