POR DAVI GOLIAS FOI DERROTADO,POIS DAVI TINHA DEUS POR PROTETOR
I
Um filho da tribo de Israel
Mais jovem entre todos os irmãos
Que trouxe a vitória em suas mãos
Confiou e em Deus foi tão fiel
No livro em Primeiro Samuel
Cuidava das ovelhas era pastor
O jovem foi o grande vencedor
Deixando o gigante assassinado
Por Davi Golias foi derrotado
Pois Davi tinha Deus por protetor.
II
Golias na altura amedrontava
No povo o medo ele metia
Pra lutar com ele ninguém queria
Tão forte na postura confiava
Exército que ele desafiava
Dizendo ser um grande lutador
Seu poso ele era defensor
Soldado pra guerra bem preparado
Por Davi Golias foi derrotado
Pois Davi tinha Deus por protetor.
III
Golias duma grande estrutura
Da tribo do povo dos filisteus
E Davi defendia os povos seus
Enfrentou a terrível criatura
Ele com sua pequena postura
Golias dele foi o zombador
Mas Davi confiava no Senhor
Sabia Deus estava do seu lado
Por Davi Golias foi derrotado
Pois Davi tinha Deus por protetor.
IV
Gigante com bronze no corpo inteiro
Todo o corpo que o protegia
Pois medo de ninguém ele sentia
Pensava que vencia o primeiro
Queria fazer de prisioneiro
Dum povo queria ser o senhor
E Davi defendia com amor
Israel todo aquele reinado
Por Davi Golias foi derrotado
Pois Davi tinha Deus por protetor.
V
Davi com uma funda em sua mão
Que ele as ovelhas apascentava
No bordô algumas s guardava
E só Deus era sua proteção
Sem temer a nenhuma reação
Enfrentou o gigante sem pudor
A pedra na funda o atirador
Acertou a testa do afamado
Por Davi Golias foi derrotado
Pois Davi tinha Deus por protetor.
VI
Golias recebendo a pedrada
Tão logo na hora ele caiu
Foi ali que todo o povo viu
Golias com a cabeça cortada
E Davi teve a vida aclamada
E de Deus foi o grande seguidor
Sendo o Rei o grande conhecedor
Do jovem com coragem ter lutado
Por Davi Golias foi derrotado
Pois Davi tinha Deus por protetor.
Brasília-DF, 27.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
AO POETA E PROFESSOR JOÉSIO MENEZES
I
Caro Professor Joésio
Eu escrevo este artigo
Peço ao nobre poeta
Entre em contato comigo
Eu preciso te falar
Pois assim que eu prossigo.
II
Eu quero falar contigo
Nobre ilustre professor
Um homem tão importante
Que tem um grande valor
Um poeta inspirado
Além de grande doutor.
III
É que no computador
Eu te falo a verdade
Não entendo muito bem
Digo com sinceridade
Acessar a Internet
Eu tenho dificuldade.
IV
A minha capacidade
Nela é muito limitada
Com tanta coisa moderna
Sempre é modificada
Sinto-me até um leigo
Quando assim apresentada.
V
Sempre atualizada
Essa tecnologia
Com uma evolução
Que aumenta todo dia
E quem não acompanhar
Vai ter pouca serventia.
VI
Mas falando em poesia
E cultura popular
Ao professor Joésio
De conduta exemplar
Que também é um poeta
Eu preciso te falar.
VII
O senhor pode ligar
Para Lú ou pra Suzete
Elas trabalham comigo
Com a cara de pivete
Trinta e três vinte e cinco
E quinze oitenta e sete.
VIII
Com final oitenta e sete
O fone do meu trabalho
Eu não sei nobre doutor
Se acaso eu atrapalho
Com o meu segundo grau
Eu sei que muito eu falho.
IX
Pois eu sei que tanto falho
Porque sou um ser humano
Como todo mundo erra
Também cometo engano
Erro na vida faz parte
Não é um ato tirano.
X
Agradeço a cada ano
A Deus Pai o Criador
Por ter dado este dom
De poeta inspirador
O qual me deixa feliz
Pois versos eu dou valor.
XI
Hoje tem um Professor
Ele tanto valoriza
Esses versos que eu faço
Muito bem o senhor frisa
Dando o maior destaque
Com verso que simpatiza.
XII
A cultura enraíza
Quando chegam suas vezes
Agradeço ao doutor
Que olha todos os meses
Um homem capacitado
Que é Joésio Menezes.
Brasília-DF, 26.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Caro Professor Joésio
Eu escrevo este artigo
Peço ao nobre poeta
Entre em contato comigo
Eu preciso te falar
Pois assim que eu prossigo.
II
Eu quero falar contigo
Nobre ilustre professor
Um homem tão importante
Que tem um grande valor
Um poeta inspirado
Além de grande doutor.
III
É que no computador
Eu te falo a verdade
Não entendo muito bem
Digo com sinceridade
Acessar a Internet
Eu tenho dificuldade.
IV
A minha capacidade
Nela é muito limitada
Com tanta coisa moderna
Sempre é modificada
Sinto-me até um leigo
Quando assim apresentada.
V
Sempre atualizada
Essa tecnologia
Com uma evolução
Que aumenta todo dia
E quem não acompanhar
Vai ter pouca serventia.
VI
Mas falando em poesia
E cultura popular
Ao professor Joésio
De conduta exemplar
Que também é um poeta
Eu preciso te falar.
VII
O senhor pode ligar
Para Lú ou pra Suzete
Elas trabalham comigo
Com a cara de pivete
Trinta e três vinte e cinco
E quinze oitenta e sete.
VIII
Com final oitenta e sete
O fone do meu trabalho
Eu não sei nobre doutor
Se acaso eu atrapalho
Com o meu segundo grau
Eu sei que muito eu falho.
IX
Pois eu sei que tanto falho
Porque sou um ser humano
Como todo mundo erra
Também cometo engano
Erro na vida faz parte
Não é um ato tirano.
X
Agradeço a cada ano
A Deus Pai o Criador
Por ter dado este dom
De poeta inspirador
O qual me deixa feliz
Pois versos eu dou valor.
XI
Hoje tem um Professor
Ele tanto valoriza
Esses versos que eu faço
Muito bem o senhor frisa
Dando o maior destaque
Com verso que simpatiza.
XII
A cultura enraíza
Quando chegam suas vezes
Agradeço ao doutor
Que olha todos os meses
Um homem capacitado
Que é Joésio Menezes.
Brasília-DF, 26.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
COM DEUS EU FICAREI BEM PROTEGIDO,ELE É A FORÇA DO MEU VIVER
I
Eu tenho o Senhor na minha vida
Com ele o melhor só acontece
Pois só Deus minha vida fortalece
Rotina que com a fé é erguida
Com ele minha vida construída
É Deus quem me dá todo saber
Só a fé faz em eu permanecer
E em Deus confiar dá o sentido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
II
Não quero o Senhor contrariar
Procuro fazer a sua vontade
Porque Deus é quem mostra a verdade
Por isso nele posso confiar
Proteger a vida acreditar
Com ele eu poça permanecer
Procuro é fazer por merecer
Para que eu não seja esquecido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
III
O Senhor a vida me concebeu
Na hora e dia que fui gerado
Comecei por Deus ser muito amado
Ao nascer ele então me acolheu
Eu nasci o Senhor me recebeu
Quando eu a alegria trazer
Da hora em que eu pude nascer
Comecei pr ele já ser ungido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
IV
O Senhor é a minha proteção
Que está comigo todo momento
Com ele diminuo o sofrimento
Confio pois Deus é a perfeição
Pra ele eu peço que dê perdão
Humilde não sei se vou merecer
Não quero na vida engrandecer
O amor por Deus que será erguido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
V
Ele é na vida eternamente
Mesmo Deus do presente e do passado
O amor dele sempre é lembrado
Porque Deus é o pai onipotente
Comigo ele fica permanente
Só ele o melhor pode trazer
A gente que não possa então ceder
Confiar pra não ter nada perdido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
VI
Pra isso quero ser perseverante
Na vida só em Deus acreditar
O que vem do mundo renunciar
Por que Deus para mim é importante
Um fato positivo e elegante
O melhor que só Deus pode fazer
Sentido na vida acontecer
Sendo Deus que dá todo o sentido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
Brasília-DF, 26.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu tenho o Senhor na minha vida
Com ele o melhor só acontece
Pois só Deus minha vida fortalece
Rotina que com a fé é erguida
Com ele minha vida construída
É Deus quem me dá todo saber
Só a fé faz em eu permanecer
E em Deus confiar dá o sentido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
II
Não quero o Senhor contrariar
Procuro fazer a sua vontade
Porque Deus é quem mostra a verdade
Por isso nele posso confiar
Proteger a vida acreditar
Com ele eu poça permanecer
Procuro é fazer por merecer
Para que eu não seja esquecido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
III
O Senhor a vida me concebeu
Na hora e dia que fui gerado
Comecei por Deus ser muito amado
Ao nascer ele então me acolheu
Eu nasci o Senhor me recebeu
Quando eu a alegria trazer
Da hora em que eu pude nascer
Comecei pr ele já ser ungido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
IV
O Senhor é a minha proteção
Que está comigo todo momento
Com ele diminuo o sofrimento
Confio pois Deus é a perfeição
Pra ele eu peço que dê perdão
Humilde não sei se vou merecer
Não quero na vida engrandecer
O amor por Deus que será erguido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
V
Ele é na vida eternamente
Mesmo Deus do presente e do passado
O amor dele sempre é lembrado
Porque Deus é o pai onipotente
Comigo ele fica permanente
Só ele o melhor pode trazer
A gente que não possa então ceder
Confiar pra não ter nada perdido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
VI
Pra isso quero ser perseverante
Na vida só em Deus acreditar
O que vem do mundo renunciar
Por que Deus para mim é importante
Um fato positivo e elegante
O melhor que só Deus pode fazer
Sentido na vida acontecer
Sendo Deus que dá todo o sentido
Com Deus eu ficarei bem protegido
Ele é a força do meu viver.
Brasília-DF, 26.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
ATRAVÉS DO JEJUM E ORAÇÃO, A GENTE TEM A GRAÇA ALCANÇADA
I
A gente que vive com liberdade
Precisa a Jesus se dedicar
Com ele nós podemos alcançar
E viver a real fraternidade
Pra poder viver em comunidade
E sempre com a vida avaliada
Pra vencer enfrentar qualquer parada
Por amor seguir nossa vocação
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
II
A graça quando com fé é pedida
Ela vem mas precisa batalhar
Com jejum também a gente orar
Na luta que jamais seja perdida
Através da graça em nossa vida
Pela qual possa ser apresentada
Vontade do Senhor ser abarcada
Superar barreira e tentação
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
III
Somente oração é quem liberta
É quem faz com Deus toda sintonia
No jejum e na oração sentia
Vitória que chega na hora certa
Precisa a pessoa ser honesta
Para ter a vida abençoada
Toda iniqüidade ser lavada
Dobrando nosso joelho no chão
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
IV
A graça para a agente é a conquista
Ela vem e não deixamos passar
Pra isso nós precisamos lutar
Para nós a graça é realista
Por Jesus ela é muito bem vista
Para o cristão ela é mandada
Com a paz a graça é esperada
Para que ficamos em comunhão
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
V
Toda fé que nós temos no Senhor
Faz com que tenhamos tranqüilidade
Jesus é fonte de honestidade
Com ele eu serei um vencedor
Esforço eu faço com o penhor
Nas horas para Deus ser dedicada
Com jejum e como assim é mandada
Na alma domina a emoção
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
VI
Pedindo com toda a nossa fé
A graça que vem para nosso bem
E a confiança que a gente tem
Reforça nossa permanência até
Em orar pra Jesus de Nazaré
Para ter uma graça confirmada
Que vindo ela não seja passada
Receber com toda a gratidão
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
Brasília-DF, 25.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente que vive com liberdade
Precisa a Jesus se dedicar
Com ele nós podemos alcançar
E viver a real fraternidade
Pra poder viver em comunidade
E sempre com a vida avaliada
Pra vencer enfrentar qualquer parada
Por amor seguir nossa vocação
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
II
A graça quando com fé é pedida
Ela vem mas precisa batalhar
Com jejum também a gente orar
Na luta que jamais seja perdida
Através da graça em nossa vida
Pela qual possa ser apresentada
Vontade do Senhor ser abarcada
Superar barreira e tentação
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
III
Somente oração é quem liberta
É quem faz com Deus toda sintonia
No jejum e na oração sentia
Vitória que chega na hora certa
Precisa a pessoa ser honesta
Para ter a vida abençoada
Toda iniqüidade ser lavada
Dobrando nosso joelho no chão
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
IV
A graça para a agente é a conquista
Ela vem e não deixamos passar
Pra isso nós precisamos lutar
Para nós a graça é realista
Por Jesus ela é muito bem vista
Para o cristão ela é mandada
Com a paz a graça é esperada
Para que ficamos em comunhão
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
V
Toda fé que nós temos no Senhor
Faz com que tenhamos tranqüilidade
Jesus é fonte de honestidade
Com ele eu serei um vencedor
Esforço eu faço com o penhor
Nas horas para Deus ser dedicada
Com jejum e como assim é mandada
Na alma domina a emoção
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
VI
Pedindo com toda a nossa fé
A graça que vem para nosso bem
E a confiança que a gente tem
Reforça nossa permanência até
Em orar pra Jesus de Nazaré
Para ter uma graça confirmada
Que vindo ela não seja passada
Receber com toda a gratidão
Através do jejum e oração
A gente tem a graça alcançada.
