O MEU CORAÇÃO NO PEITO, BATE FORTE SEM QUEBRAR
I
Sobre o meu coração
Que ele é intocável
Ele é o responsável
Pela a circulação
Dono de muita emoção
Aqui dele vou falar
Sempre a bombardear
O sangue bem do seu jeito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
II
Ele é muito importante
Comanda meu sentimento
Coração é o momento
Duma vida radiante
No corpo é comandante
Nele só tem verbo amar
E o verbo perdoar
Completando tem respeito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
III
Admiro a batida
Que é feita no compasso
Nele está o grande paço
Para caminhar na vida
Na luta é a partida
Pois merece preservar
Pra depois não complicar
E voltar ao seu direito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
IV
Da parte do corpo humano
Ele é o destacado
Tudo nele é comandado
Amor, emoção engano
O que nele for passando
Não precisa nem lembrar
Forte sempre a lutar
O melhor ta no seu feito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
V
Do lado esquerdo batendo
Tudo que a gente sente
Coração não é somente
Para que só fique vendo
Preservá-lo eu pretendo
E muito bem conservar
Para depois não curar
Se chegar a dor no pleito
o meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
VI
Sei que o celebro comanda
O que a gente sentir
Mas sem ele existir
O sentido se desmanda
Pois o meu coração anda
Pra tudo ele aceitar
A emoção que chegar
E na vida ser perfeito
O meu coração no peito
Bate forte quem quebrar.
Brasília-DF, 13.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
SE MULHER FOSSE PITÃO, EU MORRIA EMPANZINADO
I
Apetite duplamente
Não só prato e colher
Também entra a mulher
Para formar o repente
Porque a mulher somente
Vê que não sou um veado
Muito menos um tarado
A fome e o tesão
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
II
Melhor que mulher não tem
Tudo que a gente come
Comida mata a fome
E a mulher nos convém
A minha eu quero bem
Pois eu sou apaixonado
Nunca vou deixar de lado
Domina meu coração
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
III
Eu sou bom de apetite
Pois até já tenho fama
Também eu sou bom de cama
Quem quiser que acredite
A mulher que me agite
Se to calmo e acordado
Aí sim fico vexado
Como diz na região
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
IV
Sou muito bom de barriga
Pra comer tudo eu faço
Pra mulher eu não fracasso
Sem cansaço e sem fadiga
Com ela não faço intriga
E nem sou acomodado
Já estou acostumado
Fazer minha diversão
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
V
Não importo de onde for
Simples ou com vaidade
Da alta sociedade
Qualquer jeito dou valor
A mulher é uma flor
Dela sou elogiado
Fico bem alimentado
Não importo a posição
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
VI
Se aqui eu comparar
A mulher com a comida
Qual a minha preferida
Não precisa nem falar
É só raciocinar
Que já vê o resultado
Não sou um pobre coitado
Com a alimentação
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
Brasília-DF, 23.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Apetite duplamente
Não só prato e colher
Também entra a mulher
Para formar o repente
Porque a mulher somente
Vê que não sou um veado
Muito menos um tarado
A fome e o tesão
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
II
Melhor que mulher não tem
Tudo que a gente come
Comida mata a fome
E a mulher nos convém
A minha eu quero bem
Pois eu sou apaixonado
Nunca vou deixar de lado
Domina meu coração
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
III
Eu sou bom de apetite
Pois até já tenho fama
Também eu sou bom de cama
Quem quiser que acredite
A mulher que me agite
Se to calmo e acordado
Aí sim fico vexado
Como diz na região
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
IV
Sou muito bom de barriga
Pra comer tudo eu faço
Pra mulher eu não fracasso
Sem cansaço e sem fadiga
Com ela não faço intriga
E nem sou acomodado
Já estou acostumado
Fazer minha diversão
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
V
Não importo de onde for
Simples ou com vaidade
Da alta sociedade
Qualquer jeito dou valor
A mulher é uma flor
Dela sou elogiado
Fico bem alimentado
Não importo a posição
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
VI
Se aqui eu comparar
A mulher com a comida
Qual a minha preferida
Não precisa nem falar
É só raciocinar
Que já vê o resultado
Não sou um pobre coitado
Com a alimentação
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
Brasília-DF, 23.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
ESPERAMOS EM OBAMA, VER O MUNDO MELHORAR
I
E uma grande vitória
Na América aconteceu
O Obama que venceu
Ele entrou na história
Para o mundo uma glória
Era de se esperar
Nele vamos confiar
hoje conquistou a fama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
II
Um exemplo Obama deu
Pela sua humildade
Homem sério e sem maldade
A vitória aconteceu
O que ele prometeu
Pretende realizar
Esta crise acabar
Porque já virou um drama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
III
Nele temos confiança
De bom trabalho fazer
Depois ver acontecer
Toda nossa esperança
A paz com ele avança
O mundo vai melhorar
Ver a guerra acabar
Sair do mundo de lama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
IV
Governar e progredir
O mundo todo espera
Na política é uma fera
Todo povo aplaudir
Vamos todos se unir
Para Obama apoiar
O que for realizar
No país que ele ama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
V
Ele hoje é Senador
Eleito pra Presidente
É um homem consciente
E muito respeitador
Para o nobre eleitor
Que nele pôde votar
Agora se orgulhar
Dormir tranqüilo na cama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
VI
Obama nossa alegria
É pura e na verdade
Conquistar a liberdade
Desta grande agonia
Por isso a euforia
Do mundo comemorar
Em ver nossa paz reinar
Aumentar de grama em grama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
Brasília-DF, 08.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
E uma grande vitória
Na América aconteceu
O Obama que venceu
Ele entrou na história
Para o mundo uma glória
Era de se esperar
Nele vamos confiar
hoje conquistou a fama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
II
Um exemplo Obama deu
Pela sua humildade
Homem sério e sem maldade
A vitória aconteceu
O que ele prometeu
Pretende realizar
Esta crise acabar
Porque já virou um drama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
III
Nele temos confiança
De bom trabalho fazer
Depois ver acontecer
Toda nossa esperança
A paz com ele avança
O mundo vai melhorar
Ver a guerra acabar
Sair do mundo de lama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
IV
Governar e progredir
O mundo todo espera
Na política é uma fera
Todo povo aplaudir
Vamos todos se unir
Para Obama apoiar
O que for realizar
No país que ele ama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
V
Ele hoje é Senador
Eleito pra Presidente
É um homem consciente
E muito respeitador
Para o nobre eleitor
Que nele pôde votar
Agora se orgulhar
Dormir tranqüilo na cama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
VI
Obama nossa alegria
É pura e na verdade
Conquistar a liberdade
Desta grande agonia
Por isso a euforia
Do mundo comemorar
Em ver nossa paz reinar
Aumentar de grama em grama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
Brasília-DF, 08.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
CACHAÇA GRANDE DEFEITO, PRA QUEM GOSTA DE BEBER
I
Não é uma ironia
O que tenho a falar
Apenas vou relatar
Nesta minha poesia
Pois muito melhor seria
O que tenho a dizer
Se não fosse acontecer
Como todo o meu respeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
II
Pois quem bebe adoece
Muita gente já morreu
Tanta coisa aconteceu
E ainda acontece
Viciado não esquece
Talvez nem queira saber
Se a gente for dizer
Que beber não é perfeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
III
Tem aquele viciado
Do álcool é dependente
Se não tomar aguardente
Fica logo agoniado
Fica muito apavorado
É seu único prazer
Antes de envelhecer
Já não vive mais direito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
IV
Vi destruição de lar
Destruir o organismo
Isto não é pessimismo
O que estou a falar
Pois começa em um bar
Sem o cara perceber
Da cachaça depender
Pra vida desse sujeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
V
Da briga é a raiz
É a mãe da confusão
É quem manda pra prisão
O bêbado infeliz
Bebeu porque ele quis
Ele mesmo pode ver
Nem dá para socorrer
Na vida não toma jeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
VI
Enquanto o fabricante
Ganha rios de dinheiro
As custas do biriteiro
Se acha muito importante
Consumismo radiante
O álcool vai defender
O alcoólatra a morrer
Toma areia no peito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
Brasília-DF, 20.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Não é uma ironia
O que tenho a falar
Apenas vou relatar
Nesta minha poesia
Pois muito melhor seria
O que tenho a dizer
Se não fosse acontecer
Como todo o meu respeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
II
Pois quem bebe adoece
Muita gente já morreu
Tanta coisa aconteceu
E ainda acontece
Viciado não esquece
Talvez nem queira saber
Se a gente for dizer
Que beber não é perfeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
III
Tem aquele viciado
Do álcool é dependente
Se não tomar aguardente
Fica logo agoniado
Fica muito apavorado
É seu único prazer
Antes de envelhecer
Já não vive mais direito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
IV
Vi destruição de lar
Destruir o organismo
Isto não é pessimismo
O que estou a falar
Pois começa em um bar
Sem o cara perceber
Da cachaça depender
Pra vida desse sujeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
V
Da briga é a raiz
É a mãe da confusão
É quem manda pra prisão
O bêbado infeliz
Bebeu porque ele quis
Ele mesmo pode ver
Nem dá para socorrer
Na vida não toma jeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
VI
Enquanto o fabricante
Ganha rios de dinheiro
As custas do biriteiro
Se acha muito importante
Consumismo radiante
O álcool vai defender
O alcoólatra a morrer
Toma areia no peito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
Brasília-DF, 20.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
FUI FELIZ FRUSTRADO NUNCA FIQUEI, FICO SÓ FAZENDO FELICIDADE
