SOU UM POETA DE CRISTO
I
Eu sou poeta de Cristo
Também sou seu seguidor
Porque o Senhor Jesus
É meu Deus e meu Senhor
Tudo que faço pra ele
Eu faço com muito amor.
II
De Cristo sou seguidor
Duma coisa fique certa
Como tem o jogador
Que de Cristo é atleta
Na minha capacidade
De Cristo eu sou poeta.
III
A atitude correta
Para todos simpatia
O atleta faz o gol
O poeta a poesia
Cada profissional
Na sua categoria.
IV
A gente traz alegria
Para o mundo inteiro
O atleta que faz gol
Tem nome de artilheiro
Eu pra defender Jesus
Jogo como um goleiro.
V
Atleta tem companheiro
E poeta tem colega
Poeta classe unida
Ajudar ninguém se nega
Entre o jogo e a rima
Nenhum deles se entrega.
VI
Nossa classe tem colega
Digo porque é preciso
O atleta usa a bola
O poeta o improviso
Quem quiser fazer sucesso
Que use mais o juízo.
VII
Não fico no prejuízo
Sou um poeta de Cristo
Não faço competição
Ta na cara está visto
Não preciso competir
Pois eu não preciso disto.
VIII
Eu sou poeta de Cristo
E não faço agressão
Eu só mostro o amor
Detesto depravação
Apenas nesta poesia
Fiz esta comparação.
IX
Não é discriminação
Quem optou por jogar
No jogo tem baixaria
Podemos observar
Enquanto como poeta
A Jesus quero louvar.
X
Jesus é meu caminhar
É tudo na minha vida
Com Jesus é só vitória
Nossa batalha vencida
Enquanto que o atleta
Sempre vê luta perdida.
XI
Cristo está na minha vida
Está no meu coração
Agradeço muito a ele
Por me dá inspiração
Para escrever poesia
Pois é minha vocação.
XII
Não quero ser campeão
Nesta vida que reluz
Tudo que quero na vida
Somente seguir Jesus
Digo nesta ocasião
Ele é minha salvação
Minha paz e milha luz.
Brasília-DF, 27.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 30 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
SACRAMENTOS DA IGREJA
I
Nossa Igreja católica
Também tem seus mandamentos
Ordens para obedecer
Conforme ensinamentos
Dentro da religião
Nós temos os sacramentos.
II
São lindos esses momentos
Uns fazem festa até
Eles que foram deixados
Por Jesus de Nazaré
São os nossos sacramentos
Fortalece a nossa fé.
III
Da vivência na fé
Aqui eu vou destacar
São todos os sacramentos
Para a gente praticar
Conforme obediência
Que a Igreja mandar.
IV
Eu começo a citar
O primeiro Sacramento
Para nós é o BATISMO
Importante esse momento
O pecado original
Finda com este evento.
V
E tem o confirmamento
O segundo digo então
A Igreja chama CRISMA
Apenas por opção
Na Bíblia está escrito
Chamado CONFIRMAÇÃO.
VI
E agora meu irmão
Falo aqui nesta poesia
O terceiro Sacramento
Que devemos todo dia
Receber em nossa vida
Que é a EUCARISTIA.
VII
O quarto com alegria
Falo aqui de coração
destaco nesta estrofe
Digo na publicação
Ele é a PENITÊNCIA
Ou RECONSILIAÇÃO.
VIII
Outro Sacramento então
Falo aqui nestes termos
Ele é feito pelo Padre
Dele não somos sobermos
É o quinto Sacramento
É a UNÇÃO DOS ENFERMOS.
IX
E da unção dos enfermos
O sexto eu vou falar
É um Sacramento bom
Merece se destacar
É o Sacramento ORDEM
Devemos vivenciar.
X
Último vou relatar
Sétimo é destacado
Este é o mais importante
E também mais respeitado
O famoso MATRIMÔNIO
Que é muito praticado.
XI
Sacramento respeitado
Todos sete eu falei
Do primeiro ao último
Em ordem eu destaquei
E a sua importância
No meu verso comentei.
XII
Pelo que eu expliquei
Como é bom o Sacramento
É a vontade de Deus
Pra nosso entendimento
Começa do batizado
Vai até o casamento.
Brasília-DF, 28.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nossa Igreja católica
Também tem seus mandamentos
Ordens para obedecer
Conforme ensinamentos
Dentro da religião
Nós temos os sacramentos.
II
São lindos esses momentos
Uns fazem festa até
Eles que foram deixados
Por Jesus de Nazaré
São os nossos sacramentos
Fortalece a nossa fé.
III
Da vivência na fé
Aqui eu vou destacar
São todos os sacramentos
Para a gente praticar
Conforme obediência
Que a Igreja mandar.
IV
Eu começo a citar
O primeiro Sacramento
Para nós é o BATISMO
Importante esse momento
O pecado original
Finda com este evento.
V
E tem o confirmamento
O segundo digo então
A Igreja chama CRISMA
Apenas por opção
Na Bíblia está escrito
Chamado CONFIRMAÇÃO.
VI
E agora meu irmão
Falo aqui nesta poesia
O terceiro Sacramento
Que devemos todo dia
Receber em nossa vida
Que é a EUCARISTIA.
VII
O quarto com alegria
Falo aqui de coração
destaco nesta estrofe
Digo na publicação
Ele é a PENITÊNCIA
Ou RECONSILIAÇÃO.
VIII
Outro Sacramento então
Falo aqui nestes termos
Ele é feito pelo Padre
Dele não somos sobermos
É o quinto Sacramento
É a UNÇÃO DOS ENFERMOS.
IX
E da unção dos enfermos
O sexto eu vou falar
É um Sacramento bom
Merece se destacar
É o Sacramento ORDEM
Devemos vivenciar.
X
Último vou relatar
Sétimo é destacado
Este é o mais importante
E também mais respeitado
O famoso MATRIMÔNIO
Que é muito praticado.
XI
Sacramento respeitado
Todos sete eu falei
Do primeiro ao último
Em ordem eu destaquei
E a sua importância
No meu verso comentei.
XII
Pelo que eu expliquei
Como é bom o Sacramento
É a vontade de Deus
Pra nosso entendimento
Começa do batizado
Vai até o casamento.
Brasília-DF, 28.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
ANIVERSÁRIO DO GRUPO DE ORAÇÕES “RAINHA DA PAZ”
I
Eu vou homenagear
Dentro das minhas ações
Com amor e alegria
E minhas inspirações
Através desta poesia
Expor minhas emoções.
II
O Grupo de Orações
Hoje aniversaria
Vinte e seis de Agosto
É um importante dia
E nós que seguimos nele
Com vitória e alegria.
III
Muita paz e harmonia
Muito bem ele nos faz
São 16 anos de luta
Bons frutos o grupo traz
Ele foi intitulado
Grupo “Rainha da Paz”.
IV
O Grupo nos satisfaz
Nós damos muito valor
Considero os seus servos
Um jardim cheio de flor
Imbatíveis no trabalho
Pois são servos por amor.
V
Com a bênção do Senhor
Tem nossa Renovação
Carismáticos com fé
Com amor no coração
E de todos os pecados
A gente pede perdão.
VI
O Grupo de Oração
Pra todos é importante
Da Paróquia São João Bosco
Que é Núcleo Bandeirante
Com a presença de Deus
O Grupo é radiante.
VII
Com trabalho fascinante
E proteção de Maria
Nossa grande intercessora
Toda hora e todo dia
Os problemas existentes
Ela sempre alivia.
VIII
Ao seu filho intervia
Nossa mãe e protetora
E Jesus sempre atende
A essa intercessora
Ela com a humildade
Sempre nossa defensora.
IX
É a nossa professora
Está sempre a ensinar
Recebe nossos pedidos
Pra seu filho encaminhar
E todos nossos desejos
O Senhor realizar.
X
Nós estamos a louvar
Sempre o Senhor Jesus
O Grupo de Orações
Com ele está na luz
Louvando o seu santo nome
Que ta presente na cruz.
XI
Nós adoramos Jesus
Também fazemos louvor
Fazemos tudo por ele
Por ser tão merecedor
Que pela Renovação
Mostra o seu grande amor.
XII
E assim Nosso Senhor
Pra sua honra e glória
Obrigado por fazer
Parte na nossa história
Este dia tão bonito
Fica na nossa memória.
Brasília-DF, 26,08,2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu vou homenagear
Dentro das minhas ações
Com amor e alegria
E minhas inspirações
Através desta poesia
Expor minhas emoções.
II
O Grupo de Orações
Hoje aniversaria
Vinte e seis de Agosto
É um importante dia
E nós que seguimos nele
Com vitória e alegria.
III
Muita paz e harmonia
Muito bem ele nos faz
São 16 anos de luta
Bons frutos o grupo traz
Ele foi intitulado
Grupo “Rainha da Paz”.
IV
O Grupo nos satisfaz
Nós damos muito valor
Considero os seus servos
Um jardim cheio de flor
Imbatíveis no trabalho
Pois são servos por amor.
V
Com a bênção do Senhor
Tem nossa Renovação
Carismáticos com fé
Com amor no coração
E de todos os pecados
A gente pede perdão.
VI
O Grupo de Oração
Pra todos é importante
Da Paróquia São João Bosco
Que é Núcleo Bandeirante
Com a presença de Deus
O Grupo é radiante.
VII
Com trabalho fascinante
E proteção de Maria
Nossa grande intercessora
Toda hora e todo dia
Os problemas existentes
Ela sempre alivia.
VIII
Ao seu filho intervia
Nossa mãe e protetora
E Jesus sempre atende
A essa intercessora
Ela com a humildade
Sempre nossa defensora.
IX
É a nossa professora
Está sempre a ensinar
Recebe nossos pedidos
Pra seu filho encaminhar
E todos nossos desejos
O Senhor realizar.
X
Nós estamos a louvar
Sempre o Senhor Jesus
O Grupo de Orações
Com ele está na luz
Louvando o seu santo nome
Que ta presente na cruz.
XI
Nós adoramos Jesus
Também fazemos louvor
Fazemos tudo por ele
Por ser tão merecedor
Que pela Renovação
Mostra o seu grande amor.
XII
E assim Nosso Senhor
Pra sua honra e glória
Obrigado por fazer
Parte na nossa história
Este dia tão bonito
Fica na nossa memória.
Brasília-DF, 26,08,2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
LOUVOR PARA O SENHOR JESUS
I
Jesus quero te louvar
Nesta hora meu Senhor
Somente Senhor Jesus
Que é digno de louvor
Por isso quero louvar
Pra mostrar o meu amor.
II
Quero te louvar Senhor
Os meus braços levantar
Gritar pelo o seu nome
As minhas mãos agitar
Louvar com a minha fé
Ao Senhor quero louvar.
III
Senhor quero te louvar
Por ter dado a mim a vida
Por eu ser seu seguidor
Pra seguir faço partida
Eu louvando meu Senhor
A luta será vencida.
IV
Meu Senhor na minha vida
Sempre eu te louvarei
Por todo os meus momentos
Pelo ar que respirei
Por minha religião
E por tudo que eu sei.
V
As vezes que eu orei
Louvo com meu coração
Fico feliz em louvar
Exponho minha emoção
Louvar pois o meu Senhor
É a minha proteção.
VI
Senhor te louvo então
Nesta vida abençoada
Por todos os sacramentos
Nesta minha caminhada
Te louvo Senhor Jesus
Pois em ti faço pousada.
VII
Louvação sacramentada
Eu te louvo todo o dia
Te louvo por receber
O Senhor na Eucaristia
Através da comunhão
Para a minha alegria.
VIII
Eu te louvo neste dia
Te louvo Senhor Jesus
Pela fé que tenho em ti
Pois tu és a minha luz
Pela sua obediência
Ter morrido em uma cruz.
IX
Te louvo Senhor Jesus
Porque foi ressuscitado
Por ter vencido a morte
E ficar do nosso lado
Para a nossa salvação
O Senhor é muito amado.
X
Senhor muito obrigado
Por eu te louvar direito
Por eu ir para a igreja
Por fazer tudo perfeito
Te louvo Senhor Jesus
Pois de ti tenho respeito.
XI
Eu te louvo do meu jeito
Importante é te louvar
Está sempre do seu lado
Seu nome pronunciar
Por ter dado a sua vida
Para a todos salvar.
XII
Hoje eu fui te louvar
Foi um louvor diferente
Através da poesia
Louvei muito consciente
Pois o que faço pra ti
Eu faço muito contente.
Brasília-DF, 22.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus quero te louvar
Nesta hora meu Senhor
Somente Senhor Jesus
Que é digno de louvor
Por isso quero louvar
Pra mostrar o meu amor.
II
Quero te louvar Senhor
Os meus braços levantar
Gritar pelo o seu nome
As minhas mãos agitar
Louvar com a minha fé
Ao Senhor quero louvar.
III
Senhor quero te louvar
Por ter dado a mim a vida
Por eu ser seu seguidor
Pra seguir faço partida
Eu louvando meu Senhor
A luta será vencida.
IV
Meu Senhor na minha vida
Sempre eu te louvarei
Por todo os meus momentos
Pelo ar que respirei
Por minha religião
E por tudo que eu sei.
V
As vezes que eu orei
Louvo com meu coração
Fico feliz em louvar
Exponho minha emoção
Louvar pois o meu Senhor
É a minha proteção.
VI
Senhor te louvo então
Nesta vida abençoada
Por todos os sacramentos
Nesta minha caminhada
Te louvo Senhor Jesus
Pois em ti faço pousada.
VII
Louvação sacramentada
Eu te louvo todo o dia
Te louvo por receber
O Senhor na Eucaristia
Através da comunhão
Para a minha alegria.
VIII
Eu te louvo neste dia
Te louvo Senhor Jesus
Pela fé que tenho em ti
Pois tu és a minha luz
Pela sua obediência
Ter morrido em uma cruz.
IX
Te louvo Senhor Jesus
Porque foi ressuscitado
Por ter vencido a morte
E ficar do nosso lado
Para a nossa salvação
O Senhor é muito amado.
X
Senhor muito obrigado
Por eu te louvar direito
Por eu ir para a igreja
Por fazer tudo perfeito
Te louvo Senhor Jesus
Pois de ti tenho respeito.
XI
Eu te louvo do meu jeito
Importante é te louvar
Está sempre do seu lado
Seu nome pronunciar
Por ter dado a sua vida
Para a todos salvar.
XII
Hoje eu fui te louvar
Foi um louvor diferente
Através da poesia
Louvei muito consciente
Pois o que faço pra ti
Eu faço muito contente.
Brasília-DF, 22.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 23 de agosto de 2008
DEPOIS QUE SOU CARISMÁTICO
I
Minha vida renovava
Como novo carismático
Louvar o nome de Deus
Pois de Deus eu sou fanático
Tenho muito amor por Deus
Mas eu não sou um lunático.
II
Porque sou um carismático
Só Jesus pra responder
Atendi o seu chamado
Aqui vou agradecer
Estou sempre com Jesus
Com ele permanecer.
III
Tudo podemos fazer
Pra Jesus vamos cantar
Louvar o seu santo nome
A ele glorificar
Honra, graças e louvores
Queremos te dedicar.
IV
Pra Deus podemos orar
Foi ele quem nos criou
Pra sempre te adorar
Ele que nos acatou
No caminho de Jesus
Deus quem nos encaminhou.
V
Foi Deus quem nos preparou
Pra fazer as orações
Perdoar nossos pecados
Limpar nossos corações
Quem nos deu sabedoria
Pra fazer nossas ações.
VI
Sobre nossas conversões
Em Jesus onipotente
Deus chamou a todo nós
Chamou toda nossa gente
E ao lado de Maria
Ficaremos permanente.
VII
Sou católico consciente
Amo Jesus e Maria
Deus em primeiro lugar
Para a minha alegria
Presente na minha vida
Ele sempre estaria.
VIII
Pra fazer esta poesia
Deus me deu inspiração
Vontade de escrever
E muita compreensão
operou em minha vida
pôs amor no coração.
IX
Deus a mim deu o perdão
Isso foi só o começo
Divino Espírito Santo
Com ele me fortaleço
Transbordou a minha vida
Isso eu muito agradeço.
X
Com Jesus eu não esqueço
Do irmão eu perdoar
Entre os ensinamentos
Que ele pôde ensinar
O amor e o perdão
Nós podemos destacar.
XI
A Deus eu posso louvar
Jesus também faço louvor
Nossa mãe Nossa Senhora
Que nós temos muito amor
A serva mãe de Jesus
Nosso grande salvador.
XII
E assim Nosso Senhor
Fiz em sua homenagem
O meu agradecimento
Inspiração e coragem
Agradeço no meu verso
Da poesia sou imagem.
Brasília-DF, 30.11.1999
Ilton Gurgel, poeta.
I
Minha vida renovava
Como novo carismático
Louvar o nome de Deus
Pois de Deus eu sou fanático
Tenho muito amor por Deus
Mas eu não sou um lunático.
II
Porque sou um carismático
Só Jesus pra responder
Atendi o seu chamado
Aqui vou agradecer
Estou sempre com Jesus
Com ele permanecer.
III
Tudo podemos fazer
Pra Jesus vamos cantar
Louvar o seu santo nome
A ele glorificar
Honra, graças e louvores
Queremos te dedicar.
IV
Pra Deus podemos orar
Foi ele quem nos criou
Pra sempre te adorar
Ele que nos acatou
No caminho de Jesus
Deus quem nos encaminhou.
V
Foi Deus quem nos preparou
Pra fazer as orações
Perdoar nossos pecados
Limpar nossos corações
Quem nos deu sabedoria
Pra fazer nossas ações.
VI
Sobre nossas conversões
Em Jesus onipotente
Deus chamou a todo nós
Chamou toda nossa gente
E ao lado de Maria
Ficaremos permanente.
VII
Sou católico consciente
Amo Jesus e Maria
Deus em primeiro lugar
Para a minha alegria
Presente na minha vida
Ele sempre estaria.
VIII
Pra fazer esta poesia
Deus me deu inspiração
Vontade de escrever
E muita compreensão
operou em minha vida
pôs amor no coração.
IX
Deus a mim deu o perdão
Isso foi só o começo
Divino Espírito Santo
Com ele me fortaleço
Transbordou a minha vida
Isso eu muito agradeço.
X
Com Jesus eu não esqueço
Do irmão eu perdoar
Entre os ensinamentos
Que ele pôde ensinar
O amor e o perdão
Nós podemos destacar.
XI
A Deus eu posso louvar
Jesus também faço louvor
Nossa mãe Nossa Senhora
Que nós temos muito amor
A serva mãe de Jesus
Nosso grande salvador.
XII
E assim Nosso Senhor
Fiz em sua homenagem
O meu agradecimento
Inspiração e coragem
Agradeço no meu verso
Da poesia sou imagem.
Brasília-DF, 30.11.1999
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
HOMENÁGEM AO GAMA
I
Falando sobre o Gama
Cidade especial
Acho o melhor lugar
Do Distrito Federal
Setor Norte Sul e Leste
Oeste e Setor Central. .
II
O Gama é tão legal
Tem cultura e diversão
Shopping, Banco e Comércio
Progresso em evolução
Pra que curte o esporte
O estádio Bezerrão.
III
Na segunda divisão
Gama é representado
A torcida é o exemplo
Torcedor emocionado
Com um lindo futebol
E o Bezerrão lotado.
IV
O que não fica de lado
Em toda essa cidade
É a sua economia
Lazer e prosperidade
Tem artistas e famosos
Na bela comunidade.
V
Gama é uma cidade
Que no DF tem fama
Moradores valorizam
Terra que a gente ama
Pois até tem um slogan
Quem ama mora no Gama.
VI
É uma mãe, uma cama
De tão bondosa que é
A cidade é muito boa
Com tanta crença e fé
E todos são protegidos
Por Jesus de Nazaré.
