SABEMOS QUE É A MORTE, O SALÁRIO DO PECADO.




I

Do que hoje vou falar

Dentro da realidade

A enorme intensidade

Vem o medo provocar

Não tem como evitar

Assunto não desejado

Um fato considerado

Viagem sem passa-porte

Sabemos que é a morte

O salário do pecado.

II

Todos nós temos certeza

Que todos vamos morrer

O corpo adormecer

Devido nossa fraqueza

Para alguns é tristeza

Ou fica desesperado

No crente é encontrado

Jesus que dá o suporte

Sabemos que é a morte

O salário do pecado.

III

Para quem é convertido

Fica com tranqüilidade

Por que pra eternidade

O envio faz sentido

Pra Jesus atribuído

Quando foi crucificado

E depois ressuscitado

Mostrando ser muito forte

Sabemos que é a morte

O salário do pecado.

IV

Pra isso a conversão

Nós precisamos na vida

Para não ser excluída

Nossa certa salvação

Uma determinação

Pra no Céu ser enviado

Não importa qual o lado

Seja sul, ou seja, norte...

Sabemos que é a morte

O salário do pecado.

V

O pecado entrou no mundo

Pela desobediência

Vindo então a conseqüência

De um erro bem profundo

Pecar em todo segundo

Sem ter um encarregado

O povo acostumado

Pecar e a vida entorte

Sabemos que é a morte

O salário do pecado.

VI

O crente tem seu critério

A morte assim traduz

A alma vai pra Jesus

O corpo pro cemitério

Que não é nenhum mistério

Quando por Deus é chamado

Eu fico tranqüilizado

Pois tenho em Deus o porte

Sabemos que é a morte

O salário do pecado.

Brasília-DF, 03.09.2014.

Ilton Gurgel, poeta.