I
Pra fazer nossa própria formação
Precisa primeiro firme formar
Ficamos sem ferir e sem frear
Fazendo fazer nossa ficção
Felizmente forte fere no facão
Fisgando a fina fidelidade
Formidável ficando sem falsidade
Sem frustrar fato que nunca farei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
II
Eu fiquei frente a frente a farrear
Fraquejei frente com uma fanfarra
Foi assim fazendo firme a farra
Farreando que fiquei a fascinar
Fazendo fui feliz e acompanhar
Ficando fiel a conformidade
Franquear ficar na fraternidade
Pois feliz foi sempre que eu firmei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
III
Para ter formação já fui formado
Firme eu vivo sem a fantasia
Formação forte não me frustraria
Ser feliz mesmo sem ser fracassado
Fazer da força fonte eu ter ficado
Foi assim superei dificuldade
Ser feliz não precisa faculdade
Pois até digo que não me formei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
IV
Não friso formar a fria frieza
Ser fiel para mim nunca foi fria
Se ferrar fraturar eu não faria
Falo com toda a minha franqueza
Foi porque firme com minha firmeza
Fico com a minha afinidade
E frustrar não é a finalidade
Fazer só ficar no que já firmei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
V
Fatalmente quiseram financiar
Falando fielmente em financeira
Farejar fracasso de feiticeira
Me firmei firme eu quero ficar
Ser feliz faço e fico sem forçar
Forçarei firme na finalidade
Finalmente forte na formalidade
Fascinante fraco eu nunca fechei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
VI
Frases que formei e foram faladas
Falarei com fervor de framboesa
Sem forçar forte como fortaleza
E tocar sem falar contos de fadas
Sem ferir feras com nossas facadas
Sem fazer nem usar fragilidade
Foi assim a nossa formalidade
Sem frustrar firme eu já ficarei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
Brasília-DF, 24.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pra fazer nossa própria formação
Precisa primeiro firme formar
Ficamos sem ferir e sem frear
Fazendo fazer nossa ficção
Felizmente forte fere no facão
Fisgando a fina fidelidade
Formidável ficando sem falsidade
Sem frustrar fato que nunca farei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
II
Eu fiquei frente a frente a farrear
Fraquejei frente com uma fanfarra
Foi assim fazendo firme a farra
Farreando que fiquei a fascinar
Fazendo fui feliz e acompanhar
Ficando fiel a conformidade
Franquear ficar na fraternidade
Pois feliz foi sempre que eu firmei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
III
Para ter formação já fui formado
Firme eu vivo sem a fantasia
Formação forte não me frustraria
Ser feliz mesmo sem ser fracassado
Fazer da força fonte eu ter ficado
Foi assim superei dificuldade
Ser feliz não precisa faculdade
Pois até digo que não me formei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
IV
Não friso formar a fria frieza
Ser fiel para mim nunca foi fria
Se ferrar fraturar eu não faria
Falo com toda a minha franqueza
Foi porque firme com minha firmeza
Fico com a minha afinidade
E frustrar não é a finalidade
Fazer só ficar no que já firmei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
V
Fatalmente quiseram financiar
Falando fielmente em financeira
Farejar fracasso de feiticeira
Me firmei firme eu quero ficar
Ser feliz faço e fico sem forçar
Forçarei firme na finalidade
Finalmente forte na formalidade
Fascinante fraco eu nunca fechei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
VI
Frases que formei e foram faladas
Falarei com fervor de framboesa
Sem forçar forte como fortaleza
E tocar sem falar contos de fadas
Sem ferir feras com nossas facadas
Sem fazer nem usar fragilidade
Foi assim a nossa formalidade
Sem frustrar firme eu já ficarei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
Brasília-DF, 24.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
COM SHOW NO SÃO JANUÁRIO, SEGUE PRA SER CAMPEÃO
I
Melhor time do Brasil
São Paulo é disparado
Ele é líder isolado
Um elenco tão gentil
Como bala de fuzil
Em qualquer competição
O orgulho da nação
Dois a um no seu horário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
II
Longe de ser alcançado
Com cinco pontos na frente
Time bom e consciente
O São Paulo é estimado
Título quase consagrado
A taça quase na mão
Ganhou na ocasião
Onde já jogou Romário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
III
Desculpe o vascaíno
Eu não digo por maldade
Mostro a realidade
Desse time São Paulino
O Vasco quase caindo
Pra segunda divisão
São Paulo fez a pressão
E não foi majoritário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
IV
Belo time tricolor
Cores de cobra coral
Não existe outro igual
Que jogue com tanto amor
São Paulo merecedor
Joga com animação
Firme com o pé no chão
E não é autoritário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
V
Ele que saiu do Rio
Com uma boa vantagem
A vitória na bagagem
E um grande desafio
Enfrentar chuva e frio
E ganhar com ambição
Ter uma motivação
Dois jogos no calendário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
VI
Assim vamos festejar
Com cautela e paciência
Usando inteligência
Pensar mesmo em ganhar
Pois a taxa vai chegar
Todo jogo é decisão
Jogadores em ação
Fortes como um armário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
Brasília-DF, 23.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Melhor time do Brasil
São Paulo é disparado
Ele é líder isolado
Um elenco tão gentil
Como bala de fuzil
Em qualquer competição
O orgulho da nação
Dois a um no seu horário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
II
Longe de ser alcançado
Com cinco pontos na frente
Time bom e consciente
O São Paulo é estimado
Título quase consagrado
A taça quase na mão
Ganhou na ocasião
Onde já jogou Romário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
III
Desculpe o vascaíno
Eu não digo por maldade
Mostro a realidade
Desse time São Paulino
O Vasco quase caindo
Pra segunda divisão
São Paulo fez a pressão
E não foi majoritário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
IV
Belo time tricolor
Cores de cobra coral
Não existe outro igual
Que jogue com tanto amor
São Paulo merecedor
Joga com animação
Firme com o pé no chão
E não é autoritário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
V
Ele que saiu do Rio
Com uma boa vantagem
A vitória na bagagem
E um grande desafio
Enfrentar chuva e frio
E ganhar com ambição
Ter uma motivação
Dois jogos no calendário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
VI
Assim vamos festejar
Com cautela e paciência
Usando inteligência
Pensar mesmo em ganhar
Pois a taxa vai chegar
Todo jogo é decisão
Jogadores em ação
Fortes como um armário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
Brasília-DF, 23.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 23 de novembro de 2008
UM GUARÁ GAGO GAGUEJA, UM GATO GAGO NÃO MIA
I
A falha não ta na fala
No rugido ou no miado
bicho estando animado
O animal não se cala
Animal gago embala
Não sei nem como seria
Sei que dá uma agonia
Assim é grande peleja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
II
Um miado gaguejado
E um esturro falhado
Animal acostumado
Deve ficar entojado
Um barulho agoniado
Não é uma nostalgia
Não sei nem como seria
Não seria uma cereja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
III
Sem sotaque e sem atalho
Tem o seu som promovido
O que sempre dá sentido
É o som que não é falho
Pois no solo ou no galho
Parte da ecologia
Porque o som protegia
E assim sempre proteja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
IV
É um fato natural
Porém um pouco estranho
Problemas desse tamanho
Vivido por animal
Eu não sei se é normal
Se a ciência faria
No convívio todo dia
Que a natureza seja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
V
O miado de um gato
Se ele miar cortado
Ou se ele ficar zangado
Ou correr atrás de rato
Sendo um gato de fato
Ou se ta na parceria
Querendo a companhia
É isso o que planeja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
VI
O guará lobo valente
Urge para amedrontar
Protege seu habitar
Ficar sozinho somente
Sua boca e seu dente
Causa medo e agonia
Quando da boca saia
O som que ele traqueja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
Brasília-DF, 25.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
A falha não ta na fala
No rugido ou no miado
bicho estando animado
O animal não se cala
Animal gago embala
Não sei nem como seria
Sei que dá uma agonia
Assim é grande peleja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
II
Um miado gaguejado
E um esturro falhado
Animal acostumado
Deve ficar entojado
Um barulho agoniado
Não é uma nostalgia
Não sei nem como seria
Não seria uma cereja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
III
Sem sotaque e sem atalho
Tem o seu som promovido
O que sempre dá sentido
É o som que não é falho
Pois no solo ou no galho
Parte da ecologia
Porque o som protegia
E assim sempre proteja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
IV
É um fato natural
Porém um pouco estranho
Problemas desse tamanho
Vivido por animal
Eu não sei se é normal
Se a ciência faria
No convívio todo dia
Que a natureza seja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
V
O miado de um gato
Se ele miar cortado
Ou se ele ficar zangado
Ou correr atrás de rato
Sendo um gato de fato
Ou se ta na parceria
Querendo a companhia
É isso o que planeja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
VI
O guará lobo valente
Urge para amedrontar
Protege seu habitar
Ficar sozinho somente
Sua boca e seu dente
Causa medo e agonia
Quando da boca saia
O som que ele traqueja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
Brasília-DF, 25.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 22 de novembro de 2008
UM PRATO DE PRATA PURA, COM PEITO DE PATO DENTRO
I
O prato que é pintado
Ou louça de porcelana
Prato, talher e Rosana
No prato fica atado
Pois não passa emprestado
Nem tampouco um tormento
Precisa ficar atento
Passa assim pela postura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
II
Usado pra ser de fato
Em momento especial
Um evento ideal
Bom talher e um bom prato
Carne do peito do pato
Não importa o evento
Muito menos o momento
Ou por uma formatura
Um prato de prata pura
Com papo de pato dentro.
