BAIXARIAS DAS NOVELAS
I
Acho uma baixaria
A novela brasileira
Tanta cena indecente
E também tanta besteira
Fica a nossa cultura
Tipo um fim de carreira.
II
Tem tanta da baboseira
No quadro da ficção
Só ensina o errado
Incentiva a traição
Lado podre social
Com tanta depravação.
III
Cenas de corrupção
Exploração sexual
Um deboche exibido
Totalmente sem moral
Com um só objetivo
Lucro no comercial.
IV
Causando um grande mal
Para a sociedade
Não tem nada de futuro
Essa é a realidade
E todo seu conteúdo
É uma calamidade.
V
Exibindo a maldade
Veja bem o que eu digo
Que novela brasileira
Mostrada no seu artigo
Além de suja e sebosa
É obra do inimigo.
VI
Aquele que é amigo
Nunca vai aconselhar
Assistir uma novela
A mesma acompanhar
Vemos que uma novela
Só faz é prejudicar.
VII
Serve pra atrapalhar
Toda a nossa rotina
Não tem nada de proveito
Já virou uma ruína
Dos crimes acontecidos
Ela é uma assassina.
VIII
Pra ela não tem vacina
Nem tão pouco tem remédio
Toda novela mostrada
Em geral causa um tédio
No mesmo sobe e desce
De elevador de prédio.
IX
Pois já que não tem remédio
Precisa ser combatida
Pra poder ficar sarada
A pessoa atingida
Da grande poluição
Totalmente sem medida.
X
É tomar uma medida
Totalmente radical
Assistir outro programa
Pode mudar de canal
Pois tem várias opções
Seriado ou jornal.
XI
Muito prejudicial
Pro telespectador
Mas é muito importante
Pra o patrocinador
Que ganha muito dinheiro
Com produto explorador.
XII
Que esse grande terror
Possa acabar um dia
Mudar mentalidade
De quem é a maioria
É uma missão difícil
Impossível não seria.
Brasília-DF, 21.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Acho uma baixaria
A novela brasileira
Tanta cena indecente
E também tanta besteira
Fica a nossa cultura
Tipo um fim de carreira.
II
Tem tanta da baboseira
No quadro da ficção
Só ensina o errado
Incentiva a traição
Lado podre social
Com tanta depravação.
III
Cenas de corrupção
Exploração sexual
Um deboche exibido
Totalmente sem moral
Com um só objetivo
Lucro no comercial.
IV
Causando um grande mal
Para a sociedade
Não tem nada de futuro
Essa é a realidade
E todo seu conteúdo
É uma calamidade.
V
Exibindo a maldade
Veja bem o que eu digo
Que novela brasileira
Mostrada no seu artigo
Além de suja e sebosa
É obra do inimigo.
VI
Aquele que é amigo
Nunca vai aconselhar
Assistir uma novela
A mesma acompanhar
Vemos que uma novela
Só faz é prejudicar.
VII
Serve pra atrapalhar
Toda a nossa rotina
Não tem nada de proveito
Já virou uma ruína
Dos crimes acontecidos
Ela é uma assassina.
VIII
Pra ela não tem vacina
Nem tão pouco tem remédio
Toda novela mostrada
Em geral causa um tédio
No mesmo sobe e desce
De elevador de prédio.
IX
Pois já que não tem remédio
Precisa ser combatida
Pra poder ficar sarada
A pessoa atingida
Da grande poluição
Totalmente sem medida.
X
É tomar uma medida
Totalmente radical
Assistir outro programa
Pode mudar de canal
Pois tem várias opções
Seriado ou jornal.
XI
Muito prejudicial
Pro telespectador
Mas é muito importante
Pra o patrocinador
Que ganha muito dinheiro
Com produto explorador.
XII
Que esse grande terror
Possa acabar um dia
Mudar mentalidade
De quem é a maioria
É uma missão difícil
Impossível não seria.
Brasília-DF, 21.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário