quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ÁLCOOL COM DIREÇÃO, CASAMENTO CONDENADO

I
Em tantas coisas da vida
Que precisamos falar
Um fato que já sabemos
Mas precisa alertar
É uma necessidade
Todo dia divulgar.
II
Se a gente comparar
Chega uma conclusão
Vê que nunca vai dá certo
Álcool com a direção
Além de um mau exemplo
´péssima combinação.
III
Termina em colisão
Tendência é acidente
Quem beber e dirigir
Fax um ato inconsciente
Irresponsabilidade
Esse é mais um somente.
IV
Precisa ser consciente
Se tiver embriagado
Não pegar na direção
Se pegar está errado
Pois beber e dirigir
É um ato condenado.
V
O álcool localizado
Quando ele é ingerido
Prejudica logo a mente
Bêbado não tem sentido
Perde a coordenação
Nada nele é entendido.
VI
Atrapalha o sentido
Prejudica a visão
Perde ponto na carteira
Não tem controle na mão
Muito menos no volante
O carro roda no chão.

VII
Beber não tem condição
Nem precisa insistir
É ir contra a natureza
Se beber e dirigir
É melhor ser consciente
Da direção desistir.
VIII
Bêbado que dirigir
Cai logo numa real
Sabe que é perigoso
É dado logo o sinal
Pode ter no seu futuro
Cemitério o hospital.
IX
É bastante desleal
Motorista de pileque
Mesma coisa que sem fundo
A pessoa dá um cheque
Uma desonestidade
Atitude de moleque.
X
Quando estiver de pileque
Isso bem ele já sabe
Não precisa dirigir
Não compete e nem lhe cabe
Mesmo assim se for tentar
O bom senso não se abre.
XI
O motorista já sabe
Pois já foi esclarecido
Muito bem orientado
Não deve ser insistido
Beber depois dirigir
Que não faz nenhum sentido.
XII
Que não seja esquecido
E nem seja fracassado
Essa campanha tão boa
Hoje muito divulgado
Álcool com a direção
Casamento condenado.

Brasília-DF, 15.02.2010
Ilton Gurgel, poeta.

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