III
Prato pra ser preferido
Precisa ser preparado
Passando apaziguado
Passa para ser vendido
Prato não fica perdido
Para ter entendimento
Passa por procedimento
Pois parece a partitura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
IV
Posso um pouco pensar
Pois pensar eu sei que posso
Problema para ser nosso
Não posso imaginar
Para poder comparar
Profundo num pensamento
Pedido não o memento
Pela qual não é fartura
Num prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
V
Do paro prefiro o peito
O pato não é só papo
Um ensopado de pato
Comemos de qualquer jeito
O prato já é perfeito
Precisa passar atento
Assim como passa mento
Com uma passagem dura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
VI
Atenção pode chamar
Pode por exposição
Pondo assim a posição
Por aqui posso passar
Para poder eu pensar
Passei por esse momento
Para o principal evento
Preço pode ter postura
Num prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
Brasília-DF, 06.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O prato que é pintado
Ou louça de porcelana
Prato, talher e Rosana
No prato fica atado
Pois não passa emprestado
Nem tampouco um tormento
Precisa ficar atento
Passa assim pela postura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
II
Usado pra ser de fato
Em momento especial
Um evento ideal
Bom talher e um bom prato
Carne do peito do pato
Não importa o evento
Muito menos o momento
Ou por uma formatura
Um prato de prata pura
Com papo de pato dentro.
III
Prato pra ser preferido
Precisa ser preparado
Passando apaziguado
Passa para ser vendido
Prato não fica perdido
Para ter entendimento
Passa por procedimento
Pois parece a partitura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
IV
Posso um pouco pensar
Pois pensar eu sei que posso
Problema para ser nosso
Não posso imaginar
Para poder comparar
Profundo num pensamento
Pedido não o memento
Pela qual não é fartura
Num prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
V
Do paro prefiro o peito
O pato não é só papo
Um ensopado de pato
Comemos de qualquer jeito
O prato já é perfeito
Precisa passar atento
Assim como passa mento
Com uma passagem dura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
VI
Atenção pode chamar
Pode por exposição
Pondo assim a posição
Por aqui posso passar
Para poder eu pensar
Passei por esse momento
Para o principal evento
Preço pode ter postura
Num prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
Brasília-DF, 06.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
UMA BODEGA NO MATO, POUCA CIOSA É SORTIDA
I
Quem é um comerciante
Mora na zona rural
Na vila ou arraial
Veja só neste instante
Um verso interessante
E real em nossa vida
Pois aqui eu dou partida
Este é o puro retrato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
II
Só precisa uma caixa
De Aesse infantil
Um pacote de bombril
E um fardo de bolacha
Na frente com uma faixa
Que ali vende comida
Uma grade de bebida
E veneno para rato
Uma bodega no mato
Pouca ciosa é sortida.
III
Um fardo de rapadura
E um saco de feijão
Um pacote de sabão
Um saco de fava pura
Peixeira para a cintura
Com bainha colorida
A balança aferida
Com peso real de fato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
IV
Uma caixa de chiclete
Um pacote de confeito
Um balcão meio estreito
Um pacote de gilete
Algodão e contonete
Farinha velha e ardida
Cheio de conta perdida
De enganador ingrato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
V
Açúcar e sonrisal
Um pacote de kibom
Margarina e fumo bom
Sabonete e melhoral
Com um pacote de sal
E goma envelhecida
Maizena já vencida
No balcão dorme um gato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
VI
Água dentro da bacia
Para o copo lavar
Quando a cana tomar
No chão o cabra cuspia
O fedor me arrepia
A sujeira é sem medida
Uma vez só é varrida
De longe sente o olfato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
Brasília-DF, 21.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quem é um comerciante
Mora na zona rural
Na vila ou arraial
Veja só neste instante
Um verso interessante
E real em nossa vida
Pois aqui eu dou partida
Este é o puro retrato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
II
Só precisa uma caixa
De Aesse infantil
Um pacote de bombril
E um fardo de bolacha
Na frente com uma faixa
Que ali vende comida
Uma grade de bebida
E veneno para rato
Uma bodega no mato
Pouca ciosa é sortida.
III
Um fardo de rapadura
E um saco de feijão
Um pacote de sabão
Um saco de fava pura
Peixeira para a cintura
Com bainha colorida
A balança aferida
Com peso real de fato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
IV
Uma caixa de chiclete
Um pacote de confeito
Um balcão meio estreito
Um pacote de gilete
Algodão e contonete
Farinha velha e ardida
Cheio de conta perdida
De enganador ingrato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
V
Açúcar e sonrisal
Um pacote de kibom
Margarina e fumo bom
Sabonete e melhoral
Com um pacote de sal
E goma envelhecida
Maizena já vencida
No balcão dorme um gato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
VI
Água dentro da bacia
Para o copo lavar
Quando a cana tomar
No chão o cabra cuspia
O fedor me arrepia
A sujeira é sem medida
Uma vez só é varrida
De longe sente o olfato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
Brasília-DF, 21.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
NÃO CONFIE NO SER HUMANO, PARA NÃO SER ENGANADO
I
O que eu quero falar
É uma realidade
Apenas falo a verdade
Querendo só alertar
É sobre o confiar
Tema é meio passado
E não é ultrapassado
Digo e não me engano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
II
Tem muita picaretagem
Todo mundo enganando
Assim a vida levando
Defasando a imagem
Muita gente tem coragem
De prejudicar um coitado
Acha que é engraçado
É um ato desumano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
III
Quem comete um ato assim
Infiel ele está sendo
Com a gente percebendo
E procurar dar um fim
Porque um cabra ruim
Tem que ser hostilizado
E melhor ser preparado
Melhorar a cada ano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
IV
Quem quer só tirar proveito
Em qualquer situação
Faz uma ingratidão
Pois não é um bom sujeito
Que não se dar ao respeito
Ver outro prejudicado
Parecendo humilhado
Sabe que não é bacano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
V
Não dá para acreditar
Como isso acontece
Muito rápido o povo esquece
E se deixa enganar
E ainda confiar
Quem tentar fazer lesado
De quem lhe foi confiado
E fez entrar pelo cano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
VI
Eu tenho a confiança
Seja quem for neste mundo
Seja um bom ou vagabundo
Que faça sua andança
Mesmo sem fazer vingança
Sem ficar acomodado
Apenas ter o cuidado
Para não sofrer engano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
Brasília-DF,16.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O que eu quero falar
É uma realidade
Apenas falo a verdade
Querendo só alertar
É sobre o confiar
Tema é meio passado
E não é ultrapassado
Digo e não me engano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
II
Tem muita picaretagem
Todo mundo enganando
Assim a vida levando
Defasando a imagem
Muita gente tem coragem
De prejudicar um coitado
Acha que é engraçado
É um ato desumano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
III
Quem comete um ato assim
Infiel ele está sendo
Com a gente percebendo
E procurar dar um fim
Porque um cabra ruim
Tem que ser hostilizado
E melhor ser preparado
Melhorar a cada ano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
IV
Quem quer só tirar proveito
Em qualquer situação
Faz uma ingratidão
Pois não é um bom sujeito
Que não se dar ao respeito
Ver outro prejudicado
Parecendo humilhado
Sabe que não é bacano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
V
Não dá para acreditar
Como isso acontece
Muito rápido o povo esquece
E se deixa enganar
E ainda confiar
Quem tentar fazer lesado
De quem lhe foi confiado
E fez entrar pelo cano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
VI
Eu tenho a confiança
Seja quem for neste mundo
Seja um bom ou vagabundo
Que faça sua andança
Mesmo sem fazer vingança
Sem ficar acomodado
Apenas ter o cuidado
Para não sofrer engano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
Brasília-DF,16.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
DOCE QUE ADOÇA A VIDA, MUITO PREJUDICIAL
I
Consumir doce é bom
Mas ele só prejudica
Pois o efeito que fica
Ele mesmo dá o tom
Da doença é o som
Caudados de muito mal
Ele é essencial
Para doença seguida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
II
O doce que alimenta
Todos gostam do sabor
Só que ele é um terror
Não é ele quem intenta
A seqüência não é lenta
E é muito pontual
No aspecto inicial
Que não fica esquecida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
III
Pode ser a goiabada
Ou o doce caramelo
Qualquer doce amarelo
Ou então a marmelada
Até mesmo a bananada
Quando não é natural
Com açúcar especial
Futura vida ardida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
IV
Diabete é causador
Uma doença sem cura
Não importa a criatura
Um aterrorizador
Resultado espantador
Ele é adicional
Traz a doença real
Forma a grande ferida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
V
O doce é atraente
Realmente é gostoso
E engorda o guloso
E quem não é consciente
Causa a cárie do dente
Precisando faz canal
Ou perdê-lo por total
É uma triste partida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
VI
A saúde é importante
O bom é não sentir dor
Evitar este sabor
Usar só o adoçante
Açúcar é integrante
Doce mas não é legal
O nosso emocional
Deixa a vida mais vivida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
Brasília-DF, 15.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Consumir doce é bom
