SE A GUERRA É DERROTA, EU GANHO POR TER AMOR
I
Minha vida é só vitória
Porque amor eu cultivo
E da paz sou um cativo
Com amor eu tenho glória
A paz na minha memória
É tudo que dou valor
Coração acolhedor
Ódio é para idiota
Se a guerra é derrota
Eu ganho por ter amor.
II
Não adianta brigar
Nem o outro destruir
Bom é a gente sentir
Que nós devemos amar
Pela paz valos lutar
Com todo nosso fervor
Muito lindo e encantador
Pois briga ninguém suporta
Se a guerra é derrota
Eu ganho por ter amor.
III
O mundo precisa paz
A guerra nada resolve
Lá o uso do revolve
Muita tristeza nos traz
Morte é o que ela faz
Com sofrimento e dor
Ela é grande terror
Resulta em gente morta
Se a guerra é derrota
Eu ganho por ter amor.
IV
Muito bom a gente amar
E também dá o perdão
Se unir sem divisão
Amor adicionar
Ao outro perdoar
Quem ferir e fazer dor
Dá paz ser semeador
Briga é uma marmota
Se a guerra é derrota
Eu ganho por ter amor.
V
Ter amor no coração
A gente se ajudar
Ao doente visitar
E quem está na prisão
O amor é condução
No caminho do Senhor
Pois quem for merecedor
Não precisa ter patota
Se a guerra é derrota
Eu ganho por ter amor.
VI
Assim na vida vencer
Com muita tranqüilidade
Mostrando toda verdade
E deixar acontecer
O melhor mesmo é ser
Na vida um lutador
Da paz realizador
E chegar em nossa porta
Se a guerra é derrota
Eu ganho por ter amor.
Brasília-DF, 28.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
ABRAÃO DE DEUS FOI OBEDIENTE, POR ISSO TEVE A VIDA ABENÇOADA
I
Tinha um patriarca Abraão
Nós lemos no Antigo Testamento
Gênesis fala em todo momento
A vida e a sua narração
Homem bom que formou grande nação
E Sara com ele era casada
Abraão com ela fez a jornada
Na vida de Deus foi grande temente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
II
Abraão que fazia a justiça
Porque ele era justo e direito
Para Deus era um homem perfeito
Muita fé ele não tinha preguiça
Sempre a voz de Deus nos ouvidos atiça
Abraão para sua caminhada
A vida dele sempre foi poupada
Exemplo de um homem consciente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
III
Sodoma e Gomorra destruída
Abraão bem logo foi avisado
Saindo mudando pra outro lado
Ele com a mulher fez a partida
O povo com ele seguiu na vida
A tribo ficou bem acomodada
Abraão com a fé inacabada
Primeiro tinha Deus na sua frente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
IV
Deus mandou seu filho sacrificar
Abraão pela fé obedeceu
O local onde isso ocorreu
Três dias Abraão foi viajar
Dois servos e o filho a caminhar
Chegaram na região indicada
Quando foi bem na hora esperada
Deus mandou Abraão parar somente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
V
Isaac apenas foi começar
Toda a descendência de Abraão
Crescera porque sua geração
Era mais do que areia do mar
Como Deus prometera em formar
As coisas dele ser multiplicada
E assim geração foi aumentada
Abraão tinha Deus em sua mente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
VI
E assim foi um exemplo de fé
De quem só viveu pra servir a Deus
Ele foi protegido e os seus
Que fez a vontade de Deus até
Abraão estava sempre de pé
Para ele nada era adiada
Ele que teve uma vida amada
E fiel sempre a Deus onipotente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
Brasília-DF, 29.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tinha um patriarca Abraão
Nós lemos no Antigo Testamento
Gênesis fala em todo momento
A vida e a sua narração
Homem bom que formou grande nação
E Sara com ele era casada
Abraão com ela fez a jornada
Na vida de Deus foi grande temente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
II
Abraão que fazia a justiça
Porque ele era justo e direito
Para Deus era um homem perfeito
Muita fé ele não tinha preguiça
Sempre a voz de Deus nos ouvidos atiça
Abraão para sua caminhada
A vida dele sempre foi poupada
Exemplo de um homem consciente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
III
Sodoma e Gomorra destruída
Abraão bem logo foi avisado
Saindo mudando pra outro lado
Ele com a mulher fez a partida
O povo com ele seguiu na vida
A tribo ficou bem acomodada
Abraão com a fé inacabada
Primeiro tinha Deus na sua frente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
IV
Deus mandou seu filho sacrificar
Abraão pela fé obedeceu
O local onde isso ocorreu
Três dias Abraão foi viajar
Dois servos e o filho a caminhar
Chegaram na região indicada
Quando foi bem na hora esperada
Deus mandou Abraão parar somente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
V
Isaac apenas foi começar
Toda a descendência de Abraão
Crescera porque sua geração
Era mais do que areia do mar
Como Deus prometera em formar
As coisas dele ser multiplicada
E assim geração foi aumentada
Abraão tinha Deus em sua mente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
VI
E assim foi um exemplo de fé
De quem só viveu pra servir a Deus
Ele foi protegido e os seus
Que fez a vontade de Deus até
Abraão estava sempre de pé
Para ele nada era adiada
Ele que teve uma vida amada
E fiel sempre a Deus onipotente
Abraão de Deus foi obediente
Por isso teve a vida abençoada.
Brasília-DF, 29.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
RÁDIO NOVA ALIANÇA TRAZ AMOR, ENTÃO NÓS VAMOS TODOS AJUDAR
I
Ao ouvinte eu peço sua atenção
Porque o assunto é importante
Pois eu falo é aqui neste instante
E pedir sua colaboração
Pra manter a sua programação
E poder a mesma continuar
A palavra de Deus ela levar
Pois ela é presente do Senhor
Radio Nova Aliança traz amor
então nós vamos todos ajudar.
II
Ela traz a palavra de Jesus
E de Deus ela transmite a voz
Aliança é missão de todos nós
Deixa o ouvinte viver na luz
Bons frutos que essa rádio produz
Por isso ela não deve parar
Todos nós devemos colaborar
Vai ao ar sem ter patrocinador
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todos ajudar.
III
A Rádio de Jesus é um presente
Que veio pra nossa comunidade
Ouvida em toda nossa cidade
Ouvinte feliz e muito contente
Proteção de Deus Pai onipotente
O Senhor nossa vida abençoar
Ajude que Deus vai recompensar
Todo que quer ser colaborador
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todo ajudar.
IV
Através da sua onda é levada
Vai ao ar transmitida todo dia
Que tem a intercessão de Maria
Santa mãe que é muito abençoada
A rádio na palavra é programada
E lindas canções ela vai tocar
Eventos da igreja anunciar
Para nós é um grande esplendor
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todo ajudar.
V
De Jesus a rádio é o caminho
Ela é nossa vida na igreja
O melhor para todos ela almeja
Fazendo com amor e com carinho
Com a rádio eu nunca fico sozinho
Pois ela estou sempre a escutar
Eu amo a programação no ar
Por ela eu serei um lutador
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todo ajudar.
VI
Ajudar que é o nosso dever
Não importo o dia nem o horário
Pode ser em depósito bancário
Da nossa ajuda vai depender
Porque no momento quero dizer
Que ela precisa continuar
Com amor vive a evangelizar
Nela tem excelente locutor
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todo ajudar.
Brasília-DF, 27.12.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Ao ouvinte eu peço sua atenção
Porque o assunto é importante
Pois eu falo é aqui neste instante
E pedir sua colaboração
Pra manter a sua programação
E poder a mesma continuar
A palavra de Deus ela levar
Pois ela é presente do Senhor
Radio Nova Aliança traz amor
então nós vamos todos ajudar.
II
Ela traz a palavra de Jesus
E de Deus ela transmite a voz
Aliança é missão de todos nós
Deixa o ouvinte viver na luz
Bons frutos que essa rádio produz
Por isso ela não deve parar
Todos nós devemos colaborar
Vai ao ar sem ter patrocinador
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todos ajudar.
III
A Rádio de Jesus é um presente
Que veio pra nossa comunidade
Ouvida em toda nossa cidade
Ouvinte feliz e muito contente
Proteção de Deus Pai onipotente
O Senhor nossa vida abençoar
Ajude que Deus vai recompensar
Todo que quer ser colaborador
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todo ajudar.
IV
Através da sua onda é levada
Vai ao ar transmitida todo dia
Que tem a intercessão de Maria
Santa mãe que é muito abençoada
A rádio na palavra é programada
E lindas canções ela vai tocar
Eventos da igreja anunciar
Para nós é um grande esplendor
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todo ajudar.
V
De Jesus a rádio é o caminho
Ela é nossa vida na igreja
O melhor para todos ela almeja
Fazendo com amor e com carinho
Com a rádio eu nunca fico sozinho
Pois ela estou sempre a escutar
Eu amo a programação no ar
Por ela eu serei um lutador
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todo ajudar.
VI
Ajudar que é o nosso dever
Não importo o dia nem o horário
Pode ser em depósito bancário
Da nossa ajuda vai depender
Porque no momento quero dizer
Que ela precisa continuar
Com amor vive a evangelizar
Nela tem excelente locutor
Rádio Nova Aliança traz amor
Então nós vamos todo ajudar.
Brasília-DF, 27.12.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 27 de dezembro de 2008
A MULHER COM CARINHO FAZ DA GENTE, UM BRINQUEDO QUANDO ELA QUER AMAR
I
Muito bom a gente sentir carinho
De alguém que na vida a gente ama
No amor ela que me dá a fama
Certo que com ela não to sozinho
O amor quando vem é de pouquinho
Desejo podendo realizar
A mulher com a gente quer ficar
O que faço ela vai ficar contente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
II
Muito bom quem tem uma companheira
Na vida troca beijo e abraço
Nos braços da mulher eu não fracasso
Sentindo só prazer e alegria
Se não fosse a mulher o que seria
Na vida a gente fantasiar
E ela quando quer me agradar
Gemendo, e fica tão comovente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
III
A boca que é doce como mel
Tão linda ela abre um sorriso
Deixando a gente no paraíso
Rodando igualmente um carrossel
Para amar tranqüilo em um motel
Ou então amar em outro lugar
Dengosa ela gosta de beijar
O beijo sai da boca tão ardente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
IV
O amor que não é só brincadeira
A mulher sente e nos dá prazer
Com amor o que ela vai fazer
Tão simples é uma grande faceira
A mulher sendo a minha companheira
Sinto que ela vive de amar
Quando quer um prazer para ficar
Pra lembrar e ficar no consciente
A mulher tem carinho e faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
V
Eu não sei sem ela como seria
No mundo a vida da humanidade
O homem sem mulher é a maldade
Porque sem a mulher nada faria
A mulher para o homem é alegria
Tudo que ela quer realizar
Pois até não precisa comentar
A mulher pra mim está na frente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
VI
Ela que faz carinho com a mão
Com o seu corpo faz o seduzir
E pede tudo que a preferir
Para que sinta muita emoção
Ela dá toda a sua gratidão
E não tem com quem nada comparar
Sedução que posso imaginar
Na vida vê que é muito potente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
Brasília-DF, 26.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Muito bom a gente sentir carinho
De alguém que na vida a gente ama
No amor ela que me dá a fama
Certo que com ela não to sozinho
O amor quando vem é de pouquinho
Desejo podendo realizar
A mulher com a gente quer ficar
O que faço ela vai ficar contente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
II
Muito bom quem tem uma companheira
Na vida troca beijo e abraço
Nos braços da mulher eu não fracasso
Sentindo só prazer e alegria
Se não fosse a mulher o que seria
Na vida a gente fantasiar
E ela quando quer me agradar
Gemendo, e fica tão comovente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
III
A boca que é doce como mel
Tão linda ela abre um sorriso
Deixando a gente no paraíso
Rodando igualmente um carrossel
Para amar tranqüilo em um motel
Ou então amar em outro lugar
Dengosa ela gosta de beijar
O beijo sai da boca tão ardente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
IV
O amor que não é só brincadeira
A mulher sente e nos dá prazer
Com amor o que ela vai fazer
Tão simples é uma grande faceira
A mulher sendo a minha companheira
Sinto que ela vive de amar
Quando quer um prazer para ficar
Pra lembrar e ficar no consciente
A mulher tem carinho e faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
V
Eu não sei sem ela como seria
No mundo a vida da humanidade
O homem sem mulher é a maldade
Porque sem a mulher nada faria
A mulher para o homem é alegria
Tudo que ela quer realizar
Pois até não precisa comentar
A mulher pra mim está na frente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
VI
Ela que faz carinho com a mão
Com o seu corpo faz o seduzir
E pede tudo que a preferir
Para que sinta muita emoção
Ela dá toda a sua gratidão
E não tem com quem nada comparar
Sedução que posso imaginar
Na vida vê que é muito potente
A mulher com carinho faz da gente
Um brinquedo quando ela quer amar.
Brasília-DF, 26.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
PARABÉNS PARA O CAMINHONEIRO, QUE TRANSPORTA O PROGRESSO DA NAÇÃO
I
O País para poder progredir
Precisa todo mundo trabalhar
Produção para poder exportar
A nação só precisa produzir
Transportar para o progresso sair
Levada na estrada pelo chão
Na carga em cima dum caminhão
Chegando ao povo brasileiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
II
A riqueza numa carga é transportada
Atingindo em qualquer ponto distante
Sem maior esforço vai adiante
Pra poder produção ser escoada
Com garra no carro é arrumada
Seguindo a ordem de um patrão
Dirige levando a produção
Travessa chega até o estrangeiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
III
Bem sedo motorista na estrada
Em frente leva o dia trabalhando
Na vida o mesmo vai caminhando
Cumprindo a sua dura jornada
Ausente a família é lembrada
Saudade bate no seu coração
Morando no seu próprio caminhão
Dos colegas é chamado companheiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
IV
Ele que também corre o perigo
Pode ser qualquer hora assaltado
Também ter o seu caminhão roubado
Dependendo o que leva no artigo
Perigo acontece e eu digo
Devia ele ter mais proteção
Porque ta transportando a produção
É assim também com o carreteiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
V
Enfrenta também aborrecimento
Por carro que por ele é passado
Com palavra o coitado é xingado
Só porque o seu caminhão é lento
Nas ruas causa engarrafamento
Mesmo assim ele ama a profissão
A ela tem muita dedicação
E até é chamado de faceiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
VI
Enfrentar a estrada esburacada
Nos postos fiscais a burocracia
Superar sem perder a alegria
A luta é uma longa jornada
Problemas com via mal conservada
Mudando de estado ou região
Mas aí vem sua superação
Por gostar do trabalho é o primeiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
Brasília-DF, 24.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O País para poder progredir
Precisa todo mundo trabalhar
Produção para poder exportar
A nação só precisa produzir
Transportar para o progresso sair
Levada na estrada pelo chão
Na carga em cima dum caminhão
Chegando ao povo brasileiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
II
A riqueza numa carga é transportada
Atingindo em qualquer ponto distante
Sem maior esforço vai adiante
Pra poder produção ser escoada
Com garra no carro é arrumada
Seguindo a ordem de um patrão
Dirige levando a produção
Travessa chega até o estrangeiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
III
Bem sedo motorista na estrada
Em frente leva o dia trabalhando
Na vida o mesmo vai caminhando
Cumprindo a sua dura jornada
Ausente a família é lembrada
Saudade bate no seu coração
Morando no seu próprio caminhão
Dos colegas é chamado companheiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
IV
Ele que também corre o perigo
Pode ser qualquer hora assaltado
Também ter o seu caminhão roubado
Dependendo o que leva no artigo
Perigo acontece e eu digo
Devia ele ter mais proteção
Porque ta transportando a produção
É assim também com o carreteiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
V
Enfrenta também aborrecimento
Por carro que por ele é passado
Com palavra o coitado é xingado
Só porque o seu caminhão é lento
Nas ruas causa engarrafamento
Mesmo assim ele ama a profissão
A ela tem muita dedicação
E até é chamado de faceiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
VI
Enfrentar a estrada esburacada
Nos postos fiscais a burocracia
Superar sem perder a alegria
A luta é uma longa jornada
Problemas com via mal conservada
Mudando de estado ou região
Mas aí vem sua superação
Por gostar do trabalho é o primeiro
Parabéns para o caminhoneiro
Que transporta o progresso da nação.
Brasília-DF, 24.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Taxista é herói na profissão, arriscando a vida numa estrada
I
Profissão perigosa é taxista
Arrisca sua vida trabalhando
Cliente quando o mesmo está pegando
É até do bandido ao artista
É dura a vida do motorista
As vezes caindo em emboscada
Para ter a sua grana sagrada
Arrisca a vida sem proteção
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
II
Quando sai as vezes é assaltado
Por alguém que na vida faz o mal
Perigo para ele é real
Tem deles até fica espancado
Sempre por passageiro é humilhado
Quando tem o cabra ruim da pesada
Vontade de vencer é aumentada
Quando tem sua recompensarão
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
III
Um herói quando está no volante
Fazendo o seu carro ele andar
Quando tem passageiro ele pegar
Profissão corajosa e importante
Perigo para o mesmo é constante
O carro fazendo a escapada
Dirige segue sua caminhada
Tendo só o volante em sua mão
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
IV
Quando tem um passageiro legal
Procura com ele dialogar
Taxista que gosta de escutar
Mostra ser grande profissional
E até bate o emocional
Ao ouvir conversa esfarrapada
E até brincadeira animada
E também um pouco de diversão
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
V
Viagem de táxi é muito boa
A gente chega muito mais ligeiro
Onde for o táxi chega primeiro
Parece que o carro até voa
Profissão que dá qual não é a toa
E de pai para filho é passada
Por todos é muito admirada
Pra seguir tem que ter a vocação
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
VI
Parabéns para todo taxista
Supera a maior dificuldade
Ele que vive a realidade
Profissão que é muito realista
Não sei se queria ser manobrista
Ou qualquer profissão nessa jornada
Dirige segue sua caminhada
Do carro ele tem sua visão
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
Brasília-DF, 23.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Profissão perigosa é taxista
Arrisca sua vida trabalhando
Cliente quando o mesmo está pegando
É até do bandido ao artista
É dura a vida do motorista
As vezes caindo em emboscada
Para ter a sua grana sagrada
Arrisca a vida sem proteção
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
II
Quando sai as vezes é assaltado
Por alguém que na vida faz o mal
Perigo para ele é real
Tem deles até fica espancado
Sempre por passageiro é humilhado
Quando tem o cabra ruim da pesada
Vontade de vencer é aumentada
Quando tem sua recompensarão
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
III
Um herói quando está no volante
Fazendo o seu carro ele andar
Quando tem passageiro ele pegar
Profissão corajosa e importante
Perigo para o mesmo é constante
O carro fazendo a escapada
Dirige segue sua caminhada
Tendo só o volante em sua mão
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
IV
Quando tem um passageiro legal
Procura com ele dialogar
Taxista que gosta de escutar
Mostra ser grande profissional
E até bate o emocional
Ao ouvir conversa esfarrapada
E até brincadeira animada
E também um pouco de diversão
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
V
Viagem de táxi é muito boa
A gente chega muito mais ligeiro
Onde for o táxi chega primeiro
Parece que o carro até voa
Profissão que dá qual não é a toa
E de pai para filho é passada
Por todos é muito admirada
Pra seguir tem que ter a vocação
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
VI
Parabéns para todo taxista
Supera a maior dificuldade
Ele que vive a realidade
Profissão que é muito realista
Não sei se queria ser manobrista
Ou qualquer profissão nessa jornada
Dirige segue sua caminhada
Do carro ele tem sua visão
Taxista é herói na profissão
Arriscando a vida numa estrada.