Brasília-DF, 25.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
PALAVRA DO SENHOR ANUNCIADA, DA GENTE REQUER TODA ATENÇÃO
I
Muito bom a palavra do Senhor
Única e fiel tão verdadeira
Escutar a palavra por inteira
E toca o nosso interior
Palavra que tem todo o penhor
Ouvindo com o nosso coração
É tão bom escutar a pregação
Deixa até a vida maravilhada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
II
Ouvindo nós devemos entender
Que ela faz bem para nossa vida
E jamais deverá ser esquecida
Depois que possamos compreender
Todo bem a palavra vem trazer
Ela é a fonte da salvação
Seguindo livra da condenação
Deixando nossa alma libertada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
III
O Senhor dá a oportunidade
Da gente sua palavra seguir
Precisa praticar quando ouvir
Só nela está toda a verdade
Um gesto na maior simplicidade
Por Jesus fazer nossa opção
Pois ouvir homilia ou sermão
Para assim a vida ser aprovada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
IV
Jesus é a luz do nosso caminho
Com ele não podemos processar
Tão firme só na palavra andar
Com Jesus que dá força e carinho
Escutar pelo menos um pouquinho
Quando tem para a gente a pregação
O Senhor que é a libertação
Nós temos nele a vida curada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
V
Escutar a palavra e seguir
Fazendo tudo que ela mandar
Só ela é quem vem nos ensinar
A viver a verdade e servir
Se errar não querer se omitir
Errando pedir logo o perdão
Palavra não deve voltar em vão
Na gente que já fique preparada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
VI
É nela nossa verdadeira luz
Um claro por Deus é autorizado
E em nós possa ser acompanhado
Como é a vontade de Jesus
Bom fruto só a palavra produz
Com ela chegamos a conclusão
Em Mateus, Marcos e Lucas ou João
Não importa a passagem encontrada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
Brasília-DF, 24.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Muito bom a palavra do Senhor
Única e fiel tão verdadeira
Escutar a palavra por inteira
E toca o nosso interior
Palavra que tem todo o penhor
Ouvindo com o nosso coração
É tão bom escutar a pregação
Deixa até a vida maravilhada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
II
Ouvindo nós devemos entender
Que ela faz bem para nossa vida
E jamais deverá ser esquecida
Depois que possamos compreender
Todo bem a palavra vem trazer
Ela é a fonte da salvação
Seguindo livra da condenação
Deixando nossa alma libertada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
III
O Senhor dá a oportunidade
Da gente sua palavra seguir
Precisa praticar quando ouvir
Só nela está toda a verdade
Um gesto na maior simplicidade
Por Jesus fazer nossa opção
Pois ouvir homilia ou sermão
Para assim a vida ser aprovada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
IV
Jesus é a luz do nosso caminho
Com ele não podemos processar
Tão firme só na palavra andar
Com Jesus que dá força e carinho
Escutar pelo menos um pouquinho
Quando tem para a gente a pregação
O Senhor que é a libertação
Nós temos nele a vida curada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
V
Escutar a palavra e seguir
Fazendo tudo que ela mandar
Só ela é quem vem nos ensinar
A viver a verdade e servir
Se errar não querer se omitir
Errando pedir logo o perdão
Palavra não deve voltar em vão
Na gente que já fique preparada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
VI
É nela nossa verdadeira luz
Um claro por Deus é autorizado
E em nós possa ser acompanhado
Como é a vontade de Jesus
Bom fruto só a palavra produz
Com ela chegamos a conclusão
Em Mateus, Marcos e Lucas ou João
Não importa a passagem encontrada
Palavra do Senhor anunciada
Da gente requer toda atenção.
Brasília-DF, 24.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
A GRAÇA DO SENHOR FOI DERRAMADA, NOS DIAS QUE TEVE O REBANHÃO
I
Encontro com muita vivacidade
Ocorreu nos dias de carnaval
Ele que já é tradicional
Só nele encontramos a verdade
Conhecer em Jesus autoridade
Ele faz cura e libertação
Nossa fé junta com a emoção
Três dias na vida agraciada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
II
Palestras no local sendo mostrada
Por Padres que por Deus são enviados
Falando em Jesus são inspirados
Muito bem a palavra é pregada
Do Senhor a palavra anunciada
Os fieis na mesma integração
O amor faz a manifestação
A gente tem a vida abençoada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
III
Carnaval com Jesus é animado
Rebanhão vem assim pra nos mostrar
Dos males a nossa vida curar
O nome do Senhor seja louvado
Adorar o Senhor ressuscitado
Se curvar e fazer adoração
Para assim espantar a solidão
E a paz que possa ser encontrada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
IV
Rebanhão é sentir a alegria
Presença de Jesus em nossa vida
Resgatar uma época perdida
Com Jesus toda emoção sentia
A Grana que também vem de Maria
Nossa mãe que nos dá a proteção
Através da sua intercessão
Que sempre por ela é comandada
A Grana do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
V
A gente sai daqui bem renovado
Com Jesus que é nossa excelência
Rebanhão é uma experiência
Para a gente sem inteiro restaurado
O local por Deus foi abençoado
O centro pra evangelização
Tão lindo escrutar a pregação
Ficamos com a mente concentrada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
VI
Os Padres que aqui participaram
Fazendo as mais belas pregações
E os que atenderam confissões
As vidas das pessoas resgataram
A todos que aqui colaboraram
E também teve a participação
Aqueles que são da renovação
Sentiram sua vida flutuada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
Brasília-DF, 21.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Encontro com muita vivacidade
Ocorreu nos dias de carnaval
Ele que já é tradicional
Só nele encontramos a verdade
Conhecer em Jesus autoridade
Ele faz cura e libertação
Nossa fé junta com a emoção
Três dias na vida agraciada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
II
Palestras no local sendo mostrada
Por Padres que por Deus são enviados
Falando em Jesus são inspirados
Muito bem a palavra é pregada
Do Senhor a palavra anunciada
Os fieis na mesma integração
O amor faz a manifestação
A gente tem a vida abençoada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
III
Carnaval com Jesus é animado
Rebanhão vem assim pra nos mostrar
Dos males a nossa vida curar
O nome do Senhor seja louvado
Adorar o Senhor ressuscitado
Se curvar e fazer adoração
Para assim espantar a solidão
E a paz que possa ser encontrada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
IV
Rebanhão é sentir a alegria
Presença de Jesus em nossa vida
Resgatar uma época perdida
Com Jesus toda emoção sentia
A Grana que também vem de Maria
Nossa mãe que nos dá a proteção
Através da sua intercessão
Que sempre por ela é comandada
A Grana do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
V
A gente sai daqui bem renovado
Com Jesus que é nossa excelência
Rebanhão é uma experiência
Para a gente sem inteiro restaurado
O local por Deus foi abençoado
O centro pra evangelização
Tão lindo escrutar a pregação
Ficamos com a mente concentrada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
VI
Os Padres que aqui participaram
Fazendo as mais belas pregações
E os que atenderam confissões
As vidas das pessoas resgataram
A todos que aqui colaboraram
E também teve a participação
Aqueles que são da renovação
Sentiram sua vida flutuada
A Graça do Senhor foi derramada
Nos dias que teve o Rebanhão.
Brasília-DF, 21.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
UMA TRAGÉDIA INESQUECÍVEL (Poesia de época)
I
Ocorreu aqui pertinho
Um terrível acidente
Foi o que nunca se viu
Pai e filho inocente
Viajando pra Natal
Seguia tranqüilamente.
II
Veio logo de repente
Na estrada um caminhão
Tava estacionado
Num lugar sem permissão
O carro que viajava
Chocou-se na colisão.
III
Naquela ocasião
Que estava a viajar
Era um comerciante
Que chamava Baltazar
No volante os eu filho
Era Dr. Ribamar.
IV
Estava a deslocar
Para nossa capital
Saindo de Caraúbas
Pra chegar sedo em Natal
Ai veio o acidente
Com a vítima fatal.
V
Todo mundo passou mal
Sabendo do ocorrido
Com essa triste notícia
Foi um momento sofrido
Sabendo que dois senhores
No local tinham morrido.
VI
Eu fiquei muito sentido
Quase um pouco arrasado
Em saber que os dois homens
Haviam se acabado
Os corpos pra Mossoró
Do local foram levado.
VII
Logo que foi liberado
Para a nossa cidade
Chegaram em Caraúbas
Foi uma calamidade
Os amigos aguardavam
Na maior ansiedade.
VIII
Aqui na comunidade
Foi um caso horrorizaste
Perder na sociedade
Dois ilustres importante
O filho na medicina
E o pai comerciante.
IX
Esse caso foi chocante
Foi uma falta de sorte
Esse grande acidente
Que veio findar em morte
Abalou todo Estado
Do Rio Grande do Norte.
X
Baltazar era ao forte
Tinha criatividade
Ribamar com 35
Era a sua idade
E o pai sessenta e seis
Seguiu pra eternidade.
XI
Não tem mais prosperidade
Esses dois homens amados
Deixou preocupação
Amigos angustiados
Deixou os familiares
Todos eles enlutados.
XII
Eles dois originados
Aqui em nosso sertão
Eram muitos conhecidos
Por toda população
Não somente Caraúbas
Como toda região.
Caraúbas-RN, 27.10.1982
Ilton Gurgel, poeta.
I
Ocorreu aqui pertinho
Um terrível acidente
Foi o que nunca se viu
Pai e filho inocente
Viajando pra Natal
Seguia tranqüilamente.
II
Veio logo de repente
Na estrada um caminhão
Tava estacionado
Num lugar sem permissão
O carro que viajava
Chocou-se na colisão.
III
Naquela ocasião
Que estava a viajar
Era um comerciante
Que chamava Baltazar
No volante os eu filho
Era Dr. Ribamar.
IV
Estava a deslocar
Para nossa capital
Saindo de Caraúbas
Pra chegar sedo em Natal
Ai veio o acidente
Com a vítima fatal.
V
Todo mundo passou mal
Sabendo do ocorrido
Com essa triste notícia
Foi um momento sofrido
Sabendo que dois senhores
No local tinham morrido.
VI
Eu fiquei muito sentido
Quase um pouco arrasado
Em saber que os dois homens
Haviam se acabado
Os corpos pra Mossoró
Do local foram levado.
VII
Logo que foi liberado
Para a nossa cidade
Chegaram em Caraúbas
Foi uma calamidade
Os amigos aguardavam
Na maior ansiedade.
VIII
Aqui na comunidade
Foi um caso horrorizaste
Perder na sociedade
Dois ilustres importante
O filho na medicina
E o pai comerciante.
IX
Esse caso foi chocante
Foi uma falta de sorte
Esse grande acidente
Que veio findar em morte
Abalou todo Estado
Do Rio Grande do Norte.
X
Baltazar era ao forte
Tinha criatividade
Ribamar com 35
Era a sua idade
E o pai sessenta e seis
Seguiu pra eternidade.
XI
Não tem mais prosperidade
Esses dois homens amados
Deixou preocupação
Amigos angustiados
Deixou os familiares
Todos eles enlutados.
XII
Eles dois originados
Aqui em nosso sertão
Eram muitos conhecidos
Por toda população
Não somente Caraúbas
Como toda região.
Caraúbas-RN, 27.10.1982
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
BAGUNÇA DO MENSALÃO SEM DEFINIÇÃO
I
Quando a gente imagina
Está tudo resolvido
A bagunça continua
Não tem nada definido
Cobra engolindo cobra
Parece meio perdido.
II
Já ficando sem sentido
A política local
Queremos que aconteça
A situação real
Esclareça a verdade
Desse fato ilegal.
III
E no mesmo ritual
Gente sendo acusada
Fatos e realidades
Tudo na hora marcada
A procura da verdade
Está sendo apurada.
IV
Com apenas confirmada
Não sei se sobre pressão
Quatro ou cinco pessoas
Se encontram na prisão
Por está sendo acusadas
Praticar o mensalão.
V
Não falta acusação
Todo dia aparece
E que está no comando
Trégua não acontece
Certo é que tanto
Ninguém nada esclarece.
VI
Acusado enfraquece
Ficamos a espiar
O certo é que nenhum
Pretende renunciar
Com a manobra política
Esse tenta se salvar.
VII
Todos querem comandar
Ter a força e o poder
Por isso essa bagunça
Sem nada esclarecer
Sem data pra terminar
Assim vai permanecer.
VIII
Para a gente aprender
E saber em quem votar
Eleger uma pessoa
Que saiba nos respeitar
Muito difícil mas tem
Que possamos confiar.
IX
Precisamos resgatar
A nossa dignidade
Hoje está uma bagunça
Onde está toda verdade
Uma falta de respeito
Com nossa sociedade.
X
Na mesma intensidade
e não vejo a razão
todo da um fato novo
aumenta a confusão
deixa péssima imagem
de toda situação.
XI
Um quadro sem solução
Está tudo complicado
Quem está por traz das grades
Está sendo acusado
O que toda a imprensa
Fica assim noticiado.
XII
Nada estabilizado
Não tem nada de concreto
Todo o adversário
Nesta hora é esperto
Procura tirar proveito
Achando que está certo.
Brasília-DF, 20.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quando a gente imagina
Está tudo resolvido
A bagunça continua
Não tem nada definido
Cobra engolindo cobra
Parece meio perdido.
II
Já ficando sem sentido
A política local
Queremos que aconteça
A situação real
Esclareça a verdade
Desse fato ilegal.
III
E no mesmo ritual
Gente sendo acusada
Fatos e realidades
Tudo na hora marcada
A procura da verdade
Está sendo apurada.
IV
Com apenas confirmada
Não sei se sobre pressão
Quatro ou cinco pessoas
Se encontram na prisão
Por está sendo acusadas
Praticar o mensalão.
V
Não falta acusação
Todo dia aparece
E que está no comando
Trégua não acontece
Certo é que tanto
Ninguém nada esclarece.
VI
Acusado enfraquece
Ficamos a espiar
O certo é que nenhum
Pretende renunciar
Com a manobra política
Esse tenta se salvar.
VII
Todos querem comandar
Ter a força e o poder
Por isso essa bagunça
Sem nada esclarecer
Sem data pra terminar
Assim vai permanecer.
VIII
Para a gente aprender
E saber em quem votar
Eleger uma pessoa
Que saiba nos respeitar
Muito difícil mas tem
Que possamos confiar.
IX
Precisamos resgatar
A nossa dignidade
Hoje está uma bagunça
Onde está toda verdade
Uma falta de respeito
Com nossa sociedade.
X
Na mesma intensidade
e não vejo a razão
todo da um fato novo
aumenta a confusão
deixa péssima imagem
de toda situação.
XI
Um quadro sem solução
Está tudo complicado
Quem está por traz das grades
Está sendo acusado
O que toda a imprensa
Fica assim noticiado.
XII
Nada estabilizado
Não tem nada de concreto
Todo o adversário
Nesta hora é esperto
Procura tirar proveito
Achando que está certo.
Brasília-DF, 20.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
AS BRAVURAS DE SEU QUINCA SALDANHA (Poesia de época)
I
Um velho bem respeitado
Que viveu nesse lugar
Tem uma história séria
Agora vou relatar
Por isso que o leitor
Por favor queira escutar.
II
Caraúbas o lugar
Tinha um velho valente
Chamado Quinc Saldanha
Homem sério e potente
Que sem medo de ninguém
Era muito consciente.
III
Seu Quinca ra valente
E tinha muito dinheiro
Possuía objetos
Era grande fazendeiro
Grande rebanho de gado
Animal, porco e carneiro.
IV
Esse nobre fazendeiro
Respeitado e valentão
Ficou muito conhecido
Por toda população
As bravuras recordadas
Pela nossa geração
V
Em certa ocasião
Por lá passa um sujeito
Deixou a cancela aberta
Achava está direito
Seu Quinca por sua vez
Mostrou que tinha respeito.
VI
Chamou logo o sujeito
E a ele ordenou
A passar o dia todo
No que nunca imaginou
Cancela fechar abrir
Assim ele obrigou.
