SEXTA FEIRA TREZE.
I
Temos hoje uma data
Vejo um dia normal
Sexta Feira dia treze
Nada de especial
Como um dia qualquer
Numa forma natural.
II
Tem aquele radical
Que crê em superstição
Acha que é uma data
Que merece atenção
Só que não é nada disso
Não tem nenhuma razão.
III
Não passa de ficção
Fora da realidade
Por ser uma sexta treze
Na mesma normalidade
Acho em quem acredita
Falta de maturidade.
IV
Tem a mesma validade
De outro dia comum
Com certeza este dia
Não é o número um
Dia até que o cristão
Tira pra fazer jejum.
V
Por ser um dia comum
Não precisa amedrontar
Que o dia não dá sorte
A pessoa se cuidar
Isso é pura ilusão
Não precisa acreditar.
VI
Dia a se normalizar
Nada extraordinário
Por que um dia normal
Marcado no calendário
No mesmo procedimento
Com todo o seu horário.
VII
Eu não sei o inventário
Que essa lenda criou
Há anos que acontece
Tanta geração passou
Pois nada aconteceu
E ninguém nada provou.
VIII
Quem na data acreditou
Passou por decepção
Pois é um dia normal
Feito sem alteração
Não sei pra que tanto medo
Pra que preocupação.
IX
E sem orientação
Tem gente que acredita
Numa sexta feira treze
Uma data tão bonita
Nesse dia não faz nada
Pra isso esse palpita.
X
É só repetir a fita
Como diz no popular
Não tem nada de errado
Nada a se ocultar
Na maior normalidade
Nada errado a marcar.
XI
Vindo significar
Uma data tão bacana
Por ser uma Sexta Feira
Começa o fim de semana
Pra diversão e lazer
De toda pessoa humana.
XII
Tem gente que se engana
Por ser supersticioso
Mas pode ficar tranqüilo
Por esse dia famoso
Quem hoje ficar parado
Não passa de preguiçoso.
Brasília-DF, 13.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Temos hoje uma data
Vejo um dia normal
Sexta Feira dia treze
Nada de especial
Como um dia qualquer
Numa forma natural.
II
Tem aquele radical
Que crê em superstição
Acha que é uma data
Que merece atenção
Só que não é nada disso
Não tem nenhuma razão.
III
Não passa de ficção
Fora da realidade
Por ser uma sexta treze
Na mesma normalidade
Acho em quem acredita
Falta de maturidade.
IV
Tem a mesma validade
De outro dia comum
Com certeza este dia
Não é o número um
Dia até que o cristão
Tira pra fazer jejum.
V
Por ser um dia comum
Não precisa amedrontar
Que o dia não dá sorte
A pessoa se cuidar
Isso é pura ilusão
Não precisa acreditar.
VI
Dia a se normalizar
Nada extraordinário
Por que um dia normal
Marcado no calendário
No mesmo procedimento
Com todo o seu horário.
VII
Eu não sei o inventário
Que essa lenda criou
Há anos que acontece
Tanta geração passou
Pois nada aconteceu
E ninguém nada provou.
VIII
Quem na data acreditou
Passou por decepção
Pois é um dia normal
Feito sem alteração
Não sei pra que tanto medo
Pra que preocupação.
IX
E sem orientação
Tem gente que acredita
Numa sexta feira treze
Uma data tão bonita
Nesse dia não faz nada
Pra isso esse palpita.
X
É só repetir a fita
Como diz no popular
Não tem nada de errado
Nada a se ocultar
Na maior normalidade
Nada errado a marcar.
XI
Vindo significar
Uma data tão bacana
Por ser uma Sexta Feira
Começa o fim de semana
Pra diversão e lazer
De toda pessoa humana.
XII
Tem gente que se engana
Por ser supersticioso
Mas pode ficar tranqüilo
Por esse dia famoso
Quem hoje ficar parado
Não passa de preguiçoso.
Brasília-DF, 13.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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