Mas ele só prejudica
Pois o efeito que fica
Ele mesmo dá o tom
Da doença é o som
Caudados de muito mal
Ele é essencial
Para doença seguida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
II
O doce que alimenta
Todos gostam do sabor
Só que ele é um terror
Não é ele quem intenta
A seqüência não é lenta
E é muito pontual
No aspecto inicial
Que não fica esquecida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
III
Pode ser a goiabada
Ou o doce caramelo
Qualquer doce amarelo
Ou então a marmelada
Até mesmo a bananada
Quando não é natural
Com açúcar especial
Futura vida ardida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
IV
Diabete é causador
Uma doença sem cura
Não importa a criatura
Um aterrorizador
Resultado espantador
Ele é adicional
Traz a doença real
Forma a grande ferida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
V
O doce é atraente
Realmente é gostoso
E engorda o guloso
E quem não é consciente
Causa a cárie do dente
Precisando faz canal
Ou perdê-lo por total
É uma triste partida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
VI
A saúde é importante
O bom é não sentir dor
Evitar este sabor
Usar só o adoçante
Açúcar é integrante
Doce mas não é legal
O nosso emocional
Deixa a vida mais vivida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
Brasília-DF, 15.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
ENTRE UM AMIGO CACHORRO, PREFIRO UM CARCHORRO AMIGO
I
Não gosto de traição
E detesto a falsidade
Uma falsa amizade
Amigo com ambição
Que só faz exploração
Isto é o que eu digo
Falsidade é um artigo
Pra longe dela eu corro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
II
Quem só sabe me pedir
Nossa vida explorar
Procura já em pensar
De se dar bem e sair
Amizade pra fingir
Ele engole e eu mastigo
Impressão que bem prossigo
Assim eu peço socorro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
III
Ser humano um animal
Maioria predador
Sua falta de amor
Parece irracional
Com um ato não legal
Para proteger eu sigo
Enquanto o cachorro eu digo
De mim não toma esporro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
IV
Cachorro faz companhia
Vê o dono se anima
Ele causa um bom clima
Ao dono traz alegria
Brinca e faz correria
Ele não fica fadigo
Sem causar nenhum perigo
Sem ele talvez eu morro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
V
Tanto nome ele tem
Bolinha, Preto e Tupi
Feroz, Belo e Juriti
Cachorro só faz o bem
Quando chama ele vem
Correndo sem ter perigo
Esse animal eu digo
Que até presta socorro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
VI
Apenas quis comparar
O que todo mundo diz
Uma frase tão feliz
Num provérbio popular
Todo dia ouço falar
Esta frase que abrigo
Como quede de umbigo
Visão de cima dum morro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
Brasília-DF, 16.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Não gosto de traição
E detesto a falsidade
Uma falsa amizade
Amigo com ambição
Que só faz exploração
Isto é o que eu digo
Falsidade é um artigo
Pra longe dela eu corro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
II
Quem só sabe me pedir
Nossa vida explorar
Procura já em pensar
De se dar bem e sair
Amizade pra fingir
Ele engole e eu mastigo
Impressão que bem prossigo
Assim eu peço socorro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
III
Ser humano um animal
Maioria predador
Sua falta de amor
Parece irracional
Com um ato não legal
Para proteger eu sigo
Enquanto o cachorro eu digo
De mim não toma esporro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
IV
Cachorro faz companhia
Vê o dono se anima
Ele causa um bom clima
Ao dono traz alegria
Brinca e faz correria
Ele não fica fadigo
Sem causar nenhum perigo
Sem ele talvez eu morro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
V
Tanto nome ele tem
Bolinha, Preto e Tupi
Feroz, Belo e Juriti
Cachorro só faz o bem
Quando chama ele vem
Correndo sem ter perigo
Esse animal eu digo
Que até presta socorro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
VI
Apenas quis comparar
O que todo mundo diz
Uma frase tão feliz
Num provérbio popular
Todo dia ouço falar
Esta frase que abrigo
Como quede de umbigo
Visão de cima dum morro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
Brasília-DF, 16.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
NÃO DEIXE VIRAR BANDIDO, QUEM PODE SER UM DOUTOR
I
Futuro na esperança
Está no desenrolar
Também ao saber criar
Quando nasce uma criança
O melhor na vida alcança
Estudar e ter valor
O melhor pra lhe propor
Pois na vida faz sentido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
II
Criança pra estudar
Ter um futuro decente
Ela é inteligente
No estudo e no brincar
Aprender a respeitar
Na escola o professor
Tratar bem e dar amor
E aos pais dar ouvido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
III
O conselho é importante
Livrar de má companhia
Deixá-la com alegria
Isolar de traficante
Ter a vida elegante
Um futuro promissor
E também acolhedor
Este é um bom partido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
IV
Toda pessoa na vida
Tem a oportunidade
Opção pela verdade
Melhor deve ser seguida
Pois cruel é a ferida
Feita pelo mal feitor
Só um pacificador
Não deixa ficar perdido
Não deixe virar bandido
Que pode ser um doutor.
V
Ter boa educação
Na vida exemplo dar
Não parar de estudar
E ter boa profissão
Seguir sempre a vocação
Que ele mesmo propor
Um futuro encantador
Pois o mal fica banido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
VI
Sempre a vida encarar
Sabendo se defender
Somente o bem fazer
Maus amigos isolar
Procurar se acompanhar
Com pessoa de valor
Que não seja causador
Só o bem seja seguido
Não deixe virar bandido
Quem poder ser um doutor.
Brasília-/DF, 23.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Futuro na esperança
Está no desenrolar
Também ao saber criar
Quando nasce uma criança
O melhor na vida alcança
Estudar e ter valor
O melhor pra lhe propor
Pois na vida faz sentido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
II
Criança pra estudar
Ter um futuro decente
Ela é inteligente
No estudo e no brincar
Aprender a respeitar
Na escola o professor
Tratar bem e dar amor
E aos pais dar ouvido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
III
O conselho é importante
Livrar de má companhia
Deixá-la com alegria
Isolar de traficante
Ter a vida elegante
Um futuro promissor
E também acolhedor
Este é um bom partido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
IV
Toda pessoa na vida
Tem a oportunidade
Opção pela verdade
Melhor deve ser seguida
Pois cruel é a ferida
Feita pelo mal feitor
Só um pacificador
Não deixa ficar perdido
Não deixe virar bandido
Que pode ser um doutor.
V
Ter boa educação
Na vida exemplo dar
Não parar de estudar
E ter boa profissão
Seguir sempre a vocação
Que ele mesmo propor
Um futuro encantador
Pois o mal fica banido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
VI
Sempre a vida encarar
Sabendo se defender
Somente o bem fazer
Maus amigos isolar
Procurar se acompanhar
Com pessoa de valor
Que não seja causador
Só o bem seja seguido
Não deixe virar bandido
Quem poder ser um doutor.
Brasília-/DF, 23.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 16 de novembro de 2008
ENVIOU VOSSO FILHO POR AMOR, A ELE SEMPRE EU O PROCUREI
I
Jesus que veio ao mundo em missão
pecados da gente o perdoar
ensinou e os doentes curar
e pregar sempre para multidão
pra todos trazer bem a salvação
com Jesus que sempre eu caminhei
momentos difíceis o que eu sei
que ele é nosso grande pastor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
II
Jesus que por João foi batizado
nas águas limpas do rio Jordão
Deus mandou pra cumprir sua missão
pra ele livrar de todo pecado
pra isso ele foi curssificado
com Jesus minha salvação achei
muito amor em Jesus eu encontrei
a Jesus amo e eu dou valor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o prucurei.
III
O Senhor Jesus tá na comunhão
ele está com a gente todo dia
por Deus pai que o seu filho envia
nós vemos ele na consagração
Jesus que põe amor no coração
a Jesus sempre eu o louvarei
comunhão Jesus eu receberei
por isso que eu sou seu seguidor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
IV
E Deus com a sua grande bondade
sempre aos seus fiéis está olhando
tão bondoso está sempre perdoando
ao mundo fazendo a caridade
um canal de graça é na verdade
de Jesus que sempre eu me liguei
com ele vou ficar e estarei
já que Deus foi o nosso criador
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
V
Jesus eu estou sempre a adorar
no sacrário onde está consagrado
por isso eu fico ajoelhado
a ele eu também posso louvar
Deus mandou para ele ensinar
e mostrar todo passo que andei
perdoar pelas vezes que errei
sabendo que é o meu protetor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
VI
Pra seguir temos que arrepender
procurar na vida pouco pecar
do que não é de Deus renunciar
com Jesus vida nova aprender
gritar o seu nome e bem dizer
a ele sempre eu adorarei
Deus mandou isto é o que eu sei
eu quero ser sempre seu servidor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
Brasília-DF, 1..11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus que veio ao mundo em missão
pecados da gente o perdoar
ensinou e os doentes curar
e pregar sempre para multidão
pra todos trazer bem a salvação
com Jesus que sempre eu caminhei
momentos difíceis o que eu sei
que ele é nosso grande pastor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
II
Jesus que por João foi batizado
nas águas limpas do rio Jordão
Deus mandou pra cumprir sua missão
pra ele livrar de todo pecado
pra isso ele foi curssificado
com Jesus minha salvação achei
muito amor em Jesus eu encontrei
a Jesus amo e eu dou valor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o prucurei.