VII
No Gama reina a fé
Tem a crença popular
Pois lá tem várias igrejas
Pro católico rezar
Destaco por padroeiro
Algumas eu vou citar.
VIII
Pois eu vou iniciar
Pela São Sebastião
São Vicente e São Luiz
Setor Sul te a São João
Nossa Senhora de Fátima
Imaculada Conceição.
IX
E a continuação
Senhora Aparecida
A capela Bom Jesus
Ela é muito querida
E a Rainha da Paz
Que dá paz em nossa vida.
X
O Gama na nossa vida
Faz parte da nossa história
Aquela bela cidade
Fica na nossa memória
Porque quem mora no Gama
Convive com muita glória.
XI
O Gama tem sua história
É uma boa cidade
Saúde e educação
Vivem a realidade
Tentando se superar
Na grande dificuldade.
XII
Eu falei duma cidade
Dela o povo tem raiz
Pois que mora lá no Gama
Digo que mora feliz
Um exemplo de lugar
Para o nosso país.
Brasília-DF, 30.04.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Falando sobre o Gama
Cidade especial
Acho o melhor lugar
Do Distrito Federal
Setor Norte Sul e Leste
Oeste e Setor Central. .
II
O Gama é tão legal
Tem cultura e diversão
Shopping, Banco e Comércio
Progresso em evolução
Pra que curte o esporte
O estádio Bezerrão.
III
Na segunda divisão
Gama é representado
A torcida é o exemplo
Torcedor emocionado
Com um lindo futebol
E o Bezerrão lotado.
IV
O que não fica de lado
Em toda essa cidade
É a sua economia
Lazer e prosperidade
Tem artistas e famosos
Na bela comunidade.
V
Gama é uma cidade
Que no DF tem fama
Moradores valorizam
Terra que a gente ama
Pois até tem um slogan
Quem ama mora no Gama.
VI
É uma mãe, uma cama
De tão bondosa que é
A cidade é muito boa
Com tanta crença e fé
E todos são protegidos
Por Jesus de Nazaré.
VII
No Gama reina a fé
Tem a crença popular
Pois lá tem várias igrejas
Pro católico rezar
Destaco por padroeiro
Algumas eu vou citar.
VIII
Pois eu vou iniciar
Pela São Sebastião
São Vicente e São Luiz
Setor Sul te a São João
Nossa Senhora de Fátima
Imaculada Conceição.
IX
E a continuação
Senhora Aparecida
A capela Bom Jesus
Ela é muito querida
E a Rainha da Paz
Que dá paz em nossa vida.
X
O Gama na nossa vida
Faz parte da nossa história
Aquela bela cidade
Fica na nossa memória
Porque quem mora no Gama
Convive com muita glória.
XI
O Gama tem sua história
É uma boa cidade
Saúde e educação
Vivem a realidade
Tentando se superar
Na grande dificuldade.
XII
Eu falei duma cidade
Dela o povo tem raiz
Pois que mora lá no Gama
Digo que mora feliz
Um exemplo de lugar
Para o nosso país.
Brasília-DF, 30.04.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
A FORÇA DA ORAÇÃO
I
Aqui hoje eu vou falar
Com fé na religião
Mostrar minha fé em Deus
Com a minha devoção
Mostrando para o leitor
A força da oração.
II
Com o joelho no chão
E com muita fé rezar
Deus ali ta me ouvindo
O que eu posso falar
Pois dentro da oração
Temos que acreditar.
III
No momento de orar
Falar com Nosso Senhor
Conversar abertamente
Demonstrar todo amor
Ta com o coração limpo
Sem mágoa e sem rancor.
IV
Porque o Nosso Senhor
Aqui eu quero dizer
Que só Deus em minha vida
É que tem todo poder
Desde quando fui gerado
Até quando eu morrer.
V
A oração tem poder
Quando nós oramos bem
O que eu peço a Deus
Sabe o que a gente tem
Através da oração
Tudo que pedimos vem.
VI
Pois só Deus e mais ninguém
A graça pode nos dar
A vitória merecida
Em minha vida chegar
Porque Deus em minha vida
Está sempre a reinar.
VII
Não importa o lugar
O dia no calendário
Se eu estiver em casa
Ou na frente do sacrário
Seja noite ou seja dia
Não importa o horário.
VIII
Orar não é o calvário
É bom em todo momento
A força da oração
Diminui meu sofrimento
Orar com fé em Jesus
O terço é o instrumento.
IX
O Santíssimo Sacramento
Quando estou ajoelhado
Orando pra meu Senhor
Eu fico muito honrado
Porque Deus está comigo
Dele sou recompensado.
X
Eu fico agraciado
No poder da oração
As barreiras superadas
Grande a satisfação
Pois orar faz muito bem
Para a nossa salvação..
XI
Eu gosto da oração
Por mim ela é bem rezada
Orar conversar com Deus
Oração seja louvada
Através da oração
Vida é abençoada.
XII
Que a paz seja reinada
Devemos sempre orar
O nome santo de Deus
A gente pode falar
Toda minha oração
Para Deus vou ofertar.
Brasília-DF, 20.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Aqui hoje eu vou falar
Com fé na religião
Mostrar minha fé em Deus
Com a minha devoção
Mostrando para o leitor
A força da oração.
II
Com o joelho no chão
E com muita fé rezar
Deus ali ta me ouvindo
O que eu posso falar
Pois dentro da oração
Temos que acreditar.
III
No momento de orar
Falar com Nosso Senhor
Conversar abertamente
Demonstrar todo amor
Ta com o coração limpo
Sem mágoa e sem rancor.
IV
Porque o Nosso Senhor
Aqui eu quero dizer
Que só Deus em minha vida
É que tem todo poder
Desde quando fui gerado
Até quando eu morrer.
V
A oração tem poder
Quando nós oramos bem
O que eu peço a Deus
Sabe o que a gente tem
Através da oração
Tudo que pedimos vem.
VI
Pois só Deus e mais ninguém
A graça pode nos dar
A vitória merecida
Em minha vida chegar
Porque Deus em minha vida
Está sempre a reinar.
VII
Não importa o lugar
O dia no calendário
Se eu estiver em casa
Ou na frente do sacrário
Seja noite ou seja dia
Não importa o horário.
VIII
Orar não é o calvário
É bom em todo momento
A força da oração
Diminui meu sofrimento
Orar com fé em Jesus
O terço é o instrumento.
IX
O Santíssimo Sacramento
Quando estou ajoelhado
Orando pra meu Senhor
Eu fico muito honrado
Porque Deus está comigo
Dele sou recompensado.
X
Eu fico agraciado
No poder da oração
As barreiras superadas
Grande a satisfação
Pois orar faz muito bem
Para a nossa salvação..
XI
Eu gosto da oração
Por mim ela é bem rezada
Orar conversar com Deus
Oração seja louvada
Através da oração
Vida é abençoada.
XII
Que a paz seja reinada
Devemos sempre orar
O nome santo de Deus
A gente pode falar
Toda minha oração
Para Deus vou ofertar.
Brasília-DF, 20.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
PERDÃO SENHOR
I
Meu Senhor peço perdão
Pelas vezes que pequei
Se eu fiz algo errado
Perdoe-me que eu não sei
Neste meu cotidiano
Passo errado que andei.
II
Perdoe-me se não amei
Como deveria amar
Acaso eu fui injusto
Até quando fui falar
Ou se alguma pessoa
Injusto fui criticar.
III
O perdão pó eu falhar
Neste mundo de maldade
Se acaso fui ingrato
Se sofri na falsidade
Sendo assim uma questão
De muita honestidade.
IV
Seu eu cometi maldade
Ao Senhor peço perdão
Eu já procurei mudar
Muito o meu coração
E procuro não fazer
Ao povo ingratidão.
V
Meu Senhor peço perdão
Por meu jeito de viver
Se o irmão precisar
Eu pouco fui socorrer
As vezes acomodado
E sem nada eu fazer.
VI
O perdão por tanto ver
O que hoje está errado
Por eu ver entre o trabalho
Operário injustiçado
Por ter tanta violência
E trabalho escravizado.
VII
Se tem um sendo explorado
Senhor queira perdoar
Pois tem muita gente hoje
No mundo sem trabalhar
Que culpa injustamente
Quem não devia culpar.
VIII
Perdoe por eu falar
Mostrar o que está errado
Por eu ser um defensor
De quem é caluniado
De quem hoje neste mundo
Pelos outros é humilhado.
IX
O mendigo rejeitado
Que o povo rejeitou
Não recebe atenção
Vê o que ele passou
Pra chegar neste estado
Que o mesmo hoje chegou.
X
Perdão pra quem não amou
Por quem não soube sorrir
Aos outros se dirige
Com o ato de trair
Perdão para as pessoas
Do problema vai fugir.
XI
Perdão por eu resistir
Neste mundo de ambição
E das mãos dos poderosos
Eu sofro humilhação
Vendo tanta injustiça
Com tanta competição.
XII
Ao Senhor peço perdão
Sobre tudo que falei
Eu disse o que eu vejo
Nada mais eu saberei
Seguindo nesta jornada
Que sempre caminharei.
Caraúbas-RN, 07.11.1982
Ilton Gurgel, poeta.
I
Meu Senhor peço perdão
Pelas vezes que pequei
Se eu fiz algo errado
Perdoe-me que eu não sei
Neste meu cotidiano
Passo errado que andei.
II
Perdoe-me se não amei
Como deveria amar
Acaso eu fui injusto
Até quando fui falar
Ou se alguma pessoa
Injusto fui criticar.
III
O perdão pó eu falhar
Neste mundo de maldade
Se acaso fui ingrato
Se sofri na falsidade
Sendo assim uma questão
De muita honestidade.
IV
Seu eu cometi maldade
Ao Senhor peço perdão
Eu já procurei mudar
Muito o meu coração
E procuro não fazer
Ao povo ingratidão.
V
Meu Senhor peço perdão
Por meu jeito de viver
Se o irmão precisar
Eu pouco fui socorrer
As vezes acomodado
E sem nada eu fazer.