Brasília-DF, 23.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
O FUTURO ESTÁ NA MÃO, DE QUEM TÁ NA MÃO DA GENTE
I
Filho a gente confia
Queremos um bom futuro
Que esse viva seguro
Ser feliz ter alegria
Esperar um novo dia
Um futuro bom somente
Ele seja consciente
Faça boa produção
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
II
Nós podemos confiar
Pois nos filhos não descreio
Que não tenha aperreio
Pra seguir no caminhar
Futuro que vai chegar
Pra isso estou ciente
Ter filho inteligente
Na vida ser campeão
o futuro está na mão
de quem ta na mão da gente.
III
Um futuro promissor
Que tenha muito progresso
Na vida fazer sucesso
Estudar e ter valor
Ser Juiz ou Promotor
Orgulhar qualquer parente
Talvez seja presidente
E comande a nação
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
IV
Quando nasce é alegria
É nossa felicidade
É um brilho na verdade
Do sol de um novo dia
Tão feliz a gente cria
Resultado da semente
Semeada não somente
Pra crescer população
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
V
Na infância é o pensar
Quando o mesmo for crescer
E o que pretende ser
O futuro programar
E em Jesus confiar
Proteger esse vivente
Tenha de adolescente
Uma firme decisão
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
VI
Assim vamos esperar
Com ou sem ansiedade
Sei que a realidade
Muito breve vai chegar
A gente acreditar
Que esse seja potente
De Deus vir este presente
Que ganhei com emoção
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
Brasília-DF, 22.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Filho a gente confia
Queremos um bom futuro
Que esse viva seguro
Ser feliz ter alegria
Esperar um novo dia
Um futuro bom somente
Ele seja consciente
Faça boa produção
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
II
Nós podemos confiar
Pois nos filhos não descreio
Que não tenha aperreio
Pra seguir no caminhar
Futuro que vai chegar
Pra isso estou ciente
Ter filho inteligente
Na vida ser campeão
o futuro está na mão
de quem ta na mão da gente.
III
Um futuro promissor
Que tenha muito progresso
Na vida fazer sucesso
Estudar e ter valor
Ser Juiz ou Promotor
Orgulhar qualquer parente
Talvez seja presidente
E comande a nação
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
IV
Quando nasce é alegria
É nossa felicidade
É um brilho na verdade
Do sol de um novo dia
Tão feliz a gente cria
Resultado da semente
Semeada não somente
Pra crescer população
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
V
Na infância é o pensar
Quando o mesmo for crescer
E o que pretende ser
O futuro programar
E em Jesus confiar
Proteger esse vivente
Tenha de adolescente
Uma firme decisão
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
VI
Assim vamos esperar
Com ou sem ansiedade
Sei que a realidade
Muito breve vai chegar
A gente acreditar
Que esse seja potente
De Deus vir este presente
Que ganhei com emoção
O futuro está na mão
De quem ta na mão da gente.
Brasília-DF, 22.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 21 de dezembro de 2008
TEM MARIDO PRECISANDO, DUM RICARDÃO NO LUGAR
I
Pra quem está impotente
Ou tem coisa parecida
Cuidado com sua vida
Seja um inteligente
Com a mulher descontente
Sabemos como findar
O resultado chegar
O cara já esperando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
II
Sem dá conta do recado
Por não sentir mais tesão
Conhece a solução
Também sabe o resultado
É ver o chifre pesado
Na cabeça a encravar
depois vai reclamar
Baixo fica resmungando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
III
Ele vai deitar primeiro
Dizendo que ta cansado
Pouco fica acordado
A mulher vai derradeiro
Pensa no seu companheiro
Quando ela for deitar
Quando no quarto entrar
O cara está roncando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
IV
Ela passa a sua mão
Alisa o corpo dele
O que ela encontra nele
É uma lastimação
Tudo mole e sem ação
Ela tenta acordar
Mas ele nem dá no ar
Ela fica esfregando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
V
Quando amanhece o dia
Ele parece apreçado
Diz que está atrasado
Sai naquela correria
E ela na agonia
Quase não mais suportar
Com o corpo a queimar
Já não ta mais suportando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
VI
Muito fraco ele vier
Ela quente e ele morno
Ta com tudo pra ser corno
É isso que ele quer
Não vê que sua mulher
Não dá mais pra segurar
Tanto fogo a queimar
Que fica agonizando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
Brasília-DF, 07.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pra quem está impotente
Ou tem coisa parecida
Cuidado com sua vida
Seja um inteligente
Com a mulher descontente
Sabemos como findar
O resultado chegar
O cara já esperando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
II
Sem dá conta do recado
Por não sentir mais tesão
Conhece a solução
Também sabe o resultado
É ver o chifre pesado
Na cabeça a encravar
depois vai reclamar
Baixo fica resmungando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
III
Ele vai deitar primeiro
Dizendo que ta cansado
Pouco fica acordado
A mulher vai derradeiro
Pensa no seu companheiro
Quando ela for deitar
Quando no quarto entrar
O cara está roncando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
IV
Ela passa a sua mão
Alisa o corpo dele
O que ela encontra nele
É uma lastimação
Tudo mole e sem ação
Ela tenta acordar
Mas ele nem dá no ar
Ela fica esfregando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
V
Quando amanhece o dia
Ele parece apreçado
Diz que está atrasado
Sai naquela correria
E ela na agonia
Quase não mais suportar
Com o corpo a queimar
Já não ta mais suportando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
VI
Muito fraco ele vier
Ela quente e ele morno
Ta com tudo pra ser corno
É isso que ele quer
Não vê que sua mulher
Não dá mais pra segurar
Tanto fogo a queimar
Que fica agonizando
Tem marido precisando
Dum Ricardão no lugar.
Brasília-DF, 07.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 20 de dezembro de 2008
BEBER BEM NA BEBEDEIRA, BASTA TER BOA BEBIDA
I
Para beber em um bar
Ou beber em um boteco
Ou beber em qualquer treco
Para se embriagar
Beber para não brigar
Pra queda é a partida
A bebida não banida
A chamada brincadeira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
II
E quem gosta de beber
No copo ou na garrafa
Ou na lata que abafa
Bebe até sem perceber
Bebida pra escolher
Beber bem e com comida
A cachaça ou a batida
Beber e falar besteira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
III
A pinga chamada cana
o vinho, o cortezano
mais forte é o cinzano
conhaque ninguém engana
na cerveja se afana
qualquer um país da vida
a bebida é vendida
melhor é a brasileira
beber bem na bebedeira
basta ter boa bebida.
IV
O conhecido traçado
É cachaça misturada
No boteco ela é tomada
No copo é preparado
E também tem o queimado
A bebida envelhecida
É sempre a preferida
Por não ser muito maneira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
V
Conhaque queima e arde
Tomado com o limão
Serve até de opção
De remédio e na verdade
No prazo da validade
Fora quando está vencida
Aí vai ficar perdida
Vira uma bagaceira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
VI
Quem vai de refrigerante
Por que não pode beber
Parabéns dou pra valer
E digo neste instante
Não beber é importante
A saúde é sentida
Melhora muito na vida
Ela não é companheira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
Brasília-DF, 05.10.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Para beber em um bar
Ou beber em um boteco
Ou beber em qualquer treco
Para se embriagar
Beber para não brigar
Pra queda é a partida
A bebida não banida
A chamada brincadeira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
II
E quem gosta de beber
No copo ou na garrafa
Ou na lata que abafa
Bebe até sem perceber
Bebida pra escolher
Beber bem e com comida
A cachaça ou a batida
Beber e falar besteira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
III
A pinga chamada cana
o vinho, o cortezano
mais forte é o cinzano
conhaque ninguém engana
na cerveja se afana
qualquer um país da vida
a bebida é vendida
melhor é a brasileira
beber bem na bebedeira
basta ter boa bebida.
IV
O conhecido traçado
É cachaça misturada
No boteco ela é tomada
No copo é preparado
E também tem o queimado
A bebida envelhecida
É sempre a preferida
Por não ser muito maneira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
V
Conhaque queima e arde
Tomado com o limão
Serve até de opção
De remédio e na verdade
No prazo da validade
Fora quando está vencida
Aí vai ficar perdida
Vira uma bagaceira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
VI
Quem vai de refrigerante
Por que não pode beber
Parabéns dou pra valer
E digo neste instante
Não beber é importante
A saúde é sentida
Melhora muito na vida
Ela não é companheira
Beber bem na bebedeira
Basta ter boa bebida.
Brasília-DF, 05.10.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
COM JESUS NA VIDA VOU CAMINHAR, POIS NELE TÁ A MINHA SALVAÇÃO
I
Na vida a gente segue na luz
Caminho difícil de percorrer
Barreiras obstáculos pra vencer
Pra poder a gente seguir Jesus
Porque na nossa alma ele reluz
A gente procura a proteção
Pedindo a Deus o nosso perdão
Pois em Deus nós podemos confiar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
II
Hoje só tenho que agradecer
Por tudo que na vida Jesus fez
Pra ele ao chegar a minha vez
Vou feliz por que vai acontecer
No reino da glória eu quero ser
Morador com muita dedicação
O Senhor que sempre me deu a mão
Como ele eu quero sempre estar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
III
P canal da graça com o Senhor
Entre eu e Jesus na alegria
Sei que é sua Santa mãe Maria
Para nós ela tem muito amor
De Jesus eu sou um merecedor
Aguardo esta inter ligação
Ele é minha comunicação
Para que no Céu eu possa chegar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
IV
Eu que leio a palavra todo dia
O antigo e o novo testamento
O Salmo eu leio e no momento
Na vida da gente fortalecia
Vou seguir faço uma romaria
Ao ouvir damos toda atenção
Pra melhor ter uma preparação
Para ter a certeza do salvar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
V
Sendo assim eu já fico preparado
Pois Jesus eu recebo e minha vida
Para o Céu quando for a minha ida
Vigio, luto e não fico cansado
Motivo que eu fico animado
Ainda quando eu faço a pregação
Do Padre eu escuto o sermão
Fato que estou sempre a praticar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
VI
O Senhor Jesus é o meu caminho
Sem ele nada pode acontecer
A verdade em Jesus podemos ver
Com ele nunca eu fico sozinho
Por Jesus eu tenho muito carinho
E também uma grande gratidão
O amo com todo meu coração
Muito mais estou querendo amar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
Brasília-DF, 18.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Na vida a gente segue na luz
Caminho difícil de percorrer
Barreiras obstáculos pra vencer
Pra poder a gente seguir Jesus
Porque na nossa alma ele reluz
A gente procura a proteção
Pedindo a Deus o nosso perdão
Pois em Deus nós podemos confiar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
II
Hoje só tenho que agradecer
Por tudo que na vida Jesus fez
Pra ele ao chegar a minha vez
Vou feliz por que vai acontecer
No reino da glória eu quero ser
Morador com muita dedicação
O Senhor que sempre me deu a mão
Como ele eu quero sempre estar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
III
P canal da graça com o Senhor
Entre eu e Jesus na alegria
Sei que é sua Santa mãe Maria
Para nós ela tem muito amor
De Jesus eu sou um merecedor
Aguardo esta inter ligação
Ele é minha comunicação
Para que no Céu eu possa chegar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
IV
Eu que leio a palavra todo dia
O antigo e o novo testamento
O Salmo eu leio e no momento
Na vida da gente fortalecia
Vou seguir faço uma romaria
Ao ouvir damos toda atenção
Pra melhor ter uma preparação
Para ter a certeza do salvar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
V
Sendo assim eu já fico preparado
Pois Jesus eu recebo e minha vida
Para o Céu quando for a minha ida
Vigio, luto e não fico cansado
Motivo que eu fico animado
Ainda quando eu faço a pregação
Do Padre eu escuto o sermão
Fato que estou sempre a praticar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
VI
O Senhor Jesus é o meu caminho
Sem ele nada pode acontecer
A verdade em Jesus podemos ver
Com ele nunca eu fico sozinho
Por Jesus eu tenho muito carinho
E também uma grande gratidão
O amo com todo meu coração
Muito mais estou querendo amar
Com Jesus na vida vou caminhar
Pois nele ta a minha salvação.
Brasília-DF, 18.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
RECEBI JESUS NA EUCARISTIA, COM ELE NA VIDA ME FORTALEÇO
I
Conviver com Jesus no coração
Pra ele eu já estou preparado
Sabendo pra livrar do meu pecado
Com Padre faço a minha confissão
E depois preparo pra comunhão
Com Jesus na vida eu não esqueço
Sacolejo a vida pelo avesso
Jesus é a minha grande alegria
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
II
Só Jesus que domina a minha vida
A ele amo e sou obediente
O filho de Deus pai onipotente
Em Jesus minha fé é bem crescida
A sua vontade que é seguida
Tudo que ele pede eu obedeço
Com a fé todo dia rezo o terço
Procuro Jesus no meu dia-a-dia
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
III
Eu ando no caminho do Senhor
E com Deus eu procuro caminhar
Difícil pois sei que posso pecar
Ciente que eu sou um pecador
Mas aí minha vida tem amor
O tempo desde quando amanheço
Tudo que Jesus faz eu agradeço
Agradeço também a virgem Maria
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
IV
Procuro seguir todo o mandamento
Atendendo a vontade de Jesus
Toda fé no Senhor eu sempre pus
Com Jesus estou em todo momento
Eu estou com ele no sacramento
Perdôo o irmão e me padeço
Seguindo Jesus desde o começo
Com amor eu fico em harmonia
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
V
Receber Jesus é necessidade
Alegra vida espiritual
Jesus é o meu rei celestial
Pois nele está toda a verdade
Um mestre dele tenho lealdade
Por isso minha vida eu agradeço
Com ele estou desde o meu berço
Comungar é vitória e alegria
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
VI
Jesus que ta na hóstia consagrada
Adoro o Santíssimo Sacramento
Com Jesus supero todo tormento
Só quero seguir a sua jornada
Confiar minha alma amparada
E rezar ao dormir no anoiteço
O que eu passo é porque mereço
Em Cristo é que a gente confia
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
Brasília-DF, 06.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Conviver com Jesus no coração
Pra ele eu já estou preparado
Sabendo pra livrar do meu pecado
Com Padre faço a minha confissão
E depois preparo pra comunhão
Com Jesus na vida eu não esqueço
Sacolejo a vida pelo avesso
Jesus é a minha grande alegria
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
II
Só Jesus que domina a minha vida
A ele amo e sou obediente
O filho de Deus pai onipotente
Em Jesus minha fé é bem crescida
A sua vontade que é seguida
Tudo que ele pede eu obedeço
Com a fé todo dia rezo o terço
Procuro Jesus no meu dia-a-dia
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
III
Eu ando no caminho do Senhor
E com Deus eu procuro caminhar
Difícil pois sei que posso pecar
Ciente que eu sou um pecador
Mas aí minha vida tem amor
O tempo desde quando amanheço
Tudo que Jesus faz eu agradeço
Agradeço também a virgem Maria
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
IV
Procuro seguir todo o mandamento
Atendendo a vontade de Jesus
Toda fé no Senhor eu sempre pus
Com Jesus estou em todo momento
Eu estou com ele no sacramento
Perdôo o irmão e me padeço
Seguindo Jesus desde o começo
Com amor eu fico em harmonia
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
V
Receber Jesus é necessidade
Alegra vida espiritual
Jesus é o meu rei celestial
Pois nele está toda a verdade
Um mestre dele tenho lealdade
Por isso minha vida eu agradeço
Com ele estou desde o meu berço
Comungar é vitória e alegria
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
VI
Jesus que ta na hóstia consagrada
Adoro o Santíssimo Sacramento
Com Jesus supero todo tormento
Só quero seguir a sua jornada
Confiar minha alma amparada
E rezar ao dormir no anoiteço
O que eu passo é porque mereço
Em Cristo é que a gente confia
Recebi Jesus na eucaristia
Com ele na vida me fortaleço.
Brasília-DF, 06.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
ESPERANDO O NATAL
I
Esta época do ano
É um tempo especial
Na Igreja o Advento
Um momento genial
Antecipa para todos
A chegada no natal.
II
Momento especial
Que Jesus é esperado
O seu grande nascimento
É muito comemorado
Por quem lê sua palavra
É bastante aguardado.
III
Um menino aclamado
Nascido na manjedoura
Protegido por Maria
Sua grande genitora
Depois que foi batizado
Foi sua intercessora.
IV
Nascido na manjedoura
Veio assim visitar
Os pastores lá dos campos
Para ele se curvar
Os Magos do Oriente
Vieram te adorar.
V
Presentes te ofertar
De primeira qualidade
Ouro, incenso e mirra
Com sua finalidade
Os Magos presentearam
Na maior simplicidade.
VI
Sempre com a humildade
O seu pai de criação
O esposo de Maria
José deu a proteção
Caminhou com o menino
Livrou da perseguição.
VII
Saindo da região
Para o Egito seguiu
A santíssima família
Fez o que Deus permitiu
Protegendo o menino
De Herodes que agiu.
VIII
A família que partiu
Cumprindo o seu papel
Em sonho orientada
Pelo Anjo Gabriel
E a Deus tava provando
Que a ele é fiel.