III
O Senhor Jesus tá na comunhão
ele está com a gente todo dia
por Deus pai que o seu filho envia
nós vemos ele na consagração
Jesus que põe amor no coração
a Jesus sempre eu o louvarei
comunhão Jesus eu receberei
por isso que eu sou seu seguidor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
IV
E Deus com a sua grande bondade
sempre aos seus fiéis está olhando
tão bondoso está sempre perdoando
ao mundo fazendo a caridade
um canal de graça é na verdade
de Jesus que sempre eu me liguei
com ele vou ficar e estarei
já que Deus foi o nosso criador
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
V
Jesus eu estou sempre a adorar
no sacrário onde está consagrado
por isso eu fico ajoelhado
a ele eu também posso louvar
Deus mandou para ele ensinar
e mostrar todo passo que andei
perdoar pelas vezes que errei
sabendo que é o meu protetor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
VI
Pra seguir temos que arrepender
procurar na vida pouco pecar
do que não é de Deus renunciar
com Jesus vida nova aprender
gritar o seu nome e bem dizer
a ele sempre eu adorarei
Deus mandou isto é o que eu sei
eu quero ser sempre seu servidor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
Brasília-DF, 1..11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 15 de novembro de 2008
NA CASA QUE TEM CRIANÇA, DEUS VISITA TODO DIA
I
Acho muito importante
por Deus é abençoado
quando é realizado
fica um casal elegante
esperar todo instante
momento de nostalgia
tudo que ele queria
pra isso ter esperança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
II
Primeiro vem da raiz
pra formar uma família
assim faz uma partinha
como todo mundo diz
a casa fica feliz
porque melhor não seria
para os pais só alegria
quando a mulher descansa
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
Quando o filho é concebido
opção de um casal
um ato especial
Deus atende esse pedido
pois ali terá sentido
prque tanta alegria
continuação seria
da família a herança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
IV
o filho é a sequência
quando o casal planmeja
o que o casal deseja
construir em consequência
a família é a ciência
que alí se formaria
formada hierarquia
o objetivo alcança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
V
Uma alegria imensa
é grande a emoção
vô seu filho então
chegar e na vida vença
bom futuro o pai pensa
tudo que ele queria
o futuro estaria
no filho que os pais lança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
VI
Quando o filho vai chegar
a mãe faz o enxoval
o que é mais natural
o momento esperar
eu sei que Deus vai gostar
pois ali já concebia
o filho ao mundo ia
formando a aliança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
Brasília-DF, 28.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Acho muito importante
por Deus é abençoado
quando é realizado
fica um casal elegante
esperar todo instante
momento de nostalgia
tudo que ele queria
pra isso ter esperança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
II
Primeiro vem da raiz
pra formar uma família
assim faz uma partinha
como todo mundo diz
a casa fica feliz
porque melhor não seria
para os pais só alegria
quando a mulher descansa
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
Quando o filho é concebido
opção de um casal
um ato especial
Deus atende esse pedido
pois ali terá sentido
prque tanta alegria
continuação seria
da família a herança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
IV
o filho é a sequência
quando o casal planmeja
o que o casal deseja
construir em consequência
a família é a ciência
que alí se formaria
formada hierarquia
o objetivo alcança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
V
Uma alegria imensa
é grande a emoção
vô seu filho então
chegar e na vida vença
bom futuro o pai pensa
tudo que ele queria
o futuro estaria
no filho que os pais lança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
VI
Quando o filho vai chegar
a mãe faz o enxoval
o que é mais natural
o momento esperar
eu sei que Deus vai gostar
pois ali já concebia
o filho ao mundo ia
formando a aliança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
Brasília-DF, 28.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
DEUS NÃO QUER RETORVISOR, POIS SÓ OLHA PARA FRENTE
I
Deus não quer ver o passado
Nem o que a gente fez
Ele a gente dá a vez
Da gente ser perdoado
Limpar o nosso pecado
Pra isso sou consciente
Deus um ser onipotente
Por nós todos tem amor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
II
Deus vai nos abençoar
Em toda a nossa vida
Sarar a nossa ferida
Nosso coração sarar
Nossa vida restaurar
E o melhor quer somente
O espírito doente
Socorre com esplendor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
III
Se na vida já errei
Passei por humilhação
A Deus peço o perdão
Porque eu já perdoei
Pra frente só caminhei
Pois Deus quer isso da gente
O passado impertinente
Hoje não é mais terror
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
IV
Se eu já causei um mal
Não foi por minha vontade
Se faltei com a verdade
Que isso não é legal
O fato essencial
Que arrependi somente
E Deus que é comovente
E muito acolhedor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
V
Passado nada importa
Com o arrependimento
Hoje o nosso momento
Não é assim idiota
Na vida abriu a porta
Para viver consciente
Sem pecar e de repente
Nossa vida tem valor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
VI
Não pra chamar atenção
Nem pra ser entrevistado
Muito menos descartado
Só reconciliação
De Deus eu ter o perdão
Não viver impertinente
Fiz até este repente
De poeta e escritor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
Brasília-DF, 15.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Deus não quer ver o passado
Nem o que a gente fez
Ele a gente dá a vez
Da gente ser perdoado
Limpar o nosso pecado
Pra isso sou consciente
Deus um ser onipotente
Por nós todos tem amor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
II
Deus vai nos abençoar
Em toda a nossa vida
Sarar a nossa ferida
Nosso coração sarar
Nossa vida restaurar
E o melhor quer somente
O espírito doente
Socorre com esplendor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
III
Se na vida já errei
Passei por humilhação
A Deus peço o perdão
Porque eu já perdoei
Pra frente só caminhei
Pois Deus quer isso da gente
O passado impertinente
Hoje não é mais terror
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
IV
Se eu já causei um mal
Não foi por minha vontade
Se faltei com a verdade
Que isso não é legal
O fato essencial
Que arrependi somente
E Deus que é comovente
E muito acolhedor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
V
Passado nada importa
Com o arrependimento
Hoje o nosso momento
Não é assim idiota
Na vida abriu a porta
Para viver consciente
Sem pecar e de repente
Nossa vida tem valor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
VI
Não pra chamar atenção
Nem pra ser entrevistado
Muito menos descartado
Só reconciliação
De Deus eu ter o perdão
Não viver impertinente
Fiz até este repente
De poeta e escritor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
Brasília-DF, 15.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
PRA SER A MÃE DE JESUS, MARIA FOI ESCOLHIDA
I
Uma mulher consagrada
Filha de Joaquim e Ana
Grande pessoa humana
E por Deus abençoada
Ela foi agraciada
Por toda a sua vida
De todas a preferida
Porque já nasceu na luz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
II
Quando ela disse sim
Ao Anjo Gabriel
Com o seu gesto fiel
Disse e não achou ruim
Que por você e por mim
Nunca será esquecida
Mulher simples e querida
Talvez com olhos azuis
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
III
Maria com sua fé
Fazendo a oração
Com um doce coração
Maria de Nazaré
Esposa de São José
Na oração repetia
A palavra refletia
Da sua boca conduz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
IV
Para o recenseamento
Ela foi se alistar
E ali pôde ganhar
Foi lindo esse momento
Grande era o movimento
Na noite inesquecida
Com os pastores na lida
Ali ela deu a luz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
V
Grande foi a alegria
Ver em uma manjedoura
Jesus e a genitora
Era a sua mãe Maria
A vida transformaria
Por Maria era seguida
O início da partida
Que passou por uma cruz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
VI
Desde quando concebeu
Até sua ascensão
Maria ali então
Tanta coisa aconteceu
A Deus ela obedeceu
Uma vida concebida
Por Deus sempre conduzida
Numa vida que reluz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
Brasília-DF, 04.09.2008
Ilton Gurgel,poeta.
I
Uma mulher consagrada
Filha de Joaquim e Ana
Grande pessoa humana
E por Deus abençoada
Ela foi agraciada
Por toda a sua vida
De todas a preferida
Porque já nasceu na luz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
II
Quando ela disse sim
Ao Anjo Gabriel
Com o seu gesto fiel
Disse e não achou ruim
Que por você e por mim
Nunca será esquecida
Mulher simples e querida
Talvez com olhos azuis
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
III
Maria com sua fé
Fazendo a oração
Com um doce coração
Maria de Nazaré
Esposa de São José
Na oração repetia
A palavra refletia
Da sua boca conduz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
IV
Para o recenseamento
Ela foi se alistar
E ali pôde ganhar
Foi lindo esse momento
Grande era o movimento
Na noite inesquecida
Com os pastores na lida
Ali ela deu a luz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
V
Grande foi a alegria
Ver em uma manjedoura
Jesus e a genitora
Era a sua mãe Maria
A vida transformaria
Por Maria era seguida
O início da partida
Que passou por uma cruz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
VI
Desde quando concebeu
Até sua ascensão
Maria ali então
Tanta coisa aconteceu
A Deus ela obedeceu
Uma vida concebida
Por Deus sempre conduzida
Numa vida que reluz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
Brasília-DF, 04.09.2008
Ilton Gurgel,poeta.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
PRA VIVER COM ESTE BAIXO SALÁRIO, É PRECISO UM MILAGRE ACONTECER
I
Vivemos o arrocho salarial
Perto do fantasma da inflação
Pra todos é uma decepção
Recebendo até posso passar mal
Pesadelo acontece é mensal
Um dia para a gente receber
Acaba sem a gente perceber
E sobra os dias no calendário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
II
Trabalho que não é reconhecido
Correndo dando duro o ano inteiro
Não sei nem qual é a cor do dinheiro
De tão pouco logo ele está sumido
Parece o trabalho ter sentido
Para quem não sabe agradecer
Nem tão pouco que possa reconhecer
No trabalho é assim o empresário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
IIIA jornada para o trabalhador
Mais de quarenta horas semanais
Mas aí o patrão quer muito mais
Exige, explora e faz pavor
Gritando que é o contratador
E ninguém sobre ele tem poder
O salário encolhendo sem crescer
Arquivista, caixa ou comerciário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
IV
Os preços todo mês estão subindo
O salário como sempre encolhendo
Só um cego é que isso não ta vendo
Quem explora fica o tempo sorrindo
O dinheiro no bolso está sumindo
Contra-cheque quando a gente receber
E não tem quem nos queira defender
Motorista, balconista ou secretário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
V
Hoje em dia aparece a financeira
Emprestar grana fica oferecendo
Com juro embutido aparecendo
Esta farsa eu não acho brincadeira
Quem entrar nessa faz uma besteira
Pra pagar não sei nem como vai ser
O bom é controlara para viver
Pra depois a gente não ser otário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
VI
Temos que fazer muita economia
E também o sinto possa apertar
Como diz no ditado popular
E até gastar menos energia
Controlar orçamento todo dia
Nada mais do comprar sem merecer
Pois senão a gente não vai poder
E fugir da compra do crediário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
Brasília-DF, 29.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Vivemos o arrocho salarial
Perto do fantasma da inflação
Pra todos é uma decepção
Recebendo até posso passar mal
Pesadelo acontece é mensal
Um dia para a gente receber
Acaba sem a gente perceber
E sobra os dias no calendário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
II
Trabalho que não é reconhecido
Correndo dando duro o ano inteiro
Não sei nem qual é a cor do dinheiro
De tão pouco logo ele está sumido
Parece o trabalho ter sentido
Para quem não sabe agradecer
Nem tão pouco que possa reconhecer
No trabalho é assim o empresário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
IIIA jornada para o trabalhador
Mais de quarenta horas semanais
Mas aí o patrão quer muito mais
Exige, explora e faz pavor
Gritando que é o contratador
E ninguém sobre ele tem poder
O salário encolhendo sem crescer
Arquivista, caixa ou comerciário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
IV
Os preços todo mês estão subindo
O salário como sempre encolhendo
Só um cego é que isso não ta vendo
Quem explora fica o tempo sorrindo
O dinheiro no bolso está sumindo
Contra-cheque quando a gente receber
E não tem quem nos queira defender
Motorista, balconista ou secretário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
V
Hoje em dia aparece a financeira
Emprestar grana fica oferecendo
Com juro embutido aparecendo
Esta farsa eu não acho brincadeira
Quem entrar nessa faz uma besteira
Pra pagar não sei nem como vai ser
O bom é controlara para viver
Pra depois a gente não ser otário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
VI
Temos que fazer muita economia
E também o sinto possa apertar
Como diz no ditado popular
E até gastar menos energia
Controlar orçamento todo dia
Nada mais do comprar sem merecer
Pois senão a gente não vai poder
E fugir da compra do crediário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
Brasília-DF, 29.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
O IMPÉRIO DO MACHISMO JÁ CAIU, A MULHER CONQUISTOU A LIBERDADE
I
O homem que já foi dominador
Na mulher e na casa ele mandava
A ordem final o homem que dava
Pois até parecia um ditador
Achava que era merecedor
Por pensar que nele tava a verdade
As vezes com a mesma crueldade
Coisa que no passado a gente viu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
II
a mulher não podia nem votar
nem podia exercer o seu direito
por ela ninguém tinha o respeito
e também não podia opinar
ia só na igreja pra rezar
pouco era a sua privacidade
as vezes objeto de maldade
a moral dela o homem atingiu
o império do machismo já caiu
a mulher conquistou a liberdade.