VI
O perdão por tanto ver
O que hoje está errado
Por eu ver entre o trabalho
Operário injustiçado
Por ter tanta violência
E trabalho escravizado.
VII
Se tem um sendo explorado
Senhor queira perdoar
Pois tem muita gente hoje
No mundo sem trabalhar
Que culpa injustamente
Quem não devia culpar.
VIII
Perdoe por eu falar
Mostrar o que está errado
Por eu ser um defensor
De quem é caluniado
De quem hoje neste mundo
Pelos outros é humilhado.
IX
O mendigo rejeitado
Que o povo rejeitou
Não recebe atenção
Vê o que ele passou
Pra chegar neste estado
Que o mesmo hoje chegou.
X
Perdão pra quem não amou
Por quem não soube sorrir
Aos outros se dirige
Com o ato de trair
Perdão para as pessoas
Do problema vai fugir.
XI
Perdão por eu resistir
Neste mundo de ambição
E das mãos dos poderosos
Eu sofro humilhação
Vendo tanta injustiça
Com tanta competição.
XII
Ao Senhor peço perdão
Sobre tudo que falei
Eu disse o que eu vejo
Nada mais eu saberei
Seguindo nesta jornada
Que sempre caminharei.
Caraúbas-RN, 07.11.1982
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
NATUREZA
I
Natureza tu és bela
Presente que Deus deixou
És um fruto admirado
Que o povo apreciou
Hoje o homem lhe destrói
Já que pouco conservou.
II
Natureza se formou
Co o refrescante ar
Com o sol que nos clareia
E nossa pele queimar
Com o belo oceano
E lindas ondas do mar.
III
Natureza é o luar
Linda como a nossa vida
A lua clareia a noite
Nunca será destruída
Essa estrela brilhante
Que é nossa preferida.
IV
A beleza escondida
Que vejo na natureza
É a bela mata virgem
Sempre com grande beleza
A fauna e a floresta
Que é a maior riqueza.
V
Admiro a natureza
Que dá tanta alegria
No entanto eu não gosto
Quando alguém a destruía
E a quebra brutalmente
Fruto da ecologia.
VI
Natureza é o dia
É a noite e o carinho
O movimento das aves
O cantar do passarinho
Que alimenta os filhos
Pequeninos no seu ninho.
VII
Natureza é um pouquinho
De amor e de perdão
Quem preserva a natureza
Quem não faz a agressão
Protege o patrimônio
Essa é nossa intenção.
VIII
Natureza é o chão
Com aroma natural
As duas e as montanhas
E serras monumental
É o que de belo vejo
No aspecto especial.
IX
Natureza não é mal
A ela damos valor
Quem destrói a natureza
É só quem não tem amor
Comete grande pecado
Perante Nosso Senhor.
X
Acho muito encantador
Natureza é sagrada
Porque Deus foi quem a fez
E deixou abençoada
Para a gente admirar
E deixá-la conservada.
XI
Natureza admirada
Por seus admiradores
Nela a gente encontra
Os seus maiores valores
Os aromas naturais
Que nós sentimos das flores.
XII
As suas bonitas cores
É o mais belo perfil
Natureza você é
Para mim muito gentil
Acho a parte mais linda
Quem tem no nosso Brasil.
Brasília-DF, 05.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Natureza tu és bela
Presente que Deus deixou
És um fruto admirado
Que o povo apreciou
Hoje o homem lhe destrói
Já que pouco conservou.
II
Natureza se formou
Co o refrescante ar
Com o sol que nos clareia
E nossa pele queimar
Com o belo oceano
E lindas ondas do mar.
III
Natureza é o luar
Linda como a nossa vida
A lua clareia a noite
Nunca será destruída
Essa estrela brilhante
Que é nossa preferida.
IV
A beleza escondida
Que vejo na natureza
É a bela mata virgem
Sempre com grande beleza
A fauna e a floresta
Que é a maior riqueza.
V
Admiro a natureza
Que dá tanta alegria
No entanto eu não gosto
Quando alguém a destruía
E a quebra brutalmente
Fruto da ecologia.
VI
Natureza é o dia
É a noite e o carinho
O movimento das aves
O cantar do passarinho
Que alimenta os filhos
Pequeninos no seu ninho.
VII
Natureza é um pouquinho
De amor e de perdão
Quem preserva a natureza
Quem não faz a agressão
Protege o patrimônio
Essa é nossa intenção.
VIII
Natureza é o chão
Com aroma natural
As duas e as montanhas
E serras monumental
É o que de belo vejo
No aspecto especial.
IX
Natureza não é mal
A ela damos valor
Quem destrói a natureza
É só quem não tem amor
Comete grande pecado
Perante Nosso Senhor.
X
Acho muito encantador
Natureza é sagrada
Porque Deus foi quem a fez
E deixou abençoada
Para a gente admirar
E deixá-la conservada.
XI
Natureza admirada
Por seus admiradores
Nela a gente encontra
Os seus maiores valores
Os aromas naturais
Que nós sentimos das flores.
XII
As suas bonitas cores
É o mais belo perfil
Natureza você é
Para mim muito gentil
Acho a parte mais linda
Quem tem no nosso Brasil.
Brasília-DF, 05.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
A LEI SECA NO BRASIL
I
Do assunto que eu falo
Gostei e acho correto
Já estava precisando
Chegou no momento certo
Falo sobre a Lei Seca
Meu apoio eu injeto.
II
Eu gostei deste projeto
No Brasil foi aprovado
Parabéns para o autor
Parabéns para o Senado
Para os parlamentares
O meu muito obrigado.
III
Também para o Deputado
Que da lei foi o autor
Um grande idealista
Esse sim eu dou valor
O melhor deste país
Ele foi um vencedor.
IV
Um grande merecedor
É pessoa consciente
Fez uma lei importante
O melhor pra toda gente
A lei seca em vigor
Já tem menos acidente.
V
A bebida é a semente
Da discórdia e confusão
Pois eu nunca vi dá certo
Bebida com direção
Resultado é acidente
Com essa combinação.
VI
Faz parte da diversão
A paz e tranqüilidade
Se beber nunca dirija
Caia na realidade
Beber e não dirigir
Ato de honestidade.
VII
Encaramos a verdade
Dirigir e não beber
O que nós temos de sobra
Opção para o laser
Sem álcool com direção
Melhor podemos viver.
VIII
É questão de aprender
Também se adaptar
De ter muita consciência
Com a lei colaborar
Para que os acidentes
Assim não possa causar.
IX
Se numa blitz parar
Não precisa nem ter medo
Pois se não tiver bebendo
Não vai existir segredo
O bafômetro não mente
E não é nenhum brinquedo.
X
Esta lei não chegou sedo
Mas chegou na hora exata
Para quem bebe e dirige
Acha uma lei ingrata
Mas eu acho bem correta
Grande problema desata.
XI
Esta lei não desacata
Só protege o cidadão
E também o motorista
Quando está na direção
E assim o brasileiro
Hoje tem mas proteção.
XII
Findo nesta ocasião
Deixei a minha mensagem
Falei sobre a Lei Seca
Sobre a sua vantagem
Parabéns para o autor
Que teve muita coragem.
Brasília-DF, 16.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Do assunto que eu falo
Gostei e acho correto
Já estava precisando
Chegou no momento certo
Falo sobre a Lei Seca
Meu apoio eu injeto.
II
Eu gostei deste projeto
No Brasil foi aprovado
Parabéns para o autor
Parabéns para o Senado
Para os parlamentares
O meu muito obrigado.
III
Também para o Deputado
Que da lei foi o autor
Um grande idealista
Esse sim eu dou valor
O melhor deste país
Ele foi um vencedor.
IV
Um grande merecedor
É pessoa consciente
Fez uma lei importante
O melhor pra toda gente
A lei seca em vigor
Já tem menos acidente.
V
A bebida é a semente
Da discórdia e confusão
Pois eu nunca vi dá certo
Bebida com direção
Resultado é acidente
Com essa combinação.
VI
Faz parte da diversão
A paz e tranqüilidade
Se beber nunca dirija
Caia na realidade
Beber e não dirigir
Ato de honestidade.
VII
Encaramos a verdade
Dirigir e não beber
O que nós temos de sobra
Opção para o laser
Sem álcool com direção
Melhor podemos viver.
VIII
É questão de aprender
Também se adaptar
De ter muita consciência
Com a lei colaborar
Para que os acidentes
Assim não possa causar.
IX
Se numa blitz parar
Não precisa nem ter medo
Pois se não tiver bebendo
Não vai existir segredo
O bafômetro não mente
E não é nenhum brinquedo.
X
Esta lei não chegou sedo
Mas chegou na hora exata
Para quem bebe e dirige
Acha uma lei ingrata
Mas eu acho bem correta
Grande problema desata.
XI
Esta lei não desacata
Só protege o cidadão
E também o motorista
Quando está na direção
E assim o brasileiro
Hoje tem mas proteção.
XII
Findo nesta ocasião
Deixei a minha mensagem
Falei sobre a Lei Seca
Sobre a sua vantagem
Parabéns para o autor
Que teve muita coragem.
Brasília-DF, 16.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 16 de agosto de 2008
FASE DO ADOLESCENTE
I
Com todo o meu respeito
Com a minha simpatia
Inspiração de poeta
Para escrever poesia
Aqui eu peço licença
Para falar neste dia.
II
Pois que ler esta poesia
Talvez concorde comigo
O assunto que relato
Acho ser um bom artigo
O jovem que não gostar
Merece um bom castigo.
III
Da classe eu sou amigo
Maioria eu conheço
Falar sobre a juventude
Tempo que eu não esqueço
Fase que eu já passei
Não foi bem o meu começo.
IV
Do jovem eu não esqueço
Falo do adolescente
Fase depois de criança
Pouco ainda inconsciente
A formação na cabeça
Fama de inteligente.
V
Hoje o adolescente
Só sabe falar gritando
Quando encontra sua turma
A gíria já vai falando
Sua comunicação
Fico só observando.
