A PRISÃO DOS
APÓSTOLOS
I
Tem no novo
testamento
Uma passagem
escrita
Livro Atos
dos Apóstolos
Da qual é
muito bonita
A prova de
confiança
Que a gente
acredita.
II
A passagem
se conflita
Em Atos está
exposta
Do versículo
dezessete
Seguido toda
proposta
Até verso
vinte e seis
Que ela fica
composta.
III
Com inveja a
resposta
Foi mandar
para prisão
Levantando-se
porém
Usando má intenção
Por causa duma
inveja
Única
explicação.
IV
Presos sem
condenação
Foi o sumo
sacerdote
Os que com
ele estavam
Parecia um
magote
A seita dos
saduceus
E não
tomaram pinote.
V
Prisão pública
e forte
Foi onde
eles ficaram
Mas um anjo
do Senhor
A eles os
libertaram
Era noite e
as portas
Abriram eles
passaram.
VI
A eles
recomendaram
No templo
apresentar
Todas palavras
da vida
Dizei ao
povo e falar
Logo ao
romper do dia
No templo ir
ensinar.
VII
Quando no
templo chegar
Todos eles
que estavam
E o sumo
sacerdote
O Sinédrio
encontravam
Todo senado
dos filhos
De Israel se
achavam.
VIII
Cárcere logo
mandaram
Busca-los
mas que os guardas
Indo lá não
os acharam
E foi logo
relatadas
Sobre o
acontecido
Todas cenas
detalhadas.
IX
Que não eram
encontradas
Nenhuma pessoa
ali
Com o cárcere
fechado
A segurança
dali
Foram abertas
as portas
Eles caíram em
si.
X
Os ocorridos
aqui
Já foram
comunicados
Ao capitão
do templo
Sacerdotes
informados
Todos a
respeito deles
Ficaram perplexados.
XI
Sendo eles
informados
De que um
homem pregava
No templo
para o povo
Que muito
bem ensinava
E antes dentro
do cárcere
O tal homem
se achava.
XII
E o capitão
levava
Com os
guardas na sequência
Pra não ser
apedrejados
Trouxeram sem
violência
Apresentaram
ao Sinédrio
Homens de
eficiência.
Mossoró-RN, 06.04.2016.
Ilton Gurgel, poeta.
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