III
A mulher sendo um pouco sistemática
Aos poucos veio a evolução
Começou dominando a educação
Superou dominando a gramática
E também superou na matemática
De frente encarou toda verdade
E viu que não é só maternidade
Pois lutou logo ela se uniu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
IV
Hoje já tem a mulher empresária
Militar tem a mulher comandante
Exerce qualquer cargo importante
E vemos que não é autoritária
A mulher que é extraordinária
Mostra que tem muita capacidade
Tudo que faz demonstra a lealdade
O poder sobre ela já partiu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
V
O homem usava o seu poder
A mulher dominou por um bom tempo
Mas hoje já passou esse momento
E passou sem o homem perceber
A mulher o direito fez valer
Terminando assim a comodidade
Vindo a tona assim a realidade
Pois real é o que a gente viu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
VI
Isso já fez parte de um passado
Hoje nós vemos tudo diferente
Espaço conquistado simplesmente
O machismo já foi muito ultrapassado
Quadro que hoje em dia é condenado
Pois vemos em todos a igualdade
Pra mulher é uma felicidade
Na luta como ela reagiu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
Brasília-DF, 05.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O homem que já foi dominador
Na mulher e na casa ele mandava
A ordem final o homem que dava
Pois até parecia um ditador
Achava que era merecedor
Por pensar que nele tava a verdade
As vezes com a mesma crueldade
Coisa que no passado a gente viu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
II
a mulher não podia nem votar
nem podia exercer o seu direito
por ela ninguém tinha o respeito
e também não podia opinar
ia só na igreja pra rezar
pouco era a sua privacidade
as vezes objeto de maldade
a moral dela o homem atingiu
o império do machismo já caiu
a mulher conquistou a liberdade.
III
A mulher sendo um pouco sistemática
Aos poucos veio a evolução
Começou dominando a educação
Superou dominando a gramática
E também superou na matemática
De frente encarou toda verdade
E viu que não é só maternidade
Pois lutou logo ela se uniu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
IV
Hoje já tem a mulher empresária
Militar tem a mulher comandante
Exerce qualquer cargo importante
E vemos que não é autoritária
A mulher que é extraordinária
Mostra que tem muita capacidade
Tudo que faz demonstra a lealdade
O poder sobre ela já partiu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
V
O homem usava o seu poder
A mulher dominou por um bom tempo
Mas hoje já passou esse momento
E passou sem o homem perceber
A mulher o direito fez valer
Terminando assim a comodidade
Vindo a tona assim a realidade
Pois real é o que a gente viu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
VI
Isso já fez parte de um passado
Hoje nós vemos tudo diferente
Espaço conquistado simplesmente
O machismo já foi muito ultrapassado
Quadro que hoje em dia é condenado
Pois vemos em todos a igualdade
Pra mulher é uma felicidade
Na luta como ela reagiu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
Brasília-DF, 05.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
PROFISSÃO PRA PASSAR PARA PADEIRO, PRECISA PROFISSIONALIZSAR
I
Padeiro profissão muito importante
Prepara para o consumidor
Produto bem aceito meu senhor
Precisa o consumo é bem possante
Profissão de padeiro é aspirante
É muito importante trabalhar
Pois ele pronto para preparar
Consumir que é o povo inteiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
II
Trabalhar por própria propriedade
Exercer essa própria profissão
Prepara precisa preparação
Para ter a responsabilidade
Trabalhar com potencialidade
Talento a trabalho dedicar
Começar sem hora pra parar
Trabalha ao lado do companheiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
III
Padeiro a profissão exercida
Precisa desse profissional
Padeiro profissão especial
Pois passa parte pela nossa vida
Profissão de padeiro é preferida
Pontual padeiro vai preparar
Pronto para o pãozinho ele assar
Passa para consumir o pão primeiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
IV
Padeiro vai se aperfeiçoando
O que faz ele tem muito cuidado
Pois ele é responsabilizado
Se errar no ponto e for passado
Mas pensar assim não fica pensado
Pois ele prefere só trabalhar
Produzir pra poder alimentar
Produção do trabalho pioneiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
V
Padeiro profissão já preparada
Passa pois pra pintar a profissão
Padeiro pisa, posta põe o pão
Prepara deixa a massa amassada
Pra assar pela porta é passada
Profissão pois primeiro vai passar
Processo para poder atuar
Precisa preparar pra ser primeiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
VI
Eu não sei quanto é o seu salário
E nem sei se dá para ele viver
Ou até outra coisa ele fazer
Quando ele está fora do horário
Recebe do patrão autoritário
Atende e não pode reclamar
Primeiro trabalho preliminar
Pensa que possa até ser posseiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
Brasília-DF, 18.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Padeiro profissão muito importante
Prepara para o consumidor
Produto bem aceito meu senhor
Precisa o consumo é bem possante
Profissão de padeiro é aspirante
É muito importante trabalhar
Pois ele pronto para preparar
Consumir que é o povo inteiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
II
Trabalhar por própria propriedade
Exercer essa própria profissão
Prepara precisa preparação
Para ter a responsabilidade
Trabalhar com potencialidade
Talento a trabalho dedicar
Começar sem hora pra parar
Trabalha ao lado do companheiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
III
Padeiro a profissão exercida
Precisa desse profissional
Padeiro profissão especial
Pois passa parte pela nossa vida
Profissão de padeiro é preferida
Pontual padeiro vai preparar
Pronto para o pãozinho ele assar
Passa para consumir o pão primeiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
IV
Padeiro vai se aperfeiçoando
O que faz ele tem muito cuidado
Pois ele é responsabilizado
Se errar no ponto e for passado
Mas pensar assim não fica pensado
Pois ele prefere só trabalhar
Produzir pra poder alimentar
Produção do trabalho pioneiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
V
Padeiro profissão já preparada
Passa pois pra pintar a profissão
Padeiro pisa, posta põe o pão
Prepara deixa a massa amassada
Pra assar pela porta é passada
Profissão pois primeiro vai passar
Processo para poder atuar
Precisa preparar pra ser primeiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
VI
Eu não sei quanto é o seu salário
E nem sei se dá para ele viver
Ou até outra coisa ele fazer
Quando ele está fora do horário
Recebe do patrão autoritário
Atende e não pode reclamar
Primeiro trabalho preliminar
Pensa que possa até ser posseiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
Brasília-DF, 18.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 8 de novembro de 2008
SERTANEJO É MAIS DURO DE MORRER,QUE QUE CHEFE DE CRIME ORGANIZADO
I
Sertanejo é um homem muito forte
Pra ele é pura felicidade
Ele que vive com vivacidade
Não sofre se sofrer qualquer um corte
No sertão o homem tem um suporte
Trabalho por ele é controlado
Ele que não é um pobre coitado
Trabalha desde o amanhecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
II
Sertanejo homem que tem estrutura
Ele não tem medo de trabalhar
Muito forte está sempre a encarar
A lutar na sua vida é muito dura
Maioria com a boa estatura
Corre muito e nunca fica cansado
Luta com plantação, gente e gado
Se preciso ele pode socorrer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
III
Povo que tem muita honestidade
No sol forte, sofre com muito calor
Ao sertão o mesmo sente amor
Ali é sua originalidade
No sertão dele é a realidade
Ali que ele foi originado
Do cultivo é muito vivenciado
Onde ver tudo ali acontecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
IV
Bem novo arruma um casamento
Ter mulher pra ser sua companheira
Alegre apresenta a faceira
Com ele está em todo momento
A noite da conta bem do evento
Um filho todo ano encomendado
Cria e, a mãe tem muito cuidado
Vacina para não adoecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado
V
Eu também que sai lá do sertão
Convivi no lugar com a fartura
Natural tudo da agricultura
No sertão tem boa alimentação
Tudo lá que é tirado do chão
Da água peixe fresco é pescado
Iguaria no sertão é preparado
Buchada de bode para comer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
VI
Tradição no sertão do agricultor
Diversão por lá sempre é forró
Cultivar o algodão seridó
No sertão é um grande investidor
Outro que prefere ser criador
Pra criar ver rebanho preservado
Gado bom todo ele vacinado
E assim sertanejo é seu viver
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
Brasília-DF, 17.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sertanejo é um homem muito forte
Pra ele é pura felicidade
Ele que vive com vivacidade
Não sofre se sofrer qualquer um corte
No sertão o homem tem um suporte
Trabalho por ele é controlado
Ele que não é um pobre coitado
Trabalha desde o amanhecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
II
Sertanejo homem que tem estrutura
Ele não tem medo de trabalhar
Muito forte está sempre a encarar
A lutar na sua vida é muito dura
Maioria com a boa estatura
Corre muito e nunca fica cansado
Luta com plantação, gente e gado
Se preciso ele pode socorrer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
III
Povo que tem muita honestidade
No sol forte, sofre com muito calor
Ao sertão o mesmo sente amor
Ali é sua originalidade
No sertão dele é a realidade
Ali que ele foi originado
Do cultivo é muito vivenciado
Onde ver tudo ali acontecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
IV
Bem novo arruma um casamento
Ter mulher pra ser sua companheira
Alegre apresenta a faceira
Com ele está em todo momento
A noite da conta bem do evento
Um filho todo ano encomendado
Cria e, a mãe tem muito cuidado