VII
O homem então passou
O tempo todo assim
Debaixo de um sol quente
Achando muito ruim
Pois se ele não cumprisse
Podia se o seu fim.
VIII
E o homem que assim
Ficou o resto do dia
Para ser observado
Estava lá um vigia
Se acaso ele parasse
De chibata apanharia.
IX
Quando foi um certo dia
Quinca mandou o recado
Ao valente Lampião
Cangaceiro afamado
Pra não vir em Caraúbas
Temeu ver o resultado.
X
Deu Quinca bem respeitado
Com arma e munição
Com cabra bom de gatilho
Todos de arma na mão
Esperava a chegada
Do famoso Lampião.
XI
Temendo a reação
E com medo de morrer
Graças a Quinca Saldanha
Caraúbas pôde ver
Lampião e o cangaço
Na estrada a correr.
XII
Muito mais para dizer
Pois o tempo é corrido
Sobre Seu Qunica Saldanha
Foi um velho conhecido
Morreu na Fazenda Alto
Com todo acontecido.
Caraúbas-RN, 19.06.1984
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um velho bem respeitado
Que viveu nesse lugar
Tem uma história séria
Agora vou relatar
Por isso que o leitor
Por favor queira escutar.
II
Caraúbas o lugar
Tinha um velho valente
Chamado Quinc Saldanha
Homem sério e potente
Que sem medo de ninguém
Era muito consciente.
III
Seu Quinca ra valente
E tinha muito dinheiro
Possuía objetos
Era grande fazendeiro
Grande rebanho de gado
Animal, porco e carneiro.
IV
Esse nobre fazendeiro
Respeitado e valentão
Ficou muito conhecido
Por toda população
As bravuras recordadas
Pela nossa geração
V
Em certa ocasião
Por lá passa um sujeito
Deixou a cancela aberta
Achava está direito
Seu Quinca por sua vez
Mostrou que tinha respeito.
VI
Chamou logo o sujeito
E a ele ordenou
A passar o dia todo
No que nunca imaginou
Cancela fechar abrir
Assim ele obrigou.
VII
O homem então passou
O tempo todo assim
Debaixo de um sol quente
Achando muito ruim
Pois se ele não cumprisse
Podia se o seu fim.
VIII
E o homem que assim
Ficou o resto do dia
Para ser observado
Estava lá um vigia
Se acaso ele parasse
De chibata apanharia.
IX
Quando foi um certo dia
Quinca mandou o recado
Ao valente Lampião
Cangaceiro afamado
Pra não vir em Caraúbas
Temeu ver o resultado.
X
Deu Quinca bem respeitado
Com arma e munição
Com cabra bom de gatilho
Todos de arma na mão
Esperava a chegada
Do famoso Lampião.
XI
Temendo a reação
E com medo de morrer
Graças a Quinca Saldanha
Caraúbas pôde ver
Lampião e o cangaço
Na estrada a correr.
XII
Muito mais para dizer
Pois o tempo é corrido
Sobre Seu Qunica Saldanha
Foi um velho conhecido
Morreu na Fazenda Alto
Com todo acontecido.
Caraúbas-RN, 19.06.1984
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
SUPERSTIÇÃO
I
Do que eu falo agora
Acho que já comentei
Sobre a superstição
Da mesma renunciei
Só acredito em Deus
É só dele que eu sei.
II
Eu nunca acreditei
Nem segui astrologia
Eu não tenho amuleto
Pois acho demagogia
Não faço superstição
Nem sigo astrologia.
III
Eu detesto bruxaria
Tem gente que acredita
Além de ser crença falsa
Ela não é realista
É um ponto de fraqueza
Ela não acho bonita.
IV
A superstição agita
Até profissional
Pois até muda o nome
De local para local
Chamando de simpatia
Que é fato irreal.
V
Quem pensa que é legal
Ele próprio é enganado
Porque a superstição
Por mim é ignorado
Fora da realidade
Esse caso isolado.
VI
Pouco beneficiado
A pessoa que pratica
Explora a fé alheia
E jamais vai ficar rica
A terrível impressão
É a única que fica.
VII
Para quem especifica
Tipo de atividade
Tem o baralho cigano
Fora da realidade
Tem os búzios e tarô
Que não mostram a verdade.
VIII
A especialidade
É feita por charlatão
Que engana as pessoas
Numa triste condição
Iludir quem não conhece
Quadro de superstição.
IX
A mais pura ilusão
Não se deixe enganar
Para que o misticismo
Não possa nos dominar
Porque não serve pra nada
Ninguém deve acreditar.
X
Pois é só renunciar
Não importa a maneira
Horóscopo é a mentira
Que parece brincadeira
A atividade mística
É uma grande besteira.
XI
A vitória mais certeira
Será sempre confiada
É seguir Senhor Jesus
Que deve ser copiada
Ai sim uma verdade
Para sempre aprovada.
XII
Que seja só praticada
Que queremos de direito
Excluir superstição
E qualquer outro defeito
Para vivermos em paz
Com todo nosso respeito.
Brasília-DF, 19.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Do que eu falo agora
Acho que já comentei
Sobre a superstição
Da mesma renunciei
Só acredito em Deus
É só dele que eu sei.
II
Eu nunca acreditei
Nem segui astrologia
Eu não tenho amuleto
Pois acho demagogia
Não faço superstição
Nem sigo astrologia.
III
Eu detesto bruxaria
Tem gente que acredita
Além de ser crença falsa
Ela não é realista
É um ponto de fraqueza
Ela não acho bonita.
IV
A superstição agita
Até profissional
Pois até muda o nome
De local para local
Chamando de simpatia
Que é fato irreal.
V
Quem pensa que é legal
Ele próprio é enganado
Porque a superstição
Por mim é ignorado
Fora da realidade
Esse caso isolado.
VI
Pouco beneficiado
A pessoa que pratica
Explora a fé alheia
E jamais vai ficar rica
A terrível impressão
É a única que fica.
VII
Para quem especifica
Tipo de atividade
Tem o baralho cigano
Fora da realidade
Tem os búzios e tarô
Que não mostram a verdade.
VIII
A especialidade
É feita por charlatão
Que engana as pessoas
Numa triste condição
Iludir quem não conhece
Quadro de superstição.
IX
A mais pura ilusão
Não se deixe enganar
Para que o misticismo
Não possa nos dominar
Porque não serve pra nada
Ninguém deve acreditar.
X
Pois é só renunciar
Não importa a maneira
Horóscopo é a mentira
Que parece brincadeira
A atividade mística
É uma grande besteira.
XI
A vitória mais certeira
Será sempre confiada
É seguir Senhor Jesus
Que deve ser copiada
Ai sim uma verdade
Para sempre aprovada.
XII
Que seja só praticada
Que queremos de direito
Excluir superstição
E qualquer outro defeito
Para vivermos em paz
Com todo nosso respeito.
Brasília-DF, 19.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
BLOCO PACOTÃO
I
Um bloco de carnaval
É considerado quente
E quem dele participa
Titular ou o suplente
Quando passa pelas ruas
Ele atrai muita gente.
II
Um bloco irreverente
E de muita tradição
Há anos no carnaval
Tem sua confirmação
Pelas ruas de Brasília
Faz a apresentação.
III
O Bloco do Pacotão
Como assim é conhecido
Por todos os foliões
Esse bloco é seguido
Criticando a política
E tudo que dá sentido.
IV
Pacotão é preferido
Por quem brinca carnaval
Desfila na contra mão
Isso é tradicional
Sua marca registrada
Que é sensacional.
V
Na animação local
Desde a concentração
Que fica na Asa Norte
Caminha com multidão
Criticando autoridade
Fazendo imitação.
VI
Que conhece o Pacotão
E todo seu componente
Sabe que a alegria
De está li presente
Motivo de um prazer
De um Bloco consciente.
VII
Nunca foi impertinente
É a oura alegria
Desfila na W 3
Com sua alegoria
Sátira feita na hora
Com humor e fantasia.
VIII
O bloco tem o seu dia
Para poder desfilar
Dois dias do carnaval
Que aqui vou destacar
Domingo e Terça Feira
Para se apresentar.
IX
A presença popular
A galera por inteira
Brinca e diverte bem
Conforme sua maneira
Tudo que a gente vê
É apura brincadeira.
X
Tem a presença certeira
Com a sua batucada
Sua Escola de Samba
Que é muito animada
Na cadência da folia
Por ela é comandada.
XI
A galera animada
Não para nenhum minuto
Gritos e animação
É tudo que eu escuto
Resultado do humor
Que nós vemos nesse fruto.
XI
Pacotão é um produto
De tipo exportação
Parabéns par ao bloco
Por sua dedicação
Recado pra o turista
Conheça o Pacotão.
Brasília-DF, 18.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um bloco de carnaval
É considerado quente
E quem dele participa
Titular ou o suplente
Quando passa pelas ruas
Ele atrai muita gente.
II
Um bloco irreverente
E de muita tradição
Há anos no carnaval
Tem sua confirmação
Pelas ruas de Brasília
Faz a apresentação.
III
O Bloco do Pacotão
Como assim é conhecido
Por todos os foliões
Esse bloco é seguido
Criticando a política
E tudo que dá sentido.
IV
Pacotão é preferido
Por quem brinca carnaval
Desfila na contra mão
Isso é tradicional
Sua marca registrada
Que é sensacional.
V
Na animação local
Desde a concentração
Que fica na Asa Norte
Caminha com multidão
Criticando autoridade
Fazendo imitação.
VI
Que conhece o Pacotão
E todo seu componente
Sabe que a alegria
De está li presente
Motivo de um prazer
De um Bloco consciente.
VII
Nunca foi impertinente
É a oura alegria
Desfila na W 3
Com sua alegoria
Sátira feita na hora
Com humor e fantasia.
VIII
O bloco tem o seu dia
Para poder desfilar
Dois dias do carnaval
Que aqui vou destacar
Domingo e Terça Feira
Para se apresentar.
IX
A presença popular
A galera por inteira
Brinca e diverte bem
Conforme sua maneira
Tudo que a gente vê
É apura brincadeira.
X
Tem a presença certeira
Com a sua batucada
Sua Escola de Samba
Que é muito animada
Na cadência da folia
Por ela é comandada.
XI
A galera animada
Não para nenhum minuto
Gritos e animação
É tudo que eu escuto
Resultado do humor
Que nós vemos nesse fruto.
XI
Pacotão é um produto
De tipo exportação
Parabéns par ao bloco
Por sua dedicação
Recado pra o turista
Conheça o Pacotão.
Brasília-DF, 18.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
ESCÂNDALO DO MENSALÃO
I
Do assunto que eu falo
Fico até envergonhado
Pois como um cidadão
Direito não respeitado
Eu e todo eleitor
Bem decepcionado.
II
Pelo que nos foi mostrado
Na TV e no jornal
Uma escuilambação
Nunca visto nada igual
Inclui as autoridades
Do Distrito Federal.
III
A nível regional
A bagunça foi formada
Com uma pouca vergonha
Uma grande cachorrada
Fizeram corrupção
Com cena horrorizada.
IV
Com toda essa cambada
É uma realidade
No político a gente vê
Falta de honestidade
Fato que aconteceu
Com tanta autoridade.
V
Foi uma calamidade
Ver o homem ser flagrado
Recebendo uma propina
Não sei se foi planejado
Ou se foi o inimigo
Que deixou tudo armado.
VI
Também vimos Deputado
Com o dinheiro na meia
Deputada com a bolsa
Estava ficando cheia
De tanto dinheiro lá
Uma coisa muito feia.
VII
Foi mandado pra cadeia
Já alguns participantes
Mas tem outros componentes
Que estão presos constantes
Todos eles acusados
Com cenas itinerantes.
VIII
Atitudes relevantes
Com manobra fracassada
Feita por que o defende
Com ação desesperada
Pra livrar os eu cliente
Uma manobra negada.
IX
A população frustrada
Com tanta corrupção
Que tem na nossa cidade
A capital da nação
Vindo a tona o escândalo
No uso do mensalão.
X
Tem nesta situação
Gente tirando proveito
Uma frase eu escrevo
De ninguém é perfeito
Isso para o eleitor
É a falta de respeito.
XI
Este ano tem o pleito
Para nova eleição
Eleitor deve pensar
Tomar uma decisão
Pra votar em quem merece
Sem sofrer decepção.
XII
Votar só numa razão
Que a gente apoiar
Não olhar para pesquisa
Que faz influenciar
O nosso voto secreto
Sabemos em quem votar.
Brasília-DF, 17.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Do assunto que eu falo
Fico até envergonhado
Pois como um cidadão
Direito não respeitado
Eu e todo eleitor
Bem decepcionado.
II
Pelo que nos foi mostrado
Na TV e no jornal
Uma escuilambação
Nunca visto nada igual
Inclui as autoridades
Do Distrito Federal.
III
A nível regional
A bagunça foi formada
Com uma pouca vergonha
Uma grande cachorrada
Fizeram corrupção
Com cena horrorizada.
IV
Com toda essa cambada
É uma realidade
No político a gente vê
Falta de honestidade
Fato que aconteceu
Com tanta autoridade.
V
Foi uma calamidade
Ver o homem ser flagrado
Recebendo uma propina
Não sei se foi planejado
Ou se foi o inimigo
Que deixou tudo armado.
VI
Também vimos Deputado
Com o dinheiro na meia
Deputada com a bolsa
Estava ficando cheia
De tanto dinheiro lá
Uma coisa muito feia.
VII
Foi mandado pra cadeia
Já alguns participantes
Mas tem outros componentes
Que estão presos constantes
Todos eles acusados
Com cenas itinerantes.
VIII
Atitudes relevantes
Com manobra fracassada
Feita por que o defende
Com ação desesperada
Pra livrar os eu cliente
Uma manobra negada.
IX
A população frustrada
Com tanta corrupção
Que tem na nossa cidade
A capital da nação
Vindo a tona o escândalo
No uso do mensalão.
X
Tem nesta situação
Gente tirando proveito
Uma frase eu escrevo
De ninguém é perfeito
Isso para o eleitor
É a falta de respeito.
XI
Este ano tem o pleito
Para nova eleição
Eleitor deve pensar
Tomar uma decisão
Pra votar em quem merece
Sem sofrer decepção.
XII
Votar só numa razão
Que a gente apoiar
Não olhar para pesquisa
Que faz influenciar
O nosso voto secreto
Sabemos em quem votar.
Brasília-DF, 17.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
DECADÊNCIA DO FUTEBOL BRASILEIRO
I
Dos poemas que escrevo
As vezes sendo maneiro
Não só quero criticar
Quando dou tiro certeiro
Sobre nosso futebol
Eu comento por inteiro.