IX
A prima de Isabel
Que foi muito obediente
Desde o sim para Deus
Que a deixou tão contente
Sendo a mãe do salvador
Provou que é consciente.
X
O natal é simplesmente
Esta comemoração
O nascer do salvador
Tocar nosso coração
Ser feliz por vir ao mundo
Quem nos dá a salvação.
XI
Não é fazer festa então
Com comida e bebedeira
Fazer compra e gastar tudo
Com farra e brincadeira
Sem que vá numa Igreja
Nossa opção primeira.
XII
Pois não é só brincadeira
Roupa nova pra comprar
Fazer ceia a meia noite
Primeiro tem que orar
E Jesus em nossa cada
Nós podemos esperar.
Brasília-DF, 15.12.2008
Ilton Gurgel poeta.
I
Esta época do ano
É um tempo especial
Na Igreja o Advento
Um momento genial
Antecipa para todos
A chegada no natal.
II
Momento especial
Que Jesus é esperado
O seu grande nascimento
É muito comemorado
Por quem lê sua palavra
É bastante aguardado.
III
Um menino aclamado
Nascido na manjedoura
Protegido por Maria
Sua grande genitora
Depois que foi batizado
Foi sua intercessora.
IV
Nascido na manjedoura
Veio assim visitar
Os pastores lá dos campos
Para ele se curvar
Os Magos do Oriente
Vieram te adorar.
V
Presentes te ofertar
De primeira qualidade
Ouro, incenso e mirra
Com sua finalidade
Os Magos presentearam
Na maior simplicidade.
VI
Sempre com a humildade
O seu pai de criação
O esposo de Maria
José deu a proteção
Caminhou com o menino
Livrou da perseguição.
VII
Saindo da região
Para o Egito seguiu
A santíssima família
Fez o que Deus permitiu
Protegendo o menino
De Herodes que agiu.
VIII
A família que partiu
Cumprindo o seu papel
Em sonho orientada
Pelo Anjo Gabriel
E a Deus tava provando
Que a ele é fiel.
IX
A prima de Isabel
Que foi muito obediente
Desde o sim para Deus
Que a deixou tão contente
Sendo a mãe do salvador
Provou que é consciente.
X
O natal é simplesmente
Esta comemoração
O nascer do salvador
Tocar nosso coração
Ser feliz por vir ao mundo
Quem nos dá a salvação.
XI
Não é fazer festa então
Com comida e bebedeira
Fazer compra e gastar tudo
Com farra e brincadeira
Sem que vá numa Igreja
Nossa opção primeira.
XII
Pois não é só brincadeira
Roupa nova pra comprar
Fazer ceia a meia noite
Primeiro tem que orar
E Jesus em nossa cada
Nós podemos esperar.
Brasília-DF, 15.12.2008
Ilton Gurgel poeta.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
O ENTORNO NO DF
I
O entorno no DF
É uma decepção
Cidades sem estrutura
Sem nenhuma condição
Sem saúde e segurança
E sem a educação.
II
Pa a nossa nação
Vergonha nacional
Tem um tal de Céu Azul
E também o Pedregal
São lugares violentos
E Cidade Ocidental.
III
Briga e vítima fatal
Assalto lá é constante
Também lá no Novo Gama
Violência é todo instante
Águas Lindas do Goiás
Problema vai adiante.
IV
O político falante
No tempo da eleição
Promete mundos e fundos
Mas é só promessa em vão
Os problemas continuam
Para a população.
V
Maior preocupação
Ali é o desemprego
Um saneamento básico
Cidades sem aconchego
Dependendo de Brasília
Sem rumo como borrego.
VI
Quando chove não tem rego
Para a água escorrer
Fica um grande lamaçal
O que nós podemos ver
Pura contaminação
O povo adoecer.
VII
O Entorno pode ser
Uma preocupação
Lá reside muita gente
Reside bom cidadão
Merecia do Governo
Um pouco de atenção.
VIII
Bom se a população
Pudessem se encontrar
Procurar os seus direitos
Deles reivindicar
Não é só tirar do bolso
O imposto e pagar.
IX
O Entorno melhorar
Todo mundo no viver
Cidades com hospitais
Escola para aprender
Vida com dignidade
Devia acontecer.
X
Porque lá não tem laser
Não tem um shopping decente
Uma preocupação
Se alguém ficar doente
Falta assistência médica
Torna um refém dependente.
XI
O Entorno é descente
Mas não é valorizado
Pois entra e sai Governo
Faz o povo de lesado
Depois que recebe votos
Deixa o Entorno desprezado.
XII
Entorno é estimado
Como um preocupante
Que causa dor de cabeça
Mas digo neste instante
Que Entorno no DF
Pra todo é importante.
Brasília-DF, 07.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O entorno no DF
É uma decepção
Cidades sem estrutura
Sem nenhuma condição
Sem saúde e segurança
E sem a educação.
II
Pa a nossa nação
Vergonha nacional
Tem um tal de Céu Azul
E também o Pedregal
São lugares violentos
E Cidade Ocidental.
III
Briga e vítima fatal
Assalto lá é constante
Também lá no Novo Gama
Violência é todo instante
Águas Lindas do Goiás
Problema vai adiante.
IV
O político falante
No tempo da eleição
Promete mundos e fundos
Mas é só promessa em vão
Os problemas continuam
Para a população.
V
Maior preocupação
Ali é o desemprego
Um saneamento básico
Cidades sem aconchego
Dependendo de Brasília
Sem rumo como borrego.
VI
Quando chove não tem rego
Para a água escorrer
Fica um grande lamaçal
O que nós podemos ver
Pura contaminação
O povo adoecer.
VII
O Entorno pode ser
Uma preocupação
Lá reside muita gente
Reside bom cidadão
Merecia do Governo
Um pouco de atenção.
VIII
Bom se a população
Pudessem se encontrar
Procurar os seus direitos
Deles reivindicar
Não é só tirar do bolso
O imposto e pagar.
IX
O Entorno melhorar
Todo mundo no viver
Cidades com hospitais
Escola para aprender
Vida com dignidade
Devia acontecer.
X
Porque lá não tem laser
Não tem um shopping decente
Uma preocupação
Se alguém ficar doente
Falta assistência médica
Torna um refém dependente.
XI
O Entorno é descente
Mas não é valorizado
Pois entra e sai Governo
Faz o povo de lesado
Depois que recebe votos
Deixa o Entorno desprezado.
XII
Entorno é estimado
Como um preocupante
Que causa dor de cabeça
Mas digo neste instante
Que Entorno no DF
Pra todo é importante.
Brasília-DF, 07.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
AS BEM-AVENTURANÇAS
I
Foi no sermão da montanha
Que Jesus filho de Deus
Ta no capítulo cinco
Evangelho de Mateus
Sobre as bem-aventuranças
Falou aos discípulos seus.
II
Cristo falou para os seus
Os pobres de coração
Que são bem-aventurados
Porque herdar eles vão
Todo o reino dos Céus
Assim falou no sermão.
III
Para os que choram então
Todos serão consolados
Os mansos de coração
Serão bem-aventurados
Que possuirão a terra
E não serão condenados.
IV
Também serão saciados
Todos aqueles que têm
Fome e sede de justiça
Por isso fazem o bem
Escutando de Jesus
Praticar dizem amém.
V
Boa aventurança tem
Quem não gosta de discórdia
Os misericordiosos
Terão a misericórdia
Os puros de coração
Verão a Deus na concórdia.
VI
Deus pai de misericórdia
Deixa-nos agraciados
Aventura os pacíficos
Filhos de Deus são chamados
Cumpridores da palavra
E serão abençoados.
VII
Serão bem-aventurados
Todos aqueles perseguidos
Pela causa da justiça
Humilhados e sofridos
Dele é o reino de Deus
De Deus todos são queridos.
VIII
Quando forem perseguidos
E também caluniados
Fizer o mal contra vós
Também forem maltratados
Pela causa e Jesus
Serão bem recompensados.
IX
No Céu tão assegurados
Grande é a recompensa
Tudo que foi enfrentado
Sofrer toda desavença
Aquele que perseguir
Já tem a sua sentença.
X
Hoje toda a presença
De quem ouviu o sermão
De Jesus com os Discípulos
Teve a recordação
Dos profetas antes deles
Sofreram perseguição.
XI
Assim veja meu irmão
Como é tão perseguido
Quem caminha com Jesus
Dele é obedecido
Oração e com renúncia
O dever fica cumprido.
XII
A Jesus damos ouvido
Imitá-lo a gente arranha
Qualquer lugar deste mundo
No Brasil ou Alemanha
Todos já leram na Bíblia
Este sermão da montanha.
Brasília-DF, 10.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Foi no sermão da montanha
Que Jesus filho de Deus
Ta no capítulo cinco
Evangelho de Mateus
Sobre as bem-aventuranças
Falou aos discípulos seus.
II
Cristo falou para os seus
Os pobres de coração
Que são bem-aventurados
Porque herdar eles vão
Todo o reino dos Céus
Assim falou no sermão.
III
Para os que choram então
Todos serão consolados
Os mansos de coração
Serão bem-aventurados
Que possuirão a terra
E não serão condenados.
IV
Também serão saciados
Todos aqueles que têm
Fome e sede de justiça
Por isso fazem o bem
Escutando de Jesus
Praticar dizem amém.
V
Boa aventurança tem
Quem não gosta de discórdia
Os misericordiosos
Terão a misericórdia
Os puros de coração
Verão a Deus na concórdia.
VI
Deus pai de misericórdia
Deixa-nos agraciados
Aventura os pacíficos
Filhos de Deus são chamados
Cumpridores da palavra
E serão abençoados.
VII
Serão bem-aventurados
Todos aqueles perseguidos
Pela causa da justiça
Humilhados e sofridos
Dele é o reino de Deus
De Deus todos são queridos.
VIII
Quando forem perseguidos
E também caluniados
Fizer o mal contra vós
Também forem maltratados
Pela causa e Jesus
Serão bem recompensados.
IX
No Céu tão assegurados
Grande é a recompensa
Tudo que foi enfrentado
Sofrer toda desavença
Aquele que perseguir
Já tem a sua sentença.
X
Hoje toda a presença
De quem ouviu o sermão
De Jesus com os Discípulos
Teve a recordação
Dos profetas antes deles
Sofreram perseguição.
XI
Assim veja meu irmão
Como é tão perseguido
Quem caminha com Jesus
Dele é obedecido
Oração e com renúncia
O dever fica cumprido.
XII
A Jesus damos ouvido
Imitá-lo a gente arranha
Qualquer lugar deste mundo
No Brasil ou Alemanha
Todos já leram na Bíblia
Este sermão da montanha.
Brasília-DF, 10.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
TEMPO DO ADVENTO
I
Um Domingo especial
Hoje um dia iniciante
Pra nós que somos católicos
E católico praticante
Marca hoje pra nós todos
Um evento radiante.
II
O momento o instante
Um importante momento
Que começa na Igreja
Com o nosso sentimento
Quatro Domingos seguintes
O tempo do Advento.
III
Um importante momento
Duplo significado
Preparar para o natal
Que Jesus é esperado
E sua segunda vinda
Pelo povo é aguardado.
IV
Advento é relatado
Dito em comparação
Jesus falou em parábola
Dentro da religião
Escrito em Mateus 13
Tem a sua narração.
V
A sua volta então
Quando vai acontecer
Isso é que ninguém sabe
Que possamos entender
Sei que é nos fins dos tempos
Cristo vai aparecer.
VI
Um tempo pra perceber
Que nós devemos amar
Nos caminhos do Senhor
Não devemos desviar
A sua segunda vinda
Como Rei Cristo chegar.
VII
A gente se preparar
Pra receber o Senhor
No natal seu nascimento
E agora com amor
A sua segunda vinda
Vai vir o nosso pastor.
VIII
Advento é amor
Bom pra reconciliar
Usar bem a consciência
Refletir e perdoar
Esquecer as desavenças
E ao irmão amar.
IX
Advento é praticar
O que a Igreja diz
Voltar quem ta desviado
E procurar ser feliz
Seguir o Senhor Jesus
O que todo mundo quis.
X
Paulo um homem feliz
Foi um grande cidadão
Na cidade de Corinto
Escreveu para o cristão
Escreveu o seu amor
E a sua gratidão.
XI
Chamamos a conversão
Esse tempo consagrado
Primeiro corintos um
Paulo deixa explicado
Que tempo do Advento
É um tempo abençoado.
XII
Assim fiz emocionado
Um pouco eu expliquei
O tempo do Advento
Hoje aqui eu comentei
E o que significa
É um pouco do que sei.
Brasília-DF, 30.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um Domingo especial
Hoje um dia iniciante
Pra nós que somos católicos
E católico praticante
Marca hoje pra nós todos
Um evento radiante.
II
O momento o instante
Um importante momento
Que começa na Igreja
Com o nosso sentimento
Quatro Domingos seguintes
O tempo do Advento.
III
Um importante momento
Duplo significado
Preparar para o natal
Que Jesus é esperado
E sua segunda vinda
Pelo povo é aguardado.
IV
Advento é relatado
Dito em comparação
Jesus falou em parábola
Dentro da religião
Escrito em Mateus 13
Tem a sua narração.
V
A sua volta então
Quando vai acontecer
Isso é que ninguém sabe
Que possamos entender
Sei que é nos fins dos tempos
Cristo vai aparecer.
VI
Um tempo pra perceber
Que nós devemos amar
Nos caminhos do Senhor
Não devemos desviar
A sua segunda vinda
Como Rei Cristo chegar.
VII
A gente se preparar
Pra receber o Senhor
No natal seu nascimento
E agora com amor
A sua segunda vinda
Vai vir o nosso pastor.
VIII
Advento é amor
Bom pra reconciliar
Usar bem a consciência
Refletir e perdoar
Esquecer as desavenças
E ao irmão amar.
IX
Advento é praticar
O que a Igreja diz
Voltar quem ta desviado
E procurar ser feliz
Seguir o Senhor Jesus
O que todo mundo quis.
X
Paulo um homem feliz
Foi um grande cidadão
Na cidade de Corinto
Escreveu para o cristão
Escreveu o seu amor
E a sua gratidão.
XI
Chamamos a conversão
Esse tempo consagrado
Primeiro corintos um
Paulo deixa explicado
Que tempo do Advento
É um tempo abençoado.
XII
Assim fiz emocionado
Um pouco eu expliquei
O tempo do Advento
Hoje aqui eu comentei
E o que significa
É um pouco do que sei.
Brasília-DF, 30.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
PARABÉNS PADRE MOISES
I
Falo aqui neste momento
De um homem importante
Da nossa comunidade
Paróquia do Bandeirante
No Distrito Federal
Eu digo neste instante.
II
Sobre um homem elegante
Também muito especial
Hoje faz aniversário
Da vida sacerdotal
São quarenta e nove anos
Nesta luta sem igual.
III
Junto com Padre Pascoal
Atendendo seus fieis
Um Padre batalhador
Digo que é nota dez
Este servo de Jesus
Que é o Padre Moises.
IV
Parabéns Padre Moises
Pela sua atitude
Dedicar a vida a Deus
Desde a sua juventude
Não se cansa um só dia
Na vida com plenitude.
V
Ele com boa saúde
Padre Moises na batalha
Celebra, casa e batiza
Num trabalho que não falha
Um seguidor de Jesus
Nada nele o atrapalha.
VI
Padre Moises que não falha
No trabalho do Senhor
Doutor espiritual
Uma pétala de flor
Padre Rui, Padre Duílio
Com ele é servidor.
VII
De Jesus é seguidor
Grande coração humano
O exemplo de D. Bosco
Por ser um salesiano
Congregação de origem
Do país italiano.
VIII
Homem simples e bacano
Pois tem muita humildade
Portador de bom caráter
Boa personalidade
Em todo o seu trabalho
Ele prega a verdade.
IX
Pra nossa comunidade
De Deus veio esse presente
Trazer o Padre Moises
Pra trabalhar com a gente
Um homem batalhador
Forte e inteligente.
X
É um Padre consciente
Em tudo que ele faz
Nós vemos no seu trabalho
Que ele transmite a paz
A palavra de Jesus
O Padre Moises nos traz.
XI
Para moça e o rapaz
O idoso e a criança
Encontra em Padre Moises
Muito amor e esperança
Quem ouvir Padre Moises
O objetivo alcança.
XII
Ele luta e não se cansa
O sucesso aconteceu
Parabéns Padre Moises
Por tudo que já se deu
Quando for ano que vem
Festejar seu jubileu.
Brasília-DF, 02.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Falo aqui neste momento
De um homem importante
Da nossa comunidade
Paróquia do Bandeirante
No Distrito Federal
Eu digo neste instante.
II
Sobre um homem elegante
Também muito especial
Hoje faz aniversário
Da vida sacerdotal
São quarenta e nove anos
Nesta luta sem igual.
III
Junto com Padre Pascoal
Atendendo seus fieis
Um Padre batalhador
Digo que é nota dez
Este servo de Jesus
Que é o Padre Moises.
IV
Parabéns Padre Moises
Pela sua atitude
Dedicar a vida a Deus
Desde a sua juventude
Não se cansa um só dia
Na vida com plenitude.
V
Ele com boa saúde
Padre Moises na batalha
Celebra, casa e batiza
Num trabalho que não falha
Um seguidor de Jesus
Nada nele o atrapalha.
VI
Padre Moises que não falha
No trabalho do Senhor
Doutor espiritual
Uma pétala de flor
Padre Rui, Padre Duílio
Com ele é servidor.
VII
De Jesus é seguidor
Grande coração humano
O exemplo de D. Bosco
Por ser um salesiano
Congregação de origem
Do país italiano.
VIII
Homem simples e bacano
Pois tem muita humildade
Portador de bom caráter
Boa personalidade
Em todo o seu trabalho
Ele prega a verdade.
IX
Pra nossa comunidade
De Deus veio esse presente
Trazer o Padre Moises
Pra trabalhar com a gente
Um homem batalhador
Forte e inteligente.
X
É um Padre consciente
Em tudo que ele faz
Nós vemos no seu trabalho
Que ele transmite a paz
A palavra de Jesus
O Padre Moises nos traz.
XI
Para moça e o rapaz
O idoso e a criança
Encontra em Padre Moises
Muito amor e esperança
Quem ouvir Padre Moises
O objetivo alcança.
XII
Ele luta e não se cansa
O sucesso aconteceu
Parabéns Padre Moises
Por tudo que já se deu
Quando for ano que vem
Festejar seu jubileu.