VI
Parece está remando
Numa água infinita
Brincando encara a vida
Atitude esquisita
Tudo acho diferente
A vida da classe agita.
VII
Essa idade bendita
Que é a adolescência
Como disse já passei
Isso eu tenho consciência
No tempo que fui um deles
Com a minha aparência.
VIII
Tem a sua preferência
Pelo gosto musical
Cada um ouve o estilo
Desde que ache legal
Poucos preferem ouvir
O estilo cultural.
IX
Uma fase especial
Para a gente observar
Pois é sua formação
Época de educar
Chamar o adolescente
Com ele dialogar.
X
Ver que tem que encarar
Tudo não é brincadeira
Mostrar personalidade
E nunca fazer besteira
Quando essa fase passar
Vai lembrar a vida inteira.
XI
Falei aqui de primeira
Da fase de uma vida
Considero fase boa
Essa fica inesquecida
O que pensa e o que faz
Nunca deve ser perdida.
XII
Falei sobre uma vida
Pra eles marco de glória
O jovem adolescente
Com uma viva memória
Desculpe quem não gostou
Ao ouvir esta história.
Brasília-DF, 23.08.1997
Ilton Gurgel, poeta.
I
Com todo o meu respeito
Com a minha simpatia
Inspiração de poeta
Para escrever poesia
Aqui eu peço licença
Para falar neste dia.
II
Pois que ler esta poesia
Talvez concorde comigo
O assunto que relato
Acho ser um bom artigo
O jovem que não gostar
Merece um bom castigo.
III
Da classe eu sou amigo
Maioria eu conheço
Falar sobre a juventude
Tempo que eu não esqueço
Fase que eu já passei
Não foi bem o meu começo.
IV
Do jovem eu não esqueço
Falo do adolescente
Fase depois de criança
Pouco ainda inconsciente
A formação na cabeça
Fama de inteligente.
V
Hoje o adolescente
Só sabe falar gritando
Quando encontra sua turma
A gíria já vai falando
Sua comunicação
Fico só observando.
VI
Parece está remando
Numa água infinita
Brincando encara a vida
Atitude esquisita
Tudo acho diferente
A vida da classe agita.
VII
Essa idade bendita
Que é a adolescência
Como disse já passei
Isso eu tenho consciência
No tempo que fui um deles
Com a minha aparência.
VIII
Tem a sua preferência
Pelo gosto musical
Cada um ouve o estilo
Desde que ache legal
Poucos preferem ouvir
O estilo cultural.
IX
Uma fase especial
Para a gente observar
Pois é sua formação
Época de educar
Chamar o adolescente
Com ele dialogar.
X
Ver que tem que encarar
Tudo não é brincadeira
Mostrar personalidade
E nunca fazer besteira
Quando essa fase passar
Vai lembrar a vida inteira.
XI
Falei aqui de primeira
Da fase de uma vida
Considero fase boa
Essa fica inesquecida
O que pensa e o que faz
Nunca deve ser perdida.
XII
Falei sobre uma vida
Pra eles marco de glória
O jovem adolescente
Com uma viva memória
Desculpe quem não gostou
Ao ouvir esta história.
Brasília-DF, 23.08.1997
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
OBRIGADO MEU SENHOR
I
Obrigado meu Senhor
Por tudo que eu já fiz
Em eu te agradecer
Eu fico muito feliz
Ter Jesus como Senhor
O que meu coração quis.
II
Tudo que o povo diz
Agradeço ao Senhor
Por me dá inspiração
Por em mim muito amor
Por eu nunca guardar mágoas
Eu mostro o meu valor.
III
Obrigado meu Senhor
Por me dá inteligência
Pelas vezes que sofri
Por falta de competência
Eu agradeço por tudo
Esta é minha experiência.
IV
Ter limpa a consciência
Quero lhe agradecer
Minha personalidade
Tudo que posso fazer
Obrigado meu Senhor
Por no mundo eu viver.
V
Tudo que pude fazer
Ao Senhor muito obrigado
Se falei que não devia
Alguém não tiver gostado
Humilde eu agradeço
Mesmo se tiver errado.
VI
Meu Senhor muito obrigado
Por tudo que já passei
Ter o meu objetivo
Que na vida eu alcancei
Um sonho realizado
Daquilo que eu sonhei.
VII
Obrigado pois amei
A quem eu devia amar
Por amar a natureza
E todo meu caminhar
A beleza da floresta
Também as águas do mar.
VIII
Obrigado eu vou dar
A quem já me ajudou
A quem convive comigo
Por minha vida passou
Abençoas Deus por mim
Quem comigo caminhou.
IX
Pra quem me aconselhou
Quem me deu opinião
Se alguém eu magoei
Aqui eu peço perdão
Eu também já perdoei
Quem feriu meu coração.
X
Também peço perdão
De erros que não lembrei
Queira aqui me perdoar
Até do que eu não sei
Eu procuro ser honesto
E bons atos eu farei.
XI
Por tudo que batalhei
Agradeço ao Senhor
Agradeço e respeito
Pois eu sou respeitador
E também eu reconheço
Que também sou pecador.
XII
Obrigado meu Senhor
Outra vez muito obrigado
Por eu ter Jesus na vida
Eu fico emocionado
Pois eu sei que Jesus Cristo
Está sempre do meu lado.
Brasília-DF, 14.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Obrigado meu Senhor
Por tudo que eu já fiz
Em eu te agradecer
Eu fico muito feliz
Ter Jesus como Senhor
O que meu coração quis.
II
Tudo que o povo diz
Agradeço ao Senhor
Por me dá inspiração
Por em mim muito amor
Por eu nunca guardar mágoas
Eu mostro o meu valor.
III
Obrigado meu Senhor
Por me dá inteligência
Pelas vezes que sofri
Por falta de competência
Eu agradeço por tudo
Esta é minha experiência.
IV
Ter limpa a consciência
Quero lhe agradecer
Minha personalidade
Tudo que posso fazer
Obrigado meu Senhor
Por no mundo eu viver.
V
Tudo que pude fazer
Ao Senhor muito obrigado
Se falei que não devia
Alguém não tiver gostado
Humilde eu agradeço
Mesmo se tiver errado.
VI
Meu Senhor muito obrigado
Por tudo que já passei
Ter o meu objetivo
Que na vida eu alcancei
Um sonho realizado
Daquilo que eu sonhei.
VII
Obrigado pois amei
A quem eu devia amar
Por amar a natureza
E todo meu caminhar
A beleza da floresta
Também as águas do mar.
VIII
Obrigado eu vou dar
A quem já me ajudou
A quem convive comigo
Por minha vida passou
Abençoas Deus por mim
Quem comigo caminhou.
IX
Pra quem me aconselhou
Quem me deu opinião
Se alguém eu magoei
Aqui eu peço perdão
Eu também já perdoei
Quem feriu meu coração.
X
Também peço perdão
De erros que não lembrei
Queira aqui me perdoar
Até do que eu não sei
Eu procuro ser honesto
E bons atos eu farei.
XI
Por tudo que batalhei
Agradeço ao Senhor
Agradeço e respeito
Pois eu sou respeitador
E também eu reconheço
Que também sou pecador.
XII
Obrigado meu Senhor
Outra vez muito obrigado
Por eu ter Jesus na vida
Eu fico emocionado
Pois eu sei que Jesus Cristo
Está sempre do meu lado.
Brasília-DF, 14.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
A BELEZA DO NORDESTE
I
Do Nordeste vou falar
Minha linda região
Lugar da minha origem
Lá tenho recordação
Disso eu sinto orgulho
Por ser filho do sertão.
II
O Nordeste é a nação
O sertão o paraíso
Divulgar sua beleza
Para todos é preciso
Na caneta do poeta
Máquina do improviso.
III
Quem fizer pouco juízo
É porque lá não conhece
Quem visitar o Nordeste
Com certeza não esquece
Desde o amanhecer
Até quando anoitece.
IV
Quando o dia amanhece
Vemos a linda aurora
O cantar dos passarinhos
Anunciando a hora
Barulho do novo dia
Que chega e sem demora.
V
No Nordeste comemora
Quando chove no sertão
No litoral tem as praias
É a maior atração
Um povo acolhedor
Todos de bom coração.
VI
Pura a vegetação
Puro o sol e o ar
Lindas dunas de areia
Para a gente observar
E o reflexo da lua
Nas águas verdes do mar.
VII
O turista visitar
Não importa a capital
Salvador a São Luiz
Fortaleza ou Natal
João Pessoa, Maceió
Qualquer uma é legal.
VIII
Sotaque regional
Dito pela nossa gente
Pra quem não é nordestino
Acha muito diferente
O sotaque arrastado
Dum povo inteligente.
IX
A gente não diz “ôxente”
Como o povo imagina
Isso é imaginação
Da região nordestina
Nem é isso na escola
Que o professor ensina.
X
A região nordestina
É rica no seu valor
Não somente as capitais
Como o interior
Com sol quente o ano todo
Com luz forte e calor.
XI
Um lugar encanador
De gente organizada
No ano todo o Nordeste
A terra é visitada
Recebe público recorde
Sempre em alta temporada.
XII
A poesia terminada
O que falei tem sentido
E quem lê esta poesia
Eu peço que dê ouvido
Que visite o Nordeste
Lá será bem recebido.
Brasília-DF, 12.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Do Nordeste vou falar
Minha linda região
Lugar da minha origem
Lá tenho recordação
Disso eu sinto orgulho
Por ser filho do sertão.
II
O Nordeste é a nação
O sertão o paraíso
Divulgar sua beleza
Para todos é preciso
Na caneta do poeta
Máquina do improviso.
III
Quem fizer pouco juízo
É porque lá não conhece
Quem visitar o Nordeste
Com certeza não esquece
Desde o amanhecer
Até quando anoitece.
IV
Quando o dia amanhece
Vemos a linda aurora
O cantar dos passarinhos
Anunciando a hora
Barulho do novo dia
Que chega e sem demora.
V
No Nordeste comemora
Quando chove no sertão
No litoral tem as praias
É a maior atração
Um povo acolhedor
Todos de bom coração.