II
O futebol brasileiro
Continua tão bonito
Torcedor tem a paixão
Pula, torce e dá grito
Na sua realidade
Ele hoje está restrito.
III
É um futebol bonito
Alegre e bem aceito
Por que nossos jogadores
Fazem um jogo perfeito
Craques tipo exportação
Que merecem o respeito.
IV
O futebol é direito
Pelo mundo é olhado
Clubes tradicionais
Parece acomodado
Fazendo uma vitrine
Jogador sendo exportado.
V
Tem clube alienado
Com o seu craque vendido
Não respeita o torcedor
Deixando já inibido
Com a primeira oferta
Esse fica iludido.
VI
Parece caso perdido
Jogador que aparece
Sendo uma boa promessa
Esse logo envaidece
De repente é vendido
E o torcedor esquece.
VII
Isso sempre acontece
Pra cartola enriquecer
O atleta se transforma
Num produto pra vender
Deixas o futebol carente
Que vemos enfraquecer.
VIII
O craque permanecer
No clube é impossível
A oferta lá de fora
Aparece é incrível
Deixando para o clube
Um trabalho impossível.
IX
O dinheiro imbatível
Deixa bem enfraquecido
Um futebol bem famoso
Que no mundo é exibido
Sendo o melhor do mundo
Assim é reconhecido.
X
Um quadro empobrecido
Cheio de bajulação
É tudo o que nós vemos
Com muito pouca ação
Com a baixa qualidade
Que vemos na transmissão.
XI
Hoje a televisão
É quem manda no esporte
Compra com seu dinheiro
Para poder dá suporte
Os clubes sobreviverem
Maioria clube forte.
XII
Esperar futebol forte
E que não vá depender
De quem chega com dinheiro
Para o padrão manter
Na guerra por audiência
Querendo sempre vencer.
Brasília-DF, 16.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dos poemas que escrevo
As vezes sendo maneiro
Não só quero criticar
Quando dou tiro certeiro
Sobre nosso futebol
Eu comento por inteiro.
II
O futebol brasileiro
Continua tão bonito
Torcedor tem a paixão
Pula, torce e dá grito
Na sua realidade
Ele hoje está restrito.
III
É um futebol bonito
Alegre e bem aceito
Por que nossos jogadores
Fazem um jogo perfeito
Craques tipo exportação
Que merecem o respeito.
IV
O futebol é direito
Pelo mundo é olhado
Clubes tradicionais
Parece acomodado
Fazendo uma vitrine
Jogador sendo exportado.
V
Tem clube alienado
Com o seu craque vendido
Não respeita o torcedor
Deixando já inibido
Com a primeira oferta
Esse fica iludido.
VI
Parece caso perdido
Jogador que aparece
Sendo uma boa promessa
Esse logo envaidece
De repente é vendido
E o torcedor esquece.
VII
Isso sempre acontece
Pra cartola enriquecer
O atleta se transforma
Num produto pra vender
Deixas o futebol carente
Que vemos enfraquecer.
VIII
O craque permanecer
No clube é impossível
A oferta lá de fora
Aparece é incrível
Deixando para o clube
Um trabalho impossível.
IX
O dinheiro imbatível
Deixa bem enfraquecido
Um futebol bem famoso
Que no mundo é exibido
Sendo o melhor do mundo
Assim é reconhecido.
X
Um quadro empobrecido
Cheio de bajulação
É tudo o que nós vemos
Com muito pouca ação
Com a baixa qualidade
Que vemos na transmissão.
XI
Hoje a televisão
É quem manda no esporte
Compra com seu dinheiro
Para poder dá suporte
Os clubes sobreviverem
Maioria clube forte.
XII
Esperar futebol forte
E que não vá depender
De quem chega com dinheiro
Para o padrão manter
Na guerra por audiência
Querendo sempre vencer.
Brasília-DF, 16.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
ÁLCOOL COM DIREÇÃO, CASAMENTO CONDENADO
I
Em tantas coisas da vida
Que precisamos falar
Um fato que já sabemos
Mas precisa alertar
É uma necessidade
Todo dia divulgar.
II
Se a gente comparar
Chega uma conclusão
Vê que nunca vai dá certo
Álcool com a direção
Além de um mau exemplo
´péssima combinação.
III
Termina em colisão
Tendência é acidente
Quem beber e dirigir
Fax um ato inconsciente
Irresponsabilidade
Esse é mais um somente.
IV
Precisa ser consciente
Se tiver embriagado
Não pegar na direção
Se pegar está errado
Pois beber e dirigir
É um ato condenado.
V
O álcool localizado
Quando ele é ingerido
Prejudica logo a mente
Bêbado não tem sentido
Perde a coordenação
Nada nele é entendido.
VI
Atrapalha o sentido
Prejudica a visão
Perde ponto na carteira
Não tem controle na mão
Muito menos no volante
O carro roda no chão.
VII
Beber não tem condição
Nem precisa insistir
É ir contra a natureza
Se beber e dirigir
É melhor ser consciente
Da direção desistir.
VIII
Bêbado que dirigir
Cai logo numa real
Sabe que é perigoso
É dado logo o sinal
Pode ter no seu futuro
Cemitério o hospital.
IX
É bastante desleal
Motorista de pileque
Mesma coisa que sem fundo
A pessoa dá um cheque
Uma desonestidade
Atitude de moleque.
X
Quando estiver de pileque
Isso bem ele já sabe
Não precisa dirigir
Não compete e nem lhe cabe
Mesmo assim se for tentar
O bom senso não se abre.
XI
O motorista já sabe
Pois já foi esclarecido
Muito bem orientado
Não deve ser insistido
Beber depois dirigir
Que não faz nenhum sentido.
XII
Que não seja esquecido
E nem seja fracassado
Essa campanha tão boa
Hoje muito divulgado
Álcool com a direção
Casamento condenado.
Brasília-DF, 15.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em tantas coisas da vida
Que precisamos falar
Um fato que já sabemos
Mas precisa alertar
É uma necessidade
Todo dia divulgar.
II
Se a gente comparar
Chega uma conclusão
Vê que nunca vai dá certo
Álcool com a direção
Além de um mau exemplo
´péssima combinação.
III
Termina em colisão
Tendência é acidente
Quem beber e dirigir
Fax um ato inconsciente
Irresponsabilidade
Esse é mais um somente.
IV
Precisa ser consciente
Se tiver embriagado
Não pegar na direção
Se pegar está errado
Pois beber e dirigir
É um ato condenado.
V
O álcool localizado
Quando ele é ingerido
Prejudica logo a mente
Bêbado não tem sentido
Perde a coordenação
Nada nele é entendido.
VI
Atrapalha o sentido
Prejudica a visão
Perde ponto na carteira
Não tem controle na mão
Muito menos no volante
O carro roda no chão.
VII
Beber não tem condição
Nem precisa insistir
É ir contra a natureza
Se beber e dirigir
É melhor ser consciente
Da direção desistir.
VIII
Bêbado que dirigir
Cai logo numa real
Sabe que é perigoso
É dado logo o sinal
Pode ter no seu futuro
Cemitério o hospital.
IX
É bastante desleal
Motorista de pileque
Mesma coisa que sem fundo
A pessoa dá um cheque
Uma desonestidade
Atitude de moleque.
X
Quando estiver de pileque
Isso bem ele já sabe
Não precisa dirigir
Não compete e nem lhe cabe
Mesmo assim se for tentar
O bom senso não se abre.
XI
O motorista já sabe
Pois já foi esclarecido
Muito bem orientado
Não deve ser insistido
Beber depois dirigir
Que não faz nenhum sentido.
XII
Que não seja esquecido
E nem seja fracassado
Essa campanha tão boa
Hoje muito divulgado
Álcool com a direção
Casamento condenado.
Brasília-DF, 15.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
PASSAPORTE PRA SAÚDE
I
Para ter boa saúde
É preciso se cuidar
Cuidados são importantes
Para a gente tomar
Porque a nossa saúde
É em primeiro lugar.
II
A saúde preservar
Precisa de atenção
Procurar fazer correta
Nossa alimentação
Evitar bebida alcoólica
Beber em moderação.
III
O que chama a tenção
Que é muito importante
Pois até quem não pratica
Faz um ato elegante
É a pessoa não ser
E nem querer ser fumante.
IV
Saúde é importante
É muito essencial
A pessoa com saúde
Vive a vida natural
Se cuidando não precisa
Residir num hospital.
V
Saúde é ideal
O melhor pra nossa vida
Precisa acompanhamento
Pra sarar qualquer ferida
Para que nossa saúde
Não fique comprometida.
VI
Uma noite bem dormida
Com o corpo descansado
Que a pessoa se deite
Fique bem acomodado
Para que além do sono
Ter o corpo relaxado.
VII
Precisa ser preparado
Pra uma atividade
De um exercício físico
Conforme capacidade
Exercitar nosso corpo
É uma necessidade.
VIII
Não é uma raridade
O que tudo acontece
A pessoa não se cuida
É assim que enfraquece
Só através do descuido
Que a gente adoece.
IX
A doença aprece
Começa o sofrimento
Procurar a medicina
Com o acompanhamento
Pra ver qual é a doença
E qual é o tratamento.
X
Com mesmo seguimento
Que tem na mesma rotina
Ocorre no paciente
Junto com a medicina
Procurando evitar
Não precisa dessa sina.
XI
E também outra rotina
Que devemos evitar
No meio da juventude
A sena de lamentar
O jovem sem consciência
Que procura se drogar.
XII
Se o sexo praticar
Tem que ser com segurança
Usar o preservativo
Que é nossa confiança
Pra não perder a saúde
Nem perder a esperança.
Brasília-DF, 21.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Para ter boa saúde
É preciso se cuidar
Cuidados são importantes
Para a gente tomar
Porque a nossa saúde
É em primeiro lugar.
II
A saúde preservar
Precisa de atenção
Procurar fazer correta
Nossa alimentação
Evitar bebida alcoólica
Beber em moderação.
III
O que chama a tenção
Que é muito importante
Pois até quem não pratica
Faz um ato elegante
É a pessoa não ser
E nem querer ser fumante.
IV
Saúde é importante
É muito essencial
A pessoa com saúde
Vive a vida natural
Se cuidando não precisa
Residir num hospital.
V
Saúde é ideal
O melhor pra nossa vida
Precisa acompanhamento
Pra sarar qualquer ferida
Para que nossa saúde
Não fique comprometida.
VI
Uma noite bem dormida
Com o corpo descansado
Que a pessoa se deite
Fique bem acomodado
Para que além do sono
Ter o corpo relaxado.
VII
Precisa ser preparado
Pra uma atividade
De um exercício físico
Conforme capacidade
Exercitar nosso corpo
É uma necessidade.
VIII
Não é uma raridade
O que tudo acontece
A pessoa não se cuida
É assim que enfraquece
Só através do descuido
Que a gente adoece.
IX
A doença aprece
Começa o sofrimento
Procurar a medicina
Com o acompanhamento
Pra ver qual é a doença
E qual é o tratamento.
X
Com mesmo seguimento
Que tem na mesma rotina
Ocorre no paciente
Junto com a medicina
Procurando evitar
Não precisa dessa sina.
XI
E também outra rotina
Que devemos evitar
No meio da juventude
A sena de lamentar
O jovem sem consciência
Que procura se drogar.
XII
Se o sexo praticar
Tem que ser com segurança
Usar o preservativo
Que é nossa confiança
Pra não perder a saúde
Nem perder a esperança.
Brasília-DF, 21.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
CARNAVAL
I
Véspera de carnaval
A pessoa se anima
Planos para por em prática
É criado um bom clima
O humor do folião
Deixa ele lá em cima.
II
Aumenta toda estima
Pra quem gosta de brincar
quatro dias de folia
para a pessoa pular
excesso na bebedeira
o consumo é sem parar.
III
Carnaval pra animar
Soltar toda euforia
Folião no carnaval
Explode de alegria
Improvisa até faz
Sua própria fantasia.
IV
É expor a energia
Que fica acumulada
Durante o carnaval
Ela possa ser queimada
Tem aquele folião
Com cena exagerada.
V
Atitude inadequada
Tipo a droga usar
No lugar da diversão
Esse faz se desviar
Não dando um bom exemplo
Nem sabe se comportar.
VI
Pra quem vai participar
Fica a ansiedade
Esperando pela festa
E toda festividade
Pra poder entrar na farra
E sua finalidade.
VII
Falo com sinceridade
Opinião pessoal
Festa que não participo
Porque não acho legal
E também porque não gosto
De brinca o carnaval.
VIII
Festa tradicional
Todo ano acontece
Variando a cada ano
Data que ninguém esquece
Pra quem gosta é muito bom
Pois até se enobrece.
IX
A festa que aparece
Com confete e serpentina
Tem rei momo e rainha
Ela que tanto fascina
Mostrando todo o charme
Da beleza feminina.
X
Carnaval é a rotina
Pra quem vai participar
Com todos preparativos
Não vê a hora chegar
Já tem outros que preferem
Nesse tempo viajar.
XI
Tem os que vão repousar
Ou fazer meditação
Carnaval também é tempo
Para a reflexão
Pra quem prefere ficar
Longe da badalação.
XII
Para toda opção
Que a gente desejar
Carnaval que oferece
Tudo para optar
Certo que é conhecido
Como festa popular.
Brasília-DF, 13.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Véspera de carnaval
A pessoa se anima
Planos para por em prática
É criado um bom clima
O humor do folião
Deixa ele lá em cima.
II
Aumenta toda estima
Pra quem gosta de brincar
quatro dias de folia
para a pessoa pular
excesso na bebedeira
o consumo é sem parar.
III
Carnaval pra animar
Soltar toda euforia
Folião no carnaval
Explode de alegria
Improvisa até faz
Sua própria fantasia.
IV
É expor a energia
Que fica acumulada
Durante o carnaval
Ela possa ser queimada
Tem aquele folião
Com cena exagerada.
V
Atitude inadequada
Tipo a droga usar
No lugar da diversão
Esse faz se desviar
Não dando um bom exemplo
Nem sabe se comportar.
VI
Pra quem vai participar
Fica a ansiedade
Esperando pela festa
E toda festividade
Pra poder entrar na farra
E sua finalidade.
VII
Falo com sinceridade
Opinião pessoal
Festa que não participo
Porque não acho legal
E também porque não gosto
De brinca o carnaval.
VIII
Festa tradicional
Todo ano acontece
Variando a cada ano
Data que ninguém esquece
Pra quem gosta é muito bom
Pois até se enobrece.
IX
A festa que aparece
Com confete e serpentina
Tem rei momo e rainha
Ela que tanto fascina
Mostrando todo o charme
Da beleza feminina.
X
Carnaval é a rotina
Pra quem vai participar
Com todos preparativos
Não vê a hora chegar
Já tem outros que preferem
Nesse tempo viajar.
