BRASIL FOI ESPIONADO.
I
No ano dois mil e treze
Em nove meses passados
Ocorreram tantos faltos
Pela mídia destacados
Ms um chama atenção
Nos deixou apavorados.
II
E também indignados
Com a grande sacanagem
Um fato considerado
Como uma molecagem
Foi os Estados Unidos
Ter feito espionagem.
III
Copiar nossa imagem
Invadir privacidade
Não é nada aconselhável
É um ato de maldade
Quem faz serviço assim
Não tem sensibilidade.
IV
Digo com sinceridade
Como simples brasileiro
Que fazer espionagem
É coisa de desordeiro
Vandalismo sem limite
Ou talvez interesseiro.
V
Ninguém é prisioneiro
Para ser monitorado
Só os Estados Unidos
Com seu nome renomado
A fazer um absurdo
Do qual é muito errado.
VI
Brasil ser espionado
Essa ninguém esperava
Dum País que é potente
Nele a gente confiava
E o Brasil inocente
A esse sempre agradava.
VII
Escondido copiava
Neste verso eu lembrei
Pois não tem explicação
Nada a isso comparei
Sendo uma situação
Simplesmente lamentei.
VIII
Único fato que sei
É que ninguém merecia
Por que a espionagem
Considero covardia
Prejudicou o País
Na sua diplomacia.
IX
A nossa burocracia
O nosso serviço interno
Os planos da Petrobrás
Nosso trabalho moderno
Foi tudo espionado
Transformado num inferno.
X
Mas isso não é eterno
Um dia vai acabar
Como tudo tem começo
Sei que o fim vai chegar
Essa crise diplomática
Que também possa passar.
XI
Não dá mais pra confiar
Quem a gente confiou
Num País que é exemplo
Nos decepcionou
Considero traição
Que o mesmo praticou.
XII
O Brasil já acordou
Tem sua democracia
Produz e gera riqueza
E tem muita energia
Que não aconteça mais
Quem da gente só espia.
Brasília-DF, 25.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No ano dois mil e treze
Em nove meses passados
Ocorreram tantos faltos
Pela mídia destacados
Ms um chama atenção
Nos deixou apavorados.
II
E também indignados
Com a grande sacanagem
Um fato considerado
Como uma molecagem
Foi os Estados Unidos
Ter feito espionagem.
III
Copiar nossa imagem
Invadir privacidade
Não é nada aconselhável
É um ato de maldade
Quem faz serviço assim
Não tem sensibilidade.
IV
Digo com sinceridade
Como simples brasileiro
Que fazer espionagem
É coisa de desordeiro
Vandalismo sem limite
Ou talvez interesseiro.
V
Ninguém é prisioneiro
Para ser monitorado
Só os Estados Unidos
Com seu nome renomado
A fazer um absurdo
Do qual é muito errado.
VI
Brasil ser espionado
Essa ninguém esperava
Dum País que é potente
Nele a gente confiava
E o Brasil inocente
A esse sempre agradava.
VII
Escondido copiava
Neste verso eu lembrei
Pois não tem explicação
Nada a isso comparei
Sendo uma situação
Simplesmente lamentei.
VIII
Único fato que sei
É que ninguém merecia
Por que a espionagem
Considero covardia
Prejudicou o País
Na sua diplomacia.
IX
A nossa burocracia
O nosso serviço interno
Os planos da Petrobrás
Nosso trabalho moderno
Foi tudo espionado
Transformado num inferno.
X
Mas isso não é eterno
Um dia vai acabar
Como tudo tem começo
Sei que o fim vai chegar
Essa crise diplomática
Que também possa passar.
XI
Não dá mais pra confiar
Quem a gente confiou
Num País que é exemplo
Nos decepcionou
Considero traição
Que o mesmo praticou.
XII
O Brasil já acordou
Tem sua democracia
Produz e gera riqueza
E tem muita energia
Que não aconteça mais
Quem da gente só espia.
Brasília-DF, 25.09.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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