terça-feira, 30 de setembro de 2008

TRANQUILIDADE
I
O tema é muito bom
Não é uma coisa a toa
O que todo mundo quer
A mesma é muito boa
Sobre a tranqüilidade
Como andar de canoa..
II
A tranqüilidade é boa
Isto eu posso afirmar
Pois a pessoa tranqüila
Sabe raciocinar
Qualquer a situação
Sabe se tranqüilizar.
III
Não precisa apavorar
Temos que viver em paz
A tranqüilidade é certa
Dela ganhamos cartaz
Pois com uma vida calma
A gente se satisfaz.
IV
A tranqüilidade é paz
Pra que ficar irritado
Quem não sabe ser tranqüilo
Fica logo apavorado
Nervoso e reclamando
E decepcionado.
V
E até fica frustrado
Quem irrita por besteira
E não quer compreender
Não gosta de brincadeira
Maioria dessas vezes
Com a própria companheira.
VI
Tranqüilize de primeira
Não procure confusão
Porque a tranqüilidade
Nunca nos deixa na mão
Gosto de tranqüilidade
Não gosto de explosão.
VII
Quando vem irritação
Tanta coisa acontecer
Cadê a tranqüilidade
Para isso resolver
Controlar a violência
E a mesma combater.
VIII
Algo pode se fazer
Se não for tranqüilizar
Procurar tranqüilidade
E bem tranqüilo ficar
Isso que reina a paz
Não cansamos de lutar.
IX
Se a gente for pensar
Como é bom tranqüilidade
Em casa com a família
Vivendo com liberdade
Dá até para pensar
Em boa finalidade.
X
É muita felicidade
A gente ficar liberto
Na vida deve ter paz
Ato justo e correto
Despertara a tenção
De quem estiver por perto.
XI
E assim eu fico certo
Que quem causa confusão
Fica muito irritado
E com inquietação
Além de perder na vida
Perde a consideração.
XII
Não tenha irritação
Não queira inimizade
A mensagem que deixei
É a pura amizade
Eu digo para quem ler
Que tenha tranqüilidade.

Brasília-DF, 27.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.

Um comentário:

Dircina Gurgel disse...

Olá meu primo Ilton,
sempre passo pelo seu Blog para ler suas lindas poesias que me fazem refletir sobre a vida...
Parabéns, mais uma vez.
Realmente a tranquilidade é tudo isso, e como diz Thomas Jefferson "Não é a riqueza nem a pompa, mas a tranquilidade e a ocupação que dão felicidade".
Um grande abraço.
Dircina