VI
Pura a vegetação
Puro o sol e o ar
Lindas dunas de areia
Para a gente observar
E o reflexo da lua
Nas águas verdes do mar.
VII
O turista visitar
Não importa a capital
Salvador a São Luiz
Fortaleza ou Natal
João Pessoa, Maceió
Qualquer uma é legal.
VIII
Sotaque regional
Dito pela nossa gente
Pra quem não é nordestino
Acha muito diferente
O sotaque arrastado
Dum povo inteligente.
IX
A gente não diz “ôxente”
Como o povo imagina
Isso é imaginação
Da região nordestina
Nem é isso na escola
Que o professor ensina.
X
A região nordestina
É rica no seu valor
Não somente as capitais
Como o interior
Com sol quente o ano todo
Com luz forte e calor.
XI
Um lugar encanador
De gente organizada
No ano todo o Nordeste
A terra é visitada
Recebe público recorde
Sempre em alta temporada.
XII
A poesia terminada
O que falei tem sentido
E quem lê esta poesia
Eu peço que dê ouvido
Que visite o Nordeste
Lá será bem recebido.
Brasília-DF, 12.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
UM DIA DO TRABALHADOR
I
Meu amigo brasileiro
Aqui eu quero falar
Duma classe operária
Você pode observar
Falar do seu sofrimento
Também do seu caminhar.
II
Aqui eu vou relatar
Com carinho e amor
O pouco de uma vida
De um homem sofredor
Maioria no país
Que é o trabalhador.
III
Do jardim é uma flor
Por ser um homem de bem
Fazendo trabalho honesto
Vivendo num vai e vem
Pois ale de um poeta
Sou trabalhador também.
IV
Trabalho faz muito bem
Seja noite o seja dia
Sempre com dificuldade
Sufoco e correria
E na hora do almoço
Esse vira bóia-fria.
V
Quando termina o dia
Esse vira um cativo
Pega ônibus lotado
Ai tem que ser ativo
Quando volta para casa
Não sabe se volta vivo.
VI
Não perde o incentivo
Apesar do sofrimento
Muitos carros pela rua
Maior engarrafamento
Sendo muito humilhado
E o trânsito bem lento.
VII
Não perde nesse momento
A força e a coragem
Produzindo a riqueza
Deixando sua imagem
De um trabalho puxado
Para isso tem bagagem.
VIII
No trabalho tem coragem
Apesar da humilhação
Que sofre todos os dias
Do chefe ou do patrão
Sem nada reconhecer
Sem saber dá o perdão.
IX
É uma decepção
Na hora do seu salário
Acaba no mesmo dia
Marcado no calendário
Tanta conta pra pagar
Por torna-se usuário.
X
Puxa saco autoritário
Pra humilhar tem o dom
Quando vê o contra-cheque
Fala que ta muito bom
Não é ele quem enfrenta
A inflação com o tom.
XI
Como fosse um kibom
Na mão de uma criança
Para o trabalhador
Só resta a esperança
De ter um dia melhor
Pois disso tem confiança.
XII
Assim falei com bonança
Sobre o trabalhador
Que tem pouca assistência
E poucos lhe dão valor
Com certeza protegido
Por Jesus Nosso Senhor.
Brasília-DF, 01.05.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Meu amigo brasileiro
Aqui eu quero falar
Duma classe operária
Você pode observar
Falar do seu sofrimento
Também do seu caminhar.
II
Aqui eu vou relatar
Com carinho e amor
O pouco de uma vida
De um homem sofredor
Maioria no país
Que é o trabalhador.
III
Do jardim é uma flor
Por ser um homem de bem
Fazendo trabalho honesto
Vivendo num vai e vem
Pois ale de um poeta
Sou trabalhador também.
IV
Trabalho faz muito bem
Seja noite o seja dia
Sempre com dificuldade
Sufoco e correria
E na hora do almoço
Esse vira bóia-fria.
V
Quando termina o dia
Esse vira um cativo
Pega ônibus lotado
Ai tem que ser ativo
Quando volta para casa
Não sabe se volta vivo.
VI
Não perde o incentivo
Apesar do sofrimento
Muitos carros pela rua
Maior engarrafamento
Sendo muito humilhado
E o trânsito bem lento.
VII
Não perde nesse momento
A força e a coragem
Produzindo a riqueza
Deixando sua imagem
De um trabalho puxado
Para isso tem bagagem.
VIII
No trabalho tem coragem
Apesar da humilhação
Que sofre todos os dias
Do chefe ou do patrão
Sem nada reconhecer
Sem saber dá o perdão.
IX
É uma decepção
Na hora do seu salário
Acaba no mesmo dia
Marcado no calendário
Tanta conta pra pagar
Por torna-se usuário.
X
Puxa saco autoritário
Pra humilhar tem o dom
Quando vê o contra-cheque
Fala que ta muito bom
Não é ele quem enfrenta
A inflação com o tom.
XI
Como fosse um kibom
Na mão de uma criança
Para o trabalhador
Só resta a esperança
De ter um dia melhor
Pois disso tem confiança.
XII
Assim falei com bonança
Sobre o trabalhador
Que tem pouca assistência
E poucos lhe dão valor
Com certeza protegido
Por Jesus Nosso Senhor.
Brasília-DF, 01.05.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
DEUS EXISTE
I
A fé que tenho é forte
Em Deus ela está presente
Pois aqui vou relatar
O meu pai onipotente
Muito alegre eu vou falar
Aqui neste meu repente.
II
Deus existe minha gente
Está em todo lugar
Onde existe amor
Fica a observar
Deus faz tudo pela gente
Isso posso afirmar.
III
Ele que criou o mar
E criou a natureza
Construiu o firmamento
Com toda sua beleza
E fez todo o universo
Com toda sua clareza.
IV
Deus com a sua franqueza
Condenou a violência
Criou todos animais
Cada um com inteligência
Saberem se defender
É de Deus essa ciência.
V
Tem alguns com mais potência
Outros fáceis de morrer
O homem por sua vez
Que pouco pode fazer
Junto com as criaturas
No mundo podem viver.
VI
Para o homem nascer
Primeiro veio Adão
Em seguida veio Eva
Pra domar seu coração
Foi aí que começou
A grande evolução.
VII
E para dar o perdão
Deus mandou com alegria
Para que ao mundo venha
Antes do amanhecer o dia
O seu filho Jesus Cristo
Tendo como mãe Maria.
VIII
Para a nossa alegria
Daquela virgem mulher
Tinha como seu esposo
O carpinteiro José
Ficou sempre com Maria
Para o que der e vier.
IX
Teve também o Noé
Deus mandou-lhe avisar
Que ele se preparasse
E podia acreditar
Da notícia que o mundo
Iria se acabar.
X
Ia tudo alagar
De fato aconteceu
Deus mandou grande dilúvio
Em todo canto choveu
Noé com sua família
Escapou e não morreu.
XI
Como tudo ocorreu
Não precisa detalhar
Só precisa ler na bíblia
Nem precisa decorar
Deus é o superior
Nele posso acreditar.
XII
Assim pude relatar
Aqui quero lhe dizer
Que acredito em Deus
Com ele posso saber
Invocar seu santo nome
Ele vem nos socorrer.
Caraúbas-RN, 28.10.1982
Ilton Gurgel, poeta.
I
A fé que tenho é forte
Em Deus ela está presente
Pois aqui vou relatar
O meu pai onipotente
Muito alegre eu vou falar
Aqui neste meu repente.
II
Deus existe minha gente
Está em todo lugar
Onde existe amor
Fica a observar
Deus faz tudo pela gente
Isso posso afirmar.
III
Ele que criou o mar
E criou a natureza
Construiu o firmamento
Com toda sua beleza
E fez todo o universo
Com toda sua clareza.
IV
Deus com a sua franqueza
Condenou a violência
Criou todos animais
Cada um com inteligência
Saberem se defender
É de Deus essa ciência.
V
Tem alguns com mais potência
Outros fáceis de morrer
O homem por sua vez
Que pouco pode fazer
Junto com as criaturas
No mundo podem viver.
VI
Para o homem nascer
Primeiro veio Adão
Em seguida veio Eva
Pra domar seu coração
Foi aí que começou
A grande evolução.
VII
E para dar o perdão
Deus mandou com alegria
Para que ao mundo venha
Antes do amanhecer o dia
O seu filho Jesus Cristo
Tendo como mãe Maria.
VIII
Para a nossa alegria
Daquela virgem mulher
Tinha como seu esposo
O carpinteiro José
Ficou sempre com Maria
Para o que der e vier.
IX
Teve também o Noé
Deus mandou-lhe avisar
Que ele se preparasse
E podia acreditar
Da notícia que o mundo
Iria se acabar.
X
Ia tudo alagar
De fato aconteceu
Deus mandou grande dilúvio
Em todo canto choveu
Noé com sua família
Escapou e não morreu.
XI
Como tudo ocorreu
Não precisa detalhar
Só precisa ler na bíblia
Nem precisa decorar
Deus é o superior
Nele posso acreditar.
XII
Assim pude relatar
Aqui quero lhe dizer
Que acredito em Deus
Com ele posso saber
Invocar seu santo nome
Ele vem nos socorrer.
Caraúbas-RN, 28.10.1982
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
EU SOU TEMENTE A DEUS
I
Eu sou temente a Deus
Porque sou um pecador
Vivo no mundo ingrato
Como muitos sofredor
Mesmo assim eu amo Deus
Pois ele me deu amor.
II
Sou temente ao Senhor
Protegido da maldade
Assalto causando crime
É tanta barbaridade
Eu sou temente a Deus
Até na eternidade.
III
Deus não quer a falsidade
Gosta de tudo correto
Neste mundo muita gente
Não procura andar certo
Mesmo assim tem o perdão
Porque Deus está por perto.
IV
Deus sabe que sou honesto
Vivo no mundo assombrado
Com proteção do Senhor
Eu fico tranqüilizado
Eu sei que somente Deus
Deixa a gente orientado.