Vacina para não adoecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado
V
Eu também que sai lá do sertão
Convivi no lugar com a fartura
Natural tudo da agricultura
No sertão tem boa alimentação
Tudo lá que é tirado do chão
Da água peixe fresco é pescado
Iguaria no sertão é preparado
Buchada de bode para comer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
VI
Tradição no sertão do agricultor
Diversão por lá sempre é forró
Cultivar o algodão seridó
No sertão é um grande investidor
Outro que prefere ser criador
Pra criar ver rebanho preservado
Gado bom todo ele vacinado
E assim sertanejo é seu viver
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
Brasília-DF, 17.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
O SEMBLANTE DO SERTÃO É TÃO BONITO, QUE JESUS SE DEBRUÇA PARA OLHAR
I
O sertão feito pela natureza
Nele tem a beleza natural
Tudo que tem nele especial
Podemos ver sua grande beleza
O nascer do sol é a realeza
E o pôr do sol para observar
O reflexo que clareia o lugar
Um lugar que acalma o agito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
II
No sertão voam livres os passarinhos
As aves ali fazem seu viver
Aves mães que procuram o comer
Para os filhotes dentro dos ninhos
Eles que ficam os dias sozinhos
Antes que criem penas pra voar
Em vôos que possam se libertar
Pra viver eles possam dar o grito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
III
Asa Branca e também a juriti
Não canso de olhar esse cenário
O cantar muito lindo do canário
A rolinha a graúna e o bem-te-vi
Cantando em galhos de buriti
Sempre estão numa vida a voar
Quem ouvir possa bem apreciar
Preservar esta ato tão bendito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
IV
No sertão contemplamos a paisagem
Apesar do chão seco e tostado
Parece está sendo ameaçado
Mas aí vemos a bela imagem
No sertão pra fazer uma viagem
Sabemos o que vamos encontrar
O melhor que podemos contemplar
É melhor que barulho de apito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
V
No sertão que é tudo natural
E nele vemos em todo momento
Na hora rincha certo o jumento
Na sombra repousa a animal
De manhã com o gado no curral
Bem antes tem o galo pra cantar
Novo dia ele vai anunciar
Sem relógio com o seu canto bendito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
VI
E a Deus temos que agradecer
Por nos dá este tão belo presente
Pois é lá que vive a nossa gente
Natural com o jeito de viver
Encarar toda a vida e sofrer
Do sertão do qual podemos amar
E de lá eu posso me orgulhar
Dizer que o sertão não é maldito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
Brasília-DF, 07.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O sertão feito pela natureza
Nele tem a beleza natural
Tudo que tem nele especial
Podemos ver sua grande beleza
O nascer do sol é a realeza
E o pôr do sol para observar
O reflexo que clareia o lugar
Um lugar que acalma o agito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
II
No sertão voam livres os passarinhos
As aves ali fazem seu viver
Aves mães que procuram o comer
Para os filhotes dentro dos ninhos
Eles que ficam os dias sozinhos
Antes que criem penas pra voar
Em vôos que possam se libertar
Pra viver eles possam dar o grito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
III
Asa Branca e também a juriti
Não canso de olhar esse cenário
O cantar muito lindo do canário
A rolinha a graúna e o bem-te-vi
Cantando em galhos de buriti
Sempre estão numa vida a voar
Quem ouvir possa bem apreciar
Preservar esta ato tão bendito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
IV
No sertão contemplamos a paisagem
Apesar do chão seco e tostado
Parece está sendo ameaçado
Mas aí vemos a bela imagem
No sertão pra fazer uma viagem
Sabemos o que vamos encontrar
O melhor que podemos contemplar
É melhor que barulho de apito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
V
No sertão que é tudo natural
E nele vemos em todo momento
Na hora rincha certo o jumento
Na sombra repousa a animal
De manhã com o gado no curral
Bem antes tem o galo pra cantar
Novo dia ele vai anunciar
Sem relógio com o seu canto bendito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
VI
E a Deus temos que agradecer
Por nos dá este tão belo presente
Pois é lá que vive a nossa gente
Natural com o jeito de viver
Encarar toda a vida e sofrer
Do sertão do qual podemos amar
E de lá eu posso me orgulhar
Dizer que o sertão não é maldito
O semblante do sertão é tão bonito
Que Jesus se debruça para olhar.
Brasília-DF, 07.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
NO SERTÃO QUANDO CHOVE É RIQUEZA,REINANDO A MAIOR FELICIDADE
I
O sertão que já tem sua imagem
Sertanejo sem a chuva vai sofrer
Escassez de água para beber
Causando assim uma estiagem
Quadro que nunca foi um a montagem
Ele é a pura realidade
Pra mudar temos a necessidade
Preservar da vida a natureza
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
II
No Sertão onde fui originado
Por isso que tenho estimação
A ele tenho a dedicação
E lá meu umbigo foi enterrado
Do sertão estou sempre do seu lado
Não importo a minha capacidade
Com chuva ele tem vivacidade
As plantas se avivam em esperteza
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
III
O trovão quando estoura lá no céu
A nuvem carregada e escura
É sinal que nós vamos ter fartura
Pra chuva eu tiro o meu chapéu
A chuva pra gente é um troféu
Conquistado com força e na vontade
A chuva no sertão tem lealdade
Útil e linda igualmente uma princesa
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
IV
A chuva que traz muita alegria
Anima a vida do sertanejo
Melhorar que é seu grande desejo
Acabar com a triste agonia
A chuva é de grande serventia
Espera nela ter prosperidade
Pois nela está nossa liberdade
Ela que enche açude e faz represa
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
V
A chuva pra gente não é demais
No sertão cultivar a plantação
Muito bom para a nossa criação
Pasto bom para nossos animais
Cresce bem produção dos cereais
Achados pelas vendas da cidade
O viver de um povo sem maldade
Na vida vive com melhor franqueza
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
VI
A chuva no sertão é um tesouro
Com ela a terra fica molhada
Tem até rios com a enxurrada
No sertão este quadro vale ouro
De longe ouço o berro do touro
O convívio de quem vive em liberdade
No sertão a sua realidade
Com chuva traz a vida de nobreza
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
Brasília-DF, 05.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O sertão que já tem sua imagem
Sertanejo sem a chuva vai sofrer
Escassez de água para beber
Causando assim uma estiagem
Quadro que nunca foi um a montagem
Ele é a pura realidade
Pra mudar temos a necessidade
Preservar da vida a natureza
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
II
No Sertão onde fui originado
Por isso que tenho estimação
A ele tenho a dedicação
E lá meu umbigo foi enterrado
Do sertão estou sempre do seu lado
Não importo a minha capacidade
Com chuva ele tem vivacidade
As plantas se avivam em esperteza
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
III
O trovão quando estoura lá no céu
A nuvem carregada e escura
É sinal que nós vamos ter fartura
Pra chuva eu tiro o meu chapéu
A chuva pra gente é um troféu
Conquistado com força e na vontade
A chuva no sertão tem lealdade
Útil e linda igualmente uma princesa
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
IV
A chuva que traz muita alegria
Anima a vida do sertanejo
Melhorar que é seu grande desejo
Acabar com a triste agonia
A chuva é de grande serventia
Espera nela ter prosperidade
Pois nela está nossa liberdade
Ela que enche açude e faz represa
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
V
A chuva pra gente não é demais
No sertão cultivar a plantação
Muito bom para a nossa criação
Pasto bom para nossos animais
Cresce bem produção dos cereais
Achados pelas vendas da cidade
O viver de um povo sem maldade
Na vida vive com melhor franqueza
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
VI
A chuva no sertão é um tesouro
Com ela a terra fica molhada
Tem até rios com a enxurrada
No sertão este quadro vale ouro
De longe ouço o berro do touro
O convívio de quem vive em liberdade
No sertão a sua realidade
Com chuva traz a vida de nobreza
No Sertão quando chove é riqueza
Reinando a maior felicidade.
Brasília-DF, 05.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
O NORDESTE HUMILHADO SE LIBERTA, COM O SOM ESTRONDOSO DO TROVÃO
I
Nordeste que foi muito castigado
Com fome precisão devastadora
Sem água a seca devoradora
Sofria tanto o povo como o gado
Quadro que por Deus já foi transformado
Trazendo ao Nordeste animação
E quem mais sofria era o sertão
Lembrança da seca é o que resta
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
II
O sertão com a chuva se anima
A água escorre na cachoeira
Pasto para animais é de primeira
E também melhora muito o clima
Inspira ao poeta fazer rima
Ao homem já cuidar da plantação
Plantando milho, arroz e feijão
Lavoura fica viva e esperta
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
III
A chuva quando bate no telhado
Muito bom ouvimos a barulhada
Os pingos da chuva na entoada
A gente fica escutando deitado
Com limpo cobertor fica enrolado
Nos dá paz com a boa sensação
Sem sofrer e sem preocupação
Sem chuva que o Nordeste detesta
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
IV
A chuva ao Nordeste traz riqueza
No sertão traz a sua liberdade
Nos campos e também lá na cidade
Nós vemos como é bela a natureza
Tudo que vemos lá é só beleza
Típica tem a alimentação
A mesa numa noite de São João
É farta alegra a nossa festa
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
V
O trovão que a chuva anuncia
Ouvindo o fenômeno natural
Sabemos que é muito especial
A seca com a chuva acabaria
Devolve ao sertão a alegria
No campo canta forte o carão
Juriti, asa branca e gavião
Alegres voam livres na floresta
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do sertão.