Brasília-DF, 02.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
FELIZ POR SER CAMPEÃO
I
Para todo o brasileiro
Com bom gosto é tricolor
Sendo tricolor paulista
Ao time tem amor
Hoje um dia especial
Para todo o torcedor.
II
É que nosso tricolor
É o melhor do Brasil
São Paulo Futebol Clube
Um time muito gentil
Pra ser supercampeão
O time tem o perfil.
III
Melhor time do Brasil
Único hexa campeão
Não existe no país
Outro time assim então
Com esses outros timinhos
Não tem nem comparação.
IV
São Paulo é vibração
No campo ganha na raça
Jogadores dedicados
Jogam bem em qualquer praça
Marcam gols e ganham jogo
Adversário fracassa.
V
Não existe ameaça
Ele é superior
Com o recorde batido
Do time batalhador
De São Paulo para o mundo
Este grande vencedor.
VI
São Paulo temos amor
O orgulho da nação
Com elenco que tem
São seis vezes campeão
Já pensa noutra conquista
Em outra competição.
VII
Foi o grande campeão
Só resta comemorar
Para a Libertadores
Ele vai se preparar
Para que o quarto título
Ele possa conquistar.
VIII
E no Japão já pensar
Fazer o planejamento
Pra ser campeão do mundo
Esperar só o momento
Com certeza vamos ter
Este acontecimento.
IX
Futebol é um evento
Para o São Paulo é glória
Para o nosso torcedor
Pra guardar bem na memória
Maior título conquistado
Entrou pra nossa história.
X
Escreveu na sua história
Todo recorde quebrado
E o técnico Murici
Três vezes foi consagrado
Dirigindo o melhor time
Sendo líder isolado.
XI
Torcedor acostumado
Ao título conquistar
Para quem é são Paulino
Agora é festejar
Alegrar numa conquista
Que nós vamos apoiar
XII
Pude homenagear
Com toda dedicação
São Paulo Futebol Clube
Time de boa ação
Que valeu pela conquista
Deste hexa campeão.
Brasília-DF, 07.12.2008
Ilton Gurgel, poeta..
I
Para todo o brasileiro
Com bom gosto é tricolor
Sendo tricolor paulista
Ao time tem amor
Hoje um dia especial
Para todo o torcedor.
II
É que nosso tricolor
É o melhor do Brasil
São Paulo Futebol Clube
Um time muito gentil
Pra ser supercampeão
O time tem o perfil.
III
Melhor time do Brasil
Único hexa campeão
Não existe no país
Outro time assim então
Com esses outros timinhos
Não tem nem comparação.
IV
São Paulo é vibração
No campo ganha na raça
Jogadores dedicados
Jogam bem em qualquer praça
Marcam gols e ganham jogo
Adversário fracassa.
V
Não existe ameaça
Ele é superior
Com o recorde batido
Do time batalhador
De São Paulo para o mundo
Este grande vencedor.
VI
São Paulo temos amor
O orgulho da nação
Com elenco que tem
São seis vezes campeão
Já pensa noutra conquista
Em outra competição.
VII
Foi o grande campeão
Só resta comemorar
Para a Libertadores
Ele vai se preparar
Para que o quarto título
Ele possa conquistar.
VIII
E no Japão já pensar
Fazer o planejamento
Pra ser campeão do mundo
Esperar só o momento
Com certeza vamos ter
Este acontecimento.
IX
Futebol é um evento
Para o São Paulo é glória
Para o nosso torcedor
Pra guardar bem na memória
Maior título conquistado
Entrou pra nossa história.
X
Escreveu na sua história
Todo recorde quebrado
E o técnico Murici
Três vezes foi consagrado
Dirigindo o melhor time
Sendo líder isolado.
XI
Torcedor acostumado
Ao título conquistar
Para quem é são Paulino
Agora é festejar
Alegrar numa conquista
Que nós vamos apoiar
XII
Pude homenagear
Com toda dedicação
São Paulo Futebol Clube
Time de boa ação
Que valeu pela conquista
Deste hexa campeão.
Brasília-DF, 07.12.2008
Ilton Gurgel, poeta..
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
DIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
I
Dia oito de Dezembro
Um dia de emoção
Esta data tão bonita
E de comemoração
Dia de Nossa Senhora
Imaculada Conceição.
II
Merece toda atenção
Esta Santa abençoada
Muito amada e querida
Maria Imaculada
A sua linda imagem
Pela gente é venerada.
III
Uma Santa consagrada
Escolhida padroeira
No mundo várias paróquias
Esta Santa milagreira
Muitas graças alcançadas
Desta Santa companheira.
IV
A Santa é a primeira
Dentro do meu coração
Por ser a mãe de Jesus
Dela tenho devoção
Por dizer o sim a Deus
Trouxe nossa salvação.
V
A Senhora Conceição
Em ti a gente confia
Nossa mãe Imaculada
Dela temos alegria
Este oito de Dezembro
É seu consagrado dia.
VI
Santa de muita harmonia
Coração com muito amor
A escolhida por Deus
Pra ser a mãe do Senhor
Pois ela nós comparamos
Uma perfumada flor.
VII
Santa que damos valor
A ela temos respeito
Agradeço muito a ela
Por tudo que tenho feito
Seguir seu filho Jesus
Por ser um Santo perfeito.
VIII
Eu dentro do meu direito
Pra Jesus acompanhar
Vejo em Nossa Senhora
Que podemos confiar
Dentro do seu coração
Ela sabe nos amar.
IX
Quem nela acreditar
Na vida tem o sucesso
Alcançando muitas graças
E também muito progresso
Nela eu confio muito
Isto é o que confesso.
X
A bênção pra ela eu peço
Sei que sou abençoado
A minha fé nesta Santa
É grande e sou louvado
Esta Santa em minha vida
Pra ela sou consagrado.
XI
Neste dia admirado
Um dia merecedor
Da Santa Imaculada
Que possui muito amor
E do seu filho Jesus
Eu serei um seguidor.
XII
Assim falei com amor
Com minha dedicação
Neste dia abençoado
Um dia de oração
Parabéns pelo seu dia
Imaculada Conceição.
Brasília-DF, 08.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dia oito de Dezembro
Um dia de emoção
Esta data tão bonita
E de comemoração
Dia de Nossa Senhora
Imaculada Conceição.
II
Merece toda atenção
Esta Santa abençoada
Muito amada e querida
Maria Imaculada
A sua linda imagem
Pela gente é venerada.
III
Uma Santa consagrada
Escolhida padroeira
No mundo várias paróquias
Esta Santa milagreira
Muitas graças alcançadas
Desta Santa companheira.
IV
A Santa é a primeira
Dentro do meu coração
Por ser a mãe de Jesus
Dela tenho devoção
Por dizer o sim a Deus
Trouxe nossa salvação.
V
A Senhora Conceição
Em ti a gente confia
Nossa mãe Imaculada
Dela temos alegria
Este oito de Dezembro
É seu consagrado dia.
VI
Santa de muita harmonia
Coração com muito amor
A escolhida por Deus
Pra ser a mãe do Senhor
Pois ela nós comparamos
Uma perfumada flor.
VII
Santa que damos valor
A ela temos respeito
Agradeço muito a ela
Por tudo que tenho feito
Seguir seu filho Jesus
Por ser um Santo perfeito.
VIII
Eu dentro do meu direito
Pra Jesus acompanhar
Vejo em Nossa Senhora
Que podemos confiar
Dentro do seu coração
Ela sabe nos amar.
IX
Quem nela acreditar
Na vida tem o sucesso
Alcançando muitas graças
E também muito progresso
Nela eu confio muito
Isto é o que confesso.
X
A bênção pra ela eu peço
Sei que sou abençoado
A minha fé nesta Santa
É grande e sou louvado
Esta Santa em minha vida
Pra ela sou consagrado.
XI
Neste dia admirado
Um dia merecedor
Da Santa Imaculada
Que possui muito amor
E do seu filho Jesus
Eu serei um seguidor.
XII
Assim falei com amor
Com minha dedicação
Neste dia abençoado
Um dia de oração
Parabéns pelo seu dia
Imaculada Conceição.
Brasília-DF, 08.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 7 de dezembro de 2008
JOÃO BATISTA NO DESERTO, PREPAROU PRA BATIZAR
I
Com uma grande missão
que nasceu pra batizar
Jesus que ia chegar
aí começou então
a sua preparação
João pôde realizar
no deserto foi morar
era um homem bem correto
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
II
Todo hábito mudou
João Batista em sua vida
a proposta aferida
em que Deus determinou
pois só nele confiou
para ele executar
quando Jesus for chegar
Batizar João tava certo
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
III
Sua alimentação
deste homem tão fiel
gafanhoto e com mel
e fazendo oração
porque no rio Jordão
como estava a esperar
e todo no seu falar
João que mostrou ser esperto
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
IV
João Batista consciente
disse ser inferior
Jesus o superior
que ele falou somente
filho do onipotente
tudo ele fêz criar
inclusive ensinar
a João ser homem honesto
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
V
Anunciou com vontade
o que sempre ele dizia
da sua boca sair
só dizia a verdade
não tinha dignidade
das sandálias amarrar
de Jesus quando calçar
João Batista falou certo
João Batista no deserto
preparpu pra batizar.
VI
João Batista batizou
a sua missão cumpriu
batizou Jesus e viu
que feliz ele ficou
assim Jesus comecou
todo o seu caminhar
ao mundo ensinar
curar o povo de perto
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
Brasília-DF, 07.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Com uma grande missão
que nasceu pra batizar
Jesus que ia chegar
aí começou então
a sua preparação
João pôde realizar
no deserto foi morar
era um homem bem correto
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
II
Todo hábito mudou
João Batista em sua vida
a proposta aferida
em que Deus determinou
pois só nele confiou
para ele executar
quando Jesus for chegar
Batizar João tava certo
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
III
Sua alimentação
deste homem tão fiel
gafanhoto e com mel
e fazendo oração
porque no rio Jordão
como estava a esperar
e todo no seu falar
João que mostrou ser esperto
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
IV
João Batista consciente
disse ser inferior
Jesus o superior
que ele falou somente
filho do onipotente
tudo ele fêz criar
inclusive ensinar
a João ser homem honesto
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
V
Anunciou com vontade
o que sempre ele dizia
da sua boca sair
só dizia a verdade
não tinha dignidade
das sandálias amarrar
de Jesus quando calçar
João Batista falou certo
João Batista no deserto
preparpu pra batizar.
VI
João Batista batizou
a sua missão cumpriu
batizou Jesus e viu
que feliz ele ficou
assim Jesus comecou
todo o seu caminhar
ao mundo ensinar
curar o povo de perto
João Batista no deserto
preparou pra batizar.
Brasília-DF, 07.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 6 de dezembro de 2008
ONDE PASSA O CAVALO, TEM QUE PASSAR O VAQUEIRO
I
Vaqueiro bom de mourão
Corredor de vaquejada
Que não tem medo de nada
Pega o boi com a mão
Procura ser campeão
O cavalo é o parceiro
Do gado sente o cheiro
E assim vai no embalo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
II
Não perde nenhuma rês
O garrote ou a novilha
O gado segue na trilha
O vaqueiro vem na vez
Todo dia e todo mês
Ele já chega primeiro
Não é um bom financeiro
Eu digo e não me calo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
III
O estrume do curral
Aquele cheiro gostoso
De um gado preguiçoso
É um cheiro natural
Ao vaqueiro é normal
Faz sem ser interesseiro
Com berrante é um ponteiro
Desde o cantar do galo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
IV
O vaqueiro é preparado
Com perneira e com gibão
Peitoral é opção
Pra correr atrás do gado
Para não sair rasgado
Por galho de marmeleiro
Ou espinho de cardeiro
Bota pra não fazer calo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
V
O vaqueiro nordestino
Que monta para correr
Vai disposto a vencer
Exercer o seu destino
Parecendo um menino
Com seu cavalo baixeiro
Pega o boi de primeiro
Sem poder ultrapassá-lo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
VI
O vaqueiro não faz feio
Quando está na montaria
É a maior alegria
Quando a festa é rodeio
Se passar por aperreio
Logo supera ligeiro
Não deixa por derradeiro
Para poder animá-lo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
Brasília-DF, 07.10.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Vaqueiro bom de mourão
Corredor de vaquejada
Que não tem medo de nada
Pega o boi com a mão
Procura ser campeão
O cavalo é o parceiro
Do gado sente o cheiro
E assim vai no embalo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
II
Não perde nenhuma rês
O garrote ou a novilha
O gado segue na trilha
O vaqueiro vem na vez
Todo dia e todo mês
Ele já chega primeiro
Não é um bom financeiro
Eu digo e não me calo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
III
O estrume do curral
Aquele cheiro gostoso
De um gado preguiçoso
É um cheiro natural
Ao vaqueiro é normal
Faz sem ser interesseiro
Com berrante é um ponteiro
Desde o cantar do galo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
IV
O vaqueiro é preparado
Com perneira e com gibão
Peitoral é opção
Pra correr atrás do gado
Para não sair rasgado
Por galho de marmeleiro
Ou espinho de cardeiro
Bota pra não fazer calo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
V
O vaqueiro nordestino
Que monta para correr
Vai disposto a vencer
Exercer o seu destino
Parecendo um menino
Com seu cavalo baixeiro
Pega o boi de primeiro
Sem poder ultrapassá-lo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
VI
O vaqueiro não faz feio
Quando está na montaria
É a maior alegria
Quando a festa é rodeio
Se passar por aperreio
Logo supera ligeiro
Não deixa por derradeiro
Para poder animá-lo
Onde passa o cavalo
Tem que passar o vaqueiro.
Brasília-DF, 07.10.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
O SERTÃO NO CLARO DA LAMPARINA, PRA DANÇAR FORRÓ EM UMA LATADA
I
Conservar toda nossa tradição
Embora hoje na modernidade
Já mudou a originalidade
Que tem os costumes da região
Resgatar as culturas do sertão
Como ser e com festa animada
A maior festa lá é vaquejada
Com forró lá na terra nordestina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
II
Latada é feita só na coragem
Se constrói com forquilha de angico
Com palha de coqueiro cobre um tico
No sertão é parte duma imagem
Nela está a força e a bagagem
Na casa é feita pra ser usada
Ao chegar no terreiro é escutada
A dança feita pela bailarina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
III
Lamparina usa o seu combustível
Para que ela possa clarear
Querosene é que nela colocar
Causando uma fumaça incrível
Pavio de algodão nela é possível
Queimando deixa a noite clareada
Na festa todo mundo é camarada
Os homens nos pés calcam a botina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
IV
Latada um lugar tradicional
Não deve cair no esquecimento
O piso com barro e com cimento
Parede é com palha especial
O lugar para encontro é legal
No forró lá a cota é tirada
Na banca beber é tomar bicada
A festa na latada é rotina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
V
Ao chegar no terreiro é escutado
O forró da sanfona é saído
O surdo e triângulo é ouvido
E os pés que no chão é arrastado
Com calor o cara fica suado
De longe escuta a barulhada
Sanfona pelo cabra é tocada
Pandeiro batido pela mão fina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
VI
Latada também para se deitar
Na rede amarrada na forquilha
Balançar e dormir é maravilha
Ou então reunir pra conversar
Histórias vantajosas escutar
E olhar para o noite estrelada
A festa na latada ser lembrada
No sertão a cultura nordestina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
Brasília-DF, 05.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Conservar toda nossa tradição
Embora hoje na modernidade
Já mudou a originalidade
Que tem os costumes da região
Resgatar as culturas do sertão
Como ser e com festa animada
A maior festa lá é vaquejada
Com forró lá na terra nordestina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
II
Latada é feita só na coragem
Se constrói com forquilha de angico
Com palha de coqueiro cobre um tico
No sertão é parte duma imagem
Nela está a força e a bagagem
Na casa é feita pra ser usada
Ao chegar no terreiro é escutada
A dança feita pela bailarina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
III
Lamparina usa o seu combustível
Para que ela possa clarear
Querosene é que nela colocar
Causando uma fumaça incrível
Pavio de algodão nela é possível
Queimando deixa a noite clareada
Na festa todo mundo é camarada
Os homens nos pés calcam a botina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
IV
Latada um lugar tradicional
Não deve cair no esquecimento
O piso com barro e com cimento
Parede é com palha especial
O lugar para encontro é legal
No forró lá a cota é tirada
Na banca beber é tomar bicada
A festa na latada é rotina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
V
Ao chegar no terreiro é escutado
O forró da sanfona é saído
O surdo e triângulo é ouvido
E os pés que no chão é arrastado
Com calor o cara fica suado
De longe escuta a barulhada
Sanfona pelo cabra é tocada
Pandeiro batido pela mão fina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
VI
Latada também para se deitar
Na rede amarrada na forquilha
Balançar e dormir é maravilha
Ou então reunir pra conversar
Histórias vantajosas escutar
E olhar para o noite estrelada
A festa na latada ser lembrada
No sertão a cultura nordestina
O sertão no claro da lamparina
Pra dançar forró em uma latada.
Brasília-DF, 05.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
EXPLORAR PARA MUITOS É LASER, POIS ACHO A PURA HUMILHAÇÃO
I
No verso falo sobre o explorado
Esse que sofre muito em sua vida
Parece ser uma luta vencida
E sofrer por também ser humilhado
Precisa um dia ser resgatado
Pra sair da grande exploração
Fato que acho uma ingratidão
Sendo assim pessoa vive a sofrer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a pura humilhação.
I
Gente que acha ser autoridade
Ocupar um cargo quer massacrar
Tão frio começa a humilhar
Porque tem na mente pura maldade
Explorar que é a sua vontade
Acha bom ver o outro pelo chão
Humilhar e fazer destruição
Trabalho que a esse dar prazer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a maior humilhação.
III
Explorar acho que não tem sentido
Pela lei todo mundo é igual
Mas ai vem o irracional
Ignora e nada o dar ouvido
No poder se faz de desentendido
No cargo prova ser sem coração
Explorar sem a mínima noção
Que o mal quem explora vai fazer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a pura humilhação.
IV
Ditador para mim já é passado
Mas não é o que vemos na real
Gabinete é um quartel general
Oprimir todo seu subordinado
Humilhar por ter cargo e ordenado
Sem olhar para a sua condição
E não ver que já teve abolição
Não teme o que vai acontecer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a pura humilhação.