V
Não importa o passado
Eu quero é o presente
Eu sou temente a Deus
Nosso pai onipotente
Para ser seguidor dele
Eu sou muito consciente.
VI
Vejo no meio da gente
Tanto povo injustiçado
Escravo do egoísmo
Outro sendo explorado
Mesmo assim eu sou temente
Pois Deus está do meu lado.
VII
Exemplo de muito amado
Ao mundo veio Jesus
Para clarear a mente
De quem vivia sem luz
Por causa da injustiça
Morreu pregado na cruz.
VIII
A inveja se produz
No meio da ambição
Com Deus eu não tenho medo
Injustiça ou traição
Qualquer que for o problema
Até de perseguição.
IX
Deus que nos dá o perdão
Aquele que não perdoa
Não considera ninguém
Não respeita a pessoa
Considera que o bem
Seja uma coisa a toa.
X
Neste mundo tem pessoa
De que não sabe sorrir
Que não gosta da verdade
Só sabe mesmo mentir
Não sabe amar a Deus
Sempre procura fingir.
XII
E só fala sem ouvir
Mas não é uma ameaça
Porque Deus está comigo
Com ele estou na graça
Com amor no coração
Longe de qualquer desgraça.
XII
Como flores numa praça
Escrevi este poema
Falei do temor a Deus
Pois Deus aqui foi o tema
Pois com Deus na minha vida
Fico longe do problema.
Brasília-DF, 09.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu sou temente a Deus
Porque sou um pecador
Vivo no mundo ingrato
Como muitos sofredor
Mesmo assim eu amo Deus
Pois ele me deu amor.
II
Sou temente ao Senhor
Protegido da maldade
Assalto causando crime
É tanta barbaridade
Eu sou temente a Deus
Até na eternidade.
III
Deus não quer a falsidade
Gosta de tudo correto
Neste mundo muita gente
Não procura andar certo
Mesmo assim tem o perdão
Porque Deus está por perto.
IV
Deus sabe que sou honesto
Vivo no mundo assombrado
Com proteção do Senhor
Eu fico tranqüilizado
Eu sei que somente Deus
Deixa a gente orientado.
V
Não importa o passado
Eu quero é o presente
Eu sou temente a Deus
Nosso pai onipotente
Para ser seguidor dele
Eu sou muito consciente.
VI
Vejo no meio da gente
Tanto povo injustiçado
Escravo do egoísmo
Outro sendo explorado
Mesmo assim eu sou temente
Pois Deus está do meu lado.
VII
Exemplo de muito amado
Ao mundo veio Jesus
Para clarear a mente
De quem vivia sem luz
Por causa da injustiça
Morreu pregado na cruz.
VIII
A inveja se produz
No meio da ambição
Com Deus eu não tenho medo
Injustiça ou traição
Qualquer que for o problema
Até de perseguição.
IX
Deus que nos dá o perdão
Aquele que não perdoa
Não considera ninguém
Não respeita a pessoa
Considera que o bem
Seja uma coisa a toa.
X
Neste mundo tem pessoa
De que não sabe sorrir
Que não gosta da verdade
Só sabe mesmo mentir
Não sabe amar a Deus
Sempre procura fingir.
XII
E só fala sem ouvir
Mas não é uma ameaça
Porque Deus está comigo
Com ele estou na graça
Com amor no coração
Longe de qualquer desgraça.
XII
Como flores numa praça
Escrevi este poema
Falei do temor a Deus
Pois Deus aqui foi o tema
Pois com Deus na minha vida
Fico longe do problema.
Brasília-DF, 09.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
OS DONS DO ESPÍRITO SANTO
I
Falo aqui neste momento
Dentro da religião
Um assunto importante
Com toda dedicação
Que todos nós precisamos
Digo com estimação.
II
Tema na ocasião
Com certeza é importante
Pra quem é religioso
E também perseverante
Aquele que lê a bíblia
O católico praticante.
III
Falo aqui neste instante
De dons que tem na igreja
Dons do Espírito Santo
Não importa quanto seja
São sete todos os dons
Com eles ninguém fraqueja.
IV
Primeiro dom da igreja
Falo nesta poesia
Acho muito importante
Praticamos todo dia
Que é o primeiro dom
O dom da SABEDORIA.
V
Com amor e alegria
Eu digo nesta seqüência
Qual é o segundo dom
O dom da INTELIGÊNCIA
Este dom é respeitado
Dele temos procedência.
VI
Outro dom com consciência
Este dobro meu joelho
Que é o terceiro dom
Dele somos um espelho
É um dom tão importante
Que é o dom do CONSELHO.
VII
Representa o vermelho
Todos os dons com certeza
Vou dizer o quarto dom
Um dom de muita beleza
É conhecido por todos
É o dom da FORTALEZA.
VIII
Com essa minha franqueza
Com a minha consciência
Dizer qual o quinto dom
Dom que é uma potência
Pela igreja conhecido
Que é o dom da CIÊNCIA.
IX
E no verso na seqüência
Um dom é pura verdade
O sexto dom conhecido
Falo com simplicidade
Por todos muito querido
É do dom da PIEDADE.
X
Com minha fidelidade
Sétimo eu vou citar
Acho também importante
Por isso vou relatar
Que é o TEMOR DE DEUS
Obedecer e amar.
XI
E assim pude falar
O que a Bíblia ensina
Dons do Espírito Santo
Todos eles nos fascina
devemos todos seguir
pois não falo na surdina.
XII
Com a rima nordestina
Não sei se ta do agrado
Falei com meu coraçãoT
Este verso tão amado
Pois quem ler esta poesia
O meu muito obrigado.
Brasília-DF, 08.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Falo aqui neste momento
Dentro da religião
Um assunto importante
Com toda dedicação
Que todos nós precisamos
Digo com estimação.
II
Tema na ocasião
Com certeza é importante
Pra quem é religioso
E também perseverante
Aquele que lê a bíblia
O católico praticante.
III
Falo aqui neste instante
De dons que tem na igreja
Dons do Espírito Santo
Não importa quanto seja
São sete todos os dons
Com eles ninguém fraqueja.
IV
Primeiro dom da igreja
Falo nesta poesia
Acho muito importante
Praticamos todo dia
Que é o primeiro dom
O dom da SABEDORIA.
V
Com amor e alegria
Eu digo nesta seqüência
Qual é o segundo dom
O dom da INTELIGÊNCIA
Este dom é respeitado
Dele temos procedência.
VI
Outro dom com consciência
Este dobro meu joelho
Que é o terceiro dom
Dele somos um espelho
É um dom tão importante
Que é o dom do CONSELHO.
VII
Representa o vermelho
Todos os dons com certeza
Vou dizer o quarto dom
Um dom de muita beleza
É conhecido por todos
É o dom da FORTALEZA.
VIII
Com essa minha franqueza
Com a minha consciência
Dizer qual o quinto dom
Dom que é uma potência
Pela igreja conhecido
Que é o dom da CIÊNCIA.
IX
E no verso na seqüência
Um dom é pura verdade
O sexto dom conhecido
Falo com simplicidade
Por todos muito querido
É do dom da PIEDADE.
X
Com minha fidelidade
Sétimo eu vou citar
Acho também importante
Por isso vou relatar
Que é o TEMOR DE DEUS
Obedecer e amar.
XI
E assim pude falar
O que a Bíblia ensina
Dons do Espírito Santo
Todos eles nos fascina
devemos todos seguir
pois não falo na surdina.
XII
Com a rima nordestina
Não sei se ta do agrado
Falei com meu coraçãoT
Este verso tão amado
Pois quem ler esta poesia
O meu muito obrigado.
Brasília-DF, 08.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
ILTON GURGEL NO DISTRITO FEDERAL, 2ª PARTE DA BIOGRAFIA
I
Pra você que é leitor
Um amante do cordel
Aqui hoje eu escrevo
Agora neste papel
Minha vida no DF
Como vive Ilton Gurgel.
II
Poeta Ilton Gurgel
Nordestino de raiz
Com esposa e duas filhas
Com elas vivo feliz
Divulgo a poesia
Na capital do país.
III
Aqui eu vivo feliz
E encaro a verdade
Taguatinga já morei
Minha primeira cidade
Foi logo quando cheguei
Vivi a realidade.
IV
Superei pela vontade
A barreira enfrentada
Vida nova comecei
Já quase adaptada
De trocar no meu sertão
Por uma nova jornada.
V
Minha segunda morada
Fui morar na Samambaia
Lá com lama e poeira
Que não vale uma ubaia
Um lugar bem diferente
Dum lugar que tenha praia.
VI
A fama da Samambaia
É de poeira e lama
Muito grande a violência
Dos assaltos tem a fama
Por isso saí de lá
Aí fui morar no Gama.
VII
Lugar que a gente ama
Oito anos eu morei
O Gama é bem tranqüilo
Quase me acostumei
Mas aí pelo destino
Pra outro lugar mudei.
VIII
E hoje o que eu sei
To num lugar elegante
Bem pertinho do trabalho
De pessoas importante
É uma bela cidade
Que é Núcleo Bandeirante.
IX
A cidade é radiante
Lembro a terra natal
Parece interior
Mas eu caio na real
Caraúbas só tem uma
Não existe outra igual.
X
Vida profissional
Agora eu vou falar
Trabalhei no Fujioka
Quando aqui eu vim morar
Na extinta Arapuã
Eu trabalhei sem gostar.
XI
Hoje estou a trablhar
Benecolor é a empresa
O salário que eu ganho
Não é lá essa beleza
Mas tenho minha família
A minha maior riqueza.
XII
Católico por natureza
Carismático também
Com minhas atividades
Muitas pessoas de bem
Bom relacionamento
Isso é o que me convém.
Brasília-DF, 03.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pra você que é leitor
Um amante do cordel
Aqui hoje eu escrevo
Agora neste papel
Minha vida no DF
Como vive Ilton Gurgel.
II
Poeta Ilton Gurgel
Nordestino de raiz
Com esposa e duas filhas
Com elas vivo feliz
Divulgo a poesia
Na capital do país.