XI
Tem os que vão repousar
Ou fazer meditação
Carnaval também é tempo
Para a reflexão
Pra quem prefere ficar
Longe da badalação.
XII
Para toda opção
Que a gente desejar
Carnaval que oferece
Tudo para optar
Certo que é conhecido
Como festa popular.
Brasília-DF, 13.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
PARÂMETRO DA VIDA
I
Bossa vida é muito boa
Tudo nela é medido
Para a gente viver
Ter um caminho seguido
Em tristeza ou alegria
É que nela tem sentido.
II
O que para ser medido
Precisa afinidade
O parâmetro da vida
Não é só capacidade
Precisa que a pessoa
Use a sinceridade.
III
Fazer da honestidade
Todo jeito de viver
Que sirva de uma arma
Pra poder se defender
Ser honesto é uma base
Para a pessoa crescer.
IV
Não é só em um saber
Ou uma grande cultura
Ou menos da coisa simples
A mais forte ditadura
Que se mede o parâmetro
Que tem uma criatura.
V
Tem a máscara que segura
Uma personalidade
O caráter da pessoa
Que não tenha qualidade
Caindo leva a tona
A sua realidade.
VI
Troca a realidade
Pra viver em fantasia
Como se fosse viver
Vivendo de cortesia
Não tem o menor sentido
Pois isso nunca teria.
VII
O viver no nosso dia
Precisa ser definido
O parâmetro da vida
Que precisa ser erguido
Pois senão a nossa vida
Não vai ter nenhum sentido.
VIII
Que não seja iludido
Nem viver de aparência
Pois o sentido não faz
Só destrói uma seqüência
É o mesmo que viver
Na falta de consciência.
IX
Precisa na permanência
Viver a realidade
Acordar para a vida
Com mais sensibilidade
Para ter um bom viver
Numa boa qualidade.
X
Encarar toda verdade
Não viver só de sonhar
Um mundo de fantasia
Como possa imaginar
Precisando no parâmetro
Uma atitude tomar.
XI
Na vida acreditar
Sem nenhuma obsessão
Viver na normalidade
Manter o real padrão
Jamais procurar na vida
Fazer discriminação.
XII
E assim na conclusão
Que falei na teoria
Do parâmetro da vida
Não foi em filosofia
Parâmetro para seguir
Com toda a energia.
Brasília-DF, 12.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Bossa vida é muito boa
Tudo nela é medido
Para a gente viver
Ter um caminho seguido
Em tristeza ou alegria
É que nela tem sentido.
II
O que para ser medido
Precisa afinidade
O parâmetro da vida
Não é só capacidade
Precisa que a pessoa
Use a sinceridade.
III
Fazer da honestidade
Todo jeito de viver
Que sirva de uma arma
Pra poder se defender
Ser honesto é uma base
Para a pessoa crescer.
IV
Não é só em um saber
Ou uma grande cultura
Ou menos da coisa simples
A mais forte ditadura
Que se mede o parâmetro
Que tem uma criatura.
V
Tem a máscara que segura
Uma personalidade
O caráter da pessoa
Que não tenha qualidade
Caindo leva a tona
A sua realidade.
VI
Troca a realidade
Pra viver em fantasia
Como se fosse viver
Vivendo de cortesia
Não tem o menor sentido
Pois isso nunca teria.
VII
O viver no nosso dia
Precisa ser definido
O parâmetro da vida
Que precisa ser erguido
Pois senão a nossa vida
Não vai ter nenhum sentido.
VIII
Que não seja iludido
Nem viver de aparência
Pois o sentido não faz
Só destrói uma seqüência
É o mesmo que viver
Na falta de consciência.
IX
Precisa na permanência
Viver a realidade
Acordar para a vida
Com mais sensibilidade
Para ter um bom viver
Numa boa qualidade.
X
Encarar toda verdade
Não viver só de sonhar
Um mundo de fantasia
Como possa imaginar
Precisando no parâmetro
Uma atitude tomar.
XI
Na vida acreditar
Sem nenhuma obsessão
Viver na normalidade
Manter o real padrão
Jamais procurar na vida
Fazer discriminação.
XII
E assim na conclusão
Que falei na teoria
Do parâmetro da vida
Não foi em filosofia
Parâmetro para seguir
Com toda a energia.
Brasília-DF, 12.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
SECA POTIGUAR (Poesia de época)
I
Sobre nossa estiagem
Eu quero aqui falar
Um problema social
Que veio nos agravar
Como é o sofrimento
Dessa seca potiguar.
II
Não só no nosso lugar
Como toda região
Está sofrendo demais
Com seca e precisão
Tem criança adoecendo
E sem alimentação.
III
Ninguém tem a condição
De ver tanto sofrimento
No Rio Grande do Norte
É grande o movimento
Começa faltando água
Remédio e alimento.
IV
Vejo em todo momento
A morte duma coragem
Do sertanejo sofrido
Por causa da estiagem
Sem condições receber
Qualquer uma hospedagem.
V
Essa longa estiagem
Que já causou uma morte
Do nosso povo sofrido
Parece ser pouca sorte
E muitos na emergência
Estão levando o corte.
VI
E não tem mais quem suporte
A seca no nosso Estado
Já não temos plantação
Deixa o homem apavorado
A fome no ser humano
Mortalidade em gado.
VII
Vem trabalho escravizado
No plano da emergência
Onde o trabalhador
Quase chega a falência
Com salário atrasado
E falta de assistência.
VIII
Trabalha com competência
Com fome e sem saber
Em casa ficam os filhos
Sem terem o que comer
Ao lado da esposa
Juntos vivem a sofrer.
IX
Para quem se socorrer
Se não vejo proteção
Violência só destrói
Como saque e agressão
Só resulta mais problema
Também preocupação.
X
Ruim é a situação
Com contas para pagar
Cara a mercadoria
Sem dinheiro pra comprar
Essa tal situação
É da gente lastimar.
XI
No Estado Potiguar
Não dá maia para viver
Com seca, fome e sede
Gente a se maldizer
Do triste cotidiano
Dum povo sem merecer.
XII
Acabei de escrever
Em forma de poesia
A seca no meu Estado
Que traz dor e agonia
Em casa sem mantimento
Muita barriga vazia.
Caraúbas-RN, 24.10.1983
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sobre nossa estiagem
Eu quero aqui falar
Um problema social
Que veio nos agravar
Como é o sofrimento
Dessa seca potiguar.
II
Não só no nosso lugar
Como toda região
Está sofrendo demais
Com seca e precisão
Tem criança adoecendo
E sem alimentação.
III
Ninguém tem a condição
De ver tanto sofrimento
No Rio Grande do Norte
É grande o movimento
Começa faltando água
Remédio e alimento.
IV
Vejo em todo momento
A morte duma coragem
Do sertanejo sofrido
Por causa da estiagem
Sem condições receber
Qualquer uma hospedagem.
V
Essa longa estiagem
Que já causou uma morte
Do nosso povo sofrido
Parece ser pouca sorte
E muitos na emergência
Estão levando o corte.
VI
E não tem mais quem suporte
A seca no nosso Estado
Já não temos plantação
Deixa o homem apavorado
A fome no ser humano
Mortalidade em gado.
VII
Vem trabalho escravizado
No plano da emergência
Onde o trabalhador
Quase chega a falência
Com salário atrasado
E falta de assistência.
VIII
Trabalha com competência
Com fome e sem saber
Em casa ficam os filhos
Sem terem o que comer
Ao lado da esposa
Juntos vivem a sofrer.
IX
Para quem se socorrer
Se não vejo proteção
Violência só destrói
Como saque e agressão
Só resulta mais problema
Também preocupação.
X
Ruim é a situação
Com contas para pagar
Cara a mercadoria
Sem dinheiro pra comprar
Essa tal situação
É da gente lastimar.
XI
No Estado Potiguar
Não dá maia para viver
Com seca, fome e sede
Gente a se maldizer
Do triste cotidiano
Dum povo sem merecer.
XII
Acabei de escrever
Em forma de poesia
A seca no meu Estado
Que traz dor e agonia
Em casa sem mantimento
Muita barriga vazia.
Caraúbas-RN, 24.10.1983
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
IMITAÇÃO
I
Duma arte muito bela
Agora quero falar
Ela que é conhecida
Como arte popular
Que da qual eu me refiro
A arte de imitar.
II
Sempre quem vai praticar
Maioria é humorista
Quem imita as pessoas
Faz um quadro realista
Vivendo no personagem
Mostrando que é artista.
III
Uma arte otimista
Que se torna engraçada
Vê uma imitação
Quem assiste dá risada
E pela cena que vê
Fica muito fascinada.
IV
É arte considerada
Como uma profissão
O artista é o ator
Que faz a transformação
Da sua própria pessoa
Em uma imitação.
V
Precisa concentração
Pra sair original
O imitador precisa
Ser um profissional
Seu trabalho importante
Acho até sensacional.
VI
Com imitação real
Não debocha de ninguém
A pessoa imitada
Precisa que olhe bem
Sendo uma brincadeira
Que não se magoe também.
VII
Imitar sem olhar quem
A pessoa imitada
Na pessoa que imita
Tem que está preparada
Para poder não deixar
A outra envergonhada.
VIII
Que não fique acanhada
Precisa compreender
Que uma imitação
Ela faz prevalecer
O bom sendo de humor
E o mesmo entender.
IX
Imitar é um viver
Dentro da realidade
Pois tem a imitação
Que é pura falsidade
Trata-se do objeto
Sem nenhuma validade.
X
Com a baixa qualidade
E sem tecnologia
A famosa imitação
Gerando pirataria
Coisa que infelizmente
Ocorre no nosso dia.
XI
Mas o bom é alegria
Que na gente é sentida
Através de um humor
A mesma ser transmitida
Por base imitação
É feita em nossa vida.
XII
Ela que é ocorrida
Do humor o passaporte
O caminho da risada
Dando todo o suporte
Parabéns pra quem imita
Arte bonita e forte.
Brasília-DF, 11.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Duma arte muito bela
Agora quero falar
Ela que é conhecida
Como arte popular
Que da qual eu me refiro
A arte de imitar.
II
Sempre quem vai praticar
Maioria é humorista
Quem imita as pessoas
Faz um quadro realista
Vivendo no personagem
Mostrando que é artista.
III
Uma arte otimista
Que se torna engraçada
Vê uma imitação
Quem assiste dá risada
E pela cena que vê
Fica muito fascinada.
IV
É arte considerada
Como uma profissão
O artista é o ator
Que faz a transformação
Da sua própria pessoa
Em uma imitação.
V
Precisa concentração
Pra sair original
O imitador precisa
Ser um profissional
Seu trabalho importante
Acho até sensacional.
VI
Com imitação real
Não debocha de ninguém
A pessoa imitada
Precisa que olhe bem
Sendo uma brincadeira
Que não se magoe também.
VII
Imitar sem olhar quem
A pessoa imitada
Na pessoa que imita
Tem que está preparada
Para poder não deixar
A outra envergonhada.
VIII
Que não fique acanhada
Precisa compreender
Que uma imitação
Ela faz prevalecer
O bom sendo de humor
E o mesmo entender.
IX
Imitar é um viver
Dentro da realidade
Pois tem a imitação
Que é pura falsidade
Trata-se do objeto
Sem nenhuma validade.
X
Com a baixa qualidade
E sem tecnologia
A famosa imitação
Gerando pirataria
Coisa que infelizmente
Ocorre no nosso dia.
XI
Mas o bom é alegria
Que na gente é sentida
Através de um humor
A mesma ser transmitida
Por base imitação
É feita em nossa vida.
XII
Ela que é ocorrida
Do humor o passaporte
O caminho da risada
Dando todo o suporte
Parabéns pra quem imita
Arte bonita e forte.
Brasília-DF, 11.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
A FOME DO SERTANEJO (poesia de época, 1983)
I
Do que falo é gritante
É de chamar atenção
Um caso de emergência
Precisa de solução
Não sei como sobrevive
A fome no meu sertão.
II
Vejo em toda região
Um terrível sofrimento
Adulto passando fome
O filho sem alimento
Também a mercadoria
Todo dia tem aumento.
III
Ninguém vê o sofrimento
Do nosso trabalhador
Trabalha feito um burro
Com suor e com calor
Queimado por um sol quente
Por cima sem ter valor.
IV
Tenha pena meu Senhor
Do sofrer do camponês
Que vive abandonado
Trabalhando sem ter vez
E ainda o que colhe
É pra mesa do burguês.
V
Nós vemos é todo mês
Esta longa estiagem
Que castiga o sertão
Nisso não vemos vantagem
Morrendo a produção
Parecendo sabotagem.
VI
O homem com a coragem
Vai embora pra Natal
Para escapar da seca
Vai pra outra capital
Dando assim uma origem
A um êxodo rural.
VII
Multa gente passa mal
Filho morre esquecido
Pelo mundo sai pedindo
E o pai vira mendigo
Pedindo pr anão morrer
Entre o povo sofrido.
VIII
Parece tempo perdido
Pra quem mora no sertão
Porque passa muita fome
Quando acaba a produção
Come até calango e jia
Cobra e camaleão.
IX
Falta arroz e falta pão
Falta leite e margarina
Acabou-se o feijão
Nessa terra nordestina
Baixa o produto agrícola
E sobe a gasolina.
X
A situação afina
Para todo nordestino
Luta para não morrer
Fica tipo peregrino
Morre velho abandonado
E também morre menino.
XI
O rico é tão sovino
Que não dá para ninguém
O pobre anda a pé
Ele de carro ou trem
E não dá nem um pão duro
Pois muita comida tem.
XII
Termino dizendo amém
Com todo o meu ensejo
Falei sobre um assunto
Dele ninguém tem desejo
É muito preocupante
A fome do sertanejo.
Caraúbas-RN, 06.03.1983
Ilton Gurgel, poeta.
I
Do que falo é gritante
É de chamar atenção
Um caso de emergência
Precisa de solução
Não sei como sobrevive
A fome no meu sertão.
II
Vejo em toda região
Um terrível sofrimento
Adulto passando fome
O filho sem alimento
Também a mercadoria
Todo dia tem aumento.
III
Ninguém vê o sofrimento
Do nosso trabalhador
Trabalha feito um burro
Com suor e com calor
Queimado por um sol quente
Por cima sem ter valor.
IV
Tenha pena meu Senhor
Do sofrer do camponês
Que vive abandonado
Trabalhando sem ter vez
E ainda o que colhe
É pra mesa do burguês.
V
Nós vemos é todo mês
Esta longa estiagem
Que castiga o sertão
Nisso não vemos vantagem
Morrendo a produção
Parecendo sabotagem.
VI
O homem com a coragem
Vai embora pra Natal
Para escapar da seca
Vai pra outra capital
Dando assim uma origem
A um êxodo rural.