V
Explorar não acho inteligente
Não parar nenhum pouco pra pensar
No poder se for conscientizar
Humilhar não passa por sua mente
Viver bem para nós que é decente
Escutar e acatar decisão
Ditador é quem faz exploração
É o que não devia acontecer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a maior humilhação.
VI
Querendo ditadura conservar
Coisa que faz parte de um passado
Achar que do voto povo é gado
O certo é que só quer explorar
Fazendo o povo se humilhar
E tentar comprar voto em eleição
O valor do povo digo então
É unir para não acontecer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a pura humilhação.
Brasília-DF, 03.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
No verso falo sobre o explorado
Esse que sofre muito em sua vida
Parece ser uma luta vencida
E sofrer por também ser humilhado
Precisa um dia ser resgatado
Pra sair da grande exploração
Fato que acho uma ingratidão
Sendo assim pessoa vive a sofrer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a pura humilhação.
I
Gente que acha ser autoridade
Ocupar um cargo quer massacrar
Tão frio começa a humilhar
Porque tem na mente pura maldade
Explorar que é a sua vontade
Acha bom ver o outro pelo chão
Humilhar e fazer destruição
Trabalho que a esse dar prazer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a maior humilhação.
III
Explorar acho que não tem sentido
Pela lei todo mundo é igual
Mas ai vem o irracional
Ignora e nada o dar ouvido
No poder se faz de desentendido
No cargo prova ser sem coração
Explorar sem a mínima noção
Que o mal quem explora vai fazer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a pura humilhação.
IV
Ditador para mim já é passado
Mas não é o que vemos na real
Gabinete é um quartel general
Oprimir todo seu subordinado
Humilhar por ter cargo e ordenado
Sem olhar para a sua condição
E não ver que já teve abolição
Não teme o que vai acontecer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a pura humilhação.
V
Explorar não acho inteligente
Não parar nenhum pouco pra pensar
No poder se for conscientizar
Humilhar não passa por sua mente
Viver bem para nós que é decente
Escutar e acatar decisão
Ditador é quem faz exploração
É o que não devia acontecer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a maior humilhação.
VI
Querendo ditadura conservar
Coisa que faz parte de um passado
Achar que do voto povo é gado
O certo é que só quer explorar
Fazendo o povo se humilhar
E tentar comprar voto em eleição
O valor do povo digo então
É unir para não acontecer
Explorar para muitos é laser
Pois acho a pura humilhação.
Brasília-DF, 03.12.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
VAMOS TODOS SALVAR NOSSA HUMANIDADE, RETIRANDO AS CRIANÇAS DO LIXÃO
I
No Brasil tem trabalho explorado
Criança trabalha para viver
Ajudando ao pai sem perceber
Trabalho para esse é destinado
Futuro que parece ter passado
Ela tem que ter boa educação
Nela está o futuro da nação
Pra isso precisa dignidade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
II
Do lixo ela procura comida
O resto que ali se joga fora
Vendo em casa a fome se apavora
Esta é, a sina de uma vida
Social é um a grande ferida
E dela ninguém sente compaixão
Ali tem toda a contaminação
E foco de doença na verdade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
III
Criança hoje tem é que brincar
A infância ela precisa viver
A gente vendo tudo acontecer
Criança que não pode estudar
E quando no futuro for chegar
Aí vem uma grande exploração
Dando assim uma preocupação
A todos na nossa sociedade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
IV
Mesmo assim nós temos a esperança
Que um dia este quadro vai mudar
Ter escola para ela estudar
E viver melhor a nossa criança
O futuro para ela que avança
Deixando uma interrogação
Pois assim ela não tem condição
Encarando a triste realidade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
V
Um quadro triste e preocupante
Pra ela sei que não está legal
Conviver com inseto e animal
E comer lixo a todo instante
Pois ali tem produto exorbitante
É dali que tem alimentação
Comida sem nenhuma condição
O lixo não tem boa qualidade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
VI
A culpa que também é dos seus pais
Em mandar o filho lixo catar
Sabendo que aonde vai ficar
Divide espaço com animais
O risco de doença é muito mais
Pois ali tem a contaminação
Tomara que um dia diga então
Que não mais tem esta calamidade
Vamos todos salva nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
Brasília-DF, 19.10.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Brasil tem trabalho explorado
Criança trabalha para viver
Ajudando ao pai sem perceber
Trabalho para esse é destinado
Futuro que parece ter passado
Ela tem que ter boa educação
Nela está o futuro da nação
Pra isso precisa dignidade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
II
Do lixo ela procura comida
O resto que ali se joga fora
Vendo em casa a fome se apavora
Esta é, a sina de uma vida
Social é um a grande ferida
E dela ninguém sente compaixão
Ali tem toda a contaminação
E foco de doença na verdade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
III
Criança hoje tem é que brincar
A infância ela precisa viver
A gente vendo tudo acontecer
Criança que não pode estudar
E quando no futuro for chegar
Aí vem uma grande exploração
Dando assim uma preocupação
A todos na nossa sociedade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
IV
Mesmo assim nós temos a esperança
Que um dia este quadro vai mudar
Ter escola para ela estudar
E viver melhor a nossa criança
O futuro para ela que avança
Deixando uma interrogação
Pois assim ela não tem condição
Encarando a triste realidade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
V
Um quadro triste e preocupante
Pra ela sei que não está legal
Conviver com inseto e animal
E comer lixo a todo instante
Pois ali tem produto exorbitante
É dali que tem alimentação
Comida sem nenhuma condição
O lixo não tem boa qualidade
Vamos todos salvar nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
VI
A culpa que também é dos seus pais
Em mandar o filho lixo catar
Sabendo que aonde vai ficar
Divide espaço com animais
O risco de doença é muito mais
Pois ali tem a contaminação
Tomara que um dia diga então
Que não mais tem esta calamidade
Vamos todos salva nossa humanidade
Retirando as crianças do lixão.
Brasília-DF, 19.10.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
O POETA PRA GLOSAR, SÓ PRECISA TER O TEMA
I
Falando sobre poesia
Não precisa ficar pasmo
A glosa não é orgasmo
É feita em cantoria
O assunto até varia
O pedido no esquema
Não importa o dilema
Cuidado no encaixar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
II
Palavra modificada
Quem ouve e dá ouvido
Porque muda o sentido
Uma letra acrescentada
Letra L é encaixada
Na poesia tem o lema
Como em água a gente rema
Na hora que for rimar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
III
A glosa a gente usa
Para o povo dar risada
Na hora que for usada
O poeta não abusa
Do assunto não recusa
Seja jogo ou cinema
Como usar um diadema
No assunto inspirar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
IV
Falar sobre inflação
Sobre o dólar que subiu
O salário que caiu
Ou sobre corrupção
Sobre alimentação
O omelete de gema
Ou comer carne de ema
E tudo saborear
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
V
Poeta bom de memória
Ou poeta iniciante
A glosa é importante
Pois a ele dá a glória
Glosa entra pra história
Traçado todo esquema
E o poeta não trema
Importante é terminar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
VI
O bom é satisfazer
Em comum uma vontade
Findar com vivacidade
Sem energia perder
Assim a gente atender
A todos com nosso lema
Que a gente nunca crema
Quem use possa gostar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
Brasília-DF, 26.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Falando sobre poesia
Não precisa ficar pasmo
A glosa não é orgasmo
É feita em cantoria
O assunto até varia
O pedido no esquema
Não importa o dilema
Cuidado no encaixar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
II
Palavra modificada
Quem ouve e dá ouvido
Porque muda o sentido
Uma letra acrescentada
Letra L é encaixada
Na poesia tem o lema
Como em água a gente rema
Na hora que for rimar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
III
A glosa a gente usa
Para o povo dar risada
Na hora que for usada
O poeta não abusa
Do assunto não recusa
Seja jogo ou cinema
Como usar um diadema
No assunto inspirar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
IV
Falar sobre inflação
Sobre o dólar que subiu
O salário que caiu
Ou sobre corrupção
Sobre alimentação
O omelete de gema
Ou comer carne de ema
E tudo saborear
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
V
Poeta bom de memória
Ou poeta iniciante
A glosa é importante
Pois a ele dá a glória
Glosa entra pra história
Traçado todo esquema
E o poeta não trema
Importante é terminar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
VI
O bom é satisfazer
Em comum uma vontade
Findar com vivacidade
Sem energia perder
Assim a gente atender
A todos com nosso lema
Que a gente nunca crema
Quem use possa gostar
O poeta pra glosar
Só precisa ter o tema.
Brasília-DF, 26.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
PARA TER BOA SAÚDE, SÓ DIETA E CAMINHADA
I
É muito essencial
A saúde preservar
A pessoa se cuidar
Alimentação normal
Dieta ao natural
A saúde preservada
Pois precisa ser cuidada
Com toda a plenitude
Para ter boa saúde
Si dieta e caminhada.
II
Pra comer e caminhar
Ter a nossa atividade
Caminhar e ter vontade
Tudo a gente superar
Fazer e não reclamar
Com a dieta passada
E ser bem acompanhada
Esta é nossa atitude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
III
Boa alimentação
Fruta,legume e verdura
Não precisa ter fartura
Comer tudo em porção
Como manda a nutrição
A comida preparada
Sem nada exagerada
Um vigor de juventude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
IV
Nem precisa ser atleta
Exercer este ofício
Para fazer exercício
Também de forma correta
Uma atividade certa
Que deve ser praticada
Uma vida alimentada
E não ter jeito de rude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
V
Precisa ter o cuidado
Em todo corpo humano
E não cometer engano
Nunca ser exagerado
Ser sempre um fascinado
Por vida recuperada
Por saúde restaurada
Preservando no que pude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
VI
E assim caro leitor
O que pude escrever
Eu só quis esclarecer
Falei com todo meu vigor
Não preciso ser doutor
Para história narrada
Pois sigo nesta jornada
Melhor que a gente estude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
Brasília-DF, 29.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
É muito essencial
A saúde preservar
A pessoa se cuidar
Alimentação normal
Dieta ao natural
A saúde preservada
Pois precisa ser cuidada
Com toda a plenitude
Para ter boa saúde
Si dieta e caminhada.
II
Pra comer e caminhar
Ter a nossa atividade
Caminhar e ter vontade
Tudo a gente superar
Fazer e não reclamar
Com a dieta passada
E ser bem acompanhada
Esta é nossa atitude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
III
Boa alimentação
Fruta,legume e verdura
Não precisa ter fartura
Comer tudo em porção
Como manda a nutrição
A comida preparada
Sem nada exagerada
Um vigor de juventude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
IV
Nem precisa ser atleta
Exercer este ofício
Para fazer exercício
Também de forma correta
Uma atividade certa
Que deve ser praticada
Uma vida alimentada
E não ter jeito de rude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
V
Precisa ter o cuidado
Em todo corpo humano
E não cometer engano
Nunca ser exagerado
Ser sempre um fascinado
Por vida recuperada
Por saúde restaurada
Preservando no que pude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
VI
E assim caro leitor
O que pude escrever
Eu só quis esclarecer
Falei com todo meu vigor
Não preciso ser doutor
Para história narrada
Pois sigo nesta jornada
Melhor que a gente estude
Para ter boa saúde
Só dieta e caminhada.
Brasília-DF, 29.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 29 de novembro de 2008
O MEU CORAÇÃO NO PEITO, BATE FORTE SEM QUEBRAR
I
Sobre o meu coração
Que ele é intocável
Ele é o responsável
Pela a circulação
Dono de muita emoção
Aqui dele vou falar
Sempre a bombardear
O sangue bem do seu jeito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
II
Ele é muito importante
Comanda meu sentimento
Coração é o momento
Duma vida radiante
No corpo é comandante
Nele só tem verbo amar
E o verbo perdoar
Completando tem respeito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
III
Admiro a batida
Que é feita no compasso
Nele está o grande paço
Para caminhar na vida
Na luta é a partida
Pois merece preservar
Pra depois não complicar
E voltar ao seu direito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
IV
Da parte do corpo humano
Ele é o destacado
Tudo nele é comandado
Amor, emoção engano
O que nele for passando
Não precisa nem lembrar
Forte sempre a lutar
O melhor ta no seu feito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
V
Do lado esquerdo batendo
Tudo que a gente sente
Coração não é somente
Para que só fique vendo
Preservá-lo eu pretendo
E muito bem conservar
Para depois não curar
Se chegar a dor no pleito
o meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
VI
Sei que o celebro comanda
O que a gente sentir
Mas sem ele existir
O sentido se desmanda
Pois o meu coração anda
Pra tudo ele aceitar
A emoção que chegar
E na vida ser perfeito
O meu coração no peito
Bate forte quem quebrar.
Brasília-DF, 13.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sobre o meu coração
Que ele é intocável
Ele é o responsável
Pela a circulação
Dono de muita emoção
Aqui dele vou falar
Sempre a bombardear
O sangue bem do seu jeito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
II
Ele é muito importante
Comanda meu sentimento
Coração é o momento
Duma vida radiante
No corpo é comandante
Nele só tem verbo amar
E o verbo perdoar
Completando tem respeito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
III
Admiro a batida
Que é feita no compasso
Nele está o grande paço
Para caminhar na vida
Na luta é a partida
Pois merece preservar
Pra depois não complicar
E voltar ao seu direito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
IV
Da parte do corpo humano
Ele é o destacado
Tudo nele é comandado
Amor, emoção engano
O que nele for passando
Não precisa nem lembrar
Forte sempre a lutar
O melhor ta no seu feito
O meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
V
Do lado esquerdo batendo
Tudo que a gente sente
Coração não é somente
Para que só fique vendo
Preservá-lo eu pretendo
E muito bem conservar
Para depois não curar
Se chegar a dor no pleito
o meu coração no peito
Bate forte sem quebrar.
VI
Sei que o celebro comanda
O que a gente sentir
Mas sem ele existir
O sentido se desmanda
Pois o meu coração anda
Pra tudo ele aceitar
A emoção que chegar
E na vida ser perfeito
O meu coração no peito
Bate forte quem quebrar.
Brasília-DF, 13.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
SE MULHER FOSSE PITÃO, EU MORRIA EMPANZINADO
I
Apetite duplamente
Não só prato e colher
Também entra a mulher
Para formar o repente
Porque a mulher somente
Vê que não sou um veado
Muito menos um tarado
A fome e o tesão
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
II
Melhor que mulher não tem
Tudo que a gente come
Comida mata a fome
E a mulher nos convém
A minha eu quero bem
Pois eu sou apaixonado
Nunca vou deixar de lado
Domina meu coração
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
III
Eu sou bom de apetite
Pois até já tenho fama
Também eu sou bom de cama
Quem quiser que acredite
A mulher que me agite
Se to calmo e acordado
Aí sim fico vexado
Como diz na região
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
IV
Sou muito bom de barriga
Pra comer tudo eu faço
Pra mulher eu não fracasso
Sem cansaço e sem fadiga
Com ela não faço intriga
E nem sou acomodado
Já estou acostumado
Fazer minha diversão
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
V
Não importo de onde for
Simples ou com vaidade
Da alta sociedade
Qualquer jeito dou valor
A mulher é uma flor
Dela sou elogiado
Fico bem alimentado
Não importo a posição
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
VI
Se aqui eu comparar
A mulher com a comida
Qual a minha preferida
Não precisa nem falar
É só raciocinar
Que já vê o resultado
Não sou um pobre coitado
Com a alimentação
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
Brasília-DF, 23.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Apetite duplamente
Não só prato e colher
Também entra a mulher
Para formar o repente
Porque a mulher somente
Vê que não sou um veado
Muito menos um tarado
A fome e o tesão
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
II
Melhor que mulher não tem
Tudo que a gente come
Comida mata a fome
E a mulher nos convém
A minha eu quero bem
Pois eu sou apaixonado
Nunca vou deixar de lado
Domina meu coração
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
III
Eu sou bom de apetite
Pois até já tenho fama
Também eu sou bom de cama
Quem quiser que acredite
A mulher que me agite
Se to calmo e acordado
Aí sim fico vexado
Como diz na região
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
IV
Sou muito bom de barriga
Pra comer tudo eu faço
Pra mulher eu não fracasso
Sem cansaço e sem fadiga
Com ela não faço intriga
E nem sou acomodado
Já estou acostumado
Fazer minha diversão
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
V
Não importo de onde for
Simples ou com vaidade
Da alta sociedade
Qualquer jeito dou valor
A mulher é uma flor
Dela sou elogiado
Fico bem alimentado
Não importo a posição
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
VI
Se aqui eu comparar
A mulher com a comida
Qual a minha preferida
Não precisa nem falar
É só raciocinar
Que já vê o resultado
Não sou um pobre coitado
Com a alimentação
Se mulher fosse pirão
Eu morria empanzinado.
Brasília-DF, 23.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
ESPERAMOS EM OBAMA, VER O MUNDO MELHORAR
I
E uma grande vitória
Na América aconteceu
O Obama que venceu
Ele entrou na história
Para o mundo uma glória
Era de se esperar
Nele vamos confiar
hoje conquistou a fama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
II
Um exemplo Obama deu
Pela sua humildade
Homem sério e sem maldade
A vitória aconteceu
O que ele prometeu
Pretende realizar
Esta crise acabar
Porque já virou um drama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
III
Nele temos confiança
De bom trabalho fazer
Depois ver acontecer
Toda nossa esperança
A paz com ele avança
O mundo vai melhorar
Ver a guerra acabar
Sair do mundo de lama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
IV
Governar e progredir
O mundo todo espera
Na política é uma fera
Todo povo aplaudir
Vamos todos se unir
Para Obama apoiar
O que for realizar
No país que ele ama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
V
Ele hoje é Senador
Eleito pra Presidente
É um homem consciente
E muito respeitador
Para o nobre eleitor
Que nele pôde votar
Agora se orgulhar
Dormir tranqüilo na cama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
VI
Obama nossa alegria
É pura e na verdade
Conquistar a liberdade
Desta grande agonia
Por isso a euforia
Do mundo comemorar
Em ver nossa paz reinar
Aumentar de grama em grama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
Brasília-DF, 08.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
E uma grande vitória
Na América aconteceu
O Obama que venceu
Ele entrou na história
Para o mundo uma glória
Era de se esperar
Nele vamos confiar
hoje conquistou a fama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
II
Um exemplo Obama deu
Pela sua humildade
Homem sério e sem maldade
A vitória aconteceu
O que ele prometeu
Pretende realizar
Esta crise acabar
Porque já virou um drama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
III
Nele temos confiança
De bom trabalho fazer
Depois ver acontecer
Toda nossa esperança
A paz com ele avança
O mundo vai melhorar
Ver a guerra acabar
Sair do mundo de lama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
IV
Governar e progredir
O mundo todo espera
Na política é uma fera
Todo povo aplaudir
Vamos todos se unir
Para Obama apoiar
O que for realizar
No país que ele ama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
V
Ele hoje é Senador
Eleito pra Presidente
É um homem consciente
E muito respeitador
Para o nobre eleitor
Que nele pôde votar
Agora se orgulhar
Dormir tranqüilo na cama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
VI
Obama nossa alegria
É pura e na verdade
Conquistar a liberdade
Desta grande agonia
Por isso a euforia
Do mundo comemorar
Em ver nossa paz reinar
Aumentar de grama em grama
Esperamos em Obama
Ver o mundo melhorar.