VI
Obrigado ao Senhor por devolver
Trazendo ao Nordeste a alegria
Dum povo que com a seca sofria
Conforto a todos veio trazer
Com chuva nós podemos perceber
Nordeste não é só lastimarão
Pondo fim em uma humilhação
De quem com a seca sofreu na testa
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
Brasília-DF, 04.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nordeste que foi muito castigado
Com fome precisão devastadora
Sem água a seca devoradora
Sofria tanto o povo como o gado
Quadro que por Deus já foi transformado
Trazendo ao Nordeste animação
E quem mais sofria era o sertão
Lembrança da seca é o que resta
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
II
O sertão com a chuva se anima
A água escorre na cachoeira
Pasto para animais é de primeira
E também melhora muito o clima
Inspira ao poeta fazer rima
Ao homem já cuidar da plantação
Plantando milho, arroz e feijão
Lavoura fica viva e esperta
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
III
A chuva quando bate no telhado
Muito bom ouvimos a barulhada
Os pingos da chuva na entoada
A gente fica escutando deitado
Com limpo cobertor fica enrolado
Nos dá paz com a boa sensação
Sem sofrer e sem preocupação
Sem chuva que o Nordeste detesta
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
IV
A chuva ao Nordeste traz riqueza
No sertão traz a sua liberdade
Nos campos e também lá na cidade
Nós vemos como é bela a natureza
Tudo que vemos lá é só beleza
Típica tem a alimentação
A mesa numa noite de São João
É farta alegra a nossa festa
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
V
O trovão que a chuva anuncia
Ouvindo o fenômeno natural
Sabemos que é muito especial
A seca com a chuva acabaria
Devolve ao sertão a alegria
No campo canta forte o carão
Juriti, asa branca e gavião
Alegres voam livres na floresta
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do sertão.
VI
Obrigado ao Senhor por devolver
Trazendo ao Nordeste a alegria
Dum povo que com a seca sofria
Conforto a todos veio trazer
Com chuva nós podemos perceber
Nordeste não é só lastimarão
Pondo fim em uma humilhação
De quem com a seca sofreu na testa
O Nordeste humilhado se liberta
Com o som estrondoso do trovão.
Brasília-DF, 04.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
DO CHÃO SECO ARRANCAR O PÃO DA VIDA, SERTANEJO QUE FAZ ISSO E MAS NINGUÉM
I
Sertanejo sofre com a estiagem
Ele que tem filhos pra sustentar
E também pra poder alimentar
Sofre muito e não perde a coragem
Espera vir do céu uma mensagem
Essa que seja para o seu bem
Força para trabalhar o mesmo tem
Neste chão da terra seca e ardida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mas ninguém.
II
Encara trabalho na emergência
O que ganha pouco dá para comer
Trabalha pra poder sobreviver
Sem ajuda e com pouca assistência
Sertanejo um homem de consciência
Pra suprir vai comprar no armazém
Explorado fica em um vai e vem
Exemplo de uma vida sofrida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
III
Enxada bate com força no chão
Na terra que está seca e dura
Prepara com fé a agricultura
Sabendo trabalho quase em vão
Muito pouca é a sua produção
Sabe que dali alimento vem
Para ele o trabalho que convém
Resultado da seca é a ferida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
IV
Mesmo assim não desiste do trabalho
Trabalho para ele é importante
Cultiva a semente e a vazante
Produzir esse faz qualquer atalho
Colhendo pra ele como retalho
Divide com os outros o que tem
Do trabalho ele vai muito além
Produção da seca fica varrida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
V
Planta só o que acha necessário
Conhece muito bem o seu sustento
Da terra produz todo o alimento
Sofrendo parece ser um calvário
Sustenta movimenta o diário
No sofrer a coragem ele tem
No bolso anda com pouco vintém
Quando colhe vê que é pouca comida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
VI
Admiro muito bem o sertanejo
Pra lutar já nasceu predestinado
Cuidar da plantação, cuidar do gado
E vencer na vida tem seu desejo
Esperar o melhor é o ensejo
O momento ele sabe muito bem
Da seca ele fica um refém
Colheta logo será consumida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
Brasília-DF, 04.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sertanejo sofre com a estiagem
Ele que tem filhos pra sustentar
E também pra poder alimentar
Sofre muito e não perde a coragem
Espera vir do céu uma mensagem
Essa que seja para o seu bem
Força para trabalhar o mesmo tem
Neste chão da terra seca e ardida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mas ninguém.
II
Encara trabalho na emergência
O que ganha pouco dá para comer
Trabalha pra poder sobreviver
Sem ajuda e com pouca assistência
Sertanejo um homem de consciência
Pra suprir vai comprar no armazém
Explorado fica em um vai e vem
Exemplo de uma vida sofrida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
III
Enxada bate com força no chão
Na terra que está seca e dura
Prepara com fé a agricultura
Sabendo trabalho quase em vão
Muito pouca é a sua produção
Sabe que dali alimento vem
Para ele o trabalho que convém
Resultado da seca é a ferida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
IV
Mesmo assim não desiste do trabalho
Trabalho para ele é importante
Cultiva a semente e a vazante
Produzir esse faz qualquer atalho
Colhendo pra ele como retalho
Divide com os outros o que tem
Do trabalho ele vai muito além
Produção da seca fica varrida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
V
Planta só o que acha necessário
Conhece muito bem o seu sustento
Da terra produz todo o alimento
Sofrendo parece ser um calvário
Sustenta movimenta o diário
No sofrer a coragem ele tem
No bolso anda com pouco vintém
Quando colhe vê que é pouca comida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
VI
Admiro muito bem o sertanejo
Pra lutar já nasceu predestinado
Cuidar da plantação, cuidar do gado
E vencer na vida tem seu desejo
Esperar o melhor é o ensejo
O momento ele sabe muito bem
Da seca ele fica um refém
Colheta logo será consumida
Do chão seco arrancar o pão da vida
Sertanejo que faz isso e mais ninguém.
Brasília-DF, 04.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
COMO É RUIM A GENTE SER DIABÉTICO, E VIVER EM DIETA CONTROLADA
I
Doença aparece em nossa vida
Ela vem sem a gente perceber
A mesma quando pode acontecer
Pra tratar dá início a partida
Ela que na vida não é banida
Diabetes sem cura mas é tratada
Pelo médico a doença acompanhada
Entra aí o remédio diurético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
II
Diabete é doença traiçoeira
Ou então doença silenciosa
Parece ser muito audaciosa
Sem saber a doença vem primeira
Convive com a gente a vida inteira
Descobrindo começa dura jornada
Remédio, dieta e caminhada
Só comendo o produto dietético
Como é ruim a gente se diabético
E viver em dieta controlada.
III
A doença atinge o coração
E tudo que há no corpo humano
Não pode cometer nenhum engano
Sem contar que causa hipertensão
Cuidado com os rins e o pulmão
Ferida demora a ser sarada
Atenção com os pés unha cravada
Procurar ter um jeito bem estético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
IV
Insulina e outro medicamento
A gente toma em via oral
É antes da refeição principal
Mas não é só este o sofrimento
Conviver que é sempre um tormento
Toda noite a barriga ser furada
Receber da agulha a picada
Isto é um ato muito encético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
V
Diabético tem a orientação
Do médico que acompanha todo dia
Esse é da endocrinologia
E também consulta da nutrição
Eles que têm toda dedicação
Para não passar receita errada
Comida é toda balanceada
Merece até um verso poético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
VI
A sede agente sente demais
A fome não precisa nem falar
Consumir o que a nutrição mandar
A vontade de comer é muito mais
Mas ai os efeitos são reais
A boca fica muito ressecada
A vista também muito embaraçada
Cansado fica tipo um patético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
Brasília-DF, 22.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
Celular: 9113 7376
I
Doença aparece em nossa vida
Ela vem sem a gente perceber
A mesma quando pode acontecer
Pra tratar dá início a partida
Ela que na vida não é banida
Diabetes sem cura mas é tratada
Pelo médico a doença acompanhada
Entra aí o remédio diurético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
II
Diabete é doença traiçoeira
Ou então doença silenciosa
Parece ser muito audaciosa
Sem saber a doença vem primeira
Convive com a gente a vida inteira
Descobrindo começa dura jornada
Remédio, dieta e caminhada
Só comendo o produto dietético
Como é ruim a gente se diabético
E viver em dieta controlada.
III
A doença atinge o coração
E tudo que há no corpo humano
Não pode cometer nenhum engano
Sem contar que causa hipertensão
Cuidado com os rins e o pulmão
Ferida demora a ser sarada
Atenção com os pés unha cravada
Procurar ter um jeito bem estético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
IV
Insulina e outro medicamento
A gente toma em via oral
É antes da refeição principal
Mas não é só este o sofrimento
Conviver que é sempre um tormento
Toda noite a barriga ser furada
Receber da agulha a picada
Isto é um ato muito encético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
V
Diabético tem a orientação
Do médico que acompanha todo dia
Esse é da endocrinologia
E também consulta da nutrição
Eles que têm toda dedicação
Para não passar receita errada
Comida é toda balanceada
Merece até um verso poético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
VI
A sede agente sente demais
A fome não precisa nem falar
Consumir o que a nutrição mandar
A vontade de comer é muito mais
Mas ai os efeitos são reais
A boca fica muito ressecada
A vista também muito embaraçada
Cansado fica tipo um patético
Como é ruim a gente ser diabético
E viver em dieta controlada.
Brasília-DF, 22.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
Celular: 9113 7376
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