JOÃO CHIQUINHO E JOANA CHICA.
I
Tem gente que nesta vida
Vive só pra enganar
Tentando tirar proveito
Querendo se apropriar
Daquilo que não é seu
Possa beneficiar.
II
Do casal que vou falar
Tanto se identifica
Na história exibida
Aos dois especifica
Verdadeiro cambalacho
O casal se qualifica.
III
João Chiquinho e Joana Chica
Que formaram um casal
Em termos de enganar
O casal era igual
Os dois da periferia
Duma grande capital.
IV
Com pinta de general
João Chiquinho era galã
Não tinha nada na vida
Pensava no amanhã
Em ter fama e Dinho
E também bastante fã.
V
Ele com seu talismã
Conheceu Joana Chica
Perfumada e bem vestida
A beleza nela fica
E pensou logo que ela
Fosse uma mulher rica.
VI
Pensando que Joana Chica
Tinha bastante dinheiro
E o mesmo pensamento
Dela era por inteiro
Cada um para o outro
Com intuito interesseiro.
VII
E combinaram primeiro
Os dois em se encontrar
Depois de alguns acertos
Começaram namorar
Aparência e mentira
Era exposto no ar.
VIII
Todo o desenrolar
Foi tamanha confusão
João Chiquinho enganava
Chegando em um carrão
Que pegava emprestado
Com o filho do patrão.
IX
Pois não tinha condição
De um carro possuir
Para impressionar
Disfarçava em fingir
Joana Chica enganava
No seu modo de agir.
X
Não queriam assumir
Que os dois não tinha nada
Ela com roupa bonita
Que pegava emprestada
Ele só com aparência
E prestação atrasada.
XI
Uma mansão encontrada
Bem no centro da cidade
Pensou que fosse a dela
Só que na realidade
Era onde trabalhava
A dama da falsidade.
XII
Foi uma calamidade
Quando eles descobriram
Que os dois não tinha nada
Porém não se omitiram
João Chiquinho e Joana Chica
Um ao outro só mentiram.
Brasília-DF, 05.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tem gente que nesta vida
Vive só pra enganar
Tentando tirar proveito
Querendo se apropriar
Daquilo que não é seu
Possa beneficiar.
II
Do casal que vou falar
Tanto se identifica
Na história exibida
Aos dois especifica
Verdadeiro cambalacho
O casal se qualifica.
III
João Chiquinho e Joana Chica
Que formaram um casal
Em termos de enganar
O casal era igual
Os dois da periferia
Duma grande capital.
IV
Com pinta de general
João Chiquinho era galã
Não tinha nada na vida
Pensava no amanhã
Em ter fama e Dinho
E também bastante fã.
V
Ele com seu talismã
Conheceu Joana Chica
Perfumada e bem vestida
A beleza nela fica
E pensou logo que ela
Fosse uma mulher rica.
VI
Pensando que Joana Chica
Tinha bastante dinheiro
E o mesmo pensamento
Dela era por inteiro
Cada um para o outro
Com intuito interesseiro.
VII
E combinaram primeiro
Os dois em se encontrar
Depois de alguns acertos
Começaram namorar
Aparência e mentira
Era exposto no ar.
VIII
Todo o desenrolar
Foi tamanha confusão
João Chiquinho enganava
Chegando em um carrão
Que pegava emprestado
Com o filho do patrão.
IX
Pois não tinha condição
De um carro possuir
Para impressionar
Disfarçava em fingir
Joana Chica enganava
No seu modo de agir.
X
Não queriam assumir
Que os dois não tinha nada
Ela com roupa bonita
Que pegava emprestada
Ele só com aparência
E prestação atrasada.
XI
Uma mansão encontrada
Bem no centro da cidade
Pensou que fosse a dela
Só que na realidade
Era onde trabalhava
A dama da falsidade.
XII
Foi uma calamidade
Quando eles descobriram
Que os dois não tinha nada
Porém não se omitiram
João Chiquinho e Joana Chica
Um ao outro só mentiram.
Brasília-DF, 05.02.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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