Brasília-DF, 08.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
CACHAÇA GRANDE DEFEITO, PRA QUEM GOSTA DE BEBER
I
Não é uma ironia
O que tenho a falar
Apenas vou relatar
Nesta minha poesia
Pois muito melhor seria
O que tenho a dizer
Se não fosse acontecer
Como todo o meu respeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
II
Pois quem bebe adoece
Muita gente já morreu
Tanta coisa aconteceu
E ainda acontece
Viciado não esquece
Talvez nem queira saber
Se a gente for dizer
Que beber não é perfeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
III
Tem aquele viciado
Do álcool é dependente
Se não tomar aguardente
Fica logo agoniado
Fica muito apavorado
É seu único prazer
Antes de envelhecer
Já não vive mais direito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
IV
Vi destruição de lar
Destruir o organismo
Isto não é pessimismo
O que estou a falar
Pois começa em um bar
Sem o cara perceber
Da cachaça depender
Pra vida desse sujeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
V
Da briga é a raiz
É a mãe da confusão
É quem manda pra prisão
O bêbado infeliz
Bebeu porque ele quis
Ele mesmo pode ver
Nem dá para socorrer
Na vida não toma jeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
VI
Enquanto o fabricante
Ganha rios de dinheiro
As custas do biriteiro
Se acha muito importante
Consumismo radiante
O álcool vai defender
O alcoólatra a morrer
Toma areia no peito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
Brasília-DF, 20.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Não é uma ironia
O que tenho a falar
Apenas vou relatar
Nesta minha poesia
Pois muito melhor seria
O que tenho a dizer
Se não fosse acontecer
Como todo o meu respeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
II
Pois quem bebe adoece
Muita gente já morreu
Tanta coisa aconteceu
E ainda acontece
Viciado não esquece
Talvez nem queira saber
Se a gente for dizer
Que beber não é perfeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
III
Tem aquele viciado
Do álcool é dependente
Se não tomar aguardente
Fica logo agoniado
Fica muito apavorado
É seu único prazer
Antes de envelhecer
Já não vive mais direito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
IV
Vi destruição de lar
Destruir o organismo
Isto não é pessimismo
O que estou a falar
Pois começa em um bar
Sem o cara perceber
Da cachaça depender
Pra vida desse sujeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
V
Da briga é a raiz
É a mãe da confusão
É quem manda pra prisão
O bêbado infeliz
Bebeu porque ele quis
Ele mesmo pode ver
Nem dá para socorrer
Na vida não toma jeito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
VI
Enquanto o fabricante
Ganha rios de dinheiro
As custas do biriteiro
Se acha muito importante
Consumismo radiante
O álcool vai defender
O alcoólatra a morrer
Toma areia no peito
Cachaça grande defeito
Pra quem gosta de beber.
Brasília-DF, 20.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
FUI FELIZ FRUSTRADO NUNCA FIQUEI, FICO SÓ FAZENDO FELICIDADE
I
Pra fazer nossa própria formação
Precisa primeiro firme formar
Ficamos sem ferir e sem frear
Fazendo fazer nossa ficção
Felizmente forte fere no facão
Fisgando a fina fidelidade
Formidável ficando sem falsidade
Sem frustrar fato que nunca farei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
II
Eu fiquei frente a frente a farrear
Fraquejei frente com uma fanfarra
Foi assim fazendo firme a farra
Farreando que fiquei a fascinar
Fazendo fui feliz e acompanhar
Ficando fiel a conformidade
Franquear ficar na fraternidade
Pois feliz foi sempre que eu firmei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
III
Para ter formação já fui formado
Firme eu vivo sem a fantasia
Formação forte não me frustraria
Ser feliz mesmo sem ser fracassado
Fazer da força fonte eu ter ficado
Foi assim superei dificuldade
Ser feliz não precisa faculdade
Pois até digo que não me formei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
IV
Não friso formar a fria frieza
Ser fiel para mim nunca foi fria
Se ferrar fraturar eu não faria
Falo com toda a minha franqueza
Foi porque firme com minha firmeza
Fico com a minha afinidade
E frustrar não é a finalidade
Fazer só ficar no que já firmei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
V
Fatalmente quiseram financiar
Falando fielmente em financeira
Farejar fracasso de feiticeira
Me firmei firme eu quero ficar
Ser feliz faço e fico sem forçar
Forçarei firme na finalidade
Finalmente forte na formalidade
Fascinante fraco eu nunca fechei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
VI
Frases que formei e foram faladas
Falarei com fervor de framboesa
Sem forçar forte como fortaleza
E tocar sem falar contos de fadas
Sem ferir feras com nossas facadas
Sem fazer nem usar fragilidade
Foi assim a nossa formalidade
Sem frustrar firme eu já ficarei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
Brasília-DF, 24.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pra fazer nossa própria formação
Precisa primeiro firme formar
Ficamos sem ferir e sem frear
Fazendo fazer nossa ficção
Felizmente forte fere no facão
Fisgando a fina fidelidade
Formidável ficando sem falsidade
Sem frustrar fato que nunca farei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
II
Eu fiquei frente a frente a farrear
Fraquejei frente com uma fanfarra
Foi assim fazendo firme a farra
Farreando que fiquei a fascinar
Fazendo fui feliz e acompanhar
Ficando fiel a conformidade
Franquear ficar na fraternidade
Pois feliz foi sempre que eu firmei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
III
Para ter formação já fui formado
Firme eu vivo sem a fantasia
Formação forte não me frustraria
Ser feliz mesmo sem ser fracassado
Fazer da força fonte eu ter ficado
Foi assim superei dificuldade
Ser feliz não precisa faculdade
Pois até digo que não me formei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
IV
Não friso formar a fria frieza
Ser fiel para mim nunca foi fria
Se ferrar fraturar eu não faria
Falo com toda a minha franqueza
Foi porque firme com minha firmeza
Fico com a minha afinidade
E frustrar não é a finalidade
Fazer só ficar no que já firmei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
V
Fatalmente quiseram financiar
Falando fielmente em financeira
Farejar fracasso de feiticeira
Me firmei firme eu quero ficar
Ser feliz faço e fico sem forçar
Forçarei firme na finalidade
Finalmente forte na formalidade
Fascinante fraco eu nunca fechei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
VI
Frases que formei e foram faladas
Falarei com fervor de framboesa
Sem forçar forte como fortaleza
E tocar sem falar contos de fadas
Sem ferir feras com nossas facadas
Sem fazer nem usar fragilidade
Foi assim a nossa formalidade
Sem frustrar firme eu já ficarei
Fui feliz frustrado nunca fiquei
Fico só fazendo felicidade.
Brasília-DF, 24.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
COM SHOW NO SÃO JANUÁRIO, SEGUE PRA SER CAMPEÃO
I
Melhor time do Brasil
São Paulo é disparado
Ele é líder isolado
Um elenco tão gentil
Como bala de fuzil
Em qualquer competição
O orgulho da nação
Dois a um no seu horário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
II
Longe de ser alcançado
Com cinco pontos na frente
Time bom e consciente
O São Paulo é estimado
Título quase consagrado
A taça quase na mão
Ganhou na ocasião
Onde já jogou Romário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
III
Desculpe o vascaíno
Eu não digo por maldade
Mostro a realidade
Desse time São Paulino
O Vasco quase caindo
Pra segunda divisão
São Paulo fez a pressão
E não foi majoritário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
IV
Belo time tricolor
Cores de cobra coral
Não existe outro igual
Que jogue com tanto amor
São Paulo merecedor
Joga com animação
Firme com o pé no chão
E não é autoritário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
V
Ele que saiu do Rio
Com uma boa vantagem
A vitória na bagagem
E um grande desafio
Enfrentar chuva e frio
E ganhar com ambição
Ter uma motivação
Dois jogos no calendário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
VI
Assim vamos festejar
Com cautela e paciência
Usando inteligência
Pensar mesmo em ganhar
Pois a taxa vai chegar
Todo jogo é decisão
Jogadores em ação
Fortes como um armário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
Brasília-DF, 23.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Melhor time do Brasil
São Paulo é disparado
Ele é líder isolado
Um elenco tão gentil
Como bala de fuzil
Em qualquer competição
O orgulho da nação
Dois a um no seu horário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
II
Longe de ser alcançado
Com cinco pontos na frente
Time bom e consciente
O São Paulo é estimado
Título quase consagrado
A taça quase na mão
Ganhou na ocasião
Onde já jogou Romário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
III
Desculpe o vascaíno
Eu não digo por maldade
Mostro a realidade
Desse time São Paulino
O Vasco quase caindo
Pra segunda divisão
São Paulo fez a pressão
E não foi majoritário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
IV
Belo time tricolor
Cores de cobra coral
Não existe outro igual
Que jogue com tanto amor
São Paulo merecedor
Joga com animação
Firme com o pé no chão
E não é autoritário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
V
Ele que saiu do Rio
Com uma boa vantagem
A vitória na bagagem
E um grande desafio
Enfrentar chuva e frio
E ganhar com ambição
Ter uma motivação
Dois jogos no calendário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
VI
Assim vamos festejar
Com cautela e paciência
Usando inteligência
Pensar mesmo em ganhar
Pois a taxa vai chegar
Todo jogo é decisão
Jogadores em ação
Fortes como um armário
Com show no São Januário
Segue pra ser campeão.
Brasília-DF, 23.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 23 de novembro de 2008
UM GUARÁ GAGO GAGUEJA, UM GATO GAGO NÃO MIA
I
A falha não ta na fala
No rugido ou no miado
bicho estando animado
O animal não se cala
Animal gago embala
Não sei nem como seria
Sei que dá uma agonia
Assim é grande peleja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
II
Um miado gaguejado
E um esturro falhado
Animal acostumado
Deve ficar entojado
Um barulho agoniado
Não é uma nostalgia
Não sei nem como seria
Não seria uma cereja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
III
Sem sotaque e sem atalho
Tem o seu som promovido
O que sempre dá sentido
É o som que não é falho
Pois no solo ou no galho
Parte da ecologia
Porque o som protegia
E assim sempre proteja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
IV
É um fato natural
Porém um pouco estranho
Problemas desse tamanho
Vivido por animal
Eu não sei se é normal
Se a ciência faria
No convívio todo dia
Que a natureza seja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
V
O miado de um gato
Se ele miar cortado
Ou se ele ficar zangado
Ou correr atrás de rato
Sendo um gato de fato
Ou se ta na parceria
Querendo a companhia
É isso o que planeja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
VI
O guará lobo valente
Urge para amedrontar
Protege seu habitar
Ficar sozinho somente
Sua boca e seu dente
Causa medo e agonia
Quando da boca saia
O som que ele traqueja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
Brasília-DF, 25.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
A falha não ta na fala
No rugido ou no miado
bicho estando animado
O animal não se cala
Animal gago embala
Não sei nem como seria
Sei que dá uma agonia
Assim é grande peleja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
II
Um miado gaguejado
E um esturro falhado
Animal acostumado
Deve ficar entojado
Um barulho agoniado
Não é uma nostalgia
Não sei nem como seria
Não seria uma cereja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
III
Sem sotaque e sem atalho
Tem o seu som promovido
O que sempre dá sentido
É o som que não é falho
Pois no solo ou no galho
Parte da ecologia
Porque o som protegia
E assim sempre proteja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
IV
É um fato natural
Porém um pouco estranho
Problemas desse tamanho
Vivido por animal
Eu não sei se é normal
Se a ciência faria
No convívio todo dia
Que a natureza seja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
V
O miado de um gato
Se ele miar cortado
Ou se ele ficar zangado
Ou correr atrás de rato
Sendo um gato de fato
Ou se ta na parceria
Querendo a companhia
É isso o que planeja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
VI
O guará lobo valente
Urge para amedrontar
Protege seu habitar
Ficar sozinho somente
Sua boca e seu dente
Causa medo e agonia
Quando da boca saia
O som que ele traqueja
Um guará gago gagueja
Um gato gago não mia.
Brasília-DF, 25.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 22 de novembro de 2008
UM PRATO DE PRATA PURA, COM PEITO DE PATO DENTRO
I
O prato que é pintado
Ou louça de porcelana
Prato, talher e Rosana
No prato fica atado
Pois não passa emprestado
Nem tampouco um tormento
Precisa ficar atento
Passa assim pela postura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
II
Usado pra ser de fato
Em momento especial
Um evento ideal
Bom talher e um bom prato
Carne do peito do pato
Não importa o evento
Muito menos o momento
Ou por uma formatura
Um prato de prata pura
Com papo de pato dentro.
III
Prato pra ser preferido
Precisa ser preparado
Passando apaziguado
Passa para ser vendido
Prato não fica perdido
Para ter entendimento
Passa por procedimento
Pois parece a partitura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
IV
Posso um pouco pensar
Pois pensar eu sei que posso
Problema para ser nosso
Não posso imaginar
Para poder comparar
Profundo num pensamento
Pedido não o memento
Pela qual não é fartura
Num prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
V
Do paro prefiro o peito
O pato não é só papo
Um ensopado de pato
Comemos de qualquer jeito
O prato já é perfeito
Precisa passar atento
Assim como passa mento
Com uma passagem dura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
VI
Atenção pode chamar
Pode por exposição
Pondo assim a posição
Por aqui posso passar
Para poder eu pensar
Passei por esse momento
Para o principal evento
Preço pode ter postura
Num prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
Brasília-DF, 06.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O prato que é pintado
Ou louça de porcelana
Prato, talher e Rosana
No prato fica atado
Pois não passa emprestado
Nem tampouco um tormento
Precisa ficar atento
Passa assim pela postura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
II
Usado pra ser de fato
Em momento especial
Um evento ideal
Bom talher e um bom prato
Carne do peito do pato
Não importa o evento
Muito menos o momento
Ou por uma formatura
Um prato de prata pura
Com papo de pato dentro.
III
Prato pra ser preferido
Precisa ser preparado
Passando apaziguado
Passa para ser vendido
Prato não fica perdido
Para ter entendimento
Passa por procedimento
Pois parece a partitura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
IV
Posso um pouco pensar
Pois pensar eu sei que posso
Problema para ser nosso
Não posso imaginar
Para poder comparar
Profundo num pensamento
Pedido não o memento
Pela qual não é fartura
Num prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
V
Do paro prefiro o peito
O pato não é só papo
Um ensopado de pato
Comemos de qualquer jeito
O prato já é perfeito
Precisa passar atento
Assim como passa mento
Com uma passagem dura
Um prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
VI
Atenção pode chamar
Pode por exposição
Pondo assim a posição
Por aqui posso passar
Para poder eu pensar
Passei por esse momento
Para o principal evento
Preço pode ter postura
Num prato de prata pura
Com peito de pato dentro.
Brasília-DF, 06.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
UMA BODEGA NO MATO, POUCA CIOSA É SORTIDA
I
Quem é um comerciante
Mora na zona rural
Na vila ou arraial
Veja só neste instante
Um verso interessante
E real em nossa vida
Pois aqui eu dou partida
Este é o puro retrato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
II
Só precisa uma caixa
De Aesse infantil
Um pacote de bombril
E um fardo de bolacha
Na frente com uma faixa
Que ali vende comida
Uma grade de bebida
E veneno para rato
Uma bodega no mato
Pouca ciosa é sortida.
III
Um fardo de rapadura
E um saco de feijão
Um pacote de sabão
Um saco de fava pura
Peixeira para a cintura
Com bainha colorida
A balança aferida
Com peso real de fato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
IV
Uma caixa de chiclete
Um pacote de confeito
Um balcão meio estreito
Um pacote de gilete
Algodão e contonete
Farinha velha e ardida
Cheio de conta perdida
De enganador ingrato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
V
Açúcar e sonrisal
Um pacote de kibom
Margarina e fumo bom
Sabonete e melhoral
Com um pacote de sal
E goma envelhecida
Maizena já vencida
No balcão dorme um gato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
VI
Água dentro da bacia
Para o copo lavar
Quando a cana tomar
No chão o cabra cuspia
O fedor me arrepia
A sujeira é sem medida
Uma vez só é varrida
De longe sente o olfato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
Brasília-DF, 21.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quem é um comerciante
Mora na zona rural
Na vila ou arraial
Veja só neste instante
Um verso interessante
E real em nossa vida
Pois aqui eu dou partida
Este é o puro retrato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
II
Só precisa uma caixa
De Aesse infantil
Um pacote de bombril
E um fardo de bolacha
Na frente com uma faixa
Que ali vende comida
Uma grade de bebida
E veneno para rato
Uma bodega no mato
Pouca ciosa é sortida.
III
Um fardo de rapadura
E um saco de feijão
Um pacote de sabão
Um saco de fava pura
Peixeira para a cintura
Com bainha colorida
A balança aferida
Com peso real de fato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
IV
Uma caixa de chiclete
Um pacote de confeito
Um balcão meio estreito
Um pacote de gilete
Algodão e contonete
Farinha velha e ardida
Cheio de conta perdida
De enganador ingrato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
V
Açúcar e sonrisal
Um pacote de kibom
Margarina e fumo bom
Sabonete e melhoral
Com um pacote de sal
E goma envelhecida
Maizena já vencida
No balcão dorme um gato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
VI
Água dentro da bacia
Para o copo lavar
Quando a cana tomar
No chão o cabra cuspia
O fedor me arrepia
A sujeira é sem medida
Uma vez só é varrida
De longe sente o olfato
Uma bodega no mato
Pouca coisa é sortida.