VII
Multa gente passa mal
Filho morre esquecido
Pelo mundo sai pedindo
E o pai vira mendigo
Pedindo pr anão morrer
Entre o povo sofrido.
VIII
Parece tempo perdido
Pra quem mora no sertão
Porque passa muita fome
Quando acaba a produção
Come até calango e jia
Cobra e camaleão.
IX
Falta arroz e falta pão
Falta leite e margarina
Acabou-se o feijão
Nessa terra nordestina
Baixa o produto agrícola
E sobe a gasolina.
X
A situação afina
Para todo nordestino
Luta para não morrer
Fica tipo peregrino
Morre velho abandonado
E também morre menino.
XI
O rico é tão sovino
Que não dá para ninguém
O pobre anda a pé
Ele de carro ou trem
E não dá nem um pão duro
Pois muita comida tem.
XII
Termino dizendo amém
Com todo o meu ensejo
Falei sobre um assunto
Dele ninguém tem desejo
É muito preocupante
A fome do sertanejo.
Caraúbas-RN, 06.03.1983
Ilton Gurgel, poeta.
A MORTE DE CHIQUITINHO (Poesia de época, 1982)
I
Vou contar esta história
Que a mesma é chocante
Foi um caso de assalto
Feita por um assaltante
Um caso de latrocínio
Morreu um comerciante.
II
Foi um caso horrorizaste
Aqui na nossa cidade
Todo mundo revoltou-se
Com essa calamidade
Assassinar Chiquitinho
Na maior barbaridade.
III
Foi uma grande maldade
Quando houve esta morte
Juntamente o assalto
Pelo assaltante forte
Abalou nossa cidade
Do Rio Grande do Norte.
IV
O bandido com suporte
Naquele exato dia
Assaltou o Chiquitinho
Em sua mercearia
Em 21 de Julho
Numa grande covardia.
V
Quando terminou o dia
Que chegou o marginal
A carteira de cigarros
A Chiquitinhi comprou
E dentro de pouco tempo
No assalto ele matou.
VI
Logo que assassinou
Carregou todo dinheiro
A viúva muito aflita
Os filhos em desepeiro
Os amigos muito tristes
Toda noite o dia inteiro.
VII
Carregando o dinheiro
Evadiu-se os marginais
Chiquitinho ficou morto
Os ladrões levaram mais
O que deu para levar
E pertences pessoais.
VIII
Com estes fatos reais
Ele chegou a falar
Conheceu um criminoso
A ele foi reclamar
Mas o cara em seguida
Atirou para matar.
IX
A Polícia Militar
Entrou logo em diligência
Procurando os bandidos
Que causaram violência
Percorreram toda noite
E o dia em seqüência.
X
Com toda a persistência
Eles não pararam não
Encontraram um sujeito
E na interrogação
Viu que era inocente
E não foi para a prisão.
XI
Toda a indignação
Na nossa comunidade
Isso por que Chiquitinho
Tinha muita amizade
Gostava de todo mundo
E não fazia maldade.
XII
Assim foi uma verdade
Aqui chego ao final
Que falei de um assalto
Feita por um marginal
Onde nosso Chiquitinho
Foi a vítima fatal.
Caraúas-RN, 03.02.1982
Ilton Gurgel, poeta.
I
Vou contar esta história
Que a mesma é chocante
Foi um caso de assalto
Feita por um assaltante
Um caso de latrocínio
Morreu um comerciante.
II
Foi um caso horrorizaste
Aqui na nossa cidade
Todo mundo revoltou-se
Com essa calamidade
Assassinar Chiquitinho
Na maior barbaridade.
III
Foi uma grande maldade
Quando houve esta morte
Juntamente o assalto
Pelo assaltante forte
Abalou nossa cidade
Do Rio Grande do Norte.
IV
O bandido com suporte
Naquele exato dia
Assaltou o Chiquitinho
Em sua mercearia
Em 21 de Julho
Numa grande covardia.
V
Quando terminou o dia
Que chegou o marginal
A carteira de cigarros
A Chiquitinhi comprou
E dentro de pouco tempo
No assalto ele matou.
VI
Logo que assassinou
Carregou todo dinheiro
A viúva muito aflita
Os filhos em desepeiro
Os amigos muito tristes
Toda noite o dia inteiro.
VII
Carregando o dinheiro
Evadiu-se os marginais
Chiquitinho ficou morto
Os ladrões levaram mais
O que deu para levar
E pertences pessoais.
VIII
Com estes fatos reais
Ele chegou a falar
Conheceu um criminoso
A ele foi reclamar
Mas o cara em seguida
Atirou para matar.
IX
A Polícia Militar
Entrou logo em diligência
Procurando os bandidos
Que causaram violência
Percorreram toda noite
E o dia em seqüência.
X
Com toda a persistência
Eles não pararam não
Encontraram um sujeito
E na interrogação
Viu que era inocente
E não foi para a prisão.
XI
Toda a indignação
Na nossa comunidade
Isso por que Chiquitinho
Tinha muita amizade
Gostava de todo mundo
E não fazia maldade.
XII
Assim foi uma verdade
Aqui chego ao final
Que falei de um assalto
Feita por um marginal
Onde nosso Chiquitinho
Foi a vítima fatal.
Caraúas-RN, 03.02.1982
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
AS ENCHENTES EM SÃO PAULO
I
Há quase 50 dias
Com a chuva sem parar
Na cidade de São Paulo
Tudo a se acabar
Tanto tempo assim chovendo
Um recorde a quebrar.
II
O registro a marcar
Por tudo ultrapassado
Tanta chuva em São Paulo
Deixando tudo alagado
É chuva que não acaba
Caindo pra todo lado.
III
São Paulo é castigado
Com tanta chuva que cai
Aumenta área de risco
De lá o povo não sai
Sem ter para onde ir
Nem sabe pra onde vai.
IV
A chuva que tanto cai
Traz logo o resultado
Com o grande sofrimento
E povo desabrigado
De repente vê as ruas
E tudo se alagado.
V
Sabemos que o culpado
É o próprio ser humano
Joga lixo pelas ruas
Entope bueiro e cano
E com toda a sujeira
O homem comete engano.
VI
Em São Paulo todo ano
Sempre o mesmo problema
As enchentes são demais
O povo no mesmo lema
Não tem um a atitude
Pra resolver o problema.
VII
E com o mesmo esquema
Com a chuva em excesso
Os rios são transbordados
Uma coisa eu confesso
Quando a chuva é demais
Não vemos nenhum progresso.
VIII
Tem lama e o recesso
Sendo contabilizado
Enorme os prejuízos
Na capital do Estado
Muita gente perdeu tudo
Ficando desesperado.
IX
Com o rio transbordado
A enchente leva tudo
O que acha pela frente
Deixando silêncio mudo
Não tem nem uma barreira
Para servir de escudo.
X
Pois acabando com tudo
Que encontra pela frente
A enchente não respeita
Leva tudo na corrente
Destruindo até vida
Essa tão forte enchente.
XI
São Paulo precisa urgente
Uma grande solução
Para poder resolver
Essa grande confusão
Causado pela enchente
Que passa na explosão.
XII
Com chuva e com trovão
O povo se apavora
Grande a queda de raios
Que ocorre toda hora
Precisando resolver
Esse problema agora.
Brasília-DF, 09.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Há quase 50 dias
Com a chuva sem parar
Na cidade de São Paulo
Tudo a se acabar
Tanto tempo assim chovendo
Um recorde a quebrar.
II
O registro a marcar
Por tudo ultrapassado
Tanta chuva em São Paulo
Deixando tudo alagado
É chuva que não acaba
Caindo pra todo lado.
III
São Paulo é castigado
Com tanta chuva que cai
Aumenta área de risco
De lá o povo não sai
Sem ter para onde ir
Nem sabe pra onde vai.
IV
A chuva que tanto cai
Traz logo o resultado
Com o grande sofrimento
E povo desabrigado
De repente vê as ruas
E tudo se alagado.
V
Sabemos que o culpado
É o próprio ser humano
Joga lixo pelas ruas
Entope bueiro e cano
E com toda a sujeira
O homem comete engano.
VI
Em São Paulo todo ano
Sempre o mesmo problema
As enchentes são demais
O povo no mesmo lema
Não tem um a atitude
Pra resolver o problema.
VII
E com o mesmo esquema
Com a chuva em excesso
Os rios são transbordados
Uma coisa eu confesso
Quando a chuva é demais
Não vemos nenhum progresso.
VIII
Tem lama e o recesso
Sendo contabilizado
Enorme os prejuízos
Na capital do Estado
Muita gente perdeu tudo
Ficando desesperado.
IX
Com o rio transbordado
A enchente leva tudo
O que acha pela frente
Deixando silêncio mudo
Não tem nem uma barreira
Para servir de escudo.
X
Pois acabando com tudo
Que encontra pela frente
A enchente não respeita
Leva tudo na corrente
Destruindo até vida
Essa tão forte enchente.
XI
São Paulo precisa urgente
Uma grande solução
Para poder resolver
Essa grande confusão
Causado pela enchente
Que passa na explosão.
XII
Com chuva e com trovão
O povo se apavora
Grande a queda de raios
Que ocorre toda hora
Precisando resolver
Esse problema agora.
Brasília-DF, 09.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
AMAZONAS PEDE SOCORRO
I
Dum gigante brasileiro
Hoje quero comentar
Sua grande importância
Todo o seu habitar
E todos os benefícios
Que ele vem nos causar.
II
Patrimônio a preservar
Num Estado conhecido
Tem o seu velho problema
Que nunca foi resolvido
Problema do Amazonas
Está sendo destruído.
III
Ele que é conhecido
É pelo mundo inteiro
Sendo o mais importante
Dos Estados brasileiro
Por seu grande conteúdo
Também vive o seringueiro.
IV
Um problema rotineiro
Do qual eu falo agora
Habita milhões de vidas
Entre a fauna e a flora
Está tudo acabando
Com cenas que apavora.
V
O homem que ignora
Com a sua arrogância
Pra floresta amazônica
Ele não dá importância
Destruindo com as mãos
Com a pura ignorância.
VI
Grande a deselegância
Pra tanta destruição
Acabando os animais
Deixando em extinção
E com um desmatamento
É de cortar coração.
VII
Sem nenhuma proteção
A floresta é derrubada
Cortando milhões de árvores
Ela sendo explorada
Por que só pensa em lucro
Vendo a mata acabada.
VIII
Na floresta é encontrada
Raridade e seringal
A riqueza duma flora
E do reino vegetal
Tudo que imaginamos
De raça de animal.
IX
Mas para fazer o mal
E pensando em riqueza
O homem com egoísmo
Destruindo a natureza
Lugar que para a fauna
É a grande fortaleza.
X
Destruindo a beleza
Que só faz prejudicar
Do gás que é produzido
A tendência é acabar
Amazonas é um pulmão
Que precisamos cuidar.
XI
Se acaso liquidar
A sua grande floresta
Acaba parte da vida
Onde as aves fazem festa
Apelar para salvar
É da gente o que resta.
XII
Uma idéia que presta
Para raciocinar
Ajudar nosso planeta
Ele possa se salvar
Socorrer a Amazonas
Nós teremos que lutar.
Brasília-DF, 08.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dum gigante brasileiro
Hoje quero comentar
Sua grande importância
Todo o seu habitar
E todos os benefícios
Que ele vem nos causar.
II
Patrimônio a preservar
Num Estado conhecido
Tem o seu velho problema
Que nunca foi resolvido
Problema do Amazonas
Está sendo destruído.
III
Ele que é conhecido
É pelo mundo inteiro
Sendo o mais importante
Dos Estados brasileiro
Por seu grande conteúdo
Também vive o seringueiro.
IV
Um problema rotineiro
Do qual eu falo agora
Habita milhões de vidas
Entre a fauna e a flora
Está tudo acabando
Com cenas que apavora.
V
O homem que ignora
Com a sua arrogância
Pra floresta amazônica
Ele não dá importância
Destruindo com as mãos
Com a pura ignorância.
VI
Grande a deselegância
Pra tanta destruição
Acabando os animais
Deixando em extinção
E com um desmatamento
É de cortar coração.
VII
Sem nenhuma proteção
A floresta é derrubada
Cortando milhões de árvores
Ela sendo explorada
Por que só pensa em lucro
Vendo a mata acabada.
VIII
Na floresta é encontrada
Raridade e seringal
A riqueza duma flora
E do reino vegetal
Tudo que imaginamos
De raça de animal.
IX
Mas para fazer o mal
E pensando em riqueza
O homem com egoísmo
Destruindo a natureza
Lugar que para a fauna
É a grande fortaleza.
X
Destruindo a beleza
Que só faz prejudicar
Do gás que é produzido
A tendência é acabar
Amazonas é um pulmão
Que precisamos cuidar.
XI
Se acaso liquidar
A sua grande floresta
Acaba parte da vida
Onde as aves fazem festa
Apelar para salvar
É da gente o que resta.
XII
Uma idéia que presta
Para raciocinar
Ajudar nosso planeta
Ele possa se salvar
Socorrer a Amazonas
Nós teremos que lutar.
Brasília-DF, 08.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
IMPORTÂNCIA DO VOTO
I
Do que eu quero falar
Peço sua atenção
Um assunto importante
De grande repercussão
De um ato que decide
Toda nossa decisão.
II
Em ano de eleição
Temos que observar
Com muita tranqüilidade
A gente analisar
Fazer a escolha certa
Pra saber em quem votar.
III
é um fato a marcar
Nossa vida fascinante
Pois saber em quem votar
Tornou-se bem importante
Fazer o gesto concreto
Que é super elegante.
IV
Uma decisão constante
E também definitiva
Pra fazer voto errado
Tanta gente incentiva
Pois precisa de cuidado
A pessoa ser ativa.
V
A votação expressiva
Que tira um candidato
Sabe que ele vai ter
Quatro anos de mandato
Por isso é importante
O voto certo de fato.
VI
Eleitor paga o pato
Como diz no popular
Porque se votar errado
Já sabe como acabar
Com o próprio prejuízo
Que ele veio causar.
VII
Pois saber em quem votar
Tem a sua importância
Escolher o candidato
N]ao por sua elegância
É pelo seu conteúdo
Que não tenha implicância.
VIII
Aquele com arrogância
Tenta o voto comprar
Além de está errado
Tenta assim nos enganar
Eleitor já tão cansado
Tanto se prejudicar.
IX
O que só sabe falar
Fazendo promessa em vão
Sabe que não vai cumprir
Porque não tem condição
Esse ai nunca merece
Ganhar uma eleição.
X
E quem faz competição
Acha que é maioral
Por favores ele tem
Um curral eleitoral
Não merece ser votado
Isso é tradicional.
