GAROTA DE PROGRAMA.
I
Aqui eu peço licença
Para o nobre leitor
E também deste meu blog
Pra quem dele é seguidor
Sobre este comentário
Escrito com o teor.
II
Não é lá encantador
É apenas pra mostrar
Toda a realidade
Que hoje quero falar
Existente há muito tempo
É um quadro milenar.
III
Por que eu vou destacar
A garota de programa
Maioria ainda jovem
Bonita de tanta fama
Que ganha a sua vida
Sempre em cima duma cama.
IV
A garota de programa
Tem uma missão ardente
Precisa se produzir
Ficar muito atraente
Para chamar atenção
E poder ganhar cliente.
V
Esse que é exigente
E também é radical
Ele exige de mais
Dessa profissional
Até chega a humilhar
Como se fosse banal.
VI
O trabalho sexual
Por ela oferecido
Atende as exigências
Conforme tudo seguido
Para que o seu cliente
Não se sinta ofendido.
VII
Quando esse é atraído
Por essa acompanhante
Tem o corpo e o trabalho
Vendido nesse instante
Pra ele é um prazer
Pra ela é humilhante.
VIII
Atender um semelhante
Com toda dedicação
Precisa muita coragem
Também determinação
Fazer sexo para ela
É a sua profissão.
IX
Tem quem sofra exploração
Que é uma sacanagem
Do chamado gigolô
Que explora a imagem
Esse só pensa no lucro
E tirar toda vantagem.
X
Pois desde a abordagem
Começa a agonia
A garota é vendida
Igual a mercadoria
Que fica na amostragem
Em uma mercearia.
XI
O que mais influencia
É tudo que ela tem
O seu corpo atraente
Sua beleza também
O resto não vou dizer
Pois aqui não se convém.
XII
Ela trabalha além
Da sua capacidade
Enfrentando o perigo
E também toda maldade
Se sujeira a fazer isso
Por sua necessidade.
Brasília-DF, 02.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Aqui eu peço licença
Para o nobre leitor
E também deste meu blog
Pra quem dele é seguidor
Sobre este comentário
Escrito com o teor.
II
Não é lá encantador
É apenas pra mostrar
Toda a realidade
Que hoje quero falar
Existente há muito tempo
É um quadro milenar.
III
Por que eu vou destacar
A garota de programa
Maioria ainda jovem
Bonita de tanta fama
Que ganha a sua vida
Sempre em cima duma cama.
IV
A garota de programa
Tem uma missão ardente
Precisa se produzir
Ficar muito atraente
Para chamar atenção
E poder ganhar cliente.
V
Esse que é exigente
E também é radical
Ele exige de mais
Dessa profissional
Até chega a humilhar
Como se fosse banal.
VI
O trabalho sexual
Por ela oferecido
Atende as exigências
Conforme tudo seguido
Para que o seu cliente
Não se sinta ofendido.
VII
Quando esse é atraído
Por essa acompanhante
Tem o corpo e o trabalho
Vendido nesse instante
Pra ele é um prazer
Pra ela é humilhante.
VIII
Atender um semelhante
Com toda dedicação
Precisa muita coragem
Também determinação
Fazer sexo para ela
É a sua profissão.
IX
Tem quem sofra exploração
Que é uma sacanagem
Do chamado gigolô
Que explora a imagem
Esse só pensa no lucro
E tirar toda vantagem.
X
Pois desde a abordagem
Começa a agonia
A garota é vendida
Igual a mercadoria
Que fica na amostragem
Em uma mercearia.
XI
O que mais influencia
É tudo que ela tem
O seu corpo atraente
Sua beleza também
O resto não vou dizer
Pois aqui não se convém.
XII
Ela trabalha além
Da sua capacidade
Enfrentando o perigo
E também toda maldade
Se sujeira a fazer isso
Por sua necessidade.
Brasília-DF, 02.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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