Brasília-DF, 21.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
NÃO CONFIE NO SER HUMANO, PARA NÃO SER ENGANADO
I
O que eu quero falar
É uma realidade
Apenas falo a verdade
Querendo só alertar
É sobre o confiar
Tema é meio passado
E não é ultrapassado
Digo e não me engano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
II
Tem muita picaretagem
Todo mundo enganando
Assim a vida levando
Defasando a imagem
Muita gente tem coragem
De prejudicar um coitado
Acha que é engraçado
É um ato desumano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
III
Quem comete um ato assim
Infiel ele está sendo
Com a gente percebendo
E procurar dar um fim
Porque um cabra ruim
Tem que ser hostilizado
E melhor ser preparado
Melhorar a cada ano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
IV
Quem quer só tirar proveito
Em qualquer situação
Faz uma ingratidão
Pois não é um bom sujeito
Que não se dar ao respeito
Ver outro prejudicado
Parecendo humilhado
Sabe que não é bacano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
V
Não dá para acreditar
Como isso acontece
Muito rápido o povo esquece
E se deixa enganar
E ainda confiar
Quem tentar fazer lesado
De quem lhe foi confiado
E fez entrar pelo cano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
VI
Eu tenho a confiança
Seja quem for neste mundo
Seja um bom ou vagabundo
Que faça sua andança
Mesmo sem fazer vingança
Sem ficar acomodado
Apenas ter o cuidado
Para não sofrer engano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
Brasília-DF,16.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O que eu quero falar
É uma realidade
Apenas falo a verdade
Querendo só alertar
É sobre o confiar
Tema é meio passado
E não é ultrapassado
Digo e não me engano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
II
Tem muita picaretagem
Todo mundo enganando
Assim a vida levando
Defasando a imagem
Muita gente tem coragem
De prejudicar um coitado
Acha que é engraçado
É um ato desumano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
III
Quem comete um ato assim
Infiel ele está sendo
Com a gente percebendo
E procurar dar um fim
Porque um cabra ruim
Tem que ser hostilizado
E melhor ser preparado
Melhorar a cada ano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
IV
Quem quer só tirar proveito
Em qualquer situação
Faz uma ingratidão
Pois não é um bom sujeito
Que não se dar ao respeito
Ver outro prejudicado
Parecendo humilhado
Sabe que não é bacano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
V
Não dá para acreditar
Como isso acontece
Muito rápido o povo esquece
E se deixa enganar
E ainda confiar
Quem tentar fazer lesado
De quem lhe foi confiado
E fez entrar pelo cano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
VI
Eu tenho a confiança
Seja quem for neste mundo
Seja um bom ou vagabundo
Que faça sua andança
Mesmo sem fazer vingança
Sem ficar acomodado
Apenas ter o cuidado
Para não sofrer engano
Não confie no ser humano
Para não ser enganado.
Brasília-DF,16.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
DOCE QUE ADOÇA A VIDA, MUITO PREJUDICIAL
I
Consumir doce é bom
Mas ele só prejudica
Pois o efeito que fica
Ele mesmo dá o tom
Da doença é o som
Caudados de muito mal
Ele é essencial
Para doença seguida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
II
O doce que alimenta
Todos gostam do sabor
Só que ele é um terror
Não é ele quem intenta
A seqüência não é lenta
E é muito pontual
No aspecto inicial
Que não fica esquecida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
III
Pode ser a goiabada
Ou o doce caramelo
Qualquer doce amarelo
Ou então a marmelada
Até mesmo a bananada
Quando não é natural
Com açúcar especial
Futura vida ardida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
IV
Diabete é causador
Uma doença sem cura
Não importa a criatura
Um aterrorizador
Resultado espantador
Ele é adicional
Traz a doença real
Forma a grande ferida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
V
O doce é atraente
Realmente é gostoso
E engorda o guloso
E quem não é consciente
Causa a cárie do dente
Precisando faz canal
Ou perdê-lo por total
É uma triste partida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
VI
A saúde é importante
O bom é não sentir dor
Evitar este sabor
Usar só o adoçante
Açúcar é integrante
Doce mas não é legal
O nosso emocional
Deixa a vida mais vivida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
Brasília-DF, 15.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Consumir doce é bom
Mas ele só prejudica
Pois o efeito que fica
Ele mesmo dá o tom
Da doença é o som
Caudados de muito mal
Ele é essencial
Para doença seguida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
II
O doce que alimenta
Todos gostam do sabor
Só que ele é um terror
Não é ele quem intenta
A seqüência não é lenta
E é muito pontual
No aspecto inicial
Que não fica esquecida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
III
Pode ser a goiabada
Ou o doce caramelo
Qualquer doce amarelo
Ou então a marmelada
Até mesmo a bananada
Quando não é natural
Com açúcar especial
Futura vida ardida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
IV
Diabete é causador
Uma doença sem cura
Não importa a criatura
Um aterrorizador
Resultado espantador
Ele é adicional
Traz a doença real
Forma a grande ferida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
V
O doce é atraente
Realmente é gostoso
E engorda o guloso
E quem não é consciente
Causa a cárie do dente
Precisando faz canal
Ou perdê-lo por total
É uma triste partida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
VI
A saúde é importante
O bom é não sentir dor
Evitar este sabor
Usar só o adoçante
Açúcar é integrante
Doce mas não é legal
O nosso emocional
Deixa a vida mais vivida
Doce que adoça a vida
Muito prejudicial.
Brasília-DF, 15.11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
ENTRE UM AMIGO CACHORRO, PREFIRO UM CARCHORRO AMIGO
I
Não gosto de traição
E detesto a falsidade
Uma falsa amizade
Amigo com ambição
Que só faz exploração
Isto é o que eu digo
Falsidade é um artigo
Pra longe dela eu corro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
II
Quem só sabe me pedir
Nossa vida explorar
Procura já em pensar
De se dar bem e sair
Amizade pra fingir
Ele engole e eu mastigo
Impressão que bem prossigo
Assim eu peço socorro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
III
Ser humano um animal
Maioria predador
Sua falta de amor
Parece irracional
Com um ato não legal
Para proteger eu sigo
Enquanto o cachorro eu digo
De mim não toma esporro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
IV
Cachorro faz companhia
Vê o dono se anima
Ele causa um bom clima
Ao dono traz alegria
Brinca e faz correria
Ele não fica fadigo
Sem causar nenhum perigo
Sem ele talvez eu morro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
V
Tanto nome ele tem
Bolinha, Preto e Tupi
Feroz, Belo e Juriti
Cachorro só faz o bem
Quando chama ele vem
Correndo sem ter perigo
Esse animal eu digo
Que até presta socorro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
VI
Apenas quis comparar
O que todo mundo diz
Uma frase tão feliz
Num provérbio popular
Todo dia ouço falar
Esta frase que abrigo
Como quede de umbigo
Visão de cima dum morro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
Brasília-DF, 16.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Não gosto de traição
E detesto a falsidade
Uma falsa amizade
Amigo com ambição
Que só faz exploração
Isto é o que eu digo
Falsidade é um artigo
Pra longe dela eu corro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
II
Quem só sabe me pedir
Nossa vida explorar
Procura já em pensar
De se dar bem e sair
Amizade pra fingir
Ele engole e eu mastigo
Impressão que bem prossigo
Assim eu peço socorro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
III
Ser humano um animal
Maioria predador
Sua falta de amor
Parece irracional
Com um ato não legal
Para proteger eu sigo
Enquanto o cachorro eu digo
De mim não toma esporro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
IV
Cachorro faz companhia
Vê o dono se anima
Ele causa um bom clima
Ao dono traz alegria
Brinca e faz correria
Ele não fica fadigo
Sem causar nenhum perigo
Sem ele talvez eu morro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
V
Tanto nome ele tem
Bolinha, Preto e Tupi
Feroz, Belo e Juriti
Cachorro só faz o bem
Quando chama ele vem
Correndo sem ter perigo
Esse animal eu digo
Que até presta socorro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
VI
Apenas quis comparar
O que todo mundo diz
Uma frase tão feliz
Num provérbio popular
Todo dia ouço falar
Esta frase que abrigo
Como quede de umbigo
Visão de cima dum morro
Entre um amigo cachorro
Prefiro um cachorro amigo.
Brasília-DF, 16.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
NÃO DEIXE VIRAR BANDIDO, QUEM PODE SER UM DOUTOR
I
Futuro na esperança
Está no desenrolar
Também ao saber criar
Quando nasce uma criança
O melhor na vida alcança
Estudar e ter valor
O melhor pra lhe propor
Pois na vida faz sentido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
II
Criança pra estudar
Ter um futuro decente
Ela é inteligente
No estudo e no brincar
Aprender a respeitar
Na escola o professor
Tratar bem e dar amor
E aos pais dar ouvido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
III
O conselho é importante
Livrar de má companhia
Deixá-la com alegria
Isolar de traficante
Ter a vida elegante
Um futuro promissor
E também acolhedor
Este é um bom partido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
IV
Toda pessoa na vida
Tem a oportunidade
Opção pela verdade
Melhor deve ser seguida
Pois cruel é a ferida
Feita pelo mal feitor
Só um pacificador
Não deixa ficar perdido
Não deixe virar bandido
Que pode ser um doutor.
V
Ter boa educação
Na vida exemplo dar
Não parar de estudar
E ter boa profissão
Seguir sempre a vocação
Que ele mesmo propor
Um futuro encantador
Pois o mal fica banido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
VI
Sempre a vida encarar
Sabendo se defender
Somente o bem fazer
Maus amigos isolar
Procurar se acompanhar
Com pessoa de valor
Que não seja causador
Só o bem seja seguido
Não deixe virar bandido
Quem poder ser um doutor.
Brasília-/DF, 23.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Futuro na esperança
Está no desenrolar
Também ao saber criar
Quando nasce uma criança
O melhor na vida alcança
Estudar e ter valor
O melhor pra lhe propor
Pois na vida faz sentido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
II
Criança pra estudar
Ter um futuro decente
Ela é inteligente
No estudo e no brincar
Aprender a respeitar
Na escola o professor
Tratar bem e dar amor
E aos pais dar ouvido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
III
O conselho é importante
Livrar de má companhia
Deixá-la com alegria
Isolar de traficante
Ter a vida elegante
Um futuro promissor
E também acolhedor
Este é um bom partido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
IV
Toda pessoa na vida
Tem a oportunidade
Opção pela verdade
Melhor deve ser seguida
Pois cruel é a ferida
Feita pelo mal feitor
Só um pacificador
Não deixa ficar perdido
Não deixe virar bandido
Que pode ser um doutor.
V
Ter boa educação
Na vida exemplo dar
Não parar de estudar
E ter boa profissão
Seguir sempre a vocação
Que ele mesmo propor
Um futuro encantador
Pois o mal fica banido
Não deixe virar bandido
Quem pode ser um doutor.
VI
Sempre a vida encarar
Sabendo se defender
Somente o bem fazer
Maus amigos isolar
Procurar se acompanhar
Com pessoa de valor
Que não seja causador
Só o bem seja seguido
Não deixe virar bandido
Quem poder ser um doutor.
Brasília-/DF, 23.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 16 de novembro de 2008
ENVIOU VOSSO FILHO POR AMOR, A ELE SEMPRE EU O PROCUREI
I
Jesus que veio ao mundo em missão
pecados da gente o perdoar
ensinou e os doentes curar
e pregar sempre para multidão
pra todos trazer bem a salvação
com Jesus que sempre eu caminhei
momentos difíceis o que eu sei
que ele é nosso grande pastor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
II
Jesus que por João foi batizado
nas águas limpas do rio Jordão
Deus mandou pra cumprir sua missão
pra ele livrar de todo pecado
pra isso ele foi curssificado
com Jesus minha salvação achei
muito amor em Jesus eu encontrei
a Jesus amo e eu dou valor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o prucurei.
III
O Senhor Jesus tá na comunhão
ele está com a gente todo dia
por Deus pai que o seu filho envia
nós vemos ele na consagração
Jesus que põe amor no coração
a Jesus sempre eu o louvarei
comunhão Jesus eu receberei
por isso que eu sou seu seguidor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
IV
E Deus com a sua grande bondade
sempre aos seus fiéis está olhando
tão bondoso está sempre perdoando
ao mundo fazendo a caridade
um canal de graça é na verdade
de Jesus que sempre eu me liguei
com ele vou ficar e estarei
já que Deus foi o nosso criador
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
V
Jesus eu estou sempre a adorar
no sacrário onde está consagrado
por isso eu fico ajoelhado
a ele eu também posso louvar
Deus mandou para ele ensinar
e mostrar todo passo que andei
perdoar pelas vezes que errei
sabendo que é o meu protetor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
VI
Pra seguir temos que arrepender
procurar na vida pouco pecar
do que não é de Deus renunciar
com Jesus vida nova aprender
gritar o seu nome e bem dizer
a ele sempre eu adorarei
Deus mandou isto é o que eu sei
eu quero ser sempre seu servidor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
Brasília-DF, 1..11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus que veio ao mundo em missão
pecados da gente o perdoar
ensinou e os doentes curar
e pregar sempre para multidão
pra todos trazer bem a salvação
com Jesus que sempre eu caminhei
momentos difíceis o que eu sei
que ele é nosso grande pastor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
II
Jesus que por João foi batizado
nas águas limpas do rio Jordão
Deus mandou pra cumprir sua missão
pra ele livrar de todo pecado
pra isso ele foi curssificado
com Jesus minha salvação achei
muito amor em Jesus eu encontrei
a Jesus amo e eu dou valor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o prucurei.
III
O Senhor Jesus tá na comunhão
ele está com a gente todo dia
por Deus pai que o seu filho envia
nós vemos ele na consagração
Jesus que põe amor no coração
a Jesus sempre eu o louvarei
comunhão Jesus eu receberei
por isso que eu sou seu seguidor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
IV
E Deus com a sua grande bondade
sempre aos seus fiéis está olhando
tão bondoso está sempre perdoando
ao mundo fazendo a caridade
um canal de graça é na verdade
de Jesus que sempre eu me liguei
com ele vou ficar e estarei
já que Deus foi o nosso criador
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
V
Jesus eu estou sempre a adorar
no sacrário onde está consagrado
por isso eu fico ajoelhado
a ele eu também posso louvar
Deus mandou para ele ensinar
e mostrar todo passo que andei
perdoar pelas vezes que errei
sabendo que é o meu protetor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
VI
Pra seguir temos que arrepender
procurar na vida pouco pecar
do que não é de Deus renunciar
com Jesus vida nova aprender
gritar o seu nome e bem dizer
a ele sempre eu adorarei
Deus mandou isto é o que eu sei
eu quero ser sempre seu servidor
enviou vosso filho por amor
a ele sempre eu o procurei.
Brasília-DF, 1..11.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 15 de novembro de 2008
NA CASA QUE TEM CRIANÇA, DEUS VISITA TODO DIA
I
Acho muito importante
por Deus é abençoado
quando é realizado
fica um casal elegante
esperar todo instante
momento de nostalgia
tudo que ele queria
pra isso ter esperança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
II
Primeiro vem da raiz
pra formar uma família
assim faz uma partinha
como todo mundo diz
a casa fica feliz
porque melhor não seria
para os pais só alegria
quando a mulher descansa
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
Quando o filho é concebido
opção de um casal
um ato especial
Deus atende esse pedido
pois ali terá sentido
prque tanta alegria
continuação seria
da família a herança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
IV
o filho é a sequência
quando o casal planmeja
o que o casal deseja
construir em consequência
a família é a ciência
que alí se formaria
formada hierarquia
o objetivo alcança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
V
Uma alegria imensa
é grande a emoção
vô seu filho então
chegar e na vida vença
bom futuro o pai pensa
tudo que ele queria
o futuro estaria
no filho que os pais lança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
VI
Quando o filho vai chegar
a mãe faz o enxoval
o que é mais natural
o momento esperar
eu sei que Deus vai gostar
pois ali já concebia
o filho ao mundo ia
formando a aliança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
Brasília-DF, 28.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Acho muito importante
por Deus é abençoado
quando é realizado
fica um casal elegante
esperar todo instante
momento de nostalgia
tudo que ele queria
pra isso ter esperança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
II
Primeiro vem da raiz
pra formar uma família
assim faz uma partinha
como todo mundo diz
a casa fica feliz
porque melhor não seria
para os pais só alegria
quando a mulher descansa
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
Quando o filho é concebido
opção de um casal
um ato especial
Deus atende esse pedido
pois ali terá sentido
prque tanta alegria
continuação seria
da família a herança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
IV
o filho é a sequência
quando o casal planmeja
o que o casal deseja
construir em consequência
a família é a ciência
que alí se formaria
formada hierarquia
o objetivo alcança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
V
Uma alegria imensa
é grande a emoção
vô seu filho então
chegar e na vida vença
bom futuro o pai pensa
tudo que ele queria
o futuro estaria
no filho que os pais lança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
VI
Quando o filho vai chegar
a mãe faz o enxoval
o que é mais natural
o momento esperar
eu sei que Deus vai gostar
pois ali já concebia
o filho ao mundo ia
formando a aliança
na casa que tem criança
Deus visita todo dia.
Brasília-DF, 28.08.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
DEUS NÃO QUER RETORVISOR, POIS SÓ OLHA PARA FRENTE
I
Deus não quer ver o passado
Nem o que a gente fez
Ele a gente dá a vez
Da gente ser perdoado
Limpar o nosso pecado
Pra isso sou consciente
Deus um ser onipotente
Por nós todos tem amor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
II
Deus vai nos abençoar
Em toda a nossa vida
Sarar a nossa ferida
Nosso coração sarar
Nossa vida restaurar
E o melhor quer somente
O espírito doente
Socorre com esplendor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
III
Se na vida já errei
Passei por humilhação
A Deus peço o perdão
Porque eu já perdoei
Pra frente só caminhei
Pois Deus quer isso da gente
O passado impertinente
Hoje não é mais terror
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
IV
Se eu já causei um mal
Não foi por minha vontade
Se faltei com a verdade
Que isso não é legal
O fato essencial
Que arrependi somente
E Deus que é comovente
E muito acolhedor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
V
Passado nada importa
Com o arrependimento
Hoje o nosso momento
Não é assim idiota
Na vida abriu a porta
Para viver consciente
Sem pecar e de repente
Nossa vida tem valor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
VI
Não pra chamar atenção
Nem pra ser entrevistado
Muito menos descartado
Só reconciliação
De Deus eu ter o perdão
Não viver impertinente
Fiz até este repente
De poeta e escritor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
Brasília-DF, 15.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Deus não quer ver o passado
Nem o que a gente fez
Ele a gente dá a vez
Da gente ser perdoado
Limpar o nosso pecado
Pra isso sou consciente
Deus um ser onipotente
Por nós todos tem amor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
II
Deus vai nos abençoar
Em toda a nossa vida
Sarar a nossa ferida
Nosso coração sarar
Nossa vida restaurar
E o melhor quer somente
O espírito doente
Socorre com esplendor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
III
Se na vida já errei
Passei por humilhação
A Deus peço o perdão
Porque eu já perdoei
Pra frente só caminhei
Pois Deus quer isso da gente
O passado impertinente
Hoje não é mais terror
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
IV
Se eu já causei um mal
Não foi por minha vontade
Se faltei com a verdade
Que isso não é legal
O fato essencial
Que arrependi somente
E Deus que é comovente
E muito acolhedor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
V
Passado nada importa
Com o arrependimento
Hoje o nosso momento
Não é assim idiota
Na vida abriu a porta
Para viver consciente
Sem pecar e de repente
Nossa vida tem valor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
VI
Não pra chamar atenção
Nem pra ser entrevistado
Muito menos descartado
Só reconciliação
De Deus eu ter o perdão
Não viver impertinente
Fiz até este repente
De poeta e escritor
Deus não quer retrovisor
Pois só olha para frente.