XI
Candidato radical
Que só pensa em crescer
Se ganhar a eleição
Nada esse vai fazer
O povo que elegeu
Continua a sofrer.
XII
Um voto pra merecer
Precisa boa atitude
Olhar para educação
O progresso e a saúde
Gerar fonte de trabalho
Para nossa juventude.
Brasília-DF, 07.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Do que eu quero falar
Peço sua atenção
Um assunto importante
De grande repercussão
De um ato que decide
Toda nossa decisão.
II
Em ano de eleição
Temos que observar
Com muita tranqüilidade
A gente analisar
Fazer a escolha certa
Pra saber em quem votar.
III
é um fato a marcar
Nossa vida fascinante
Pois saber em quem votar
Tornou-se bem importante
Fazer o gesto concreto
Que é super elegante.
IV
Uma decisão constante
E também definitiva
Pra fazer voto errado
Tanta gente incentiva
Pois precisa de cuidado
A pessoa ser ativa.
V
A votação expressiva
Que tira um candidato
Sabe que ele vai ter
Quatro anos de mandato
Por isso é importante
O voto certo de fato.
VI
Eleitor paga o pato
Como diz no popular
Porque se votar errado
Já sabe como acabar
Com o próprio prejuízo
Que ele veio causar.
VII
Pois saber em quem votar
Tem a sua importância
Escolher o candidato
N]ao por sua elegância
É pelo seu conteúdo
Que não tenha implicância.
VIII
Aquele com arrogância
Tenta o voto comprar
Além de está errado
Tenta assim nos enganar
Eleitor já tão cansado
Tanto se prejudicar.
IX
O que só sabe falar
Fazendo promessa em vão
Sabe que não vai cumprir
Porque não tem condição
Esse ai nunca merece
Ganhar uma eleição.
X
E quem faz competição
Acha que é maioral
Por favores ele tem
Um curral eleitoral
Não merece ser votado
Isso é tradicional.
XI
Candidato radical
Que só pensa em crescer
Se ganhar a eleição
Nada esse vai fazer
O povo que elegeu
Continua a sofrer.
XII
Um voto pra merecer
Precisa boa atitude
Olhar para educação
O progresso e a saúde
Gerar fonte de trabalho
Para nossa juventude.
Brasília-DF, 07.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
PROGRESSO
I
Hoje quero escrever
Do assunto interesso
Dele que a gente gosta
Quando chega é sucesso
Todo mundo o admira
Que é chamado progresso.
II
Uma coisa eu confesso
Quando ele aparece
Vem e não pede licença
Quando vem ninguém esquece
Responsável do progresso
Que muito se engrandece.
III
O progresso acontece
Com desenvolvimento
Toda a evolução
Cresce com o argumento
Que podendo melhorar
Diminui o sofrimento.
IV
O progresso é o momento
Para se desenvolver
O perímetro local
Com ele só faz crescer
Dando um maior valor
Fazendo engrandecer.
V
O progresso vem trazer
Para toda criatura
Crescimento adequado
Não importa a espessura
Seja na educação
Esporte ou na cultura.
VI
Também na agricultura
O progresso traz a margem
Uma boa produção
Aparece com coragem
O progresso é que traz
E deixa boa imagem.
VII
Progresso é a bagagem
Dos olhos é uma mina
Visto por qualquer pessoa
Que ao progresso atina
Querendo aparecer
A esperteza ensina.
VIII
O progresso que fascina
A pessoa oportunista
Para fazer propaganda
Duma cena realista
Através de um progresso
A pessoa cresce em vista.
IX
Fica todo otimista
Vendo a evolução
Que vem só pelo progresso
Trazendo divulgação
O progresso embeleza
A visualização.
X
Traz também poluição
Porque nem tudo são flores
O preço de um progresso
Às vezes causam horrores
O que todos querem ver
É um progresso em cores.
XI
Mostrando todos valores
Com a tecnologia
Progresso em qualquer parte
Forte bem desenvolvia
Ele é a base da tese
Em que tudo produzia.
XII
Sem progresso não teria
Uma melhor qualidade
Progresso é importante
Dando mais tranqüilidade
E eu concluo dizendo
Ele traz prosperidade.
Brasília-DF, 06.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje quero escrever
Do assunto interesso
Dele que a gente gosta
Quando chega é sucesso
Todo mundo o admira
Que é chamado progresso.
II
Uma coisa eu confesso
Quando ele aparece
Vem e não pede licença
Quando vem ninguém esquece
Responsável do progresso
Que muito se engrandece.
III
O progresso acontece
Com desenvolvimento
Toda a evolução
Cresce com o argumento
Que podendo melhorar
Diminui o sofrimento.
IV
O progresso é o momento
Para se desenvolver
O perímetro local
Com ele só faz crescer
Dando um maior valor
Fazendo engrandecer.
V
O progresso vem trazer
Para toda criatura
Crescimento adequado
Não importa a espessura
Seja na educação
Esporte ou na cultura.
VI
Também na agricultura
O progresso traz a margem
Uma boa produção
Aparece com coragem
O progresso é que traz
E deixa boa imagem.
VII
Progresso é a bagagem
Dos olhos é uma mina
Visto por qualquer pessoa
Que ao progresso atina
Querendo aparecer
A esperteza ensina.
VIII
O progresso que fascina
A pessoa oportunista
Para fazer propaganda
Duma cena realista
Através de um progresso
A pessoa cresce em vista.
IX
Fica todo otimista
Vendo a evolução
Que vem só pelo progresso
Trazendo divulgação
O progresso embeleza
A visualização.
X
Traz também poluição
Porque nem tudo são flores
O preço de um progresso
Às vezes causam horrores
O que todos querem ver
É um progresso em cores.
XI
Mostrando todos valores
Com a tecnologia
Progresso em qualquer parte
Forte bem desenvolvia
Ele é a base da tese
Em que tudo produzia.
XII
Sem progresso não teria
Uma melhor qualidade
Progresso é importante
Dando mais tranqüilidade
E eu concluo dizendo
Ele traz prosperidade.
Brasília-DF, 06.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
INJUSTIÇA COM O DEM
I
Não entendo de política
E nem quero entender
Não sou de nenhum partido
Também não pretendo ser
Apenas eu observo
O que vem acontecer.
II
nós podemos perceber
Tanta coisa acontece
Gente troca de partido
Promessa que envaidece
Certo que pra ganhar voto
Minoria que merece.
III
Desde quando amanhece
É a mesma entoada
Gente acusando gente
Com a bagunça formada
Cada um acusa mais
Pra depois não dá em nada.
IV
Uma coisa está errada
Foi o que observei
Com a mídia divulgando
Não entendo e nem sei
Erro de acusação
Na matéria encontrei.
V
O que vi e escutei
Um nome sendo usado
Para essa acusação
Um partido é citado
O partido Democrata
Injusto sendo acusado.
VI
Está sendo injustiçado
Mensalão do Democrata
O coitado do partido
Nada a ver com a mamata
Vejo nesta acusação
Uma acusação ingrata.
VII
Partido do Democrata
Um partido muito sério
Suas normais são leais
Cumpre certo o seu critério
Estatuto obedecido
E não tem nenhum mistério.
VIII
Trabalho levado a sério
Com rigor e lealdade
Dá exemplo, presta conta
Para a sociedade
Não vejo no Democrata
Nenhum tipo de maldade.
IX
Mostra toda a verdade
Quando tem acusação
Ele nunca deu apoio
Esse tal de mensalão
Mas porquê usar seu nome?
Acho que usam em vão.
X
Em qualquer ocasião
Anda de cabeça erguida
Pois quem não deve não teme
Como diz a própria vida
Só num partido decente
Confiança é sentida.
XI
Já teve gente banida
No quadro de filiado
Pois expulsa do partido
Quem fizer algo errado
Compromisso com o povo
Com ele é praticado.
XII
Hoje sendo injustiçado
Que justiça seja feita
O partido Democrata
Tem atitude perfeita
Que jamais ia aceitar
Uma coisa imperfeita.
Brasília-DF, 05.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Não entendo de política
E nem quero entender
Não sou de nenhum partido
Também não pretendo ser
Apenas eu observo
O que vem acontecer.
II
nós podemos perceber
Tanta coisa acontece
Gente troca de partido
Promessa que envaidece
Certo que pra ganhar voto
Minoria que merece.
III
Desde quando amanhece
É a mesma entoada
Gente acusando gente
Com a bagunça formada
Cada um acusa mais
Pra depois não dá em nada.
IV
Uma coisa está errada
Foi o que observei
Com a mídia divulgando
Não entendo e nem sei
Erro de acusação
Na matéria encontrei.
V
O que vi e escutei
Um nome sendo usado
Para essa acusação
Um partido é citado
O partido Democrata
Injusto sendo acusado.
VI
Está sendo injustiçado
Mensalão do Democrata
O coitado do partido
Nada a ver com a mamata
Vejo nesta acusação
Uma acusação ingrata.
VII
Partido do Democrata
Um partido muito sério
Suas normais são leais
Cumpre certo o seu critério
Estatuto obedecido
E não tem nenhum mistério.
VIII
Trabalho levado a sério
Com rigor e lealdade
Dá exemplo, presta conta
Para a sociedade
Não vejo no Democrata
Nenhum tipo de maldade.
IX
Mostra toda a verdade
Quando tem acusação
Ele nunca deu apoio
Esse tal de mensalão
Mas porquê usar seu nome?
Acho que usam em vão.
X
Em qualquer ocasião
Anda de cabeça erguida
Pois quem não deve não teme
Como diz a própria vida
Só num partido decente
Confiança é sentida.
XI
Já teve gente banida
No quadro de filiado
Pois expulsa do partido
Quem fizer algo errado
Compromisso com o povo
Com ele é praticado.
XII
Hoje sendo injustiçado
Que justiça seja feita
O partido Democrata
Tem atitude perfeita
Que jamais ia aceitar
Uma coisa imperfeita.
Brasília-DF, 05.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
MENSALÃO PRATICADO
I
Do que falo eu confesso
Que fico envergonhado
Um caso que pela mídia
Está sendo divulgado
O final que já sabemos
Qual dele o resultado.
II
Para não ficar calado
Aqui quero opinar
A minha opinião
Nada vai adiantar
Destes fatos ocorridos
Com cenas de lamentar.
III
Podemos acompanhar
Com muita decepção
Ocorrido em Brasília
Cenas de corrupção
Como nós já conhecemos
Chamado de mensalão.
IV
Vergonha para nação
Tudo isso acontecendo
É uma coisa tão triste
Na TV a gente vendo
Uma falta de respeito
É isso que eu entendo.
V
A população sofrendo
Com fila no hospital
Escolas pedem socorro
Transporte é muito mal
Enquanto o mensalão
Corre solto sem igual.
VI
No Distrito Federal
A gente não esperava
Mensalão no Democrata
Que ninguém imaginava
Difamando um partido
Que a gente confiava.
VII
A cena que se passava
Difícil acreditar
Sorte que o Democrata
Isso não pôde aceitar
Os membros do mensalão
Jamais ia apoiar.
VIII
Quem podia imaginar
Cenas de barbaridade
Dinheiro dentro da meia
Com tanta facilidade
Faz com que o eleitor
Perca credibilidade.
IX
Sabemos que na verdade
Do que já foi apurado
Isso não vai dar em nada
Como já é esperado
Deixando o eleitor
Bem decepcionado.
X
Fica tudo acomodado
O dito pelo não dito
Empurrar com a barriga
Achando que é bonito
Na minha opinião
Em nada eu acredito.
XI
Não vejo ninguém aflito
Tão pouco preocupado
Vejo a tranqüilidade
De quem hoje é acusado
Sei que pelo eleitor
Está sendo recusado.
XII
Esse fato comentado
Podemos repudiar
Parabéns ao Democrata
Que jamais ia apoiar
Com a linda atitude
Do partido os expulsar.
Brasília-DF, 04.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Do que falo eu confesso
Que fico envergonhado
Um caso que pela mídia
Está sendo divulgado
O final que já sabemos
Qual dele o resultado.
II
Para não ficar calado
Aqui quero opinar
A minha opinião
Nada vai adiantar
Destes fatos ocorridos
Com cenas de lamentar.
III
Podemos acompanhar
Com muita decepção
Ocorrido em Brasília
Cenas de corrupção
Como nós já conhecemos
Chamado de mensalão.
IV
Vergonha para nação
Tudo isso acontecendo
É uma coisa tão triste
Na TV a gente vendo
Uma falta de respeito
É isso que eu entendo.
V
A população sofrendo
Com fila no hospital
Escolas pedem socorro
Transporte é muito mal
Enquanto o mensalão
Corre solto sem igual.
VI
No Distrito Federal
A gente não esperava
Mensalão no Democrata
Que ninguém imaginava
Difamando um partido
Que a gente confiava.
VII
A cena que se passava
Difícil acreditar
Sorte que o Democrata
Isso não pôde aceitar
Os membros do mensalão
Jamais ia apoiar.
VIII
Quem podia imaginar
Cenas de barbaridade
Dinheiro dentro da meia
Com tanta facilidade
Faz com que o eleitor
Perca credibilidade.
IX
Sabemos que na verdade
Do que já foi apurado
Isso não vai dar em nada
Como já é esperado
Deixando o eleitor
Bem decepcionado.
X
Fica tudo acomodado
O dito pelo não dito
Empurrar com a barriga
Achando que é bonito
Na minha opinião
Em nada eu acredito.
XI
Não vejo ninguém aflito
Tão pouco preocupado
Vejo a tranqüilidade
De quem hoje é acusado
Sei que pelo eleitor
Está sendo recusado.
XII
Esse fato comentado
Podemos repudiar
Parabéns ao Democrata
Que jamais ia apoiar
Com a linda atitude
Do partido os expulsar.
Brasília-DF, 04.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
BOA NOITE CINDERELA
I
Um golpe muito antigo
Que nunca foi esquecido
Sendo sempre praticado
Vez em quanto acontecido
Praticados nas pessoas
E com o mesmo sentido.
II
Ele é super conhecido
Por isso que é malhado
Até hoje esse golpe
Continua praticado
Nesta era tão moderna
Ele está sendo usado.
III
O Cara é abordado
Pensa que vai conquistar
A moça que o procura
Para o golpe aplicar
Naquele papo furado
Tudo pronto para armar.
IV
A golpista ao chegar
Nunca vai ficar naquela
Direto ao assunto
Ela nunca amarela
No golpe que é chamado
Boa noite Cinderela.
V
Começa toda novela
Misturando na bebida
Um forte entorpecente
Sem que seja percebida
E a reação causada
Que vem logo em seguida.
VI
Neste ponto de partida
A pessoa esmorece
Maioria das pessoas
Em seguida adormece
Nem tenta a reação
Pois o corpo amolece.
