ESQUECIMENTO
I
Um fenômeno natural
Ocorre em nossa vida
Quase que diariamente
Como sempre exigida
Sempre é recriminada
A pessoa esquecida.
II
Chama da distraía
Que não presta atenção
Isso quando se esquece
Fica na situação
Difícil de entender
Essa sua posição.
III
Vem logo condenação
Essa nunca é aceita
Por que o esquecimento
Que tanta gente rejeita
Ocorre com todo mundo
Pois não tem gente perfeita.
IV
Pode ser a mais direita
Também vive o momento
Dum momento esquecido
É normal esquecimento
Às vezes quem se esquece
Causa até constrangimento.
V
Ninguém tem o argumento
Para poder condenar
A pessoa que esquece
Nela se sensibilizar
Por que o esquecimento
Todos podem praticar.
VI
A gente pode errar
Faz parte do ser humano
Também o esquecimento
Vive no cotidiano
Não é apropria vontade
Cometer esse engano.
VII
Esquecer só é o plano
Quando perde a namorada
Ai sim esquecer logo
É a forma encontrada
A forma de esquecer
Que seja legalizada.
VIII
Muitas vezes de um anda
A pessoa se esquece
Devido à correria
E também tanto estresse
Logo o esquecimento
Com certeza acontece.
IX
Idéia amadurece
Mas nunca é praticada
Sobre o esquecimento
Essa ação tão condenada
Quando a pessoa esquece
É a grande vitimada.
X
Isso não acho errada
Pois é da humanidade
Vejo o esquecimento
Como naturalidade
Nunca foi uma lerdeza
Nem foi ato de maldade.
XI
Não é a mentalidade
Nem tão pouco o juízo
Que precisa de ajuda
Digo por que é preciso
Também o esquecimento
Não é só um comodismo.
XII
Um novo idealismo
Para ser modificado
Quando a pessoa esquece
Prejuízo é causado
E para quem se esquece
Também seja perdoado.
Brasília-DF, 24.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um fenômeno natural
Ocorre em nossa vida
Quase que diariamente
Como sempre exigida
Sempre é recriminada
A pessoa esquecida.
II
Chama da distraía
Que não presta atenção
Isso quando se esquece
Fica na situação
Difícil de entender
Essa sua posição.
III
Vem logo condenação
Essa nunca é aceita
Por que o esquecimento
Que tanta gente rejeita
Ocorre com todo mundo
Pois não tem gente perfeita.
IV
Pode ser a mais direita
Também vive o momento
Dum momento esquecido
É normal esquecimento
Às vezes quem se esquece
Causa até constrangimento.
V
Ninguém tem o argumento
Para poder condenar
A pessoa que esquece
Nela se sensibilizar
Por que o esquecimento
Todos podem praticar.
VI
A gente pode errar
Faz parte do ser humano
Também o esquecimento
Vive no cotidiano
Não é apropria vontade
Cometer esse engano.
VII
Esquecer só é o plano
Quando perde a namorada
Ai sim esquecer logo
É a forma encontrada
A forma de esquecer
Que seja legalizada.
VIII
Muitas vezes de um anda
A pessoa se esquece
Devido à correria
E também tanto estresse
Logo o esquecimento
Com certeza acontece.
IX
Idéia amadurece
Mas nunca é praticada
Sobre o esquecimento
Essa ação tão condenada
Quando a pessoa esquece
É a grande vitimada.
X
Isso não acho errada
Pois é da humanidade
Vejo o esquecimento
Como naturalidade
Nunca foi uma lerdeza
Nem foi ato de maldade.
XI
Não é a mentalidade
Nem tão pouco o juízo
Que precisa de ajuda
Digo por que é preciso
Também o esquecimento
Não é só um comodismo.
XII
Um novo idealismo
Para ser modificado
Quando a pessoa esquece
Prejuízo é causado
E para quem se esquece
Também seja perdoado.
Brasília-DF, 24.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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