Brasília-DF, 15.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
PRA SER A MÃE DE JESUS, MARIA FOI ESCOLHIDA
I
Uma mulher consagrada
Filha de Joaquim e Ana
Grande pessoa humana
E por Deus abençoada
Ela foi agraciada
Por toda a sua vida
De todas a preferida
Porque já nasceu na luz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
II
Quando ela disse sim
Ao Anjo Gabriel
Com o seu gesto fiel
Disse e não achou ruim
Que por você e por mim
Nunca será esquecida
Mulher simples e querida
Talvez com olhos azuis
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
III
Maria com sua fé
Fazendo a oração
Com um doce coração
Maria de Nazaré
Esposa de São José
Na oração repetia
A palavra refletia
Da sua boca conduz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
IV
Para o recenseamento
Ela foi se alistar
E ali pôde ganhar
Foi lindo esse momento
Grande era o movimento
Na noite inesquecida
Com os pastores na lida
Ali ela deu a luz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
V
Grande foi a alegria
Ver em uma manjedoura
Jesus e a genitora
Era a sua mãe Maria
A vida transformaria
Por Maria era seguida
O início da partida
Que passou por uma cruz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
VI
Desde quando concebeu
Até sua ascensão
Maria ali então
Tanta coisa aconteceu
A Deus ela obedeceu
Uma vida concebida
Por Deus sempre conduzida
Numa vida que reluz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
Brasília-DF, 04.09.2008
Ilton Gurgel,poeta.
I
Uma mulher consagrada
Filha de Joaquim e Ana
Grande pessoa humana
E por Deus abençoada
Ela foi agraciada
Por toda a sua vida
De todas a preferida
Porque já nasceu na luz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
II
Quando ela disse sim
Ao Anjo Gabriel
Com o seu gesto fiel
Disse e não achou ruim
Que por você e por mim
Nunca será esquecida
Mulher simples e querida
Talvez com olhos azuis
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
III
Maria com sua fé
Fazendo a oração
Com um doce coração
Maria de Nazaré
Esposa de São José
Na oração repetia
A palavra refletia
Da sua boca conduz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
IV
Para o recenseamento
Ela foi se alistar
E ali pôde ganhar
Foi lindo esse momento
Grande era o movimento
Na noite inesquecida
Com os pastores na lida
Ali ela deu a luz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
V
Grande foi a alegria
Ver em uma manjedoura
Jesus e a genitora
Era a sua mãe Maria
A vida transformaria
Por Maria era seguida
O início da partida
Que passou por uma cruz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
VI
Desde quando concebeu
Até sua ascensão
Maria ali então
Tanta coisa aconteceu
A Deus ela obedeceu
Uma vida concebida
Por Deus sempre conduzida
Numa vida que reluz
Pra ser a mãe de Jesus
Maria foi escolhida.
Brasília-DF, 04.09.2008
Ilton Gurgel,poeta.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
PRA VIVER COM ESTE BAIXO SALÁRIO, É PRECISO UM MILAGRE ACONTECER
I
Vivemos o arrocho salarial
Perto do fantasma da inflação
Pra todos é uma decepção
Recebendo até posso passar mal
Pesadelo acontece é mensal
Um dia para a gente receber
Acaba sem a gente perceber
E sobra os dias no calendário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
II
Trabalho que não é reconhecido
Correndo dando duro o ano inteiro
Não sei nem qual é a cor do dinheiro
De tão pouco logo ele está sumido
Parece o trabalho ter sentido
Para quem não sabe agradecer
Nem tão pouco que possa reconhecer
No trabalho é assim o empresário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
IIIA jornada para o trabalhador
Mais de quarenta horas semanais
Mas aí o patrão quer muito mais
Exige, explora e faz pavor
Gritando que é o contratador
E ninguém sobre ele tem poder
O salário encolhendo sem crescer
Arquivista, caixa ou comerciário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
IV
Os preços todo mês estão subindo
O salário como sempre encolhendo
Só um cego é que isso não ta vendo
Quem explora fica o tempo sorrindo
O dinheiro no bolso está sumindo
Contra-cheque quando a gente receber
E não tem quem nos queira defender
Motorista, balconista ou secretário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
V
Hoje em dia aparece a financeira
Emprestar grana fica oferecendo
Com juro embutido aparecendo
Esta farsa eu não acho brincadeira
Quem entrar nessa faz uma besteira
Pra pagar não sei nem como vai ser
O bom é controlara para viver
Pra depois a gente não ser otário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
VI
Temos que fazer muita economia
E também o sinto possa apertar
Como diz no ditado popular
E até gastar menos energia
Controlar orçamento todo dia
Nada mais do comprar sem merecer
Pois senão a gente não vai poder
E fugir da compra do crediário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
Brasília-DF, 29.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Vivemos o arrocho salarial
Perto do fantasma da inflação
Pra todos é uma decepção
Recebendo até posso passar mal
Pesadelo acontece é mensal
Um dia para a gente receber
Acaba sem a gente perceber
E sobra os dias no calendário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
II
Trabalho que não é reconhecido
Correndo dando duro o ano inteiro
Não sei nem qual é a cor do dinheiro
De tão pouco logo ele está sumido
Parece o trabalho ter sentido
Para quem não sabe agradecer
Nem tão pouco que possa reconhecer
No trabalho é assim o empresário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
IIIA jornada para o trabalhador
Mais de quarenta horas semanais
Mas aí o patrão quer muito mais
Exige, explora e faz pavor
Gritando que é o contratador
E ninguém sobre ele tem poder
O salário encolhendo sem crescer
Arquivista, caixa ou comerciário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
IV
Os preços todo mês estão subindo
O salário como sempre encolhendo
Só um cego é que isso não ta vendo
Quem explora fica o tempo sorrindo
O dinheiro no bolso está sumindo
Contra-cheque quando a gente receber
E não tem quem nos queira defender
Motorista, balconista ou secretário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
V
Hoje em dia aparece a financeira
Emprestar grana fica oferecendo
Com juro embutido aparecendo
Esta farsa eu não acho brincadeira
Quem entrar nessa faz uma besteira
Pra pagar não sei nem como vai ser
O bom é controlara para viver
Pra depois a gente não ser otário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
VI
Temos que fazer muita economia
E também o sinto possa apertar
Como diz no ditado popular
E até gastar menos energia
Controlar orçamento todo dia
Nada mais do comprar sem merecer
Pois senão a gente não vai poder
E fugir da compra do crediário
Pra viver com este baixo salário
É preciso um milagre acontecer.
Brasília-DF, 29.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
O IMPÉRIO DO MACHISMO JÁ CAIU, A MULHER CONQUISTOU A LIBERDADE
I
O homem que já foi dominador
Na mulher e na casa ele mandava
A ordem final o homem que dava
Pois até parecia um ditador
Achava que era merecedor
Por pensar que nele tava a verdade
As vezes com a mesma crueldade
Coisa que no passado a gente viu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
II
a mulher não podia nem votar
nem podia exercer o seu direito
por ela ninguém tinha o respeito
e também não podia opinar
ia só na igreja pra rezar
pouco era a sua privacidade
as vezes objeto de maldade
a moral dela o homem atingiu
o império do machismo já caiu
a mulher conquistou a liberdade.
III
A mulher sendo um pouco sistemática
Aos poucos veio a evolução
Começou dominando a educação
Superou dominando a gramática
E também superou na matemática
De frente encarou toda verdade
E viu que não é só maternidade
Pois lutou logo ela se uniu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
IV
Hoje já tem a mulher empresária
Militar tem a mulher comandante
Exerce qualquer cargo importante
E vemos que não é autoritária
A mulher que é extraordinária
Mostra que tem muita capacidade
Tudo que faz demonstra a lealdade
O poder sobre ela já partiu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
V
O homem usava o seu poder
A mulher dominou por um bom tempo
Mas hoje já passou esse momento
E passou sem o homem perceber
A mulher o direito fez valer
Terminando assim a comodidade
Vindo a tona assim a realidade
Pois real é o que a gente viu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
VI
Isso já fez parte de um passado
Hoje nós vemos tudo diferente
Espaço conquistado simplesmente
O machismo já foi muito ultrapassado
Quadro que hoje em dia é condenado
Pois vemos em todos a igualdade
Pra mulher é uma felicidade
Na luta como ela reagiu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
Brasília-DF, 05.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
O homem que já foi dominador
Na mulher e na casa ele mandava
A ordem final o homem que dava
Pois até parecia um ditador
Achava que era merecedor
Por pensar que nele tava a verdade
As vezes com a mesma crueldade
Coisa que no passado a gente viu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
II
a mulher não podia nem votar
nem podia exercer o seu direito
por ela ninguém tinha o respeito
e também não podia opinar
ia só na igreja pra rezar
pouco era a sua privacidade
as vezes objeto de maldade
a moral dela o homem atingiu
o império do machismo já caiu
a mulher conquistou a liberdade.
III
A mulher sendo um pouco sistemática
Aos poucos veio a evolução
Começou dominando a educação
Superou dominando a gramática
E também superou na matemática
De frente encarou toda verdade
E viu que não é só maternidade
Pois lutou logo ela se uniu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
IV
Hoje já tem a mulher empresária
Militar tem a mulher comandante
Exerce qualquer cargo importante
E vemos que não é autoritária
A mulher que é extraordinária
Mostra que tem muita capacidade
Tudo que faz demonstra a lealdade
O poder sobre ela já partiu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
V
O homem usava o seu poder
A mulher dominou por um bom tempo
Mas hoje já passou esse momento
E passou sem o homem perceber
A mulher o direito fez valer
Terminando assim a comodidade
Vindo a tona assim a realidade
Pois real é o que a gente viu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
VI
Isso já fez parte de um passado
Hoje nós vemos tudo diferente
Espaço conquistado simplesmente
O machismo já foi muito ultrapassado
Quadro que hoje em dia é condenado
Pois vemos em todos a igualdade
Pra mulher é uma felicidade
Na luta como ela reagiu
O império do machismo já caiu
A mulher conquistou a liberdade.
Brasília-DF, 05.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
PROFISSÃO PRA PASSAR PARA PADEIRO, PRECISA PROFISSIONALIZSAR
I
Padeiro profissão muito importante
Prepara para o consumidor
Produto bem aceito meu senhor
Precisa o consumo é bem possante
Profissão de padeiro é aspirante
É muito importante trabalhar
Pois ele pronto para preparar
Consumir que é o povo inteiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
II
Trabalhar por própria propriedade
Exercer essa própria profissão
Prepara precisa preparação
Para ter a responsabilidade
Trabalhar com potencialidade
Talento a trabalho dedicar
Começar sem hora pra parar
Trabalha ao lado do companheiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
III
Padeiro a profissão exercida
Precisa desse profissional
Padeiro profissão especial
Pois passa parte pela nossa vida
Profissão de padeiro é preferida
Pontual padeiro vai preparar
Pronto para o pãozinho ele assar
Passa para consumir o pão primeiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
IV
Padeiro vai se aperfeiçoando
O que faz ele tem muito cuidado
Pois ele é responsabilizado
Se errar no ponto e for passado
Mas pensar assim não fica pensado
Pois ele prefere só trabalhar
Produzir pra poder alimentar
Produção do trabalho pioneiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
V
Padeiro profissão já preparada
Passa pois pra pintar a profissão
Padeiro pisa, posta põe o pão
Prepara deixa a massa amassada
Pra assar pela porta é passada
Profissão pois primeiro vai passar
Processo para poder atuar
Precisa preparar pra ser primeiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
VI
Eu não sei quanto é o seu salário
E nem sei se dá para ele viver
Ou até outra coisa ele fazer
Quando ele está fora do horário
Recebe do patrão autoritário
Atende e não pode reclamar
Primeiro trabalho preliminar
Pensa que possa até ser posseiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
Brasília-DF, 18.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Padeiro profissão muito importante
Prepara para o consumidor
Produto bem aceito meu senhor
Precisa o consumo é bem possante
Profissão de padeiro é aspirante
É muito importante trabalhar
Pois ele pronto para preparar
Consumir que é o povo inteiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
II
Trabalhar por própria propriedade
Exercer essa própria profissão
Prepara precisa preparação
Para ter a responsabilidade
Trabalhar com potencialidade
Talento a trabalho dedicar
Começar sem hora pra parar
Trabalha ao lado do companheiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
III
Padeiro a profissão exercida
Precisa desse profissional
Padeiro profissão especial
Pois passa parte pela nossa vida
Profissão de padeiro é preferida
Pontual padeiro vai preparar
Pronto para o pãozinho ele assar
Passa para consumir o pão primeiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
IV
Padeiro vai se aperfeiçoando
O que faz ele tem muito cuidado
Pois ele é responsabilizado
Se errar no ponto e for passado
Mas pensar assim não fica pensado
Pois ele prefere só trabalhar
Produzir pra poder alimentar
Produção do trabalho pioneiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
V
Padeiro profissão já preparada
Passa pois pra pintar a profissão
Padeiro pisa, posta põe o pão
Prepara deixa a massa amassada
Pra assar pela porta é passada
Profissão pois primeiro vai passar
Processo para poder atuar
Precisa preparar pra ser primeiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
VI
Eu não sei quanto é o seu salário
E nem sei se dá para ele viver
Ou até outra coisa ele fazer
Quando ele está fora do horário
Recebe do patrão autoritário
Atende e não pode reclamar
Primeiro trabalho preliminar
Pensa que possa até ser posseiro
Profissão pra passar para padeiro
Precisa profissionalizar.
Brasília-DF, 18.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 8 de novembro de 2008
SERTANEJO É MAIS DURO DE MORRER,QUE QUE CHEFE DE CRIME ORGANIZADO
I
Sertanejo é um homem muito forte
Pra ele é pura felicidade
Ele que vive com vivacidade
Não sofre se sofrer qualquer um corte
No sertão o homem tem um suporte
Trabalho por ele é controlado
Ele que não é um pobre coitado
Trabalha desde o amanhecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
II
Sertanejo homem que tem estrutura
Ele não tem medo de trabalhar
Muito forte está sempre a encarar
A lutar na sua vida é muito dura
Maioria com a boa estatura
Corre muito e nunca fica cansado
Luta com plantação, gente e gado
Se preciso ele pode socorrer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
III
Povo que tem muita honestidade
No sol forte, sofre com muito calor
Ao sertão o mesmo sente amor
Ali é sua originalidade
No sertão dele é a realidade
Ali que ele foi originado
Do cultivo é muito vivenciado
Onde ver tudo ali acontecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
IV
Bem novo arruma um casamento
Ter mulher pra ser sua companheira
Alegre apresenta a faceira
Com ele está em todo momento
A noite da conta bem do evento
Um filho todo ano encomendado
Cria e, a mãe tem muito cuidado
Vacina para não adoecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado
V
Eu também que sai lá do sertão
Convivi no lugar com a fartura
Natural tudo da agricultura
No sertão tem boa alimentação
Tudo lá que é tirado do chão
Da água peixe fresco é pescado
Iguaria no sertão é preparado
Buchada de bode para comer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
VI
Tradição no sertão do agricultor
Diversão por lá sempre é forró
Cultivar o algodão seridó
No sertão é um grande investidor
Outro que prefere ser criador
Pra criar ver rebanho preservado
Gado bom todo ele vacinado
E assim sertanejo é seu viver
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
Brasília-DF, 17.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sertanejo é um homem muito forte
Pra ele é pura felicidade
Ele que vive com vivacidade
Não sofre se sofrer qualquer um corte
No sertão o homem tem um suporte
Trabalho por ele é controlado
Ele que não é um pobre coitado
Trabalha desde o amanhecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
II
Sertanejo homem que tem estrutura
Ele não tem medo de trabalhar
Muito forte está sempre a encarar
A lutar na sua vida é muito dura
Maioria com a boa estatura
Corre muito e nunca fica cansado
Luta com plantação, gente e gado
Se preciso ele pode socorrer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
III
Povo que tem muita honestidade
No sol forte, sofre com muito calor
Ao sertão o mesmo sente amor
Ali é sua originalidade
No sertão dele é a realidade
Ali que ele foi originado
Do cultivo é muito vivenciado
Onde ver tudo ali acontecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
IV
Bem novo arruma um casamento
Ter mulher pra ser sua companheira
Alegre apresenta a faceira
Com ele está em todo momento
A noite da conta bem do evento
Um filho todo ano encomendado
Cria e, a mãe tem muito cuidado
Vacina para não adoecer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado
V
Eu também que sai lá do sertão
Convivi no lugar com a fartura
Natural tudo da agricultura
No sertão tem boa alimentação
Tudo lá que é tirado do chão
Da água peixe fresco é pescado
Iguaria no sertão é preparado
Buchada de bode para comer
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
VI
Tradição no sertão do agricultor
Diversão por lá sempre é forró
Cultivar o algodão seridó
No sertão é um grande investidor
Outro que prefere ser criador
Pra criar ver rebanho preservado
Gado bom todo ele vacinado
E assim sertanejo é seu viver
Sertanejo é mais duro de morrer
Do que chefe de crime organizado.
Brasília-DF, 17.09.2008
Ilton Gurgel, poeta.
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