VII
Maioria acontece
Em local de movimento
De uma boa freqüência
Às vezes em um evento
Onde entra o golpista
Com todo entendimento.
VIII
Começando o sofrimento
Da pessoa vitimada
Ficando inconsciente
Sendo a vítima roubada
Quando passa o efeito
Esse não lembra de nada.
IX
Caindo nessa cilada
Ele fica envergonhado
Porque um golpe antigo
Ele foi o vitimado
Que há anos nos locais
Vem sendo bem praticado.
X
Este golpe aplicado
Praticado de primeiro
A pessoa perde jóia
Telefone e dinheiro
Se brincar é despenado
Pelo o corpo inteiro.
XI
O golpista vem maneiro
Tem uma gangue formada
Pois ele nunca vem só
Tem alguém acompanhada
Armando todo esquema
Tudo na hora marcada.
XII
Espero ver acabada
Que aconteça um dia
Sair de circulação
Que faz essa covardia
Em uma prisão segura
O golpista merecia.
Brasília-DF, 03.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um golpe muito antigo
Que nunca foi esquecido
Sendo sempre praticado
Vez em quanto acontecido
Praticados nas pessoas
E com o mesmo sentido.
II
Ele é super conhecido
Por isso que é malhado
Até hoje esse golpe
Continua praticado
Nesta era tão moderna
Ele está sendo usado.
III
O Cara é abordado
Pensa que vai conquistar
A moça que o procura
Para o golpe aplicar
Naquele papo furado
Tudo pronto para armar.
IV
A golpista ao chegar
Nunca vai ficar naquela
Direto ao assunto
Ela nunca amarela
No golpe que é chamado
Boa noite Cinderela.
V
Começa toda novela
Misturando na bebida
Um forte entorpecente
Sem que seja percebida
E a reação causada
Que vem logo em seguida.
VI
Neste ponto de partida
A pessoa esmorece
Maioria das pessoas
Em seguida adormece
Nem tenta a reação
Pois o corpo amolece.
VII
Maioria acontece
Em local de movimento
De uma boa freqüência
Às vezes em um evento
Onde entra o golpista
Com todo entendimento.
VIII
Começando o sofrimento
Da pessoa vitimada
Ficando inconsciente
Sendo a vítima roubada
Quando passa o efeito
Esse não lembra de nada.
IX
Caindo nessa cilada
Ele fica envergonhado
Porque um golpe antigo
Ele foi o vitimado
Que há anos nos locais
Vem sendo bem praticado.
X
Este golpe aplicado
Praticado de primeiro
A pessoa perde jóia
Telefone e dinheiro
Se brincar é despenado
Pelo o corpo inteiro.
XI
O golpista vem maneiro
Tem uma gangue formada
Pois ele nunca vem só
Tem alguém acompanhada
Armando todo esquema
Tudo na hora marcada.
XII
Espero ver acabada
Que aconteça um dia
Sair de circulação
Que faz essa covardia
Em uma prisão segura
O golpista merecia.
Brasília-DF, 03.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
MISTÉRIO EM LUZIÂNIA – GO
I
No entorno do DF
No Estado do Goiás
Cidade de Luziânia
Dum povo bom e capaz
De lutar e produzir
Um progresso bom de mais.
II
Produzindo cereais
maior produtividade
fica no interior
vive com simplicidade
mas um fato intrigante
ocorre nessa cidade.
III
O fim da tranqüilidade
Um mistério se agita
Deixou a população
Com medo e bem aflita
Um fato desconhecido
Que o coração palpita.
IV
Terra de gente bonita
Um povo inteligente
O mistério em Luziânia
Preocupa muita gente
O sumiço de seis jovens
Que ocorreu de repente.
V
Maioria adolescente
São seis jovens ao total
Que sumiram ninguém viu
Este fato é real
Ninguém sabe onde estão
Se alguém fez algum mal.
VI
Nunca aconteceu igual
Um mistério semelhante
As famílias dos rapazes
No fato preocupante
Todas elas bem aflitas
Em sintonia constante.
VII
Com um trabalho brilhante
A Polícia Militar
Com a Polícia Civil
Começaram a trabalhar
Na procura dos rapazes
até poder encontrar.
VIII
O caso solucionar
Fazer investigação
Para ver se lá consegue
Fazer uma conclusão
Por o fim em um mistério
Que não tem explicação.
IX
Toda aquela região
Está muito amedrontada
Estado de emergência
Na cidade decretada
Cidade de Luziânia
Está muito apavorada.
X
Não tem pista encontrada
Nem vestígio de verdade
Os jovens estão sumidos
Naquela localidade
De 13 a 19
Eles têm essa idade.
XI
Não tinham inimizade
É o que foi apurado
O porquê desse sumiço
Não tem nada explicado
Como veio acontecer
Um fato inusitado.
XII
Que seja solucionado
E tudo esclarecidos
Torcemos que apareçam
Os jovens hoje sumidos
E que logo apareçam
Jovens desaparecidos.
Brasília-DF, 02.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
No entorno do DF
No Estado do Goiás
Cidade de Luziânia
Dum povo bom e capaz
De lutar e produzir
Um progresso bom de mais.
II
Produzindo cereais
maior produtividade
fica no interior
vive com simplicidade
mas um fato intrigante
ocorre nessa cidade.
III
O fim da tranqüilidade
Um mistério se agita
Deixou a população
Com medo e bem aflita
Um fato desconhecido
Que o coração palpita.
IV
Terra de gente bonita
Um povo inteligente
O mistério em Luziânia
Preocupa muita gente
O sumiço de seis jovens
Que ocorreu de repente.
V
Maioria adolescente
São seis jovens ao total
Que sumiram ninguém viu
Este fato é real
Ninguém sabe onde estão
Se alguém fez algum mal.
VI
Nunca aconteceu igual
Um mistério semelhante
As famílias dos rapazes
No fato preocupante
Todas elas bem aflitas
Em sintonia constante.
VII
Com um trabalho brilhante
A Polícia Militar
Com a Polícia Civil
Começaram a trabalhar
Na procura dos rapazes
até poder encontrar.
VIII
O caso solucionar
Fazer investigação
Para ver se lá consegue
Fazer uma conclusão
Por o fim em um mistério
Que não tem explicação.
IX
Toda aquela região
Está muito amedrontada
Estado de emergência
Na cidade decretada
Cidade de Luziânia
Está muito apavorada.
X
Não tem pista encontrada
Nem vestígio de verdade
Os jovens estão sumidos
Naquela localidade
De 13 a 19
Eles têm essa idade.
XI
Não tinham inimizade
É o que foi apurado
O porquê desse sumiço
Não tem nada explicado
Como veio acontecer
Um fato inusitado.
XII
Que seja solucionado
E tudo esclarecidos
Torcemos que apareçam
Os jovens hoje sumidos
E que logo apareçam
Jovens desaparecidos.
Brasília-DF, 02.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
UM JANEIRO SEM SAUDADE
I
Finalmente nós chegamos
Ao fim de mais um mês
Janeiro 2010
Que teve por sua vez
Agonia e sofrimento
Não foi um tempo Cortez.
II
Vou falar em esse mês
Que acaba de finar
Um mês para esquecer
Nada pra se comparar
E não possa repetir
Tudo que veio passar.
III
Como estou a falar
Um mês de calamidade
Com o excesso de chuva
Enodoou tanta cidade
Foi tanto do prejuízo
Que causou barbaridade.
IV
Foi uma eternidade
Agonia e sofrimento
As enchentes no Brasil
Com dor e ruim momento
Destruindo com a água
Causando constrangimento.
V
Na cara o sentimento
De quem tudo esse perdeu
Tanta família aflita
Com o povo que morreu
Grande a destruição
Que assim aconteceu.
VI
Sabemos que ocorreu
O que antes não se viu
Um grande tremor de terra
Tanto prédio que caiu
Ocorreu no Haiti
Com o chão que se partiu.
VII
O mundo todo sentiu
Aquela terrível sena
Em um país arrasado
Com estrutura pequena
De um povo tão sofrido
E situação amena.
VIII
Vimos a terrível sena
Não tem como esquecer
Dia 12 de Janeiro
Que veio acontecer
Desse dia para frente
Começou todo sofrer.
IX
Janeiro veio trazer
Tormento e agonia
Enxurrada, alagamento
Coisa que ninguém queria
Com gente desabrigada
Sem saber pra onde ia.
X
Um Janeiro que seria
Um mês de prosperidade
Mas ele foi ao contrário
Um mês de calamidade
Destruindo o que via
Parecendo uma maldade.
XI
Um Janeiro sem saudade
Só com dor e sofrimento
Um mês de decepção
Com tanto constrangimento
Terremoto e enchente
Ocorreu todo momento.
XII
Para o esquecimento
Como assim posso dizer
Que outro mês de Janeiro
Não venha acontecer
Nem tão pouco repetir
Tudo que veio trazer.
Brasília-DF, 01.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Finalmente nós chegamos
Ao fim de mais um mês
Janeiro 2010
Que teve por sua vez
Agonia e sofrimento
Não foi um tempo Cortez.
II
Vou falar em esse mês
Que acaba de finar
Um mês para esquecer
Nada pra se comparar
E não possa repetir
Tudo que veio passar.
III
Como estou a falar
Um mês de calamidade
Com o excesso de chuva
Enodoou tanta cidade
Foi tanto do prejuízo
Que causou barbaridade.
IV
Foi uma eternidade
Agonia e sofrimento
As enchentes no Brasil
Com dor e ruim momento
Destruindo com a água
Causando constrangimento.
V
Na cara o sentimento
De quem tudo esse perdeu
Tanta família aflita
Com o povo que morreu
Grande a destruição
Que assim aconteceu.
VI
Sabemos que ocorreu
O que antes não se viu
Um grande tremor de terra
Tanto prédio que caiu
Ocorreu no Haiti
Com o chão que se partiu.
VII
O mundo todo sentiu
Aquela terrível sena
Em um país arrasado
Com estrutura pequena
De um povo tão sofrido
E situação amena.
VIII
Vimos a terrível sena
Não tem como esquecer
Dia 12 de Janeiro
Que veio acontecer
Desse dia para frente
Começou todo sofrer.
IX
Janeiro veio trazer
Tormento e agonia
Enxurrada, alagamento
Coisa que ninguém queria
Com gente desabrigada
Sem saber pra onde ia.
X
Um Janeiro que seria
Um mês de prosperidade
Mas ele foi ao contrário
Um mês de calamidade
Destruindo o que via
Parecendo uma maldade.
XI
Um Janeiro sem saudade
Só com dor e sofrimento
Um mês de decepção
Com tanto constrangimento
Terremoto e enchente
Ocorreu todo momento.
XII
Para o esquecimento
Como assim posso dizer
Que outro mês de Janeiro
Não venha acontecer
Nem tão pouco repetir
Tudo que veio trazer.
Brasília-DF, 01.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DE SÃO JOÃO BOSCO
I
I
Neste dia trinta e um
A Igreja comemora
O dia de São João Bosco
Por este mundo a fora
Um dia comemorado
Só crente ignora.
II
Pois ele se apavora
Por ser o dia dum Santo
Deles não quero falar
Porque falo dum encanto
É o Santo São João Bosco
Com abençoado manto.
III
Veneramos esse Santo
Neste seu sagrado dia
31 de Janeiro
data que ele partia
pra viver com o Senhor
a sua alma seguia.
IV
São João Bosco atendia
Nesse dia o chamado
Que Deus fez para o Santo
Em vida foi consagrado
E 1888
Foi o ano revelado.
V
E sendo canonizado
São João Bosco integrou
Junto com os outros Santos
Lá no Céu ele ficou
Todo o plano de Deus
A João Bosco confiou.
VI
Sendo mais um que chegou
Pra toda integração
São João Bosco foi mais um
Para uma legião
Dos Anjos também dos Santos
Aumentando uma nação.
VII
A nossa religião
Ficou mais fortificada
Quando chegou São João Bosco
Na hora já esperada
Aumentando mais um Santo
Na área santificada.
VIII
Que nunca seja parada
Por ele a nossa fé
São João Bosco fez milagre
Sendo confiado até
Por quem não acreditava
E viu o Santo de pé.
IX
No Santo eu tenho fé
Ele atende o pedido
A gente pede a ele
Sendo o dever cumprido
Levando nosso desejo
Pra poder ser atendido.
X
Nunca fico esquecido
E nunca eu vou ficar
Na presença de Dom Bosco
Que possamos confiar
Para ele as orações
Vamos direcionar.
XI
Ele veio conquistar
Essa vaga merecida
De Santo Salesiano
Pondo fé em nossa vida
Resgatando aquela alma
Que se achava perdida.
XII
Filho de mãe Margarida
A ele tanto amou
E o seu belo trabalho
Sua mãe acompanhou
A exemplo de Maria
Ao filho que apoiou.
Brasília-DF, 31.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
I
Neste dia trinta e um
A Igreja comemora
O dia de São João Bosco
Por este mundo a fora
Um dia comemorado
Só crente ignora.
II
Pois ele se apavora
Por ser o dia dum Santo
Deles não quero falar
Porque falo dum encanto
É o Santo São João Bosco
Com abençoado manto.
III
Veneramos esse Santo
Neste seu sagrado dia
31 de Janeiro
data que ele partia
pra viver com o Senhor
a sua alma seguia.
IV
São João Bosco atendia
Nesse dia o chamado
Que Deus fez para o Santo
Em vida foi consagrado
E 1888
Foi o ano revelado.
V
E sendo canonizado
São João Bosco integrou
Junto com os outros Santos
Lá no Céu ele ficou
Todo o plano de Deus
A João Bosco confiou.
VI
Sendo mais um que chegou
Pra toda integração
São João Bosco foi mais um
Para uma legião
Dos Anjos também dos Santos
Aumentando uma nação.
VII
A nossa religião
Ficou mais fortificada
Quando chegou São João Bosco
Na hora já esperada
Aumentando mais um Santo
Na área santificada.
VIII
Que nunca seja parada
Por ele a nossa fé
São João Bosco fez milagre
Sendo confiado até
Por quem não acreditava
E viu o Santo de pé.
IX
No Santo eu tenho fé
Ele atende o pedido
A gente pede a ele
Sendo o dever cumprido
Levando nosso desejo
Pra poder ser atendido.
X
Nunca fico esquecido
E nunca eu vou ficar
Na presença de Dom Bosco
Que possamos confiar
Para ele as orações
Vamos direcionar.
XI
Ele veio conquistar
Essa vaga merecida
De Santo Salesiano
Pondo fé em nossa vida
Resgatando aquela alma
Que se achava perdida.
XII
Filho de mãe Margarida
A ele tanto amou
E o seu belo trabalho
Sua mãe acompanhou
A exemplo de Maria
Ao filho que apoiou.
Brasília-DF, 31.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
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