III
Aqui eu vivo feliz
E encaro a verdade
Taguatinga já morei
Minha primeira cidade
Foi logo quando cheguei
Vivi a realidade.
IV
Superei pela vontade
A barreira enfrentada
Vida nova comecei
Já quase adaptada
De trocar no meu sertão
Por uma nova jornada.
V
Minha segunda morada
Fui morar na Samambaia
Lá com lama e poeira
Que não vale uma ubaia
Um lugar bem diferente
Dum lugar que tenha praia.
VI
A fama da Samambaia
É de poeira e lama
Muito grande a violência
Dos assaltos tem a fama
Por isso saí de lá
Aí fui morar no Gama.
VII
Lugar que a gente ama
Oito anos eu morei
O Gama é bem tranqüilo
Quase me acostumei
Mas aí pelo destino
Pra outro lugar mudei.
VIII
E hoje o que eu sei
To num lugar elegante
Bem pertinho do trabalho
De pessoas importante
É uma bela cidade
Que é Núcleo Bandeirante.
IX
A cidade é radiante
Lembro a terra natal
Parece interior
Mas eu caio na real
Caraúbas só tem uma
Não existe outra igual.
X
Vida profissional
Agora eu vou falar
Trabalhei no Fujioka
Quando aqui eu vim morar
Na extinta Arapuã
Eu trabalhei sem gostar.
XI
Hoje estou a trablhar
Benecolor é a empresa
O salário que eu ganho
Não é lá essa beleza
Mas tenho minha família
A minha maior riqueza.
XII
Católico por natureza
Carismático também
Com minhas atividades
Muitas pessoas de bem
Bom relacionamento
Isso é o que me convém.
Brasília-DF, 03.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 2 de agosto de 2008
FAUNA CARAUBENSE
I
O poema que vos falo
É um fato bem real
Ou talvez coincidência
Nunca visto nada igual
São pessoas que têm nome
Sobre-nome de animal.
II
Este fato é real
Não é uma fantasia
Nem é coisa de poeta
Para escrever poesia
É realidade que
Tem no nosso dia-a-dia.
III
Tenho a todos simpatia
Pois são cidadãos de bem
Com certeza ao poeta
Todos amizade tem
E a minha intenção
Não é magoar ninguém.
IV
Digo até muito além
Quem no verso eu relatar
Eu não sei o resultado
Se um deles não gostar
Humildemente eu peço
Que queira me desculpar.
V
O Antonio Carcará
Parece voar o céu
Para Antonio Sariema
Eu tiro o meu chapéu
Tem o Antonio Canário
Também Antonio Teteu.
VI
Para os Chicos um troféu
No verso o poeta pode
Chico Macaco morreu
Mas tem outro de bigode
Torcedor do Fluminense
Meu amigo Chico Bode.
VII
Esta estrofe sacode
Quase a língua deu um nó
Zé Bizôro e Zé Lacraia
Eles nunca vivem só
Zé da Para e Zé Galinha
Zé Calango e Zé Mocó.
VIII
Pra cidade de Mossoró
Foi o Canindé Cordeiro
Finada Raimunda Peba
E seu Antonio Carneiro
E o meu amigo Peixe
Que trabalha de porteiro.
IX
Ausente tem companheiro
Ave, inseto e animal
Gavião foi pra São Paulo
Seu Formiga pra Natal
Bem-te-vi e Sabiá
Pro Distrito Federal.
X
Derivado de animal
Tem um grande cidadão
Está no aumentativo
Digo nesta ocasião
O animal é a anta
Ele é o seu Antão.
XI
Finalizo aqui então
Com dois nomes a citar
O José Nilson Bezerra
Não esqueço de falar
Em Ronaldo Papagaio
Que em Natal foi morar.
XII
Assim eu pude mostrar
Minha criatividade
Tem mais uma conterrânea
Também da nossa cidade
É Maria Caboré
Com Jesus de Nazaré
Está na eternidade.
Brasília-DF, 12.07.1997
Ilton Gurgel, poeta.
I
O poema que vos falo
É um fato bem real
Ou talvez coincidência
Nunca visto nada igual
São pessoas que têm nome
Sobre-nome de animal.
II
Este fato é real
Não é uma fantasia
Nem é coisa de poeta
Para escrever poesia
É realidade que
Tem no nosso dia-a-dia.
III
Tenho a todos simpatia
Pois são cidadãos de bem
Com certeza ao poeta
Todos amizade tem
E a minha intenção
Não é magoar ninguém.
IV
Digo até muito além
Quem no verso eu relatar
Eu não sei o resultado
Se um deles não gostar
Humildemente eu peço
Que queira me desculpar.
V
O Antonio Carcará
Parece voar o céu
Para Antonio Sariema
Eu tiro o meu chapéu
Tem o Antonio Canário
Também Antonio Teteu.
VI
Para os Chicos um troféu
No verso o poeta pode
Chico Macaco morreu
Mas tem outro de bigode
Torcedor do Fluminense
Meu amigo Chico Bode.
VII
Esta estrofe sacode
Quase a língua deu um nó
Zé Bizôro e Zé Lacraia
Eles nunca vivem só
Zé da Para e Zé Galinha
Zé Calango e Zé Mocó.
VIII
Pra cidade de Mossoró
Foi o Canindé Cordeiro
Finada Raimunda Peba
E seu Antonio Carneiro
E o meu amigo Peixe
Que trabalha de porteiro.
IX
Ausente tem companheiro
Ave, inseto e animal
Gavião foi pra São Paulo
Seu Formiga pra Natal
Bem-te-vi e Sabiá
Pro Distrito Federal.
X
Derivado de animal
Tem um grande cidadão
Está no aumentativo
Digo nesta ocasião
O animal é a anta
Ele é o seu Antão.
XI
Finalizo aqui então
Com dois nomes a citar
O José Nilson Bezerra
Não esqueço de falar
Em Ronaldo Papagaio
Que em Natal foi morar.
XII
Assim eu pude mostrar
Minha criatividade
Tem mais uma conterrânea
Também da nossa cidade
É Maria Caboré
Com Jesus de Nazaré
Está na eternidade.
Brasília-DF, 12.07.1997
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
BIOGRAFIA DE ILTON GURGEL
I
Pra quem gosta do cordel
Amante da poesia
E lê o verso rimado
Pois rima traz alegria
Vou dizer neste poema
A minha biografia.
II
Eu começo neste dia
Falando neste cordel
De toda minha origem
Escrita neste papel
Poeta e escritor
Chamado Ilton Gurgel.
III
Sou um poeta fiel
Filho de Dona Santinha
O meu pai era Dezinho
Que morava na Varzinha
Lá vivia a família
Nunca vivia sozinha.
IV
Fui criado na Varzinha
Brincando com aruá
Comendo carne de bode
Com farofa de preá
E as vezes no açude
Pescava com landuá.
V
Da infância para cá
Cassava com baladeira
Leite cru lá no curral
Eu tomava na carreira
Cuidava dos animais
E fazia brincadeira.
VI
Brincava na capoeira
O gado eu pastorava
Pra mim era diversão
Enquanto ele pastava
Botar água em ancoreta
As vezes eu carregava.
VII
Na cidade eu estudava
Era uma luta humana
Rezando para chegar
Logo o fim de semana
Pra ir para a Varzinha
Comer manga e banana.
VIII
Brincava na cajarana
Eu andava num jumento
Tinha por nome “Rochinho”
Quando em certo momento
O jumento se acoava
Era o maior sofrimento.
IX
E assim passei momento
Até minha juventude
Um exemplo de católico
Com a minha atitude
Trabalhando no comércio
Tive a minha virtude.
X
E depois da juventude
Em Brasília fui morar
Numa vida agitada
Correndo pra trabalhar
E a bela dama Sandra
Escolhi para casar.
XI
Duas filhas a gerar
Eu vou seguindo na vida
Hoje com duas herdeiras
E a esposa querida
Morando no meu Ap.
Numa vida inesquecida.
XII
Até hoje minha vida
No momento relatei
Como foi Ilton Gurgel
foi tudo que eu lembrei
só falta o meu futuro
como vai ser eu não sei.
Brasília-DF, 01.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pra quem gosta do cordel
Amante da poesia
E lê o verso rimado
Pois rima traz alegria
Vou dizer neste poema
A minha biografia.
II
Eu começo neste dia
Falando neste cordel
De toda minha origem
Escrita neste papel
Poeta e escritor
Chamado Ilton Gurgel.
III
Sou um poeta fiel
Filho de Dona Santinha
O meu pai era Dezinho
Que morava na Varzinha
Lá vivia a família
Nunca vivia sozinha.
IV
Fui criado na Varzinha
Brincando com aruá
Comendo carne de bode
Com farofa de preá
E as vezes no açude
Pescava com landuá.
V
Da infância para cá
Cassava com baladeira
Leite cru lá no curral
Eu tomava na carreira
Cuidava dos animais
E fazia brincadeira.
VI
Brincava na capoeira
O gado eu pastorava
Pra mim era diversão
Enquanto ele pastava
Botar água em ancoreta
As vezes eu carregava.
VII
Na cidade eu estudava
Era uma luta humana
Rezando para chegar
Logo o fim de semana
Pra ir para a Varzinha
Comer manga e banana.
VIII
Brincava na cajarana
Eu andava num jumento
Tinha por nome “Rochinho”
Quando em certo momento
O jumento se acoava
Era o maior sofrimento.
IX
E assim passei momento
Até minha juventude
Um exemplo de católico
Com a minha atitude
Trabalhando no comércio
Tive a minha virtude.
X
E depois da juventude
Em Brasília fui morar
Numa vida agitada
Correndo pra trabalhar
E a bela dama Sandra
Escolhi para casar.
XI
Duas filhas a gerar
Eu vou seguindo na vida
Hoje com duas herdeiras
E a esposa querida
Morando no meu Ap.
Numa vida inesquecida.
XII
Até hoje minha vida
No momento relatei
Como foi Ilton Gurgel
foi tudo que eu lembrei
só falta o meu futuro
como vai ser eu não sei.
Brasília-DF, 01.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
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