segunda-feira, 16 de setembro de 2013

CIGARRO QUE TANTO MATA, SEM DÓ E SEM PIEDADE




I

Falando sobre cigarro

Ele que especifica

Causa doença e mata

Tanto se identifica

Causador de tanto mal

Ele próprio especifica.

II

Produto que prejudica

No corpo e ganha terreno

Pro ser muito atraente

Seja grande ou pequeno

Com certeza o cigarro

Por inteiro eu condeno.

III

O cigarro é um veneno

Que hoje é fabricado

Consumido por fumante

Ele é muito usado

Na sua realidade

Péssimo qualificado.

IV

Um produto aliado

Pela pessoa fumante

Transmite tanta doença

Ele não está distante

Pra quem usa esse produto

Faz o seu uso constante.

V

Desculpe o fabricante

O mesmo vou combater

Uma briga a ser comprada

Disso eu posso saber

O fabricante não gosta

Do que venho esclarecer.

VI

Com imposto a receber

O governo nada faz

Sabe que é uma fonte

Que enorme lucro traz

Por isso pra combater

Esse não será capaz.



VII

Ao contrário dá cartaz

Para o seu comercial

Ministério da Saúde

Devia ser radical

Nesse tipo de negócio

Que é prejudicial.

VIII

O cigarro causa mal

A doença ele atende

O fumante morre logo

Isso ele compreende

Nicotina causa vício

Dela o fumante depende.

IX

Tanga gente o defende

Produto que alimenta

O câncer em um fumante

Célula que só aumenta

Atende uma vontade

Que o celebro inventa.

X

O cigarro atormenta

Causa um terrível odor

O cheiro insuportável

A fumaça é um terror

Portador de tanto mal

Que causa bastante dor.

XI

Eu serei um lutador

Pra o mesmo combater

Quem quiser se aliar

Pra essa luta vencer

Divulgue esse poema

Pra o cigarro perder.

XII

Pra que todos possam ver

A sua realidade

O cigarro só destrói

Causa a mortalidade

Cigarro que tanto mata

Sem dó e sem piedade.

Brasília-DF, 16.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









Nenhum comentário: