CIGARRO QUE TANTO MATA, SEM DÓ E SEM PIEDADE
I
Falando sobre cigarro
Ele que especifica
Causa doença e mata
Tanto se identifica
Causador de tanto mal
Ele próprio especifica.
II
Produto que prejudica
No corpo e ganha terreno
Pro ser muito atraente
Seja grande ou pequeno
Com certeza o cigarro
Por inteiro eu condeno.
III
O cigarro é um veneno
Que hoje é fabricado
Consumido por fumante
Ele é muito usado
Na sua realidade
Péssimo qualificado.
IV
Um produto aliado
Pela pessoa fumante
Transmite tanta doença
Ele não está distante
Pra quem usa esse produto
Faz o seu uso constante.
V
Desculpe o fabricante
O mesmo vou combater
Uma briga a ser comprada
Disso eu posso saber
O fabricante não gosta
Do que venho esclarecer.
VI
Com imposto a receber
O governo nada faz
Sabe que é uma fonte
Que enorme lucro traz
Por isso pra combater
Esse não será capaz.
VII
Ao contrário dá cartaz
Para o seu comercial
Ministério da Saúde
Devia ser radical
Nesse tipo de negócio
Que é prejudicial.
VIII
O cigarro causa mal
A doença ele atende
O fumante morre logo
Isso ele compreende
Nicotina causa vício
Dela o fumante depende.
IX
Tanga gente o defende
Produto que alimenta
O câncer em um fumante
Célula que só aumenta
Atende uma vontade
Que o celebro inventa.
X
O cigarro atormenta
Causa um terrível odor
O cheiro insuportável
A fumaça é um terror
Portador de tanto mal
Que causa bastante dor.
XI
Eu serei um lutador
Pra o mesmo combater
Quem quiser se aliar
Pra essa luta vencer
Divulgue esse poema
Pra o cigarro perder.
XII
Pra que todos possam ver
A sua realidade
O cigarro só destrói
Causa a mortalidade
Cigarro que tanto mata
Sem dó e sem piedade.
Brasília-DF, 16.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Falando sobre cigarro
Ele que especifica
Causa doença e mata
Tanto se identifica
Causador de tanto mal
Ele próprio especifica.
II
Produto que prejudica
No corpo e ganha terreno
Pro ser muito atraente
Seja grande ou pequeno
Com certeza o cigarro
Por inteiro eu condeno.
III
O cigarro é um veneno
Que hoje é fabricado
Consumido por fumante
Ele é muito usado
Na sua realidade
Péssimo qualificado.
IV
Um produto aliado
Pela pessoa fumante
Transmite tanta doença
Ele não está distante
Pra quem usa esse produto
Faz o seu uso constante.
V
Desculpe o fabricante
O mesmo vou combater
Uma briga a ser comprada
Disso eu posso saber
O fabricante não gosta
Do que venho esclarecer.
VI
Com imposto a receber
O governo nada faz
Sabe que é uma fonte
Que enorme lucro traz
Por isso pra combater
Esse não será capaz.
VII
Ao contrário dá cartaz
Para o seu comercial
Ministério da Saúde
Devia ser radical
Nesse tipo de negócio
Que é prejudicial.
VIII
O cigarro causa mal
A doença ele atende
O fumante morre logo
Isso ele compreende
Nicotina causa vício
Dela o fumante depende.
IX
Tanga gente o defende
Produto que alimenta
O câncer em um fumante
Célula que só aumenta
Atende uma vontade
Que o celebro inventa.
X
O cigarro atormenta
Causa um terrível odor
O cheiro insuportável
A fumaça é um terror
Portador de tanto mal
Que causa bastante dor.
XI
Eu serei um lutador
Pra o mesmo combater
Quem quiser se aliar
Pra essa luta vencer
Divulgue esse poema
Pra o cigarro perder.
XII
Pra que todos possam ver
A sua realidade
O cigarro só destrói
Causa a mortalidade
Cigarro que tanto mata
Sem dó e sem piedade.
Brasília-DF, 16.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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